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Livre - ArbÃtrio: um debate filosÃfico e neurocientÃfico / Free - ArbÃtrio: a philosophical and neuroscientific debate

Maria Andreia Ferreira 19 December 2016 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Sabemos que o problema do livre-arbÃtrio à tratado, pelo menos, desde Epiteto. A liberdade de escolha que âjulgamosâ possuir à algo que supomos ser inerente à natureza humana. AlÃm disso, parece que sà poderemos ser pessoalmente responsÃveis por nossos atos se os realizarmos livremente. Acreditamos que ser responsÃveis por nossas aÃÃes e escolhas à o que nos torna diferentes dos outros animais. No entanto, apesar de todas essas nossas intuiÃÃes, nÃo sà algumas correntes filosÃficas defendem que nÃo somos livres, mas tambÃm a ciÃncia parece nos dizer que somos sistemas ou mÃquinas determinÃsticas. Os resultados de vÃrios experimentos neurocientÃficos tÃm sugerido que nÃo escolhemos conscientemente fazer o que fazemos. E, posto que a noÃÃo de livre-arbÃtrio tem como prÃ-requisito bÃsico a noÃÃo de consciÃncia, entÃo parece que hà um conflito entre nossas intuiÃÃes cotidianas e as conclusÃes cientÃficas e filosÃficas. O objetivo central desta dissertaÃÃo serÃ, nÃo somente analisar a coerÃncia conceitual das diversas teses sobre o livre-arbÃtrio que surgiram na GrÃcia clÃssica e nos estudos neurocientÃficos atuais, mas tambÃm mostrar que as explicaÃÃes que tentam conectar os fenÃmenos subjetivos e objetivos relativos ao problema nos levaram, ao menos, atà o presente momento, a uma lacuna explicativa. Isto Ã, uma lacuna na explicaÃÃo sobre como podemos conectar nossas intuiÃÃes subjetivas sobre como somos os autores de nossas aÃÃes e as explicaÃÃes objetivas sobre como nosso corpo executa tais aÃÃes.
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O ESTADO ATUAL DO LEGADO DE BENJAMIN LIBET, SUA COERÃNCIA E SEU IMPACTO NA FILOSOFIA DA MENTE E NO ESTUDO DO LIVRE ARBÃTRIO

Francisco HÃlio Cavalcante FÃlix 29 July 2014 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / Analisou-se o legado de Benjamin Libet e o estado atual de seus achados. Os trabalhos de Libet sobre neurofisiologia do ato voluntÃrio provocaram uma intensa discussÃo no campo da filosofia da mente em geral e do livre arbÃtrio em particular. As evidÃncias de seus principais estudos sÃo de que o processo cerebral responsÃvel pelo ato tido como voluntÃrio inicia-se de modo prÃ-consciente. O inÃcio desse processo neural seria definido pelo aparecimento do potencial de prontidÃo em registros eletroencefalogrÃficos. Isso desafia a noÃÃo comum de que o sujeito pode escolher, de modo consciente e livre, sobre o como e quando agir. O cientista defende a ideia de que a possibilidade de se vetar conscientemente o ato que se iniciou inconscientemente pode garantir o exercÃcio do livre arbÃtrio. O indivÃduo teria cerca de 200 milissegundos para usar esse poder de veto antes da concretizaÃÃo da respectiva aÃÃo enquanto tal. Libet procurou elaborar uma teoria filosÃfica de interaÃÃo mente-corpo para compor com seus achados empÃricos o que entendia ser a configuraÃÃo do agir humano e do livre arbÃtrio. As reaÃÃes a esses trabalhos foram considerÃveis. Trata-se de exemplo significativo de interseÃÃo estreita entre o conhecimento filosÃfico e o conhecimento cientÃfico, onde hà tanto a possibilidade de enriquecimento quanto de mal entendidos. Um levantamento do trabalho de Libet e um apanhado dos principais comentadores de suas reflexÃes mostram que a discussÃo foi muito rica e que ainda continua bastante intensa em nossos dias. Os novos mÃtodos de registro de atividade cerebral e as recentes replicaÃÃes do modelo experimental libetiano enfatizam a importÃncia de sua obra. O exame conceitual mais rigoroso e sofisticado de seus achados e de suas anÃlises se mostrou enriquecedor. Algumas de suas conclusÃes estÃo fortalecidas com o tempo, apesar de certos pontos de suas ilaÃÃes se mostrarem mais frÃgeis. Pode-se considerar seu legado como referencial inescapÃvel para qualquer um que se debruce sobre a questÃo do livre arbÃtrio. / Benjamin Libetâs legacy and the current status of his findings were analysed. Libetsâ works on neurophisiology of voluntary act prompted a huge discussion on philosophy of mind in general and specifically on free will. The evidence from his main studies shows that the brain process that is responsible for the so called voluntary act begins preconsciously. The beginning of this neural process would be defined as the appearance of a readiness potential in eletroencephalographics recordings. This defies the common notion that a person can counsciously and freely choose how and when to act. The scientist holds the idea of consciously vetoing the act that has unconsciously begun and thus enable the exercise of free will. One would have about 200 milliseconds to use this veto power before the concrete onset of the respective action. Libet has tried to figure out a philosophic mind-brain interaction theory to compound with his empiric findings and so to shape what he understood as a human action and free will characterization. The reactions to these works were substantial. It seems to be a noticeable example of close interaction between philosophic and scientific knowledge, with a prospect of both enrichment and misunderstandings. A comprehensive review of Libetâs work and the main thinkers who commented on it shows that the discussion was quite rich and still has a great ammount at the present days. New methods of assessing brain activities and the recent replications of Libetâs experimental model emphasize the importance of his work. Some of his conclusions are now strengthened, in spite of the weakening of other points in his argumentations. His legacy can be ultimately regarded as an unavoidable reference to every person who investigates the free will issue.
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Livre-arbÃtrio: um debate filosÃfico e neurocientÃfico / Free will: a philosophical and neuroscientific debate

Maria Andreia Ferreira 19 December 2016 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Sabemos que o problema do livre-arbÃtrio à tratado, pelo menos, desde Epiteto. A liberdade de escolha que âjulgamosâ possuir à algo que supomos ser inerente à natureza humana. AlÃm disso, parece que sà poderemos ser pessoalmente responsÃveis por nossos atos se os realizarmos livremente. Acreditamos que ser responsÃveis por nossas aÃÃes e escolhas à o que nos torna diferentes dos outros animais. No entanto, apesar de todas essas nossas intuiÃÃes, nÃo sà algumas correntes filosÃficas defendem que nÃo somos livres, mas tambÃm a ciÃncia parece nos dizer que somos sistemas ou mÃquinas determinÃsticas. Os resultados de vÃrios experimentos neurocientÃficos tÃm sugerido que nÃo escolhemos conscientemente fazer o que fazemos. E, posto que a noÃÃo de livre-arbÃtrio tem como prÃ-requisito bÃsico a noÃÃo de consciÃncia, entÃo parece que hà um conflito entre nossas intuiÃÃes cotidianas e as conclusÃes cientÃficas e filosÃficas. O objetivo central desta dissertaÃÃo serÃ, nÃo somente analisar a coerÃncia conceitual das diversas teses sobre o livre-arbÃtrio que surgiram na GrÃcia clÃssica e nos estudos neurocientÃficos atuais, mas tambÃm mostrar que as explicaÃÃes que tentam conectar os fenÃmenos subjetivos e objetivos relativos ao problema nos levaram, ao menos, atà o presente momento, a uma lacuna explicativa. Isto Ã, uma lacuna na explicaÃÃo sobre como podemos conectar nossas intuiÃÃes subjetivas sobre como somos os autores de nossas aÃÃes e as explicaÃÃes objetivas sobre como nosso corpo executa tais aÃÃes.

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