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Análise funcional e histológica da utilização da hialuronidase durante a anestesia local em nervo ciático de ratos / Functional and histological analysis of hyaluronidase use during local anesthesia of the rat sciatic nerveHorliana, Anna Carolina Ratto Tempestini 29 August 2008 (has links)
O uso concomitante da enzima hialuronidase (H) ao anestésico local (AL) é muito utilizado para melhorar a eficácia anestésica em oftalmologia; em odontologia, no entanto, não mostrou vantagens. Um novo protocolo foi testado com o objetivo de prolongar a anestesia local sem a realização de complementação anestésica. Esta possibilidade seria especialmente interessante para pacientes que apresentam restrição de dose máxima recomendada de AL ou vasoconstritor (ex. cardiopatas). Utilizou-se cloridrato de lidocaína 2% com epinefrina para bloqueio sensitivo, motor e proprioceptivo no nervo ciático em ratos (Truant,1958). Hialuronidase 75 UTR (unidade de turbidade reduzida) foi injetada no mesmo local 30 minutos após o início da analgesia (antes do término do efeito anestésico), utilizando-se a pata contralateral como controle (injeção de solução anestésica e veículo da hialuronidase solvente). A duração do bloqueio sensitivo foi avaliada através da ausência do reflexo de retirada da pata, utilizando-se um analgesímetro. O bloqueio motor foi avaliado pela duração da claudicação e da ausência do reflexo de estiramento da pata, enquanto o bloqueio proprioceptivo foi avaliado pela perda dos reflexos de salto e do reposicionamento da pata (Thalhammer et al., 1995). Foi também estudada a alteração tecidual induzida pela hialuronidase nos períodos de 1 h, 24 h, 48 h e 72 h pós-injeção. Foram avaliados os grupos: (1) falso operado (Sham); (2) AL +H; (3) AL+ solvente (Solv) e (4) Solv+Solv. Concluiu-se que a hialuronidase prolonga a duração de ação anestésica local quando injetada isoladamente antes da regressão do bloqueio de condução do nervo ciático de rato. Em todos os grupos analisados, exceto o grupo falso-operado, observou-se reação inflamatória após as injeções. Esta inflamação foi mais acentuada no grupo hialuronidase, que mostrava sinais de regressão após 72 horas. É possível que o mecanismo de ação da hialuronidase envolva a desorganização do tecido conjuntivo na região da injeção, facilitando a difusão da solução anestésica residual até o nervo. / The concomitant use of the enzyme hyaluronidase (H) and local anesthetics (LA) is widely employed in ophthalmology in order to improve the effectiveness of anesthesia; in dentistry, however, this association did not seem advantageous. A new protocol was tested with the aim of drawing out local anesthesia without supplementary anesthesia. This possibility is especially interesting for patients with restriction of maximum recommended dose of LA or vasoconstrictor due to pathological conditions (e.g. heart disease). We used 2% lidocaine hydrochloride with epinephrine for sensitive, motor and proprioceptive blockade of the sciatic nerve in rats (Truant, 1958). Hyaluronidase 75 UTR was injected 30 minutes after the beginning of the anesthesia (before the recovery of the sensory function), using the contralateral limb as control (injection of LA plus the H vehicle solvent). The duration of the sensitive blockade was evaluated through the absence of the paw withdrawal reflex, using an analgesymeter. The motor blockade was evaluated by the duration of claudication (complete absence of extensor postural thrust) and by the absence of the paw stretching reflex, while the proprioceptive blockade was evaluated by the absence of hopping and tactile placing response (Thalhammer et al., 1995). Histological changes induced by H were analyzed 1h, 24h, 48h, and 72 h after the injection in the following groups: (1) Sham; (2) LA + H; (3) LA + H solvent (solv) and (4) Solv + Solv. We concluded that H draws out local anesthesia when injected before the recovery of the sciatic nerve blockade in the rat. In all groups studied, with the exception of the Sham, there was an inflammatory reaction after the injections. Inflammation was more intense after H injection, showing signs of regression after 72 hours. It is possible that the mechanism of action of H involves disorganization of the connective tissue, thus facilitating the diffusion of the residual anesthetic solution to the nerve.
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Estudo comparativo entre anestesia espinhal com lidocaína e bupivacaína em Tartaruga-da-Amazonia (Podocnemis expansa Schweigger) (Testudines, Podocnemididae) / A comparative study of spinal anesthesia with lidocaine and bupivacaine in Podocnemis expansa Schweigger (Testudines, Podocnemididae)Nascimento, Liliane Rangel 12 March 2013 (has links)
Was aimed at evaluating the effects of lidocaine and bupivacaine via the spine in turtles of the species Podocnemis expansa in promoting motor and sensitive blockages in the tail/cloaca and pelvic members, as well as the existence of significant differences in the effects produced by the two drugs. Was used 20 animals with average weights of 1.15 kg, which were divided into two anesthetic protocols: 4.6 mg/kg of lidocaine 2% and 1.15 mg/kg of bupivacaine 0.5% deposited in the spinal region in the sacro-coccigeal area. Was evaluated the latency period, the reasonable period for anesthesia and the recovery period. For the latency period of the tail/cloaca we obtained (Lca) 54±34.05 seconds (sec) and 54±18.97sec as mean values for lidocaine and bupivacaine respectively. The latency period of the pelvic member (LMp) was in average 264±75.89 seconds for lidocaine and 180±126.49 sec for bupivacaine. Then the reasonable period for anesthesia on the tail/cloaca (Hca) was 36±9.43 minutes (min) and 60.8±32.10 min for the anesthetics in the same sequence. The averages for the reasonable period in pelvic members (HMp) were 24.6±10.83 min and 58.7±33.82 min for the respective drugs. Finally, the recovery period (Rec) was 33.5±16.33 min for lidocaine and 77.5±33.27 min for bupivacaine. The average times found for bupivacaine were significantly higher except during periods of latency of the tail/cloaca and pelvic members. The heart rate remained within the range considered normal for the testudines. Was conclude that the use of lidocaine and bupivacaine via the spine is safe and effective in the promotion of anesthesia in the region of the tail/cloaca and in pelvic limbs, and that the reasonable times for anesthesia are enough to perform simple and ordinary surgical procedures. / Objetivou-se avaliar os efeitos da lidocaína e bupivacaína por via espinhal em cágados da espécie Podocnemis expansa na promoção de bloqueios motor e sensitivo nas regiões da cauda/cloaca e membros pelvinos, bem como a existência de diferenças nos efeitos produzidos pelos dois fármacos. Foram utilizados 20 animais com massa corporal média de 1,15 kg de ambos os gêneros, estes foram distribuidos em dois protocolos anestésicos: 4,6 mg/kg de lidocaína 2% e 1,15 mg/kg de bupivacaína 0,5%, depositadas na região espinhal no espaço interarcual sacro-coccígeo. Foram avaliados o período de latência, período hábil de anestesia e o período de recuperação. Foram obtidos, para período de latência da cauda/cloaca (Lca) 54±34,05 segundos (seg) e 54±18,97 seg como valores médios para lidocaína e bupivacaína respectivamente. O período de latência do membro pelvino (LMp) teve como média 264±75,89 seg para lidocaína e 180±126,49 seg para bupivacaína. Já o período hábil de anestesia em cauda/cloaca (Hca) foi de 36±9,43 minutos (min) e 60,8±32,10 min para os anestésicos na mesma sequencia. As médias para o período hábil nos membros pelvinos (HMp) foram de 24,6±10,83 min e 58,7±33,82 min para os respectivos fármacos. Por fim, o período de recuperação (Rec) foi de 33,5±16,33 min para lidocaína e 77,5±33,27 min para bupivacaína. As médias de tempo encontradas para bupivacaína foram significativamente maiores exceto nos períodos de latência de cauda/cloaca e de membros pelvinos. A freqüência cardíaca permaneceu dentro do intervalo considerado normal para os testudines. Conclui-se que a utilização de lidocaína e bupivacaína por via espinhal é segura e eficaz na promoção de anestesia na região de cauda/cloaca e nos membros pelvinos, e que os tempos hábeis de anestesia são suficientes para execução de procedimentos cirúrgicos mais simples e rotineiros. / Mestre em Ciências Veterinárias
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Comparação da eficácia anestésica e capacidade de difusão da articaína a 4% e lidocaína a 2%, ambas com adrenalina 1:100.000, em cirurgias de terceiros molares superiores não-irrompidosSouza, Gustavo Mota Mascarenhas de 03 August 2007 (has links)
The purpose of this study was to compare the ability to induce palatal mucosa anesthesia and the anesthetic efficacy after superior alveolar posterior nerve block of two anesthetic solutions: 4% articaine with epinephrine 1:100,000 (Articaine-DFL) and 2% lidocaine with epinephrine 1:100,000 (Alphacaine-DFL), in a double-blind crossover manner. Eighteen healthy volunteers, aged 14 to 26 years, with non-irrupted superior third molar removal indications were selected. All procedures were executed in the morning at once, by the same oral and maxillofacial surgeon. The diffusion ability and the efficacy of anesthetic solutions were verified by the 11-Point Box Scale, administered two times for each solution: after incision and detachment and after suture. The anxiety degree was evaluated by Corah Dental Anxiety Scale. Data were analyzed trough Wilcoxon´s test (α= 0.05). All the median values for the 11-Point Box Scale were similar. Besides that there were no significant statistical differences between articaine and lidocaine solutions after incision and detachment (p= 0.329) neither after the surgical procedures (p= 0.393). Results showed that in healthy patients, both anesthetic solutions had the same diffusion to palatal mucosa, and 2% lidocaine with epinephrine 1:100,000 and 4% articaine with epinephrine 1:100,000 presented similar clinical behavior, thus choosing either solution does not change the quality of the non-irrupted superior third molars removal. / Este estudo randomizado e duplo-cego avaliou comparativamente a capacidade das soluções anestésicas articaína a 4% e lidocaína a 2%, ambas associadas à epinefrina 1:100.000, quanto à capacidade de promover anestesia na mucosa palatina e eficácia anestésica após bloqueio do nervo alveolar superior posterior. A amostra foi constituída por dezoito indivíduos de ambos os sexos, com idade entre 14 e 26 anos, saudáveis, sem uso de medicação sistêmica e com indicação de remoção dos terceiros molares superiores não-irrompidos. Os procedimentos cirúrgicos foram realizados por um único cirurgião dentista, especialista e mestrando em Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Facial, em sessão única e sempre no período matutino. A capacidade de difusão e a eficácia das soluções foram avaliadas através de Escalas de Onze Pontos em Caixa (EC), aplicadas após incisão e descolamento e após a sutura. O grau de ansiedade do voluntário foi avaliado através da Escala de Ansiedade Dental de Corah (EADC). Os dados foram submetidos ao teste de Wilcoxon, nível de significância de 5%. Os valores medianos obtidos pela EC de ambas as soluções anestésicas mostraram-se bastante próximos e não apresentaram diferença estatisticamente significante após incisão e descolamento (p= 0,329) e nem ao término do procedimento cirúrgico (p= 0,393). Os resultados demonstraram que as soluções lidocaína a 2% com epinefrina 1:100.000 e articaína a 4% com epinefrina 1:100.000 não apresentaram diferenças na capacidade de difusão e eficácia do anestésico, consequentemente não alteram a qualidade dos procedimentos de exodontias de terceiros molares não-irrompidos na maxila. / Mestre em Odontologia
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Microscopia de varredura por sonda aplicada a materiais biológicosLorite, Gabriela Simone, 1983- 23 March 2007 (has links)
Orientador: Monica Alonso Cotta / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Fisica Gleb Wataghin / Made available in DSpace on 2018-08-09T02:40:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2007 / Resumo: Apresentamos nesta dissertação o estudo realizado em cristais de proteínas e membranas modelo (bicamadas lipídicas) utilizando microscopia de força atômica (AFM) como principal técnica de análise. Para os cristais de proteína foram adquiridas imagens topográficas e óticas com a finalidade de obtermos maiores informações sobre o processo de cristalização dos mesmos. No caso das membranas modelo investigamos sua interação com o anestésico local dibucaína (DBC) através de imagens de topografia e fase durante a adição gradual da DBC à solução em contato com a bicamada, além de medidas adicionais de cinética de adsorção e elasticidade.
Os cristais de proteína forma preparados pelo método de difusão de vapor em gota posicionada. Para a realização das imagens dos cristais em sua solução de crescimento (altamente viscosa) foi desenvolvida uma metodologia com a finalidade de evitar o amortecimento da vibração da alavanca. Imagens topográficas do cristal de proteína da bactéria patogênica Mycobacterium Tuberculosis) mostraram que a técnica de AFM permite avaliar o grau de ordem cristalina, bem como a existência de defeitos. No cristal da proteína da bactéria Xylella Fastidiosa, foi observada a presença de uma superfície suave com alguns terraços e degraus com altura de aproximadamente 3nm. Também foram observadas formações anisotrópicas na superfície do cristal, em forma de nanofios, sugerindo uma rota diferente de cristalização em condições de baixa concentração de proteína. A partir dessa observação, variamos as condições de crescimento, revelando mudanças significativas nas taxas de crescimento ao longo das diferentes direções do cristal que favoreciam o aumento da anisotropia de forma.
As bicamadas lipídicas foram preparadas a partir dos fosfolipídios: fosfatidilcolina de ovo (EPC) e dimiristoilfosfatidilcolina (DMPC) pelo método de fusão de vesículas. Imagens de topografia e fase foram adquiridas por AFM, tanto para caracterização topográfica, bem como para observação da ação da DBC (adicionada gradualmente durante a aquisição) sobre a bicamada. As imagens AFM mostram que as bicamadas EPC se formam em domínios sobre a mica e não apresentam um formato típico nem distribuição uniforme. Por outro lado, bicamadas de DMPC se formam em domínios extensos com multi camadas e de maneira mais homogênea quando comparadas com as bicamadas de EPC.
No caso da EPC, observamos a ação da DBC em função do aumento de sua concentração e ao longo do tempo. A seqüência de imagens topográficas mostra o desaparecimento de arranjos lipídicos com o aumento da concentração de DBC. Também observamos que para concentrações elevadas (5mM) o efeito da DBC na membrana é muito drástico. Já para bicamadas de DMPC, observamos as alterações morfológicas para única concentração de DBC (5mM) ao longo do tempo. Neste caso, apesar da concentração elevada, o desaparecimento das bicamadas ocorreu lentamente em comparação com as bicamadas de EPC. Em ambos os casos, as imagens de fase mostram alterações na superfície da bicamada, indicando a alterações nas propriedades elásticas da bicamada na presença de DBC. Medidas de cinética de adsorção e elasticidade superficiais em monocamadas destes lipídios na presença de DBC pelo método de gota pendente corroboram esta hipótese / Abstract: In this work we report the study on protein crystallization mechanisms and the interaction of local anesthetic dibucaine (DBC) with lipids domains in model membranes by Atomic Force Microscopy (AFM). We have also used optical microscopy for crystals analysis as well as adsorption kinetics and elasticity measurements for the dibucaine-membrane interaction.
Crystallized proteins were prepared by the sitting drop vapor diffusion method. Experimental procedures were developed for imaging the crystal in the very viscous solution where they grow, in order to prevent strong dampening of the cantilever vibration. Topographic images of the protein crystal of the pathogenic bacterium Mycobacterium Tuberculosis show that AFM can provide an evaluation of the crystalline quality and information on existing defects. Moreover, protein crystals of the phytopathogenic bacterium Xylella Fastidiosa were more thoroughly analyzed. The AFM topography of this protein crystal shows smooth surfaces with terraces and step edges about ~3nm high. We also observed anisotropic structures on the surface (nanowires), indicating a possible different route for crystallization at lower protein supersaturations. Based on this interpretation, we have changed growth conditions, thus altering growth rates along the different directions and obtaining a more anisotropic crystal shape.
Supported egg phosphatidylcholine (EPC) and dimyristoylfosfatidylcholine (DMPC) were formed on mica using the vesicle fusion method. Topography and phase images were acquired on the lipid membrane in the absence or presence of DBC. The AFM images show irregularly distributed and sized EPC domains on mica. On the other hand, DMPC formation presents extensive bilayer (on mica) with multi-bilayer domains.
For EPC bilayers, we have observed a progressive decrease in size of the original EPC domains with increasing DBC concentration. At higher concentrations (5mM), the DBC effect was more drastic, causing disruption of the EPC bilayer. In the DMPC bilayer case, at 5mM DBC concentration, we observed a progressive disruption of the domains with time, but more slowly than in the EPC case. In both cases, phase images show the formation of small structures on the bilayer surface, indicating changes in the elastic properties of the bilayers when DBC is present. Adsorption kinetics and elasticity measurements of EPC and DMPC monolayers in the presence of DBC by pendant drop method confirm this hypothesis. A discussion of possible mechanisms for these effects is presented. / Mestrado / Física / Mestre em Física
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Análise funcional e histológica da utilização da hialuronidase durante a anestesia local em nervo ciático de ratos / Functional and histological analysis of hyaluronidase use during local anesthesia of the rat sciatic nerveAnna Carolina Ratto Tempestini Horliana 29 August 2008 (has links)
O uso concomitante da enzima hialuronidase (H) ao anestésico local (AL) é muito utilizado para melhorar a eficácia anestésica em oftalmologia; em odontologia, no entanto, não mostrou vantagens. Um novo protocolo foi testado com o objetivo de prolongar a anestesia local sem a realização de complementação anestésica. Esta possibilidade seria especialmente interessante para pacientes que apresentam restrição de dose máxima recomendada de AL ou vasoconstritor (ex. cardiopatas). Utilizou-se cloridrato de lidocaína 2% com epinefrina para bloqueio sensitivo, motor e proprioceptivo no nervo ciático em ratos (Truant,1958). Hialuronidase 75 UTR (unidade de turbidade reduzida) foi injetada no mesmo local 30 minutos após o início da analgesia (antes do término do efeito anestésico), utilizando-se a pata contralateral como controle (injeção de solução anestésica e veículo da hialuronidase solvente). A duração do bloqueio sensitivo foi avaliada através da ausência do reflexo de retirada da pata, utilizando-se um analgesímetro. O bloqueio motor foi avaliado pela duração da claudicação e da ausência do reflexo de estiramento da pata, enquanto o bloqueio proprioceptivo foi avaliado pela perda dos reflexos de salto e do reposicionamento da pata (Thalhammer et al., 1995). Foi também estudada a alteração tecidual induzida pela hialuronidase nos períodos de 1 h, 24 h, 48 h e 72 h pós-injeção. Foram avaliados os grupos: (1) falso operado (Sham); (2) AL +H; (3) AL+ solvente (Solv) e (4) Solv+Solv. Concluiu-se que a hialuronidase prolonga a duração de ação anestésica local quando injetada isoladamente antes da regressão do bloqueio de condução do nervo ciático de rato. Em todos os grupos analisados, exceto o grupo falso-operado, observou-se reação inflamatória após as injeções. Esta inflamação foi mais acentuada no grupo hialuronidase, que mostrava sinais de regressão após 72 horas. É possível que o mecanismo de ação da hialuronidase envolva a desorganização do tecido conjuntivo na região da injeção, facilitando a difusão da solução anestésica residual até o nervo. / The concomitant use of the enzyme hyaluronidase (H) and local anesthetics (LA) is widely employed in ophthalmology in order to improve the effectiveness of anesthesia; in dentistry, however, this association did not seem advantageous. A new protocol was tested with the aim of drawing out local anesthesia without supplementary anesthesia. This possibility is especially interesting for patients with restriction of maximum recommended dose of LA or vasoconstrictor due to pathological conditions (e.g. heart disease). We used 2% lidocaine hydrochloride with epinephrine for sensitive, motor and proprioceptive blockade of the sciatic nerve in rats (Truant, 1958). Hyaluronidase 75 UTR was injected 30 minutes after the beginning of the anesthesia (before the recovery of the sensory function), using the contralateral limb as control (injection of LA plus the H vehicle solvent). The duration of the sensitive blockade was evaluated through the absence of the paw withdrawal reflex, using an analgesymeter. The motor blockade was evaluated by the duration of claudication (complete absence of extensor postural thrust) and by the absence of the paw stretching reflex, while the proprioceptive blockade was evaluated by the absence of hopping and tactile placing response (Thalhammer et al., 1995). Histological changes induced by H were analyzed 1h, 24h, 48h, and 72 h after the injection in the following groups: (1) Sham; (2) LA + H; (3) LA + H solvent (solv) and (4) Solv + Solv. We concluded that H draws out local anesthesia when injected before the recovery of the sciatic nerve blockade in the rat. In all groups studied, with the exception of the Sham, there was an inflammatory reaction after the injections. Inflammation was more intense after H injection, showing signs of regression after 72 hours. It is possible that the mechanism of action of H involves disorganization of the connective tissue, thus facilitating the diffusion of the residual anesthetic solution to the nerve.
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Effect of a Combination of Nitrous Oxide and Intraligamentary Injection on the Success of the Inferior Alveolar Nerve Block in Patients with Symptomatic Irreversible PulpitisChen, Lo-Shen January 2020 (has links)
No description available.
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Anesthetic Efficacy of a Labial plus Lingual Infiltration Compared to a Labial Infiltration using Articaine in Mandibular Anterior TeethNuzum, Frederick Micah 30 September 2009 (has links)
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Efeitos de substituintes sobre a polaridade do grupo carbonila e a atividade anestésica local de N.N - [(dimetilamino) metil benzamidas para substituídas / Effect of substituents on carbonyl group polarity and local anesthetic activity of N,N-[(dimethyamine)methyl]benzhidrazides-para-substitutedTavares, Leoberto Costa 22 December 1987 (has links)
Preparou-se, neste trabalho, nove cloridratos de N,N- [(dimetilamino)metil]benzamidas-p-X-substituidas em que X = N02, Br, Cl, I, F, H, CH3, OCH3 e N(CH3)2, SÉRIE II, ainda não descritos na literatura, a partir das respectivas bases, SÉRIE I. Os compostos obtidos foram identificados por seus espectros de I.V e RMN1H, e suas purezas determinadas por análise elementar e ponto de fusão. A seguir, determinou-se os valores de vC=O (cm-l ) em HCCl3, como medida de sua polaridade tanto para os compostos da SÉRIE I como para os da SÉRIE II. A aplicação da equação de HAMMETT, simples e expandida, aos valores obtidos forneceu excelentes correlações, verificando-se que os efeitos eletrônicos que os substituintes exercem sobre o grupo carbonila são de natureza indutiva e de ressonância, não havendo predominância de um sobre o outro. Determinou-se também, por bloqueio nervoso periférico em pata de rato, o grau de atividade anestésica local de sete dos nove compostos da SÉRIE II. A aplicação da equação de HANSCH aos valores de atividade anestésica local mostrou haver correlação razoável considerando-se os efeitos eletrônicos e hidrofóbicos exercidos pelos substituintes. A análise dos coeficientes de regressão obtidos sugere haver contribuição preponderante dos efeitos eletrônicos em relação à contribuição do efeito hidrofóbico para a atividade anestésica local. / In the present work nine N,N-[(dimethyl amino)methyl]benzamides-p-X-substituededs hydrochlorides (SERIES II) were prepared from the corresponding bases, (SERIES I), where X = N02, Br, Cl, I, F, H, CH3, OCH3 and N(CH3)3. The purity of the novel compounds, SERIES II, was established by elemental analysis. The recorded infrared and 1HNMR spectra were in agreement with their structures. For both sets of compounds the carbonyl group infrared frequencies in HCCl3 were determined and used as measurement of the polarity of the group. The obtained vC=O (cm-1) values showed excellent correlations when a simple or a multiparameter HAMMETT equation was applied. This suggests that the eletronic effect of the substituents on the carbonyl stretching frequencies is of inductive and ressonanee nature, without predominances of one over the other. Were also determined by peripheryc nervous blockade on rats paw, the degree of local anesthetic activity on seven of the nine compounds of SERIES II. The application of the HANSCH equation to the local anesthetie activity values showed reasonable correlation when the eletronic and hydrophobic effects of the substituents were considered. Analysis of the obtained regression coefficents suggest that the contribution of the former effect to the local anesthetic activity predominants.
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Efeitos de substituintes sobre a polaridade do grupo carbonila e a atividade anestésica local de N.N - [(dimetilamino) metil benzamidas para substituídas / Effect of substituents on carbonyl group polarity and local anesthetic activity of N,N-[(dimethyamine)methyl]benzhidrazides-para-substitutedLeoberto Costa Tavares 22 December 1987 (has links)
Preparou-se, neste trabalho, nove cloridratos de N,N- [(dimetilamino)metil]benzamidas-p-X-substituidas em que X = N02, Br, Cl, I, F, H, CH3, OCH3 e N(CH3)2, SÉRIE II, ainda não descritos na literatura, a partir das respectivas bases, SÉRIE I. Os compostos obtidos foram identificados por seus espectros de I.V e RMN1H, e suas purezas determinadas por análise elementar e ponto de fusão. A seguir, determinou-se os valores de vC=O (cm-l ) em HCCl3, como medida de sua polaridade tanto para os compostos da SÉRIE I como para os da SÉRIE II. A aplicação da equação de HAMMETT, simples e expandida, aos valores obtidos forneceu excelentes correlações, verificando-se que os efeitos eletrônicos que os substituintes exercem sobre o grupo carbonila são de natureza indutiva e de ressonância, não havendo predominância de um sobre o outro. Determinou-se também, por bloqueio nervoso periférico em pata de rato, o grau de atividade anestésica local de sete dos nove compostos da SÉRIE II. A aplicação da equação de HANSCH aos valores de atividade anestésica local mostrou haver correlação razoável considerando-se os efeitos eletrônicos e hidrofóbicos exercidos pelos substituintes. A análise dos coeficientes de regressão obtidos sugere haver contribuição preponderante dos efeitos eletrônicos em relação à contribuição do efeito hidrofóbico para a atividade anestésica local. / In the present work nine N,N-[(dimethyl amino)methyl]benzamides-p-X-substituededs hydrochlorides (SERIES II) were prepared from the corresponding bases, (SERIES I), where X = N02, Br, Cl, I, F, H, CH3, OCH3 and N(CH3)3. The purity of the novel compounds, SERIES II, was established by elemental analysis. The recorded infrared and 1HNMR spectra were in agreement with their structures. For both sets of compounds the carbonyl group infrared frequencies in HCCl3 were determined and used as measurement of the polarity of the group. The obtained vC=O (cm-1) values showed excellent correlations when a simple or a multiparameter HAMMETT equation was applied. This suggests that the eletronic effect of the substituents on the carbonyl stretching frequencies is of inductive and ressonanee nature, without predominances of one over the other. Were also determined by peripheryc nervous blockade on rats paw, the degree of local anesthetic activity on seven of the nine compounds of SERIES II. The application of the HANSCH equation to the local anesthetie activity values showed reasonable correlation when the eletronic and hydrophobic effects of the substituents were considered. Analysis of the obtained regression coefficents suggest that the contribution of the former effect to the local anesthetic activity predominants.
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Buffered vs. Unbuffered Local Anesthesia in Mandibular Molars Diagnosed with Symptomatic Irreversible Pulpitis: A Controlled, Randomized, Double-Blind StudyAlena, Peter January 2022 (has links)
Indiana University-Purdue University Indianapolis (IUPUI) / Introduction: Profound pulpal anesthesia is not always adequate in mandibular teeth after the administration of local anesthesia, especially in the presence of irreversible pulpitis. Failure to achieve anesthesia has been seen in 30–80% of patients in teeth with a diagnosis of irreversible pulpitis. Onpharma™ developed an FDA-approved device that uses sodium bicarbonate to buffer a standard local anesthetic (LA) solution so that its pH may become closer to its pKa. Claims have been made that buffering a local anesthetic increases the anesthetic’s effect. Previous studies on the anesthetic efficacy of Onpharma’s Onset buffering system were inconclusive and may be dependent on the techniques used.
Objectives: The aim of this study is to determine whether a buffered local anesthetic can lead to more profound and faster pulpal anesthesia in mandibular molars diagnosed with symptomatic irreversible pulpitis as compared to a standard, unbuffered local anesthetic.
Materials and Methods: 40 total subjects completed the study. Screened and eligible subjects with a mandibular molar diagnosed with symptomatic irreversible pulpitis were randomly allocated into 2 groups so 1 group received a total of 3 cartridges of a standard, unbuffered 2% lidocaine with 1:100,000 epinephrine via inferior alveolar nerve block (IANB) followed by supplemental buccal and lingual infiltrations, while the other received the equivalent yet buffered formulation. An electronic pulp tester (EPT) was used to objectively determine baseline pulpal status of the affected tooth, followed by 2-minute interval testing following the administration of all local anesthesia. The onset of pulpal anesthesia was defined by the first of 2 consecutive EPT=80 readings, and the endodontic treatment could begin. Profound pulpal anesthesia was ultimately determined if the patient reported a comfortable pulpotomy as reflected on the Wong-Baker FACES Visual Analog Scale.
Null Hypothesis 1: Subjects possessing mandibular molars diagnosed with symptomatic irreversible pulpitis will not achieve pulpal anesthesia more profoundly using buffered 2% lidocaine w/ 1:100,000 epinephrine in comparison to the standard, unbuffered anesthetic formulation.
Null hypothesis 2: Subjects possessing mandibular molars diagnosed with symptomatic irreversible pulpitis will not achieve pulpal anesthesia faster using buffered 2% lidocaine w/ 1:100,000 epinephrine in comparison to the standard, unbuffered anesthetic formulation.
Results: We observed a local anesthetic success rate of 45% in the buffered group, 70% in the unbuffered group, and ultimately 57.5% between both groups. The findings further indicate that the VAS scores after pulpotomy is significantly different between the 2 groups (p=0.019), with the unbuffered group having a more profound mean VAS score of 1.2 (as opposed to a buffered mean of 3.1). Regarding the time of onset for pulpal anesthesia, there was no statistically significant difference noted between the buffered and unbuffered groups.
Conclusion: Based on the findings of this study, the null hypothesis 1 cannot be rejected since unbuffered 2% lidocaine with 1:100,000 epinephrine had a statistically significant increase in profound pulpal anesthesia compared to the buffered equivalent. The null hypothesis 2 cannot be rejected since there was no evidence of a significant difference in the time to pulpal anesthesia between the buffered and unbuffered groups.
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