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ETHOS E DISCURSO FEMININO: PERCURSO E PRESENÇA NA CONTEMPORANEIDADE EM DUAS ESCRITORAS GOIANAS.Neiva, Regina Maria Gonçalves 13 March 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-03-13 / This paper conducts a critical approach to ethos present in female discourse, tracing
a historical profile to culminate in the works and speeches of two Goiás writers: Maria
Aparecida Rodrigues and Maria Helena Chein, who in his dialogues with other works,
make up our object of study. Used as an analytical method, preferably, the deductive,
since, saying something about the object of study, we set of hypotheses that can be
tested in comparative studies, performing an investigative research, comparing texts
and readings in order to demonstrate affinity, various orders, between universal
literature and produced in Goiás. This research uses, and other theorists of Ruth
Amossy studies, regarding the statement that every act of taking the word implies in
building a picture of themselves. In the first chapter, Ethos and female literary
discourse, observed in the works under study, dialogues, traces of speech and
character building of the texts studied, focusing on the presence of women in
literature, and the ethos of the manifestation in the discourse of female voice. In the
second chapter, Hiking and mishaps of the female voice literature, we revisit the
voices who undertook trajectories in Literature, encouraging other writers and critics
to participate in this particular discourse. Goiás two authors and their writings in this
chapter, there was an almost exclusive attention to the works of the two writers Goiás
in question, making a comparison between them, observing the nuances of their
texts, from theoretical basis to demonstrate how it is put into his work ethos and
female speech in dialogue with other works and other realities. In Chapter IV, Two
writers Goiás two arts scene, is put in question, the writing of the two Goiás writers
studied observing inherent properties of the game played with some concepts as
truth and lie, metamorphoses and others, in which the words give life the language
that moves between moving images and scenes of past and future, permeating a
cinematic reflection of this. / Este trabalho realiza uma abordagem crítica sobre ethos presentes no discurso
feminino, traçando um perfil histórico para culminar nas obras e discursos de duas
escritoras goianas: Maria Aparecida Rodrigues e Maria Helena Chein, que em seus
diálogos com outras obras, compõem o nosso objeto de estudo. Utilizamos como
método de análise, preferencialmente, o dedutivo, uma vez que, ao afirmar algo
sobre o objeto de estudo, partimos de hipóteses que podem ser testadas nos
estudos comparativos, realizando uma pesquisa investigativa, confrontando textos e
leituras afim de demonstrar afinidades, de ordens diversas, entre a literatura
universal e a produzida em Goiás. Esta pesquisa se serve, além de outros teóricos,
dos estudos de Ruth Amossy, no que tange à afirmação de que todo ato de tomar a
palavra implica na construção de uma imagem de si. No primeiro capítulo, Ethos e
discurso literário feminino, observamos nas obras em estudo, diálogos, traços da
fala e construção das personagens dos textos estudados, tendo como foco a
presença da mulher na literatura, e na manifestação do ethos no discurso de voz
feminina. No capítulo segundo, Percurso e percalços da literatura de voz feminina,
revisitamos as vozes que empreenderam trajetórias na Literatura, motivando outras
escritoras e críticos a participarem desse discurso peculiar. Duas autoras goianas e
suas escrituras, neste capítulo, houve uma atenção quase exclusiva para as obras
das duas escritoras goianas em questão, fazendo uma comparação entre elas,
observando as nuances de seus textos, a partir de bases teóricas para se
demonstrar como está posto em suas obras o ethos e o discurso feminino em
diálogo com outras obras e outras realidades. No capítulo IV, Duas escritoras
goianas, duas artes em cena, põe-se em questão, a escrita das duas escritoras
goianas estudadas, observando propriedades inerentes ao jogo praticado com
alguns conceitos como verdade e mentira, metamorfoses e outros, nos quais as
palavras dão vida a uma linguagem que transita entre imagens em movimento e
cenas do passado e do futuro, permeando uma reflexão cinematográfica do
presente.
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José Godoy Garcia e a poesia modernista em Goiás / José Godoy Garcia and the modernist poetry in GoiásPeres, Luciano Gonzaga 05 September 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-09-05 / The present study has the purpose of bringing to light the work of José Godoy Garcia, In particular the book Rio do Sono (Sleep River) (1948). For this purpose, It was necessary to appeal to considerations about authors traditionally affiliated with Modernism, as Mário de Andrade, Manuel Bandeira and Carlos Drummond de Andrade. It was also necessary for us to locate the Modernism in Goiás and its relation to the publication of the various numbers of the magazine Oeste. The decisive role of Léo Lynce, Bernardo Élis, José Décio Filho and José Godoy Garcia so that the Modernism would gain place in Goiás was provided by such a press vehicle, seen as a true herald of the innovations proposed by such literary period. The texts published in the magazine demonstrate the climate of ideological conflict in which the State of Goiás was, Because there were some authors who were still attached to the past movements, publishing poems that mirrored characteristics of Parnassianism and Romanticism. This confluence of literary styles made us realize the hybrid panorama of our literature in the first half of the 20th Century.
After verifying these formative aspects of Modernism in Goiás, We began to analyze the poetic construction and how all these factors influenced the work of José Godoy Garcia. We find that the author went beyond mere modernist fads, strongly exercising the role of literary critic and making evident the concern with the underprivileged, with the marginalized beings, with those who had no space in poetry. What we found, then, was a well-known author of his social role and master of his poetic practice, which made the poet to be recognized not only by his contemporaries, but also by other poets and other scholars of literature. We find that although he is not a goiano author with enormous commercial recognition, his works reflect well the maturity and conscience of those who knew how to measure the language appropriate to the poems, essays, short stories and other textual genres to which he appealed. In order to base our incursions on the work of Godoy Garcia, we use several theoretical contributions, among which we highlight: Afrânio Coutinho (1996), Antônio Geraldo Ramos Jubé (1978), Darcy França Denófrio (1996), Gilberto Mendonça Teles (1964), Humberto Eco (1979), Massaud Moisés (1974), Octávio Paz (1974) and Tzvetan Todorov (1978), to support this dissertation. / O presente estudo tem a finalidade de trazer à luz a obra de José Godoy Garcia, em especial o livro Rio do sono (1948). Para tal propósito, foi preciso que recorrêssemos a considerações sobre autores tradicionalmente filiados ao Modernismo, como Mário de Andrade, Manuel Bandeira e Carlos Drummond de Andrade. Também foi preciso que localizássemos o Modernismo em Goiás e a sua relação com a publicação dos vários números da revista Oeste. O papel decisivo de Léo Lynce, Bernardo Élis, José Décio Filho e José Godoy Garcia para que o Modernismo ganhasse corpo em Goiás foi propiciado por tal veículo de imprensa, visto como verdadeiro arauto das inovações propostas por tal período literário. Os textos publicados na revista demonstram bem o clima de embate ideológico no qual o Estado de Goiás se encontrava, pois havia alguns autores que O presente estudo tem a finalidade de trazer à luz a obra de José Godoy Garcia, em especial o livro Rio do sono (1948). Para tal propósito, foi preciso que recorrêssemos a considerações sobre autores tradicionalmente filiados ao Modernismo, como Mário de Andrade, Manuel Bandeira e Carlos Drummond de Andrade. Também foi preciso que localizássemos o Modernismo em Goiás e a sua relação com a publicação dos vários números da revista Oeste. O papel decisivo de Léo Lynce, Bernardo Élis, José Décio Filho e José Godoy Garcia para que o Modernismo ganhasse corpo em Goiás foi propiciado por tal veículo de imprensa, visto como verdadeiro arauto das inovações propostas por tal período literário. Os textos publicados na revista demonstram bem o clima de embate ideológico no qual o Estado de Goiás se encontrava, pois havia alguns autores que ainda estavam presos aos tidos movimentos passadistas, publicando poemas que espelhavam características do Parnasianismo e do Romantismo. Esta confluência de estilos literários nos fez perceber o panorama híbrido de nossa literatura na primeira metade do Século XX. Depois de constatados esses aspectos formativos do Modernismo em Goiás, passamos a analisar a construção poética e como todos esses fatores citados influenciaram a obra de José Godoy Garcia. Verificamos que o autor foi além dos meros modismos modernistas, exercendo fortemente o papel de crítico literário e deixando evidente a preocupação com os desvalidos, com os seres marginalizados, com aqueles que não tinham espaço na poesia. O que constatamos, então, foi um autor bem consciente do seu papel social e senhor de sua prática poética, o que fez o poeta ser reconhecido não só pelos seus contemporâneos, como também por outros poetas e por outros estudiosos da literatura. Constatamos que, embora não seja autor goiano com enorme reconhecimento comercial, suas obras espelham bem a maturidade e consciência de quem soube dosar a linguagem adequada aos poemas, aos ensaios, aos contos e a outros gêneros textuais a que recorreu. Para alicerçar nossas incursões sobre a obra de Godoy Garcia, utilizamos diversos aportes teóricos, entre os quais destacamos: Afrânio Coutinho (1996), Antônio Geraldo Ramos Jubé (1978), Darcy França Denófrio (1996), Gilberto Mendonça Teles (1964), Humberto Eco (1979), Massaud Moisés (1974), Octávio Paz (1974) e Tzvetan Todorov (1978), para fundamentarem esta dissertação.
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O Jornal Oió na formação do campo literário goiano em 1957 e 1958 / The Oió Journal in the formation of the Goian’s literary field between 1957 and 1958Silva, Fernando Costa e 28 June 2018 (has links)
Submitted by Onia Arantes Albuquerque (onia.ufg@gmail.com) on 2018-10-10T14:53:33Z
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Previous issue date: 2018-06-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The following text is result of research involving the Oió Journal, published monthly in Goiânia between February 1957 and August 1958. It will be demonstrated that, around the Oió Journal, critics and writers met who introduced discussions involving the need to structure a literary field in Goiás. Part of these efforts, recorded in the self-titled "monthly of Goiás culture", appear to involve the professionalization of literary criticism and the prominence given to Bernardo Élis and Eli Brasiliense, most cited authors. Coordinated by the bookseller Olavo Tormin and his secretary Eliezer Penna, the Oió Journal gave an impetus to literary production in Goiás, which increased exponentially between the 50’s and 70’s. The texts published in this paper recorded the flourishing of Modernist Literature in the capital of Goiás, consolidated in the consecration of Bernardo Élis and Eli Brasiliense, in the maintenance of associations of letters, such as the Goian Academy of Letters and the Brazilian Association of Writers, and in the systematization of criticism professional. / O texto que segue é fruto de pesquisa que envolve o Jornal Oió, publicado mensalmente em Goiânia entre fevereiro de 1957 e agosto de 1958. Será demonstrado que, em torno do Jornal Oió, reuniram-se críticos e escritores que introduziram discussões envolvendo a necessidade de estruturação de um campo literário em Goiás. Parte destes esforços, registrados no autointitulado “mensário da cultura goiana”, aparecem envolvendo profissionalização da
crítica literária e no destaque dado a Bernardo Élis e Eli Brasiliense, autores mais citados. Coordenado pelo livreiro Olavo Tormin e seu secretário Eliezer Penna, o Jornal Oió impulsionou a produção literária em Goiás, que aumentou exponencialmente entre as décadas de 50 e 70. Os textos veiculados neste suporte registraram o florescer da Literatura modernista na capital goiana, sedimentada na consagração de Bernardo Élis e Eli Brasiliense, na manutenção de associações de letras, como a Academia Goiana de Letras e a Associação Brasileira de Escritores, e na sistematização da crítica profissional.
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