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Ocas" e hecho en Buenos Aires: um outro tipo de jornalismo na América Latina?

Rozendo, Suzana da Silva January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Jornalismo / Made available in DSpace on 2013-03-04T18:59:14Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / O grande número de pessoas em situação de rua é uma realidade comum às grandes cidades e, diante dos avanços tecnológicos que provocam mudanças nos processos jornalísticos, existe um produto que cresce em escala mundial protagonizado por estes indivíduos. Surgidos no início dos anos 1990, os street papers foram criados para gerar renda e elevar a autoestima de desabrigados. Nesta pesquisa, propusemo-nos a analisar as colunas Prensa del Asfalto e Cabeça sem Teto, das revistas Hecho en Buenos Aires e Ocas", respectivamente. Na teoria, estes são os espaços destinados à produção de conteúdo dos marginalizados. Assim, temos como objetivos centrais do presente trabalho verificar se essa produção representa um outro tipo de jornalismo e se há efetiva participação dos vendedores em sua elaboração / The large number of homeless people is a common reality of the big cities and, given the technological advances that provoke changes in the journalistic processes, there is a product that grows on a global scale, protagonized by these individuals. Emerging in the early 1990s, the street papers were created to generate income and raise homeless people´s self-esteem. In this research, we propose to examine the columns Prensa del Asfalto and Cabeça sem Teto published in the magazines Hecho en Buenos Aires and Ocas", respectively. In theory, these are the spaces destined for the content produced by the marginalized people. Thus, our goals are to verify if this production represents another kind of journalism and if there is effective participation of vendors in its preparation.
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A literatura no jornal : José de Alencar e os folhetins de Ao correr da pena (1854-1855) /

Reis, Douglas Ricardo Herminio. January 2011 (has links)
Orientador: Lúcia Granja / Banca: Arnaldo Franco Júnior / Banca: Jefferson Cano / Resumo: O que é hoje denominado crônica tem seu surgimento datado do ano de 1836, pela publicação do primeiro número do jornal francês La Presse, de Émile de Girardin, no espaço de rodapé da página do jornal, designado como feuilleton, entre nós denominado folhetim. Neste sentido, o primeiro expoente desta geração foi José de Alencar, que escreveu semanalmente para o Correio Mercantil e para o Diário do Rio de Janeiro, de 1854 a 1855, através da seção Ao correr da pena. O presente trabalho tem o objetivo de acompanhar as transformações histórico-culturais do folhetim no Brasil, com enfoque específico em um de nossos maiores escritores, José de Alencar. A pesquisa verificará, na crônica, o desenvolvimento da literariedade da prosa de José de Alencar, mas também a maneira como ele adequou sua prosa à tipologia textual do folhetim-variedade, que ocupava os rodapés dos jornais da época. Para atingir tais objetivos, serão utilizados como apoio teórico os estudos de Michel Espagne sobre os modelos de transferência cultural, que criam um novo sistema a partir de um modelo anterior assimilado, bem como o trabalho de Marie-Éve Thérenty sobre as relações entre literatura e jornalismo no século XIX, centrado na tensão dialética entre literatura e imprensa, da qual resulta a forma do folhetim e sua utilização por diversos escritores em diferentes países, incluindo o uso do formato por José de Alencar, no Brasil. Ao final do trabalho, espera-se demonstrar que a inflexão do José de Alencar cronista para o folhetinista e, posteriormente, romancista, deu-se tanto na adoção de procedimentos ficcionais na construção da crônica como na transposição da materialidade da crônica para o romance / Abstract: What is now called chronicle has its dated appearance of the year 1836, published the first issue of the French newspaper La Presse, by Émile de Girardin, within the bottom of the page of the newspaper designated as feuilleton among us called serial. In this sense, the first exponent of this generation was José de Alencar, who wrote for weekly for the Correio Mercantil and Diário do Rio de Janeiro, from 1854 to 1855, through Ao correr da pena's section. This study aims to follow the historical and cultural transformations of the feuilleton in Brazil, with specific focus on one of our greatest writers, José de Alencar. The survey will check, in the chronicle, the development of the literariness of the prose of José deAlencar, but also the way he has adapted his prose to the text of the variety-feuilleton type, which occupied the footers of the newspapers. To achieve these goals, will be used to support the theoretical studies of Michel Espagne on models of cultural transfer, creating a new system from a previous model assimilated, as well as the work of Marie-Eve Thérenty on relations between literature and journalism in the nineteenth century, centered on the dialectical tension between literature and press, which results in the form of the feuilleton and its use by different writers in different countries, including the use of the format by José de Alencar, on Brazil / Mestre
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A literatura no jornal: José de Alencar e os folhetins de Ao correr da pena (1854-1855)

Reis, Douglas Ricardo Hermínio [UNESP] 09 August 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:55Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-08-09Bitstream added on 2014-06-13T18:55:32Z : No. of bitstreams: 1 reis_drh_me_sjrp.pdf: 20321898 bytes, checksum: 3be504faa0c5c444ad2610e3d0c86592 (MD5) / O que é hoje denominado crônica tem seu surgimento datado do ano de 1836, pela publicação do primeiro número do jornal francês La Presse, de Émile de Girardin, no espaço de rodapé da página do jornal, designado como feuilleton, entre nós denominado folhetim. Neste sentido, o primeiro expoente desta geração foi José de Alencar, que escreveu semanalmente para o Correio Mercantil e para o Diário do Rio de Janeiro, de 1854 a 1855, através da seção Ao correr da pena. O presente trabalho tem o objetivo de acompanhar as transformações histórico-culturais do folhetim no Brasil, com enfoque específico em um de nossos maiores escritores, José de Alencar. A pesquisa verificará, na crônica, o desenvolvimento da literariedade da prosa de José de Alencar, mas também a maneira como ele adequou sua prosa à tipologia textual do folhetim-variedade, que ocupava os rodapés dos jornais da época. Para atingir tais objetivos, serão utilizados como apoio teórico os estudos de Michel Espagne sobre os modelos de transferência cultural, que criam um novo sistema a partir de um modelo anterior assimilado, bem como o trabalho de Marie-Éve Thérenty sobre as relações entre literatura e jornalismo no século XIX, centrado na tensão dialética entre literatura e imprensa, da qual resulta a forma do folhetim e sua utilização por diversos escritores em diferentes países, incluindo o uso do formato por José de Alencar, no Brasil. Ao final do trabalho, espera-se demonstrar que a inflexão do José de Alencar cronista para o folhetinista e, posteriormente, romancista, deu-se tanto na adoção de procedimentos ficcionais na construção da crônica como na transposição da materialidade da crônica para o romance / What is now called chronicle has its dated appearance of the year 1836, published the first issue of the French newspaper La Presse, by Émile de Girardin, within the bottom of the page of the newspaper designated as feuilleton among us called serial. In this sense, the first exponent of this generation was José de Alencar, who wrote for weekly for the Correio Mercantil and Diário do Rio de Janeiro, from 1854 to 1855, through Ao correr da pena’s section. This study aims to follow the historical and cultural transformations of the feuilleton in Brazil, with specific focus on one of our greatest writers, José de Alencar. The survey will check, in the chronicle, the development of the literariness of the prose of José deAlencar, but also the way he has adapted his prose to the text of the variety-feuilleton type, which occupied the footers of the newspapers. To achieve these goals, will be used to support the theoretical studies of Michel Espagne on models of cultural transfer, creating a new system from a previous model assimilated, as well as the work of Marie-Eve Thérenty on relations between literature and journalism in the nineteenth century, centered on the dialectical tension between literature and press, which results in the form of the feuilleton and its use by different writers in different countries, including the use of the format by José de Alencar, on Brazil

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