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Influência da atenção temporal em tarefas de discriminação visual e auditiva / Influence of temporal attention in auditory and visual discrimination tasks

Bueno, Viviane Freire 07 April 2011 (has links)
A ocorrência repetida de um estímulo sensorial precedendo o estímulo alvo geralmente reduz o tempo de reação (TR). Este efeito tem sido atribuído à atenção temporal mobilizada pelo estímulo precedente que facilitaria a resposta no momento em que o estímulo alvo fosse esperado. Examinamos a atuação da estimulação precedente em tarefas de TR de discriminação sensorial. Em um primeiro experimento testamos noventa e seis adultos jovens de ambos os sexos. Metade dos participantes realizou uma tarefa de TR que exigia a localização (esquerda ou direita) dos estímulos alvos visuais ou auditivos. A outra metade dos participantes realizou uma tarefa de TR que exigia a identificação da forma, no caso de estímulos visuais, e da seqüência de tons, no caso de estímulos auditivos. O estímulo alvo visual podia ser um círculo ou uma elipse. O estímulo alvo auditivo podia ser uma seqüência ascendente constituída por um tom de 1000 Hz seguido por um tom de 3000 Hz ou uma seqüência descendente formada por um tom de 3000 Hz seguido por um tom de 1000 Hz. A resposta consistiu em pressionar uma tecla com a mão esquerda ou a direita dependendo do estímulo alvo o mais rápido possível. O estímulo alvo podia ser precedido pelo piscar de um retângulo com as dimensões da tela do monitor de vídeo ou por um tom de 300 Hz e 57 dB. A assincronia entre o início dos dois estímulos (AIE) podia ser de 50, 100, 200, 400, 800 ou 1600 ms, em blocos de tentativas separados. Nas tarefas de localização, o estímulo precedente visual produziu efeito facilitador na AIE de 400 ms quando o estímulo alvo era visual. O estímulo precedente auditivo produziu efeito facilitador nas AIE de 50, 100, 200, 400, 800 e de 1600 ms quando o estímulo alvo era visual e nas AIE de 400, 800 e 1600 ms quando o estímulo alvo era auditivo. Nas tarefas de identificação, o estímulo precedente auditivo produziu efeito facilitador nas AIE de 200 e 400 ms quando o estímulo alvo era visual e nas AIE de 400, 800 e 1600 ms quando o estímulo alvo era auditivo. Em um segundo experimento, equilibramos o nível de dificuldade das tarefas de discriminação visual com estimulação precedente auditiva. Doze participantes realizaram uma tarefa de TR que exigia a localização do estímulo (acima e abaixo do ponto de fixação, tanto à esquerda como à direita). Outros doze participantes realizaram uma tarefa de TR que exigia a identificação da forma para a escolha da mão de resposta. Na tarefa de localização, o estímulo precedente auditivo produziu um efeito facilitador que não diferiu entre as AIE. Na tarefa de identificação, o estímulo precedente auditivo produziu efeito facilitador na AIE de 400 ms. A mobilização da atenção temporal e sua atuação ao longo do tempo dependem do tipo de tarefa realizada e da natureza do estímulo precedente e do estímulo alvo. Estímulos auditivos mobilizam mais intensamente a atenção temporal do que estímulos visuais / The repeated occurrence of a prime stimulus preceding a target stimulus reduces a reaction time (RT). This effect has been usually attributed to the temporal attention mobilized by the prime stimulus which would facilitate the response at the moment that the target stimulus is expected. We systematically examined the influence of temporal attention on RT in sensory discrimination tasks. In one experiment we tested ninety-six young adults of both sexes. Half of the participants carried out a task which required the identification of the location of appearance of target auditory or visual stimuli (left or right). The other half of the participants carried out a task which required the identification of the shape, in the case of visual stimuli, and tones sequence, in the case of auditory stimuli. The visual target stimulus could be a circle or an ellipse. The auditory target stimulus could be an ascending sequence formed by a 1000 Hz tone followed by a 3000 Hz tone or a descending sequence formed by a 3000 Hz tone followed by a 1000 Hz tone. The response was a key press, which should be performed as fast as possible. The target stimulus could be preceded by the flashing of the border of the screen or by a 57 dB 300 Hz tone. The stimulus onset asynchronies (SOA) could be 50, 100, 200, 400, 800 or 1600 ms, in separated blocks of trials. In the identification tasks location, the visual prime stimulus produced facilitatory effect for SOA of 400 ms when the target stimulus was visual. The auditory prime stimulus produced a facilitatory effect for SOA of 50, 100, 200, 400, 800, and of 1600 ms when the target stimulus was visual and for SOA of 400, 800, and 1600 ms when the target stimulus was auditory. In the tasks of object identification, the auditory prime stimulus produced a facilitatory effect for SOA of 200 and 400 ms when the target stimulus was visual and for SOA of 400, 800 and 1600 ms when the target stimulus was auditory. In another experiment, we balanced the level of difficult of the visual discrimination tasks. We tested only the auditory prime stimulus. Twelve participants carried out a task which required the identification of the location of the target stimulus (upper and lower visual hemifield on left or right of the fixation point). Another twelve participants carried out a task which required the identification of the shape of the target stimulus. In the task of location identification, the auditory prime stimulus produced a facilitatory effect independent of the SOA. In the task of shape identification, the auditory prime stimulus produced a facilitatory effect for SOA of 400 ms. The mobilization of temporal attention and the time course depend on the type of task being performed and the nature of the prime and the target stimulus. Auditory prime stimuli mobilize temporal attention more intensely than visual prime stimulus
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Procedimento go/no-go com estímulos compostos e relações condicionais emergentes em crianças com autismo / Go/no-go procedure with compound stimuli and emergent conditional relations in children with autism

Hora, Cassia Leal da 18 February 2009 (has links)
O procedimento matching-to-sample (MTS) tem sido amplamente utilizado para o estabelecimento de relações condicionais emergentes. Nesse procedimento, respostas de escolha são emitidas em diferentes localizações. Tal característica pode favorecer o estabelecimento de um controle inadvertido pela localização. No procedimento go/no-go com estímulos compostos, respostas são emitidas em uma única localização. Com o objetivo de avaliar se relações condicionais emergentes poderiam ser produzidas em crianças com autismo a partir do procedimento go/no-go com estímulos compostos, sem o estabelecimento de controle inadvertido pela localização, foram realizados dois estudos. No Estudo 1, quatro crianças autistas, que apresentaram controle pela localização no procedimento MTS, foram submetidas ao treino das relações AB e BC com o procedimento go/no-go com estímulos compostos no qual, respostas emitidas na presença dos estímulos compostos A1B1, A2B2, B1C1 e B2C2 eram seguidas de reforço e respostas na presença de compostos A1B2, A2B1, B1C2 e B2C1 não eram. Em seguida, os participantes realizaram testes para verificar a emergência de relações que não foram diretamente treinadas (BA, CB, AC e CA). Os resultados mostraram que apenas um dos quatro participantes atingiu critério de aprendizado no treino das relações condicionais e exibiu desempenhos consistentes com a emergência de relações de simetria, transitividade e equivalência após a reapresentação de sessões de treino e testes. Todos os participantes apresentaram o padrão de responder em todos os compostos apresentados. Como decorrência do Estudo 1, foi realizado um segundo estudo que pretendeu verificar se relações condicionais emergentes podem ser estabelecidas em indivíduos com diagnóstico de autismo a partir de um treino com o procedimento go/no-go com estímulos compostos em que a duração dos estímulos compostos aos quais o participante não deveria responder foi gradualmente aumentada com o objetivo de evitar respostas diante deles. Para tanto, outras três crianças diagnosticadas com autismo foram submetidas às mesmas fases experimentais do Estudo 1 dentre as quais algumas diferiam pela manipulação na duração dos compostos. Os resultados mostraram que apenas um dos participantes atingiu critério para realização dos testes de Simetria, mas não exibiu desempenho consistente com a emergência de tais relações. Os outros dois participantes não atingiram critério de aprendizagem na fase de Pré-treino ou de Treino, devido ao estabelecimento do padrão de responder em todos os compostos. Os resultados indicam ainda que o procedimento de aumento gradual na duração dos estímulos favoreceu o aprendizado das relações condicionais para um dos participantes, mas pode gerar o estabelecimento do controle inadvertido pela duração dos estímulos. Os participantes que realizaram o treino com o procedimento MTS não atingiram critério de aprendizagem e exibiram desempenhos indicativos do estabelecimento de controle inadvertido pela localização. Concluiu-se que o procedimento go/no-go com estímulos compostos, embora tenha permitido o estabelecimento de desempenhos emergentes para um dos participantes, pode gerar um padrão de responder em todos os compostos mesmo com o procedimento de aumento gradual na duração dos compostos diante dos quais o participante não deve responder. / Matching-to-sample procedure is widely used for establishing emergent conditional relations. However, adventitious control by location, rather than the conditional control, can be established with this procedure in individuals with autism. With the go/no-go procedure with compound stimuli, participants responses are emitted in a single location. Aiming to assess whether emergent conditional relations could be established in autistic children with a go/no-go procedure with compound stimuli, without the establishment adventitious control by location, two studies were conducted. Study 1 sought to verify if the go/no-go procedure with compound stimuli would establish emergent conditional relations in children diagnosed with autism who had control by the location in training with Matching-to-sample procedure. Four autistic children, who showed adventitious control by location in a matching-to-sample task, were submitted to AB and BC training with the go/no-go procedure with compound stimuli. Responses emitted in the presence of A1B1, A2B2, B1C1 and B2C2 compounds were followed by reinforcers and responses emitted in the presence of A1B2, A2B1, B1C2 and B2C1 were not. After that, participants were submitted to tests to verify emergence of conditional relations (BA, CB, AC and CA) that were not directly trained. The results showed that only one of the four participants met the learning criterion in training and exhibited emergent performances in tests only after retraining the baseline relations. In most of the training sessions, all participants responded to all compounds stimuli. These results show that refrain from responding is difficult to be established with the go/no-go procedure in children with autism. Study 2 was conducted to verify if refrain from responding would be established in children with autism if the duration of compounds that should not control responding in training was gradually increased. Other three children diagnosed with autism were submitted to the same procedure as conducted in Study 1, except that during pre-training and training duration of some compounds were gradually increased in some sessions. Results showed that only one participant met the learning criteria in training, but did not showed emergent performances in tests. The other two participants responded to all compounds in most of the sessions. The results indicate that the gradual increase of stimuli duration did not established refrain from responding for some participants and produced adventitious control by stimuli duration for most of them. Although one participant showed emergent performances with the go/no-go procedure with compound stimuli, this procedure can produce responses to all compounds stimuli even when some compounds duration is gradually increased.
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Procedimento go/no-go com estímulos compostos e relações condicionais emergentes em crianças com autismo / Go/no-go procedure with compound stimuli and emergent conditional relations in children with autism

Cassia Leal da Hora 18 February 2009 (has links)
O procedimento matching-to-sample (MTS) tem sido amplamente utilizado para o estabelecimento de relações condicionais emergentes. Nesse procedimento, respostas de escolha são emitidas em diferentes localizações. Tal característica pode favorecer o estabelecimento de um controle inadvertido pela localização. No procedimento go/no-go com estímulos compostos, respostas são emitidas em uma única localização. Com o objetivo de avaliar se relações condicionais emergentes poderiam ser produzidas em crianças com autismo a partir do procedimento go/no-go com estímulos compostos, sem o estabelecimento de controle inadvertido pela localização, foram realizados dois estudos. No Estudo 1, quatro crianças autistas, que apresentaram controle pela localização no procedimento MTS, foram submetidas ao treino das relações AB e BC com o procedimento go/no-go com estímulos compostos no qual, respostas emitidas na presença dos estímulos compostos A1B1, A2B2, B1C1 e B2C2 eram seguidas de reforço e respostas na presença de compostos A1B2, A2B1, B1C2 e B2C1 não eram. Em seguida, os participantes realizaram testes para verificar a emergência de relações que não foram diretamente treinadas (BA, CB, AC e CA). Os resultados mostraram que apenas um dos quatro participantes atingiu critério de aprendizado no treino das relações condicionais e exibiu desempenhos consistentes com a emergência de relações de simetria, transitividade e equivalência após a reapresentação de sessões de treino e testes. Todos os participantes apresentaram o padrão de responder em todos os compostos apresentados. Como decorrência do Estudo 1, foi realizado um segundo estudo que pretendeu verificar se relações condicionais emergentes podem ser estabelecidas em indivíduos com diagnóstico de autismo a partir de um treino com o procedimento go/no-go com estímulos compostos em que a duração dos estímulos compostos aos quais o participante não deveria responder foi gradualmente aumentada com o objetivo de evitar respostas diante deles. Para tanto, outras três crianças diagnosticadas com autismo foram submetidas às mesmas fases experimentais do Estudo 1 dentre as quais algumas diferiam pela manipulação na duração dos compostos. Os resultados mostraram que apenas um dos participantes atingiu critério para realização dos testes de Simetria, mas não exibiu desempenho consistente com a emergência de tais relações. Os outros dois participantes não atingiram critério de aprendizagem na fase de Pré-treino ou de Treino, devido ao estabelecimento do padrão de responder em todos os compostos. Os resultados indicam ainda que o procedimento de aumento gradual na duração dos estímulos favoreceu o aprendizado das relações condicionais para um dos participantes, mas pode gerar o estabelecimento do controle inadvertido pela duração dos estímulos. Os participantes que realizaram o treino com o procedimento MTS não atingiram critério de aprendizagem e exibiram desempenhos indicativos do estabelecimento de controle inadvertido pela localização. Concluiu-se que o procedimento go/no-go com estímulos compostos, embora tenha permitido o estabelecimento de desempenhos emergentes para um dos participantes, pode gerar um padrão de responder em todos os compostos mesmo com o procedimento de aumento gradual na duração dos compostos diante dos quais o participante não deve responder. / Matching-to-sample procedure is widely used for establishing emergent conditional relations. However, adventitious control by location, rather than the conditional control, can be established with this procedure in individuals with autism. With the go/no-go procedure with compound stimuli, participants responses are emitted in a single location. Aiming to assess whether emergent conditional relations could be established in autistic children with a go/no-go procedure with compound stimuli, without the establishment adventitious control by location, two studies were conducted. Study 1 sought to verify if the go/no-go procedure with compound stimuli would establish emergent conditional relations in children diagnosed with autism who had control by the location in training with Matching-to-sample procedure. Four autistic children, who showed adventitious control by location in a matching-to-sample task, were submitted to AB and BC training with the go/no-go procedure with compound stimuli. Responses emitted in the presence of A1B1, A2B2, B1C1 and B2C2 compounds were followed by reinforcers and responses emitted in the presence of A1B2, A2B1, B1C2 and B2C1 were not. After that, participants were submitted to tests to verify emergence of conditional relations (BA, CB, AC and CA) that were not directly trained. The results showed that only one of the four participants met the learning criterion in training and exhibited emergent performances in tests only after retraining the baseline relations. In most of the training sessions, all participants responded to all compounds stimuli. These results show that refrain from responding is difficult to be established with the go/no-go procedure in children with autism. Study 2 was conducted to verify if refrain from responding would be established in children with autism if the duration of compounds that should not control responding in training was gradually increased. Other three children diagnosed with autism were submitted to the same procedure as conducted in Study 1, except that during pre-training and training duration of some compounds were gradually increased in some sessions. Results showed that only one participant met the learning criteria in training, but did not showed emergent performances in tests. The other two participants responded to all compounds in most of the sessions. The results indicate that the gradual increase of stimuli duration did not established refrain from responding for some participants and produced adventitious control by stimuli duration for most of them. Although one participant showed emergent performances with the go/no-go procedure with compound stimuli, this procedure can produce responses to all compounds stimuli even when some compounds duration is gradually increased.
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Influência da atenção temporal em tarefas de discriminação visual e auditiva / Influence of temporal attention in auditory and visual discrimination tasks

Viviane Freire Bueno 07 April 2011 (has links)
A ocorrência repetida de um estímulo sensorial precedendo o estímulo alvo geralmente reduz o tempo de reação (TR). Este efeito tem sido atribuído à atenção temporal mobilizada pelo estímulo precedente que facilitaria a resposta no momento em que o estímulo alvo fosse esperado. Examinamos a atuação da estimulação precedente em tarefas de TR de discriminação sensorial. Em um primeiro experimento testamos noventa e seis adultos jovens de ambos os sexos. Metade dos participantes realizou uma tarefa de TR que exigia a localização (esquerda ou direita) dos estímulos alvos visuais ou auditivos. A outra metade dos participantes realizou uma tarefa de TR que exigia a identificação da forma, no caso de estímulos visuais, e da seqüência de tons, no caso de estímulos auditivos. O estímulo alvo visual podia ser um círculo ou uma elipse. O estímulo alvo auditivo podia ser uma seqüência ascendente constituída por um tom de 1000 Hz seguido por um tom de 3000 Hz ou uma seqüência descendente formada por um tom de 3000 Hz seguido por um tom de 1000 Hz. A resposta consistiu em pressionar uma tecla com a mão esquerda ou a direita dependendo do estímulo alvo o mais rápido possível. O estímulo alvo podia ser precedido pelo piscar de um retângulo com as dimensões da tela do monitor de vídeo ou por um tom de 300 Hz e 57 dB. A assincronia entre o início dos dois estímulos (AIE) podia ser de 50, 100, 200, 400, 800 ou 1600 ms, em blocos de tentativas separados. Nas tarefas de localização, o estímulo precedente visual produziu efeito facilitador na AIE de 400 ms quando o estímulo alvo era visual. O estímulo precedente auditivo produziu efeito facilitador nas AIE de 50, 100, 200, 400, 800 e de 1600 ms quando o estímulo alvo era visual e nas AIE de 400, 800 e 1600 ms quando o estímulo alvo era auditivo. Nas tarefas de identificação, o estímulo precedente auditivo produziu efeito facilitador nas AIE de 200 e 400 ms quando o estímulo alvo era visual e nas AIE de 400, 800 e 1600 ms quando o estímulo alvo era auditivo. Em um segundo experimento, equilibramos o nível de dificuldade das tarefas de discriminação visual com estimulação precedente auditiva. Doze participantes realizaram uma tarefa de TR que exigia a localização do estímulo (acima e abaixo do ponto de fixação, tanto à esquerda como à direita). Outros doze participantes realizaram uma tarefa de TR que exigia a identificação da forma para a escolha da mão de resposta. Na tarefa de localização, o estímulo precedente auditivo produziu um efeito facilitador que não diferiu entre as AIE. Na tarefa de identificação, o estímulo precedente auditivo produziu efeito facilitador na AIE de 400 ms. A mobilização da atenção temporal e sua atuação ao longo do tempo dependem do tipo de tarefa realizada e da natureza do estímulo precedente e do estímulo alvo. Estímulos auditivos mobilizam mais intensamente a atenção temporal do que estímulos visuais / The repeated occurrence of a prime stimulus preceding a target stimulus reduces a reaction time (RT). This effect has been usually attributed to the temporal attention mobilized by the prime stimulus which would facilitate the response at the moment that the target stimulus is expected. We systematically examined the influence of temporal attention on RT in sensory discrimination tasks. In one experiment we tested ninety-six young adults of both sexes. Half of the participants carried out a task which required the identification of the location of appearance of target auditory or visual stimuli (left or right). The other half of the participants carried out a task which required the identification of the shape, in the case of visual stimuli, and tones sequence, in the case of auditory stimuli. The visual target stimulus could be a circle or an ellipse. The auditory target stimulus could be an ascending sequence formed by a 1000 Hz tone followed by a 3000 Hz tone or a descending sequence formed by a 3000 Hz tone followed by a 1000 Hz tone. The response was a key press, which should be performed as fast as possible. The target stimulus could be preceded by the flashing of the border of the screen or by a 57 dB 300 Hz tone. The stimulus onset asynchronies (SOA) could be 50, 100, 200, 400, 800 or 1600 ms, in separated blocks of trials. In the identification tasks location, the visual prime stimulus produced facilitatory effect for SOA of 400 ms when the target stimulus was visual. The auditory prime stimulus produced a facilitatory effect for SOA of 50, 100, 200, 400, 800, and of 1600 ms when the target stimulus was visual and for SOA of 400, 800, and 1600 ms when the target stimulus was auditory. In the tasks of object identification, the auditory prime stimulus produced a facilitatory effect for SOA of 200 and 400 ms when the target stimulus was visual and for SOA of 400, 800 and 1600 ms when the target stimulus was auditory. In another experiment, we balanced the level of difficult of the visual discrimination tasks. We tested only the auditory prime stimulus. Twelve participants carried out a task which required the identification of the location of the target stimulus (upper and lower visual hemifield on left or right of the fixation point). Another twelve participants carried out a task which required the identification of the shape of the target stimulus. In the task of location identification, the auditory prime stimulus produced a facilitatory effect independent of the SOA. In the task of shape identification, the auditory prime stimulus produced a facilitatory effect for SOA of 400 ms. The mobilization of temporal attention and the time course depend on the type of task being performed and the nature of the prime and the target stimulus. Auditory prime stimuli mobilize temporal attention more intensely than visual prime stimulus

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