• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 55
  • 3
  • Tagged with
  • 62
  • 62
  • 49
  • 49
  • 23
  • 21
  • 21
  • 19
  • 18
  • 18
  • 17
  • 17
  • 16
  • 15
  • 14
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Análise das Internações Por Causas Externas em Crianças e Adolescentes no Estado do Espírito Santo.

BERGAMI, C. M. C. 10 April 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-30T10:49:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_2519_2005_Cristina Marinho Crist Bergami.pdf: 1161678 bytes, checksum: 1d3dde4178b2d257c8b2504e8d77c041 (MD5) Previous issue date: 2007-04-10 / Trata-se de um estudo descritivo sobre a morbidade por causas externas, com o objetivo de descrever o perfil de internações por causas externas em crianças e adolescentes (0 a 19 anos) no estado do Espírito Santo, no período de 1998 a 2005, e identificar quais os municípios com maior índice de internação. Foi utilizado o Banco de Dados do Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde, codificadas segundo a 10ª revisão da Classificação Internacional de Doenças. As internações diminuíram em 10,3%, estando na 4ª colocação entre as internações por todas as causas. Houve predomínio do sexo masculino (71,2%) e da faixa etária entre 10 a 19 anos (57,6%). As causas mais freqüentes foram as quedas (50,5%, 129,6/100.000 hab.), seguida dos acidentes de transporte (15,2%, 39,1/100.000 hab.), queimaduras (9,4%, 24,3/100.000 hab.) e intoxicações acidentais (5,4%, 13,7/100.000 hab.). Em relação a faixa etária destacam-s as quedas entre 10 a 14 anos (29,1%), os acidentes de transporte e as intoxicações entre 15 a 19 anos (45,9% e 41,8%, respectivamente) e as queimaduras entre 1 a 4 anos (45,9%). A principal lesão encontrada foi o traumatismo, responsável por mais de 70% das internações (170,8/100.000 hab.). Deste, a fratura de membros foi a mais encontrada (53,4%). Quanto os acidentes de transporte, predominaram os atropelamentos (54,3%). Líquidos, bebidas e óleos quentes (62,5%) foram as principais causas de queimadura e o contato com animais e plantas venenosas (68,3%) foi a principal causa de intoxicação acidental. O tempo médio de internação foi de 5,7 dias sendo maior na fratura de pescoço, tórax e pelve (13,4 dias), seguido das queimaduras (12,3 dias). A taxa de mortalidade hospitalar foi de 1,4%, sendo maiores no quase-afogamento e submersão acidentais (4,0%), seqüelas de causas externas (3,7%) e acidentes de trânsito (3,5%). O gasto médio das internações por causas externas (R$ 487,29) superou o de outras causas (R$ 381,87) em 27,6%. A queimadura foi a causa (R$ 1.015,91) e a lesão (R$ 1.033,08) com o maior gasto. Quanto às internações segundo mês de ocorrência, não foram encontradas qualquer tendência e sazonalidade no período estudado. O município da Serra foi o que gerou o maior número de casos, mas foi Vitória que mais internou. O maior coeficiente de morbidade foi encontrado em Afonso Cláudio (492,3/100.000 hab.), seguido por Alegre (475,9/100.000 hab.) e Itapemirim (435,4/100.000 hab.). Alegre e Vila Velha foram os municípios que mais aumentaram o número de casos (50,0%) e de internações (136,9%), respectivamente. Os municípios que mais diminuíram a incidência de internações foram Guaçuí (44,2%), Itapemirim (43,5%) e Santa Maria de Jetibá (42,4%). Os maiores coeficientes de morbidade foram encontrados em Marataízes para os acidentes de transporte, Alegre para as quedas, São Gabriel da Palha para as queimaduras e Afonso Cláudio para as intoxicações acidentais. O conhecimento das internações por causas externas se torna relevante para o subsídio na preparação de políticas públicas de prevenção destes agravos, melhoria no atendimento de resgate e remoção e a melhoria dos departamentos de emergência e reestruturação dos serviços de saúde.
2

Qualidade do Sistema de Informação sobre Mortalidade: a questão das causas externas em Pernambuco

MELO, Gabriela Bardelini Tavares 31 January 2014 (has links)
Submitted by Etelvina Domingos (etelvina.domingos@ufpe.br) on 2015-04-10T17:50:33Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Gabriela Bardelini Tavares Melo.pdf: 2910966 bytes, checksum: 4071c693f48584fa1e39115b59b3dda4 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-10T17:50:33Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Gabriela Bardelini Tavares Melo.pdf: 2910966 bytes, checksum: 4071c693f48584fa1e39115b59b3dda4 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014 / O Sistema de Informação sobre Mortalidade tem como objetivo garantir informações a respeito da mortalidade. Apesar da existência de dispositivos legais quanto à obrigatoriedade do registro do óbito, falhas relacionadas à cobertura do sistema de informação e ao preenchimento da Declaração de Óbito se mantêm. Em relação aos óbitos por causas externas, a má qualidade das informações mascara sua magnitude e interfere nas ações de intervenção. Este estudo descreve a evolução da qualidade da informação do Sistema de Informação sobre Mortalidade, por Região de Saúde, nos períodos 2000-2002 e 2008-2010 em Pernambuco, com ênfase nas causas externas.Trata-se de um estudo descritivo cuja população é composta pelo total de óbitos registrados no Sistema de Informação sobre Mortalidade em Pernambuco, por local de ocorrência. Os dados foram extraídos do banco de dados do sistema de mortalidade, disponível no endereço eletrônico do Departamento de Informática do SUS e consolidados por Região de Saúde e município sede. Foram calculadas as freqüências relativas do dos óbitos por todas as causas, óbitos por causas mal definidas, óbitos por causas externas e óbitos por causas externas cuja intenção é indeterminada, bem como o coeficiente de mortalidade, a variação percentual e a razão de proporção. Foram ainda analisados o grau de não preenchimento das variáveis da Declaração de Óbito dos óbitos por causas externas. Verifica-se aumento da cobertura do sistema no estado entre os períodos estudados. Houve redução no registro dos óbitos por causas mal definidas e por causas externas. Para todos os óbitos, a ocorrência foi mais frequente no sexo masculino. Quanto aos óbitos por causas externas, observa-se crescimento do registro dos óbitos por acidentes, lesões autoprovocadas, intenção indeterminada e por sequelas. Especificamente, entre os óbitos por causas externas cuja intenção é indeterminada, houve aumento do registro daqueles classificados como “outros”. Em relação à incompletude das variáveis da declaração de óbito por causas externas, constata-se melhor preenchimento daquelas consideradas mais importantes pelos médicos atestantes, como idade, sexo e variáveis obrigatórias. É necessário que os mesmos compreendam a importância da declaração de óbito como parte de um sistema nacional de informações e como instrumento de cidadania. No caso especifico das causas externa em Pernambuco, é fundamental que o Sistema de Informação sobre Mortalidade trabalhe integrado com outros sistemas, como do Instituto de Medicina Legal e Secretaria de Defesa Social, na perspectiva de se ter disponível uma base de dados unificada, capaz de subsidiar gestores no planejamento de políticas públicas no campo da saúde e prevenção a acidentes e violências.
3

Mortalidade por Acidentes de Trânsito: evolução em anos recentes e diferenças regionais na Bahia

Rios, Polianna Alves Andrade January 2010 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-31T14:12:28Z No. of bitstreams: 1 DISS Polianna A.A. Rios. 2013.pdf: 1216205 bytes, checksum: 20ec5822725c40e2c068fb25cee118f8 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-31T14:12:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISS Polianna A.A. Rios. 2013.pdf: 1216205 bytes, checksum: 20ec5822725c40e2c068fb25cee118f8 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-31T14:12:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISS Polianna A.A. Rios. 2013.pdf: 1216205 bytes, checksum: 20ec5822725c40e2c068fb25cee118f8 (MD5) Previous issue date: 2010 / Este estudo descreve a evolução temporal da mortalidade por acidentes de trânsito nas microrregiões geográficas mais populosas do estado da Bahia, durante o período entre 1996 e 2007, a partir de dados secundários provenientes do Sistema de Informação sobre Mortalidade e do Departamento Nacional de Trânsito. Foram calculadas taxas globais de mortalidade por acidentes de trânsito e específicas por qualidade da vítima, as quais foram padronizadas pelo método direto, além das taxas por todos os veículos e por motocicletas. Para a caracterização do evento, os óbitos foram distribuídos segundo sexo, faixa etária, raça/cor da pele, escolaridade e qualidade da vítima. A evolução temporal foi analisada pela disposição gráfica das taxas e pela verificação da existência de correlação (Spearman) entre estas e os anos do estudo. A sazonalidade foi testada pelo método de regressão admitindo-se nível de significância de 5%. Nesses doze anos as seis microrregiões estudadas responderam por 60% das mortes por acidentes de trânsito ocorridas na Bahia, sendo a região de Salvador a que apresenta maior incidência. Foi observada mortalidade predominantemente jovem e masculina, de escolaridade mais baixa e cor não branca. Quanto à magnitude, as regiões localizadas ao sul do estado apresentaram os maiores riscos de morte. No geral, a evolução das taxas globais mostrou decréscimos a partir de 1998, mas retomada de crescimento em 2000 até atingir coeficientes de magnitudes próximas ou maiores às dos anos iniciais da série. As diferenças regionais foram mais marcantes quando analisadas as taxas segundo qualidade da vítima. A mortalidade em pedestres teve maior magnitude na região de Porto Seguro, mas foi em Salvador onde se comportou de forma ascendente. Para o grupo de ocupantes de veículos, os maiores riscos de morte foram encontrados em Porto Seguro, Vitória da Conquista e Ilhéus-Itabuna, enquanto as mortes por acidentes em motociclistas parece ser um problema de maior destaque em Jequié. Não foi observada existência de sazonalidade em nenhum dos locais. Os resultados apontam para a reprodução de tendências e padrões, encontrados nacional e internacionalmente, nos espaços de um estado da região Nordeste e atentam para o crescente número de mortes num grupo específico de usuários da via, os motociclistas. / Salvador
4

Óbitos Por Causas Externas e Acidentes de Trabalho no Município da Serra-es.

POCAS, K. C. 28 August 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-30T10:50:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_2612_2006_KATIA CRESTINE POÇAS_dissertacao.pdf: 703495 bytes, checksum: 08cece332e232db4e07bdd9f3c1f4f7a (MD5) Previous issue date: 2008-08-28 / Estudo descritivo das mortes por causas externas, ocorridas entre 2000 e 2005, entre homens e mulheres, de 10 anos ou mais de idade, residentes no município da Serra, Espírito Santo, com objetivos de descrever o perfil da população ocupada; descrever o padrão dos óbitos por causas externas segundo as variáveis: tipo de causa, sexo, faixa etária e ocupação; e identificar as relações existentes entre os óbitos por causas externas e os acidentes de trabalho. Foram utilizadas bases de dados oficiais. Os resultados obtidos foram analisados em dois períodos agregados: 2000 a 2002 e 2003 a 2005. Observou-se que em cinco anos o número de empregos formais no município aumentou 85,07% enquanto a população geral aumentou 19,31%, destacando o setor da construção como o que mais contribuiu com a expansão, sendo responsável por 25,55% do acréscimo. Observou-se ainda que, no período de 2000 a 2002, as causas externas foram a principal causa de morte respondendo por 30,1% das mortes e, para os anos de 2003 a 2005, a segunda causa com 28,2% dos óbitos. Quanto ao sexo, encontrou-se que, em média, morreram oito homens para cada mulher por causas externas. O impacto dos homicídios permanece superior na população masculina - variando de 72,2% a 73,61% entre os dois períodos estudados - e na faixa etária de 15 a 19 anos - com 83,56% e 89,18%, respectivamente - diminuindo nas faixas de maior idade. Para a maioria das ocupações, a causa externa representa a maior proporção de mortes, sendo os homicídios responsáveis por 67,22% das mortes nos anos de 2000 a 2002 e 69,70% nos anos de 2003 a 2005. Os estudantes representaram a maior proporção de óbitos por causas externas nos dois períodos, com 12,81% e 12,07%, respectivamente. Entre 2000 e 2002, observaram-se percentuais de 10,4% para trabalhadores braçais, 9,94% para refrataristas e 5,01% para tratoristas. Nos anos de 2003 a 2005, houve um aumento de 14,36% nos óbitos por causas externas, sendo os refrataristas com 11,74%, trabalhadores braçais com 9,93% e protocolistas com 4,52%. Em média, 98% dos óbitos não possuem informação declarada sobre acidente de trabalho. Os acidentes de trabalho declarados encontravam-se na categoria outros acidentes (51,43%), acidentes de transportes (25,71%) e quedas (22,86%); para 14,29% dos óbitos não havia informação sobre a ocupação. Observou-se que os acidentes de trabalhos são identificados nas ocupações dos 9 setores industriais e da construção civil, não havendo visibilidade para os acidentes que ocorrem no contexto da rua. O perfil de óbitos por causas externas encontrado pode ser explicado pelas características do município marcado pela industrialização e urbanização tardias; pelo desenvolvimento econômico recente, onde as indústrias de transformação são motores para a ampliação dos empregos nos setores da construção civil, do comércio e da prestação de serviços; pela precariedade de vínculos e pela informalidade, que criam condições estruturais para as desigualdades sociais. Neste cenário, os acidentes de trabalho constituem a outra face a ser enfrentada, com a melhoria da produção de informações no nível local, visando instrumentalizar ações efetivas para seu controle.
5

Análise das Internações por causas externas no Estado do Espírito Santo.

ALOCHIO, A. C. A. 29 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-30T10:50:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_4874_.pdf: 370961 bytes, checksum: 1fec028beace8851fc095448577b6ddb (MD5) Previous issue date: 2011-03-29 / Trata-se de um estudo descritivo sobre a morbidade por causas externas, com o objetivo de descrever o perfil das internações por causas externas e os custos por ela decorrentes, no Estado do Espírito Santo, no período de 1998 a 2007. Foi utilizado o Banco de Dados do Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde, codificados segundo a 10ª revisão da Classificação Internacional de Doenças. As internações por causas externas (6,3%) ocuparam a 7ª colocação entre as internações por todas as causas com tendência de crescimento de 36% ao longo da série histórica. Houve predomínio do sexo masculino (71,2%) e da faixa etária entre 20 a 29 anos (20,7%). As causas mais freqüentes foram as outras causas externas de lesões acidentais (71,4%) - principalmente as quedas, seguida dos acidentes de transporte (17,2%) e das agressões (6,6%). Em relação à faixa etária destacam-se as quedas entre 20 e 59 anos, os acidentes de transporte entre 15 a 49 anos, e as agressões entre 20 e 39 anos. A principal lesão encontrada foi o traumatismo. Desses, as fraturas de outros ossos dos membros e de fêmur e os traumatismos intracranianos se destacam. As causas externas possuem menor tempo de internação que as causas naturais, porém maior gasto médio e custo dia, com tendência de crescimento de 115,1% e 117,8% respectivamente. O tempo médio de internação foi de 6 dias, sendo maior nas causas externas não classificadas (9,5 dias), seqüelas de causas externas (8,6 dias), agressões (7,3 dias), acidentes de transporte (7 dias). A taxa de mortalidade hospitalar foi de 2,73% sendo maiores na intervenção legal e operações de guerra (8,33%), agressões (5,84%), acidentes de transporte (4,89%). O gasto médio das internações por causas externas (R$597,88) superou o de causas naturais (R$542,71) em 10,1%. As causas externas não classificadas foram a que tiveram maior gasto (R$2.873,27). O custo-dia das internações por causas externas (R$98,83) também foi superior às causas naturais (R$76,03) em 29,9%. As causas externas não classificadas também apresentaram o maior custo-dia (302,45).
6

Análise espacial do risco de mortalidade por causas externas em idosos no estado de pernambuco, entre 2004 e 2008

Silva, Elisângela Campos da 31 January 2012 (has links)
Submitted by Heitor Rapela Medeiros (heitor.rapela@ufpe.br) on 2015-03-06T17:27:46Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO ELISÂNGELA CAMPOS DA SILVA - SAÚDE COLETIVA 2012.pdf: 1382543 bytes, checksum: f13a4059fb54436c543bbc516b378af1 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-06T17:27:46Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO ELISÂNGELA CAMPOS DA SILVA - SAÚDE COLETIVA 2012.pdf: 1382543 bytes, checksum: f13a4059fb54436c543bbc516b378af1 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / da atualidade e acometem predominantemente as pessoas de faixas etárias mais jovens, porém também são importantes causas de morte entre os idosos. O objetivo do estudo foi analisar a distribuição espacial das mortes por causas externas em idosos, identificando áreas de agrupamento para risco de morte, assim como os determinantes socioeconômicos, demográficos, e de morbidade relacionados com essas mortes no estado de Pernambuco entre 2004 e 2008. Trata-se de um estudo ecológico utilizando municípios pernambucanos como unidades de análise. A população do estudo foi a média de óbitos por causas externas, ocorridos entre as pessoas de 60 anos e mais residentes no Estado. Para a análise espacial foi inicialmente calculado os coeficientes de mortalidade por causas externas. Para identificar os fatores de risco fez-se teste de adesão a curva normal (teste de Kolmogorov Smirnov). Após a constatação da normalidade dos dados, construiu-se a matriz de correlação de Pearson. Observou-se que a média de óbitos por causas externas em idosos foi de 88,8/100.000 habitantes, com predominância do sexo masculino. A faixa etária mais atingida foi a dos 80 anos e mais. Concluiu-se que em Pernambuco os acidentes de trânsito, em especial os atropelamentos, e as quedas, se apresentam como principais causas externas de óbitos entre os maiores de 60 anos, sendo a Região Metropolitana do Recife a de maior risco.
7

Análise espacial do risco de mortalidade por causas externas em idosos no estado de pernambuco, entre 2004 e 2008

Silva, Elisângela Campos da 31 January 2012 (has links)
Submitted by Susimery Vila Nova (susimery.silva@ufpe.br) on 2015-04-10T14:25:31Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO ELISÂNGELA CAMPOS DA SILVA - SAÚDE COLETIVA 2012.pdf: 1382543 bytes, checksum: f13a4059fb54436c543bbc516b378af1 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-10T14:25:31Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO ELISÂNGELA CAMPOS DA SILVA - SAÚDE COLETIVA 2012.pdf: 1382543 bytes, checksum: f13a4059fb54436c543bbc516b378af1 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / As causas externas se apresentam como um grande problema de saúde pública da atualidade e acometem predominantemente as pessoas de faixas etárias mais jovens, porém também são importantes causas de morte entre os idosos. O objetivo do estudo foi analisar a distribuição espacial das mortes por causas externas em idosos, identificando áreas de agrupamento para risco de morte, assim como os determinantes socioeconômicos, demográficos, e de morbidade relacionados com essas mortes no estado de Pernambuco entre 2004 e 2008. Trata-se de um estudo ecológico utilizando municípios pernambucanos como unidades de análise. A população do estudo foi a média de óbitos por causas externas, ocorridos entre as pessoas de 60 anos e mais residentes no Estado. Para a análise espacial foi inicialmente calculado os coeficientes de mortalidade por causas externas. Para identificar os fatores de risco fez-se teste de adesão a curva normal (teste de Kolmogorov Smirnov). Após a constatação da normalidade dos dados, construiu-se a matriz de correlação de Pearson. Observou-se que a média de óbitos por causas externas em idosos foi de 88,8/100.000 habitantes, com predominância do sexo masculino. A faixa etária mais atingida foi a dos 80 anos e mais. Concluiu-se que em Pernambuco os acidentes de trânsito, em especial os atropelamentos, e as quedas, se apresentam como principais causas externas de óbitos entre os maiores de 60 anos, sendo a Região Metropolitana do Recife a de maior risco.
8

Mortalidade por causas violentas no município de São Paulo / Violent death mortality in Sao Paulo

Mello Jorge, Maria Helena Prado de 09 November 1979 (has links)
Foram estudados casos de mortes violentas ocorridos no Município de São Paulo nos anos de 1960, 1965, 1970 e 1975, destacando-se os de pessoas nele residentes, por meio das informações que acompanham os laudos de necrópsias do Instituto Médico Legal. O objetivo foi caracterizar essa mortalidade segundo as reais causas básicas da morte, relacionando-as com variáveis consideradas importantes do ponto de vista epidemiológico, bem como o momento e o local de ocorrência dos acidentes e violências que levaram à morte. Os resultados encontrados mostraram uma elevação do risco de morrer por causas violentas entre nós, distinguindo-se os coefictentes de mortalidade por homicídios e por acidentes de trânsito de veículos a motor, dentre os quais assumem papel primordial os atropelamentos. As conclusões permitem colocar a mortalidade por acidentes e violências como importante problema de saúde pública. / Violent death mortality according to the real underlying causes of death occurred in São Paulo, Brazil in 1960, 1965, 1970 and 1975 was studied. A special emphasis was given to the study of the deaths of the residents of this area. Informations were collected from authopsy reports provided by the Official Service in charge of the authopsies of violent deaths of São Paulo (Instituto Médico Legal). Analysis of the violent deaths was done according to important variables chosen by an epidemiological point of view. Time and local of the accident or violence wich was responsible for the death were discussed. The results show that the risk of dying by these violent causes increased from 1960 to 1975, mainly the mortality of homicides and of motor vehicle traffic accidents. Motor vehicle traffic accidents involving collision with pedestrian assumed the main role in the mortality risk. These findings allow us to say that mortality by accidents and violences are a very important problem of Public Health in São Paulo.
9

Causas externas e seu impacto sobre a independência funcional em adultos com fraturas / External causes and their impact over functional independence of adults with fractures

Itami, Luciana Tokunaga 20 June 2008 (has links)
Este estudo objetivou avaliar a independência funcional de adultos com fraturas decorrentes de causas externas, na admissão hospitalar, alta e um mês após o regresso ao domicílio por meio da Medida de Independência Funcional (MIF), bem como caracterizá-los quanto ao perfil sócio-demográfico. A pesquisa foi realizada entre novembro de 2006 e abril de 2007; a amostra foi composta por 74 pacientes internados no Instituto de Ortopedia e Traumatologia de um hospital de São Paulo. Foram predominantes indivíduos do sexo masculino (91,9%), com média de idade de 31,8 anos, cor branca (51,3%), vítimas de acidentes de trabalho (51,4%). As fraturas de membros inferiores foram predominantes, representando 73,0%, seguidos dos membros superiores, com 13,5%. Os dias de ocorrências mais freqüentes foram os finais de semana (32,7%), e os horários com maior concentração de casos foram os que abrangiam o período de 12 a 24 horas (60,8%). Os acidentes automobilísticos foram responsáveis por 58,1% das internações, seguidos das quedas (20,0%). Quanto à independência funcional: houve um aumento considerável nas médias dos valores da MIF motor e total no decorrer da avaliação. Observou-se que a incapacidade funcional aumenta em casos de acidentes automobilísticos e atropelamentos e naqueles em que os membros inferiores são atingidos / This study aimed to evaluate the functional independence of adults with fractures due to external causes, in admission and discharge from the hospital, and one month after returning to the domicile. The scale used was The Functional Independence Measure (FIM) and the sample was characterized according to the socio-demographic profile, The survey was made between November 2006 and April 2007; the sample was composed by 74 interns of the Orthopedic and Trauma Institute of a hospital, in the city of Sao Paulo. The individuals were predominantly males (91,9%) with average age of 31,8 years, white (51,3%) and victims of labor accidents (51,4%). The fractures of inferior limbs were predominant, representing 73,0% of the cases, followed by superior limbs, which were 13,5%. The most frequent days of occurrence were weekends (32,7%), and the most common times were from 12:00pm to 12:00am (60,8%). The automobile accidents were responsible for 58,1% of admissions, followed by falls (20,0%). In what comes to functional independence, there was a considerable increase in the average values of the motor FIM and total FIM throughout the study. It was observed that the functional incapability increases in cases of automobile and running over accidents, and also in the ones where the inferior limbs were affected
10

Hospitalizações por causas externas, na região de Ribeirão Preto, SP, em 2005: Análise epidemiológica descritiva e avaliação da qualidade dos registros em hospitais selecionados / Hospitalizations due to external causes in the Ribeirão Preto region, SP, in 2005: descriptive epidemiological analysis and evaluation of the records at selected hospitals.

Monteiro, Rosane Aparecida 05 August 2008 (has links)
Introdução: os acidentes e violências, considerados como problema de saúde pública (OMS, 2002), muitas vezes têm desfecho final com episódio de morte e, em outras, na assistência hospitalar. A magnitude dessas causas externas e a morbimortalidade mostram representatividade importante para a epidemiologia dos agravos e doenças. Em decorrência disso, torna-se necessário conhecer a qualidade dos registros hospitalares, a fim de auxiliar a produção de conhecimentos epidemiológicos sobre as causas externas. Objetivos: avaliar a qualidade dos códigos diagnósticos com dados registrados no Sistema de Informações Hospitalares (SIH) e do Centro de Processamento de Dados Hospitalares (CPDH) comparados ao prontuário médico correspondente, em uma amostra de internações por causas externas em três hospitais selecionados. Descrever o perfil de morbimortalidade nas hospitalizações por causas externas na região de Ribeirão Preto, SP, em 2005, e identificar a subnotificação das causas externas em relação à natureza da lesão nas internações. Metodologia: estudo descritivo e transversal, com abordagem quantitativa que se baseia em dados secundários de hospitalizações por causas externas, em 2005. A população selecionada é de pacientes residentes e atendidos na região de Ribeirão Preto, em 2005, com diagnóstico principal referente ao capítulo XIX da CID-10. Estudo realizado em duas partes: na primeira, estuda-se o perfil das hospitalizações por causas externas e as subnotificações dos registros das causas externas nos sistemas; na segunda parte foi selecionada da amostra aleatória de hospitalizações notificadas no sistema CPDH e prontuários. Para validação, utilizou-se como critério padrão-ouro os dados dos prontuários. Na análise dos dados foi aplicado teste de sensibilidade para validação dos dados, com recursos dos aplicativos Epiinfo, Epidat e Excel. Resultados: o perfil epidemiológico das hospitalizações, devido às causas externas, acomete mais a população de adultos jovens e do sexo masculino, em cerca de 70% dos pacientes. As quedas, primeira na lista das causas externas com 49%, destacando-se a taxa de internação para os pacientes idosos, com 70 anos e mais, foi superior a 60 por 10 mil habitantes. Os acidentes de transporte terrestre ocuparam o segundo lugar com 15%, sendo que, desses, a maioria era de motociclistas (36%). As variáveis de identificação do paciente (idade, sexo, procedência, tipo de convênio) em geral, tiveram ótima sensibilidade (95-99%) em ambos os sistemas, a sensibilidade para a natureza da lesão, registrada no CPDH, foi de 72,8% e SIH 60,6%. O sub-registro do tipo de causa externa nos prontuários, para o hospital com atendimento SUS foi de 0,05 (1 em 196); hospital misto, 17,9 (33 em 184) e hospital privado 69,1 (95 em142), respectivamente a sensibilidade dos dados eletrônicos CPDH em relação aos prontuários médico de pacientes para código diagnóstico principal com três caracteres (77,4 - 69,6 e 71,1). Quanto à sensibilidade no SIH para código diagnóstico principal três caracteres, o hospital SUS ficou com 68,8% e hospital misto com 50,3%. Outro achado foi o desdobramento com novas autorizações de internações hospitalares (AIHs) para a mesma internação, superestimando as causas externas em 8%, destacam-se entre essas causas as internações decorrentes de acidentes com motociclistas, complicações de assistência médica/cirúrgica e as queimaduras. Conclusão: conclui-se que as causas externas nas hospitalizações, têm sua porta principal de entrada por meio dos hospitais públicos. As quedas têm as taxas de hospitalizações mais elevadas entre as causas externas, porém alteram-se com o viés de interpretação dos codificadores das AIHs. É preciso investir: padronização de conceitos sobre os eventos ocorridos, esforços dos codificadores para identificar códigos específicos e a sensibilização dos profissionais médicos quanto à importância do preenchimento correto e completo da informação. Portanto, mesmo com as limitações dos sistemas de informações, esses não são fatores impeditivos para utilização como ferramentas para os gestores nas ações de planejamento, administração e para pesquisadores, contribuindo para a melhoria da saúde pública. / Introduction: the final outcome of accidents and violence, considered to be public health problems (WHO, 2002), often is death or hospital care. The magnitude of morbidity and mortality due to these external causes shows their importance for the epidemiology of accidents and diseases. On this basis, it is necessary to determine the quality of hospital records in order to aid the production of epidemiological information about external causes. Objectives: to assess the quality and to validate the diagnostic codes by means of data recorded in the Hospital Information System (SIH) and in the Center of Hospital Data Processing (CPDH) compared to the corresponding medical records in a sample of admissions due to external causes in the Ribeirão Preto region, SP, in 2005, and to identify the under-notification of external causes regarding the nature of the injuries of admitted individuals. Methodology: this was a descriptive cross-sectional study with a quantitative approach based on secondary hospitalization data due to external causes, in 2005. The selected population consisted of patients residing and attended in the Ribeirão Preto region in 2005, with a main diagnosis referring to chapter XIX of the CID-10. The study was conducted in two stages: the first involved the study of the profile of hospitalizations due to external causes and the under-notifications of the records of external causes in the systems; the second involved the selection of a random sample of hospitalizations notified to the CPDH system and recorded in the medical records. The gold standard criterion for validation was the information in the medical records. In the analysis of data, the sensitivity test was applied for data validation using the Epi Info, Epidat and Excel software. Results: the epidemiological profile of hospitalizations due to external causes consisted mainly of the population of young adult males, corresponding to about 70% of the patients. Falls, first in the list of external causes with 49%, with emphasis on the rate of hospitalization of elderly patients aged 70 years or older, involved more than 60 per 10 thousand inhabitants. The land transport accidents occupied second place with 15%, most of them involving motorcyclists (36%). In general, the variables of patient identification (age, sex, origin, type of health contract) showed excellent sensitivity (95-99%) in both systems. The sensitivity of the nature of injury recorded was 72.8 for the CPDH and 60.6% for the SIH. The under-recording of the type of external cause in the medical records was 0.05 (1 in 196) for the SUS hospital, 17.9 (33 in 184) for the mixed hospital, and 69.1 for the private hospital (95 in142). The sensitivity of the electronic CPDH data regarding the handbooks medical of patients for the major diagnostic code of 3 characters was 77.4, 69.6 and 71.1, respectively. Regarding the sensitivity in the SIH for the 3 character major diagnosis, the SUS hospital had a value of 68.8% and the mixed hospital a value of 50.3%. Another finding was the duplication with new authorizations of hospital internments (AIHs) for the same admission, overestimating the external causes by 8%. Particularly important among them were the causes of admission due to motorcycle accidents, complication of medical/surgical care, and burns. Conclusion: we conclude that the major point of entry of external causes for hospitalization is through public hospitals. Falls involve the highest rates of hospitalization among external causes, but they are altered by the bias of interpretation on the part of the AIHs coders. It is necessary to invest in the standardization of concepts about the events that occur, in the efforts of coders for the identification of specific codes, and in the sensitization of medical professionals to the importance of a correct and complete filling of information. However, despite the limitations of the information systems, these are not factors that prevent their use as tools for managers in planning and administration actions and for researchers, contributing to the improvement of public health.

Page generated in 0.0786 seconds