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A literatura infantil no Espírito Santo no séc. XXI e o desvelar do autor-distribuidorOliveira, Ivana Esteves Passos de 31 August 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-08-31 / A cadeia produtiva da literatura infantil no Espírito Santo cuja gênese localizamos na década de 1980, expandindo-se na década de 1990, sobretudo com o advento de leis de incentivo cultural chega ao século XXI em expansão, mas com pelo menos dois obstáculos à sua consolidação: a divulgação e a distribuição dos livros destinados a crianças produzidos em terras capixabas. A publicação independente é a práxis mais recorrente: percebe-se um autor que escreve, produz, publica e divulga seus livros, sem o suporte de um sistema editorial-literário organizado. Para compreender essa dinâmica artesanal da literatura destinada às crianças no Espírito Santo, buscou-se inspiração na metodologia de pesquisa etnográfica, com consubstanciação dos estudos de crítica genética, no afã de nos apropriarmos de discursos e práticas de cinco autores representativos da literatura infantil produzida no estado do Espírito Santo (a saber, Ilvan Filho, Elizabeth Martins, Silvana Pinheiro, Neuza Jorden e Francisco Aurélio Ribeiro), que nos dessem a ver, a partir de entrevistas transcritas e documentos primários, vestígios da cadeia produtiva do livro infantil no espaço-tempo em pauta. Desse modo, são estudados procedimentos e processos em que o autor é impelido a se transmutar em funções alheias à criação estética, como parte do processo de compreensão do sistema literário como mais amplo que uma suposta relação triádica e direta entre autor-texto-leitor. As articulações e o modus operandi dos escritores de literatura infantil no Espírito Santo foram buscados, como mecanismo para se desvelar a cadeia produtiva da literatura infantil no contexto focalizado, em articulação com estudos nacionais e internacionais. Dentre os teóricos que nos embasam, têm destaque Hunt, Lajolo, Zilberman e Coelho (literatura infantil no mundo e no Brasil), Fonseca Reis (cadeia produtiva em cultura), Philippe Willemart (crítica genética) e diferentes autores que trabalham com metodologias de inspiração etnográfica.
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Doutrina do engrossamento de Graciano Neves: organização, estudo introdutório e notas para um livro eletrônicoHuapaya, Raoni Schimitt 24 March 2015 (has links)
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license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / O presente trabalho tem como objetivo oferecer uma nova edição, em formato eletrônico, de Doutrina do engrossamento (1901), de autoria de Graciano dos Santos Neves (1868 – 1922), compreendendo que a formação acadêmica em nível de mestrado pode incorporar aspectos técnicos e cognitivos que reflitam ganhos para a preservação e difusão de repertórios da Literatura Brasileira realizada no Estado do Espírito Santo. Minha proposta está divida em três momentos e dispõe-se a organizar uma publicação eletrônica e a evidenciar a presença de elementos da tradição literária no texto de Graciano, com destaque para textos da Antiguidade Clássica, do teatro de Moliére, de pensadores positivistas e da sátira inglesa vitoriana, em especial, de Thackeray (1811-1863), apontando a ocorrência de um padrão de leitura (o “humanista”) no contexto localizado da formação cultural no ES, particularmente do acionamento da tradição literária. Num primeiro momento, apresento as justificativas e as orientações gerais, detalhando as estratégias editoriais constituídas para uma padronização da organização do formato eletrônico. Em seguida, contextualizo a obra em pesquisa, traçando uma breve biografia do autor e produzindo um estudo introdutório sobre a Doutrina. Por fim, recupero o texto original e adenso a leitura com notas e iconografias.
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