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Análise das Internações Por Causas Externas em Crianças e Adolescentes no Estado do Espírito Santo.

BERGAMI, C. M. C. 10 April 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-30T10:49:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_2519_2005_Cristina Marinho Crist Bergami.pdf: 1161678 bytes, checksum: 1d3dde4178b2d257c8b2504e8d77c041 (MD5) Previous issue date: 2007-04-10 / Trata-se de um estudo descritivo sobre a morbidade por causas externas, com o objetivo de descrever o perfil de internações por causas externas em crianças e adolescentes (0 a 19 anos) no estado do Espírito Santo, no período de 1998 a 2005, e identificar quais os municípios com maior índice de internação. Foi utilizado o Banco de Dados do Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde, codificadas segundo a 10ª revisão da Classificação Internacional de Doenças. As internações diminuíram em 10,3%, estando na 4ª colocação entre as internações por todas as causas. Houve predomínio do sexo masculino (71,2%) e da faixa etária entre 10 a 19 anos (57,6%). As causas mais freqüentes foram as quedas (50,5%, 129,6/100.000 hab.), seguida dos acidentes de transporte (15,2%, 39,1/100.000 hab.), queimaduras (9,4%, 24,3/100.000 hab.) e intoxicações acidentais (5,4%, 13,7/100.000 hab.). Em relação a faixa etária destacam-s as quedas entre 10 a 14 anos (29,1%), os acidentes de transporte e as intoxicações entre 15 a 19 anos (45,9% e 41,8%, respectivamente) e as queimaduras entre 1 a 4 anos (45,9%). A principal lesão encontrada foi o traumatismo, responsável por mais de 70% das internações (170,8/100.000 hab.). Deste, a fratura de membros foi a mais encontrada (53,4%). Quanto os acidentes de transporte, predominaram os atropelamentos (54,3%). Líquidos, bebidas e óleos quentes (62,5%) foram as principais causas de queimadura e o contato com animais e plantas venenosas (68,3%) foi a principal causa de intoxicação acidental. O tempo médio de internação foi de 5,7 dias sendo maior na fratura de pescoço, tórax e pelve (13,4 dias), seguido das queimaduras (12,3 dias). A taxa de mortalidade hospitalar foi de 1,4%, sendo maiores no quase-afogamento e submersão acidentais (4,0%), seqüelas de causas externas (3,7%) e acidentes de trânsito (3,5%). O gasto médio das internações por causas externas (R$ 487,29) superou o de outras causas (R$ 381,87) em 27,6%. A queimadura foi a causa (R$ 1.015,91) e a lesão (R$ 1.033,08) com o maior gasto. Quanto às internações segundo mês de ocorrência, não foram encontradas qualquer tendência e sazonalidade no período estudado. O município da Serra foi o que gerou o maior número de casos, mas foi Vitória que mais internou. O maior coeficiente de morbidade foi encontrado em Afonso Cláudio (492,3/100.000 hab.), seguido por Alegre (475,9/100.000 hab.) e Itapemirim (435,4/100.000 hab.). Alegre e Vila Velha foram os municípios que mais aumentaram o número de casos (50,0%) e de internações (136,9%), respectivamente. Os municípios que mais diminuíram a incidência de internações foram Guaçuí (44,2%), Itapemirim (43,5%) e Santa Maria de Jetibá (42,4%). Os maiores coeficientes de morbidade foram encontrados em Marataízes para os acidentes de transporte, Alegre para as quedas, São Gabriel da Palha para as queimaduras e Afonso Cláudio para as intoxicações acidentais. O conhecimento das internações por causas externas se torna relevante para o subsídio na preparação de políticas públicas de prevenção destes agravos, melhoria no atendimento de resgate e remoção e a melhoria dos departamentos de emergência e reestruturação dos serviços de saúde.
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Serviços de verificação de óbitos

Cardoso, Alexander Buarque Costa 03 July 2009 (has links)
No description available.
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Qualidade do Sistema de Informação sobre Mortalidade: a questão das causas externas em Pernambuco

MELO, Gabriela Bardelini Tavares 31 January 2014 (has links)
Submitted by Etelvina Domingos (etelvina.domingos@ufpe.br) on 2015-04-10T17:50:33Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Gabriela Bardelini Tavares Melo.pdf: 2910966 bytes, checksum: 4071c693f48584fa1e39115b59b3dda4 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-10T17:50:33Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Gabriela Bardelini Tavares Melo.pdf: 2910966 bytes, checksum: 4071c693f48584fa1e39115b59b3dda4 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014 / O Sistema de Informação sobre Mortalidade tem como objetivo garantir informações a respeito da mortalidade. Apesar da existência de dispositivos legais quanto à obrigatoriedade do registro do óbito, falhas relacionadas à cobertura do sistema de informação e ao preenchimento da Declaração de Óbito se mantêm. Em relação aos óbitos por causas externas, a má qualidade das informações mascara sua magnitude e interfere nas ações de intervenção. Este estudo descreve a evolução da qualidade da informação do Sistema de Informação sobre Mortalidade, por Região de Saúde, nos períodos 2000-2002 e 2008-2010 em Pernambuco, com ênfase nas causas externas.Trata-se de um estudo descritivo cuja população é composta pelo total de óbitos registrados no Sistema de Informação sobre Mortalidade em Pernambuco, por local de ocorrência. Os dados foram extraídos do banco de dados do sistema de mortalidade, disponível no endereço eletrônico do Departamento de Informática do SUS e consolidados por Região de Saúde e município sede. Foram calculadas as freqüências relativas do dos óbitos por todas as causas, óbitos por causas mal definidas, óbitos por causas externas e óbitos por causas externas cuja intenção é indeterminada, bem como o coeficiente de mortalidade, a variação percentual e a razão de proporção. Foram ainda analisados o grau de não preenchimento das variáveis da Declaração de Óbito dos óbitos por causas externas. Verifica-se aumento da cobertura do sistema no estado entre os períodos estudados. Houve redução no registro dos óbitos por causas mal definidas e por causas externas. Para todos os óbitos, a ocorrência foi mais frequente no sexo masculino. Quanto aos óbitos por causas externas, observa-se crescimento do registro dos óbitos por acidentes, lesões autoprovocadas, intenção indeterminada e por sequelas. Especificamente, entre os óbitos por causas externas cuja intenção é indeterminada, houve aumento do registro daqueles classificados como “outros”. Em relação à incompletude das variáveis da declaração de óbito por causas externas, constata-se melhor preenchimento daquelas consideradas mais importantes pelos médicos atestantes, como idade, sexo e variáveis obrigatórias. É necessário que os mesmos compreendam a importância da declaração de óbito como parte de um sistema nacional de informações e como instrumento de cidadania. No caso especifico das causas externa em Pernambuco, é fundamental que o Sistema de Informação sobre Mortalidade trabalhe integrado com outros sistemas, como do Instituto de Medicina Legal e Secretaria de Defesa Social, na perspectiva de se ter disponível uma base de dados unificada, capaz de subsidiar gestores no planejamento de políticas públicas no campo da saúde e prevenção a acidentes e violências.
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As camadas populares e a doença : um estudo de caso

Ferreira, Leila da Costa, 1958- 28 July 1986 (has links)
Orientador: Daniel Joseph Hogan / Dissertação (mestrado)-Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-13T20:14:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ferreira_LeiladaCosta_M.pdf: 3667724 bytes, checksum: 07e2eb6cfd6adee0733254707fda371b (MD5) Previous issue date: 1986 / Resumo: Não informado. / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Sociologia
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Estudio de casos y controles para la evaluación de la asociación de parametros morfológicos del pie y la presencia de Hallux Rigidus

Calvo de Cos, Alberto 14 October 2005 (has links)
INTRODUCCIÓN La limitación en el plano sagital del movimiento y el dolor de la primera articulación metatarsofalángica fue denominada por primera vez "hallux flexus" en 1887 por Davies-Colley. En 1888 Cotterill fue el primero en utilizar el término "hallux rigidus" para describir esta patología. Después del hallux valgus, el hallux rigidus es la patología que más frecuentemente afecta a la primera articulación metatarsofalángica, pudiendo ser más imposibilitante para el paciente.Después de más de 100 años desde esta descripción inicial todavía permanece abierto el debate en torno a la etiología de ésta patología. OBJETIVOSNuestro objetivo es concretar, con metodología científica, las variantes anatómicas que influyen en la etiopatogenia del hallux rigidus. MATERIAL Y MÉTODOSSe ha realizado un estudio retrospectivo de casos y controles.Los casos son una serie de pacientes afectos de hallux rigidus intervenidos en varios centros (Hospital Universitari de Tarragona Joan XXIII, Hospital Comarcal de Mora d'Ebre, Hospital de San Rafael y Hospital de Sant Pau i Santa Tecla). Se revisaron un total de 248 casos de hallux rigidus, de los cuales se seleccionaron 132, el resto fueron descartados por diferentes motivos. Se buscó un grupo control con pies clínica y radiológicamente normales. Ambos grupos eran comparables en cuanto al lado, el sexo y la edad.Se han estudiado las siguientes variables:A- Variables Clínicas y Morfológicas: se han recogido 9 variables en cada pie. B- Mediciones Radiológicas: se han realizado 14 mediciones en la proyección dorsoplantar en carga y 7 mediciones en la proyección de perfil en carga de cada pie. En la metodología estadística se ha realizado un análisis descriptivo, análisis univariable, análisis de la exactitud de las medidas y un análisis multivariable.RESULTADOSSe ha realizado un análisis estadístico comparativo de los resultados de las mediciones entre el grupo de casos de hallux rigidus y el grupo control. Asimismo se han descrito los resultados obtenidos en la diferenciación en función del sexo, de la edad, del grado de hallux rigidus, de la fórmula metatarsal y de la fórmula digital. Se han calculado los valores límite o de corte de los parámetros estudiados que han tenido significación estadística. Por último se ha realizado el análisis multivariable de las mismas.DISCUSIÓNSe realiza una comparación de nuestros resultados para cada variable con respecto a la bibliografía previa.CONCLUSIONES · La forma aplanada de la cabeza del primer metatarsiano está asociada con la presencia de hallux rigidus, siendo el punto de corte de mayor discriminación.· La mayor longitud del primer metatarsiano está asociada con la presencia del hallux rigidus.· En pies con hallux rigidus, el Ángulo Metatarsofalángico del Hallux es mayor de 14º. · Un Angulo Metatarsofalángico del Segundo Dedo mayor de -8º está relacionado con la presencia de hallux rigidus. · Una mayor distancia de los sesamoideos a la articulación metatarsofalángica del hallux está asociada con la presencia de hallux rigidus.· En nuestra serie no hay hipertrofia de la cortical medial del segundo metatarsiano en los casos de hallux rigidus.· No hemos encontrado relación estadísticamente significativa entre la Flexión Dorsal del Primer Metatarsiano y la presencia de hallux rigidus.· No hemos encontrado relación estadísticamente significativa entre la Flexión Plantar del Hallux y la presencia de hallux rigidus.· No hemos encontrado relación estadísticamente significativa entre las Alteraciones en el Retropié y la presencia de hallux rigidus.· No hemos encontrado relación estadísticamente significativa entre la existencia de un Pie Plano y la presencia de hallux rigidus. / INTRODUCTION Limitation of movement in the sagittal plane and pain in the first metatarsophalangeal joint was named "hallux flexus" for the first time in 1887 by Davies-Colley. In 1888 Cotterill was the first to use the term "hallux rigidus" to describe this condition. After hallux valgus, hallux rigidus is the disease that most commonly affects the first metatarsophalangeal joint, and can be more disabling for the patient.More than 100 years after this initial description, the debate on the etiology of this disease remains open. OBJECTIVESOur objective is to specify, by means of a scientific methodology, the anatomical variations that influence the pathogenesis of hallux rigidus. MATERIAL AND METHODSA retrospective study of cases and controls was performed.The cases were a series of patients afflicted with hallux rigidus operated on in several centres (Hospital Universitari de Tarragona Joan XXIII, Hospital Comarcal de Mora d'Ebre, Hospital de San Rafael and Hospital de Sant Pau i Santa Tecla). Out of a total 248 cases of hallux rigidus examined, 132 were chosen, the remainder being ruled out for various reasons. A control group with clinically and radiologically normal feet was established. Both groups were comparable in terms of side, sex and age.The following variables were studied:A- Clinical and Morphological Variables: 9 variables were collected from each foot. B- Radiological Measurements: 14 weight-bearing dorsoplantar projection measurements and 7 weight-bearing lateral projection measurements were taken of each foot. The statistical methodology included a descriptive analysis, univariable analysis, an analysis of measurement accuracy and a multivariable analysis.RESULTSA comparative statistical analysis of the resulting measurements between the group of patients with hallux rigidus and the control group was carried out. The results obtained from the differentiation according to sex, age, degree of hallux rigidus, metatarsal formula and digital formula were likewise described. Limit and cut off values were calculated for the parameters showing statistical significance. Finally a multivariable analysis of the latter was performed. DISCUSSIONA comparison of our results for each variable with those of previous bibliography is carried out.CONCLUSIONS · The flattened shape of the first metatarsal head is associated with the presence of hallux rigidus, constituting the most discriminating cut off point.· The increased length of the first metatarsal is associated with the presence of hallux rigidus.· The Metatarsophalangeal Angle is greater than 14º in feet suffering from hallux rigidus. · A Metatarsophalangeal Angle of the Second Toe greater than -8º is related to the presence of hallux rigidus. · A greater distance between the sesamoids and the metatarsophalangeal angle of the hallux is linked to the presence of hallux rigidus.· In our series, medial cortical hypertrophy of the second metatarsal was not observed in cases of hallux rigidus.· We have not found a statistically significant relationship between Dorsal Flexion of the First Metatarsal and the presence of hallux rigidus.· We have not found a statistically significant relationship between Plantar Flexion of the Hallux and the presence of hallux rigidus.· We have not found a statistically significant relationship between Rearfoot Disorders and the presence of hallux rigidus.· We have not found a statistically significant relationship between the occurrence of Flat Feet and the presence of hallux rigidus.
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Mortalidade por Acidentes de Trânsito: evolução em anos recentes e diferenças regionais na Bahia

Rios, Polianna Alves Andrade January 2010 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-31T14:12:28Z No. of bitstreams: 1 DISS Polianna A.A. Rios. 2013.pdf: 1216205 bytes, checksum: 20ec5822725c40e2c068fb25cee118f8 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-31T14:12:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISS Polianna A.A. Rios. 2013.pdf: 1216205 bytes, checksum: 20ec5822725c40e2c068fb25cee118f8 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-31T14:12:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISS Polianna A.A. Rios. 2013.pdf: 1216205 bytes, checksum: 20ec5822725c40e2c068fb25cee118f8 (MD5) Previous issue date: 2010 / Este estudo descreve a evolução temporal da mortalidade por acidentes de trânsito nas microrregiões geográficas mais populosas do estado da Bahia, durante o período entre 1996 e 2007, a partir de dados secundários provenientes do Sistema de Informação sobre Mortalidade e do Departamento Nacional de Trânsito. Foram calculadas taxas globais de mortalidade por acidentes de trânsito e específicas por qualidade da vítima, as quais foram padronizadas pelo método direto, além das taxas por todos os veículos e por motocicletas. Para a caracterização do evento, os óbitos foram distribuídos segundo sexo, faixa etária, raça/cor da pele, escolaridade e qualidade da vítima. A evolução temporal foi analisada pela disposição gráfica das taxas e pela verificação da existência de correlação (Spearman) entre estas e os anos do estudo. A sazonalidade foi testada pelo método de regressão admitindo-se nível de significância de 5%. Nesses doze anos as seis microrregiões estudadas responderam por 60% das mortes por acidentes de trânsito ocorridas na Bahia, sendo a região de Salvador a que apresenta maior incidência. Foi observada mortalidade predominantemente jovem e masculina, de escolaridade mais baixa e cor não branca. Quanto à magnitude, as regiões localizadas ao sul do estado apresentaram os maiores riscos de morte. No geral, a evolução das taxas globais mostrou decréscimos a partir de 1998, mas retomada de crescimento em 2000 até atingir coeficientes de magnitudes próximas ou maiores às dos anos iniciais da série. As diferenças regionais foram mais marcantes quando analisadas as taxas segundo qualidade da vítima. A mortalidade em pedestres teve maior magnitude na região de Porto Seguro, mas foi em Salvador onde se comportou de forma ascendente. Para o grupo de ocupantes de veículos, os maiores riscos de morte foram encontrados em Porto Seguro, Vitória da Conquista e Ilhéus-Itabuna, enquanto as mortes por acidentes em motociclistas parece ser um problema de maior destaque em Jequié. Não foi observada existência de sazonalidade em nenhum dos locais. Os resultados apontam para a reprodução de tendências e padrões, encontrados nacional e internacionalmente, nos espaços de um estado da região Nordeste e atentam para o crescente número de mortes num grupo específico de usuários da via, os motociclistas. / Salvador
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Análise da implantação do Serviço de Verificação de Óbitos de João Pessoa - PB no Sistema de Informação sobre Mortalidade / Analysis of implementation of Death Verification Service in João Pessoa - PB in the Mortality Information System

Sales Filho, Raimundo January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-06-01T19:28:09Z (GMT). No. of bitstreams: 2 511.pdf: 3023750 bytes, checksum: 630650c96b055c0f9f7f6f5a8e481b6e (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil / Introdução: as informações incompletas sobre mortalidade permanecem como um sério problema para os gestores e pesquisadores de saúde. Um dos mecanismos para avaliar a imprecisão com que os óbitos são registrados é dimensionar aqueles cujas causas básicas de morte não foram identificadas. Objetivos: analisar o perfil sociodemográfico da demanda ao Serviço de Verificação de Óbitos (SVO) de João Pessoa - PB e o resultado de sua implantação na identificação de causas básicas de morte. Método: o estudo fundamentou-se nas informações de óbitos ocorridos de 1998 a 2007. A data de implantação do SVO permitiu comparar as informações sobre mortalidade nos anos anteriores e posteriores ao seu funcionamento. Resultados: a demanda ao SVO foi representada majoritariamente de trabalhadores manuais sem qualificações, com baixa escolaridade (43 por cento dos óbitos acima dos 15 anos eram de pessoas analfabetas e 26 por cento tinham menos de três anos de estudo). No período neonatal as malformações contribuíram para 45,7 por cento dos casos e, no pósnatal preponderaram doenças do aparelho respiratório com 40,6 por cento dos casos. Entre as crianças de um a quatro anos predominaram as doenças do aparelho respiratório, principalmente pneumonia, consideradas causas evitáveis de morte, com quase a totalidade dos óbitos (96 por cento). As maiores incidências de causa mortis em adultos estavam associadas ao uso abusivo do álcool, predominando nas terceira e quarta décadas, com uma significativa sobremortalidade masculina (p0,05). Nos idosos, as doenças crônico-degenerativas, frequentemente como causas múltiplas, foram as mais diagnosticadas, encontrando-se alta associação das doenças cardiovasculares principalmente com diabetes. Conclusões: os achados revelam um baixo nível socioeconômico dos que falecem de causas mal definidas e apontam para uma importante contribuição do SVO na redução de 78 por cento das causas mal definidas de óbitos no município de João Pessoa
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Óbitos Por Causas Externas e Acidentes de Trabalho no Município da Serra-es.

POCAS, K. C. 28 August 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-30T10:50:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_2612_2006_KATIA CRESTINE POÇAS_dissertacao.pdf: 703495 bytes, checksum: 08cece332e232db4e07bdd9f3c1f4f7a (MD5) Previous issue date: 2008-08-28 / Estudo descritivo das mortes por causas externas, ocorridas entre 2000 e 2005, entre homens e mulheres, de 10 anos ou mais de idade, residentes no município da Serra, Espírito Santo, com objetivos de descrever o perfil da população ocupada; descrever o padrão dos óbitos por causas externas segundo as variáveis: tipo de causa, sexo, faixa etária e ocupação; e identificar as relações existentes entre os óbitos por causas externas e os acidentes de trabalho. Foram utilizadas bases de dados oficiais. Os resultados obtidos foram analisados em dois períodos agregados: 2000 a 2002 e 2003 a 2005. Observou-se que em cinco anos o número de empregos formais no município aumentou 85,07% enquanto a população geral aumentou 19,31%, destacando o setor da construção como o que mais contribuiu com a expansão, sendo responsável por 25,55% do acréscimo. Observou-se ainda que, no período de 2000 a 2002, as causas externas foram a principal causa de morte respondendo por 30,1% das mortes e, para os anos de 2003 a 2005, a segunda causa com 28,2% dos óbitos. Quanto ao sexo, encontrou-se que, em média, morreram oito homens para cada mulher por causas externas. O impacto dos homicídios permanece superior na população masculina - variando de 72,2% a 73,61% entre os dois períodos estudados - e na faixa etária de 15 a 19 anos - com 83,56% e 89,18%, respectivamente - diminuindo nas faixas de maior idade. Para a maioria das ocupações, a causa externa representa a maior proporção de mortes, sendo os homicídios responsáveis por 67,22% das mortes nos anos de 2000 a 2002 e 69,70% nos anos de 2003 a 2005. Os estudantes representaram a maior proporção de óbitos por causas externas nos dois períodos, com 12,81% e 12,07%, respectivamente. Entre 2000 e 2002, observaram-se percentuais de 10,4% para trabalhadores braçais, 9,94% para refrataristas e 5,01% para tratoristas. Nos anos de 2003 a 2005, houve um aumento de 14,36% nos óbitos por causas externas, sendo os refrataristas com 11,74%, trabalhadores braçais com 9,93% e protocolistas com 4,52%. Em média, 98% dos óbitos não possuem informação declarada sobre acidente de trabalho. Os acidentes de trabalho declarados encontravam-se na categoria outros acidentes (51,43%), acidentes de transportes (25,71%) e quedas (22,86%); para 14,29% dos óbitos não havia informação sobre a ocupação. Observou-se que os acidentes de trabalhos são identificados nas ocupações dos 9 setores industriais e da construção civil, não havendo visibilidade para os acidentes que ocorrem no contexto da rua. O perfil de óbitos por causas externas encontrado pode ser explicado pelas características do município marcado pela industrialização e urbanização tardias; pelo desenvolvimento econômico recente, onde as indústrias de transformação são motores para a ampliação dos empregos nos setores da construção civil, do comércio e da prestação de serviços; pela precariedade de vínculos e pela informalidade, que criam condições estruturais para as desigualdades sociais. Neste cenário, os acidentes de trabalho constituem a outra face a ser enfrentada, com a melhoria da produção de informações no nível local, visando instrumentalizar ações efetivas para seu controle.
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Análise das Internações por causas externas no Estado do Espírito Santo.

ALOCHIO, A. C. A. 29 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-30T10:50:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_4874_.pdf: 370961 bytes, checksum: 1fec028beace8851fc095448577b6ddb (MD5) Previous issue date: 2011-03-29 / Trata-se de um estudo descritivo sobre a morbidade por causas externas, com o objetivo de descrever o perfil das internações por causas externas e os custos por ela decorrentes, no Estado do Espírito Santo, no período de 1998 a 2007. Foi utilizado o Banco de Dados do Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde, codificados segundo a 10ª revisão da Classificação Internacional de Doenças. As internações por causas externas (6,3%) ocuparam a 7ª colocação entre as internações por todas as causas com tendência de crescimento de 36% ao longo da série histórica. Houve predomínio do sexo masculino (71,2%) e da faixa etária entre 20 a 29 anos (20,7%). As causas mais freqüentes foram as outras causas externas de lesões acidentais (71,4%) - principalmente as quedas, seguida dos acidentes de transporte (17,2%) e das agressões (6,6%). Em relação à faixa etária destacam-se as quedas entre 20 e 59 anos, os acidentes de transporte entre 15 a 49 anos, e as agressões entre 20 e 39 anos. A principal lesão encontrada foi o traumatismo. Desses, as fraturas de outros ossos dos membros e de fêmur e os traumatismos intracranianos se destacam. As causas externas possuem menor tempo de internação que as causas naturais, porém maior gasto médio e custo dia, com tendência de crescimento de 115,1% e 117,8% respectivamente. O tempo médio de internação foi de 6 dias, sendo maior nas causas externas não classificadas (9,5 dias), seqüelas de causas externas (8,6 dias), agressões (7,3 dias), acidentes de transporte (7 dias). A taxa de mortalidade hospitalar foi de 2,73% sendo maiores na intervenção legal e operações de guerra (8,33%), agressões (5,84%), acidentes de transporte (4,89%). O gasto médio das internações por causas externas (R$597,88) superou o de causas naturais (R$542,71) em 10,1%. As causas externas não classificadas foram a que tiveram maior gasto (R$2.873,27). O custo-dia das internações por causas externas (R$98,83) também foi superior às causas naturais (R$76,03) em 29,9%. As causas externas não classificadas também apresentaram o maior custo-dia (302,45).
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Mortalidade Neonatal Evitável, Espírito Santo, Brasil, 2007 a 2009

SILVA, L. P. 19 December 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-30T10:50:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_6150_Laura_DISSERTAÇÃO MORTALIDADE NEONATAL EVITÁVEL (1)20130611-112222.pdf: 1400659 bytes, checksum: d6e49c151f68555b2b9d451056f1b20d (MD5) Previous issue date: 2012-12-19 / A investigação dos óbitos neonatais por causas evitáveis pode ser compreendida como um indicador sensível da qualidade da assistência à saúde de recém-nascidos. Objetivo: Avaliar a qualidade das informações e investigar os óbitos neonatais evitáveis segundo peso ao nascer, no estado do Espírito Santo, no período de 2007 a 2009, utilizando os bancos de dados do Sistema de Informação sobre Mortalidade e do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos. Metodologia: Estudo observacional descritivo; população estudada composta por nascidos vivos e óbitos neonatais. A qualidade dos dados foi avaliada em três dimensões: acessibilidade, oportunidade e completude. Utilizou-se critério de evitabilidade por intervenção do Sistema Único de Saúde e ponto de corte no peso em ≤ 1500g. Resultados: Os dados foram acessíveis e apresentaram defasagem de três anos em relação ao início do estudo. O Sistema de Informação sobre Mortalidade apresentou elevado percentual de dados faltantes nas variáveis, número da Declaração de Nascido Vivo, assim como escolaridade, idade e história reprodutiva da mãe. Os óbitos evitáveis responderam por 63% dos quais os associados a causas reduzíveis por atenção ao recém-nascido somaram 37%. Entre os óbitos com peso 1501g a 2499g destacaram-se os associados a causas evitáveis por atenção ao recém (42%) e a mulher na gestação (41%); e entre os óbitos com peso ≥ 2500g as causas evitáveis por atenção à mulher no parto (47%). Conclusões: Apesar das deficiências encontradas no Sistema de informação sobre Mortalidade, a utilização de dados secundários possibilitou compreender o cenário dos óbitos neonatais no Espírito Santo.

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