• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 2
  • Tagged with
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Livre-arbÃtrio: um debate filosÃfico e neurocientÃfico / Free will: a philosophical and neuroscientific debate

Maria Andreia Ferreira 19 December 2016 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Sabemos que o problema do livre-arbÃtrio à tratado, pelo menos, desde Epiteto. A liberdade de escolha que âjulgamosâ possuir à algo que supomos ser inerente à natureza humana. AlÃm disso, parece que sà poderemos ser pessoalmente responsÃveis por nossos atos se os realizarmos livremente. Acreditamos que ser responsÃveis por nossas aÃÃes e escolhas à o que nos torna diferentes dos outros animais. No entanto, apesar de todas essas nossas intuiÃÃes, nÃo sà algumas correntes filosÃficas defendem que nÃo somos livres, mas tambÃm a ciÃncia parece nos dizer que somos sistemas ou mÃquinas determinÃsticas. Os resultados de vÃrios experimentos neurocientÃficos tÃm sugerido que nÃo escolhemos conscientemente fazer o que fazemos. E, posto que a noÃÃo de livre-arbÃtrio tem como prÃ-requisito bÃsico a noÃÃo de consciÃncia, entÃo parece que hà um conflito entre nossas intuiÃÃes cotidianas e as conclusÃes cientÃficas e filosÃficas. O objetivo central desta dissertaÃÃo serÃ, nÃo somente analisar a coerÃncia conceitual das diversas teses sobre o livre-arbÃtrio que surgiram na GrÃcia clÃssica e nos estudos neurocientÃficos atuais, mas tambÃm mostrar que as explicaÃÃes que tentam conectar os fenÃmenos subjetivos e objetivos relativos ao problema nos levaram, ao menos, atà o presente momento, a uma lacuna explicativa. Isto Ã, uma lacuna na explicaÃÃo sobre como podemos conectar nossas intuiÃÃes subjetivas sobre como somos os autores de nossas aÃÃes e as explicaÃÃes objetivas sobre como nosso corpo executa tais aÃÃes.
2

A teoria kantiana do agir racional / The kantian theory of rational act

Fernandes, Darley Alves 02 July 2015 (has links)
Submitted by Cássia Santos (cassia.bcufg@gmail.com) on 2015-11-12T11:58:02Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Darley Alves Fernandes - 2015.pdf: 1106163 bytes, checksum: fb5ca50b603407eb713dbf3b135e8b34 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2015-11-12T12:01:03Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Darley Alves Fernandes - 2015.pdf: 1106163 bytes, checksum: fb5ca50b603407eb713dbf3b135e8b34 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-11-12T12:01:03Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Darley Alves Fernandes - 2015.pdf: 1106163 bytes, checksum: fb5ca50b603407eb713dbf3b135e8b34 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2015-07-02 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Our goal in this work will be to offer a perspective of understanding the problem freedom of the will and, respectively, a possible solution to the question from the Critique of pure reason. In this sense, we will seek to define the problem of freedom of the will as a problem concerning the legislation of act which lead us to ask what are the rules, causes and norms governing human act. What are the laws and causes of human action? Are the natural laws and causes, desires and inclinations, or are the laws and rational motives, practical principles? We are interested in defending the notion of free rational act presuppose, on the one hand, a practical reason that guides the action from prescription that command and impose normative authority and, on the other hand, the practical-deliberative ability of the agent to recognize and judging such prescriptions. All discussion is throughout by the concept of free choice (practical freedom). Therefore, we will investigate exhaustively the characteristics of this concept, the structure, spontaneity, relation with other faculties, and so on. Overall, the conception of free will that we will defend depends, at first, of spontaneity and self- determination capacity of free choice face the sensible inclinations. We get the concept of will (Wille) from an explanation of the reflective characteristics of free choice and faculty of desire, that is, the concept of will arises as necessary to the concept of free choice. By free will we must understanding the human ability to act through representation of laws and practical-rational principles, the ability of self-determination of the desire by means practical reason overcoming of inclinations by the possibility of acting on a pure rational motive. At the end we will see that freedom of the will defense provides us with a fruitful theory of action. / Nosso objetivo neste trabalho será o de oferecer uma perspectiva de compreensão do problema da liberdade da vontade e, respectivamente, uma solução possível para a questão a partir da Crítica da razão pura. Neste sentido, procuraremos definir o problema da liberdade da vontade como um problema a respeito da legislação do agir que nos leva a indagar quais são as regras, causas e normas que regem o agir humano. Quais são as leis e causas do agir humano? São as leis e causas naturais, desejos e inclinações, ou são leis e motivos racionais, princípios práticos? Interessa-nos defender a noção de agir racional livre que pressupõe, por um lado, uma razão prática que orienta o agir a partir de prescrições que comandam e impõem autoridade normativa e, por outro lado, a capacidade prático-deliberativa do agente de reconhecer e julgar tais prescrições. Toda a discussão terá por conceito central o arbítrio livre (liberdade prática). Portanto, investigaremos exaustivamente as características deste conceito, a estrutura, a espontaneidade, a relação com as demais faculdades e etc. No geral, a concepção de vontade livre que iremos defender depende, num primeiro momento, da espontaneidade e capacidade de autodeterminação do arbítrio frente às inclinações sensíveis. Obteremos o conceito de vontade a partir de uma explanação das características reflexivas do arbítrio e da faculdade de desejar, isto é, a vontade surgirá como algo necessário ao conceito de arbítrio livre. Por vontade livre nós devemos entender a capacidade humana de agir por meio da representação de leis e princípios prático-racionais, a capacidade de autodeterminação do querer por meio da razão prática e supressão das inclinações sensíveis mediante a possibilidade de agir por um motivo racional puro. Ao final veremos que a defesa da liberdade da vontade fornece-nos uma profícua teoria do agir racional.

Page generated in 0.0677 seconds