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Rizóbios eficientes em Lotus como promotores de crescimento em arroz irrigado / Efficiency of rhizobia in lotus and in promotion of growth in rice

Osório Filho, Benjamin Dias January 2009 (has links)
Em áreas de várzeas, os rizóbios podem formar nódulos em leguminosas hibernais, adaptadas a condições de estresse hídrico, fixar nitrogênio, e colonizar as plantas de arroz, em sistema de rotação. Recentes estudos têm mostrado que os rizóbios podem colonizar raízes, caules e folhas de gramíneas, como o arroz, promovendo o crescimento da planta. A produção de fito-hormônios, principalmente ácido indol acético (AIA), é possivelmente o principal mecanismo de promoção de crescimento de arroz por rizóbios. Os objetivos deste trabalho foram estudar a resistência da simbiose entre rizóbios e Lotus a alagamento e deficiência hídrica; verificar a resposta de diferentes cultivares de arroz à inoculação com rizóbios; avaliar a interação entre a adubação nitrogenada e a promoção de crescimento por rizóbios em arroz; estudar o padrão de colonização de plantas de arroz e leguminosas por rizóbios e estudar geneticamente a biossíntese de auxinas por rizóbios. Foram realizados vários experimentos, em casa de vegetação e em laboratório, com plantas das espécies de leguminosas L. corniculatus (variedade São Gabriel) e L.uliginosus (variedade Maku) e com plantas arroz, inoculadas com diferentes rizóbios. As plantas de L.uliginosus toleraram o alagamento, mostrando potencial para utilização em áreas de várzea, em rotação com arroz. Entre as cultivares de arroz testadas, IRGA 424 mostrou-se mais responsiva à inoculação com rizóbios. A inoculação estimulou o crescimento das plantas e este incremento foi proporcional às doses de nitrogênio aplicado. Além disso, a inoculação com rizóbios permitiu maior eficiência no uso do nitrogênio absorvido do solo. A marcação dos rizóbios com o gene Gus permitiu confirmar a colonização em arroz. Os rizóbios testados são capazes de produzir AIA e há indícios de que a biosíntese ocorra pela rota do indol-3-acetonitrilo (IAN). / In lowland areas, the rhizobia can form nodules in legumes, when adapted to conditions of water stress, fix nitrogen and colonize the rice plants in rotation. Recent studies have shown that rhizobia can colonize roots, stems and leaves of grasses, such as rice, promoting plant growth. The production of phytohormones, mainly indole acetic acid (IAA) is possibly the main mechanism of growth promotion of rice by rhizobia. The objectives were to study the resistance of the symbiosis between rhizobia and Lotus to flooding and drought; check the response of different rice cultivars to inoculation with rhizobia and to evaluate the interaction between nitrogen and the promotion of growth by indigenous rice; to study the colonization pattern of rice plants by rhizobia and legumes and to study genetically the biosynthesis of auxin by rhizobia. Several experiments were conducted in the greenhouse and laboratory, with plants of the legume species L. corniculatus (var. São Gabriel) and L.uliginosus (var. Maku) and rice plants inoculated with different rhizobia. L.uliginosus plants tolerate flooding, showing potential for their use in floodplain areas, in rotation with rice. Among the rice cultivars tested, IRGA424 proved to be more responsive to inoculation with rhizobia. Inoculation with rhizobia tested stimulated the growth of plants, and this increase was proportional to the doses of nitrogen applied. Furthermore, inoculation with rhizobia allowed more efficient use of nitrogen absorbed from the soil. The marking of rhizobia with the Gus gene, confirmed the colonization of rice. The rhizobia tested are able to produce IAA, and there is evidence that the biosynthesis occurs by the route of indole-3- acetonitrile (IAN).
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Rizóbios eficientes em Lotus como promotores de crescimento em arroz irrigado / Efficiency of rhizobia in lotus and in promotion of growth in rice

Osório Filho, Benjamin Dias January 2009 (has links)
Em áreas de várzeas, os rizóbios podem formar nódulos em leguminosas hibernais, adaptadas a condições de estresse hídrico, fixar nitrogênio, e colonizar as plantas de arroz, em sistema de rotação. Recentes estudos têm mostrado que os rizóbios podem colonizar raízes, caules e folhas de gramíneas, como o arroz, promovendo o crescimento da planta. A produção de fito-hormônios, principalmente ácido indol acético (AIA), é possivelmente o principal mecanismo de promoção de crescimento de arroz por rizóbios. Os objetivos deste trabalho foram estudar a resistência da simbiose entre rizóbios e Lotus a alagamento e deficiência hídrica; verificar a resposta de diferentes cultivares de arroz à inoculação com rizóbios; avaliar a interação entre a adubação nitrogenada e a promoção de crescimento por rizóbios em arroz; estudar o padrão de colonização de plantas de arroz e leguminosas por rizóbios e estudar geneticamente a biossíntese de auxinas por rizóbios. Foram realizados vários experimentos, em casa de vegetação e em laboratório, com plantas das espécies de leguminosas L. corniculatus (variedade São Gabriel) e L.uliginosus (variedade Maku) e com plantas arroz, inoculadas com diferentes rizóbios. As plantas de L.uliginosus toleraram o alagamento, mostrando potencial para utilização em áreas de várzea, em rotação com arroz. Entre as cultivares de arroz testadas, IRGA 424 mostrou-se mais responsiva à inoculação com rizóbios. A inoculação estimulou o crescimento das plantas e este incremento foi proporcional às doses de nitrogênio aplicado. Além disso, a inoculação com rizóbios permitiu maior eficiência no uso do nitrogênio absorvido do solo. A marcação dos rizóbios com o gene Gus permitiu confirmar a colonização em arroz. Os rizóbios testados são capazes de produzir AIA e há indícios de que a biosíntese ocorra pela rota do indol-3-acetonitrilo (IAN). / In lowland areas, the rhizobia can form nodules in legumes, when adapted to conditions of water stress, fix nitrogen and colonize the rice plants in rotation. Recent studies have shown that rhizobia can colonize roots, stems and leaves of grasses, such as rice, promoting plant growth. The production of phytohormones, mainly indole acetic acid (IAA) is possibly the main mechanism of growth promotion of rice by rhizobia. The objectives were to study the resistance of the symbiosis between rhizobia and Lotus to flooding and drought; check the response of different rice cultivars to inoculation with rhizobia and to evaluate the interaction between nitrogen and the promotion of growth by indigenous rice; to study the colonization pattern of rice plants by rhizobia and legumes and to study genetically the biosynthesis of auxin by rhizobia. Several experiments were conducted in the greenhouse and laboratory, with plants of the legume species L. corniculatus (var. São Gabriel) and L.uliginosus (var. Maku) and rice plants inoculated with different rhizobia. L.uliginosus plants tolerate flooding, showing potential for their use in floodplain areas, in rotation with rice. Among the rice cultivars tested, IRGA424 proved to be more responsive to inoculation with rhizobia. Inoculation with rhizobia tested stimulated the growth of plants, and this increase was proportional to the doses of nitrogen applied. Furthermore, inoculation with rhizobia allowed more efficient use of nitrogen absorbed from the soil. The marking of rhizobia with the Gus gene, confirmed the colonization of rice. The rhizobia tested are able to produce IAA, and there is evidence that the biosynthesis occurs by the route of indole-3- acetonitrile (IAN).
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Rizóbios eficientes em Lotus como promotores de crescimento em arroz irrigado / Efficiency of rhizobia in lotus and in promotion of growth in rice

Osório Filho, Benjamin Dias January 2009 (has links)
Em áreas de várzeas, os rizóbios podem formar nódulos em leguminosas hibernais, adaptadas a condições de estresse hídrico, fixar nitrogênio, e colonizar as plantas de arroz, em sistema de rotação. Recentes estudos têm mostrado que os rizóbios podem colonizar raízes, caules e folhas de gramíneas, como o arroz, promovendo o crescimento da planta. A produção de fito-hormônios, principalmente ácido indol acético (AIA), é possivelmente o principal mecanismo de promoção de crescimento de arroz por rizóbios. Os objetivos deste trabalho foram estudar a resistência da simbiose entre rizóbios e Lotus a alagamento e deficiência hídrica; verificar a resposta de diferentes cultivares de arroz à inoculação com rizóbios; avaliar a interação entre a adubação nitrogenada e a promoção de crescimento por rizóbios em arroz; estudar o padrão de colonização de plantas de arroz e leguminosas por rizóbios e estudar geneticamente a biossíntese de auxinas por rizóbios. Foram realizados vários experimentos, em casa de vegetação e em laboratório, com plantas das espécies de leguminosas L. corniculatus (variedade São Gabriel) e L.uliginosus (variedade Maku) e com plantas arroz, inoculadas com diferentes rizóbios. As plantas de L.uliginosus toleraram o alagamento, mostrando potencial para utilização em áreas de várzea, em rotação com arroz. Entre as cultivares de arroz testadas, IRGA 424 mostrou-se mais responsiva à inoculação com rizóbios. A inoculação estimulou o crescimento das plantas e este incremento foi proporcional às doses de nitrogênio aplicado. Além disso, a inoculação com rizóbios permitiu maior eficiência no uso do nitrogênio absorvido do solo. A marcação dos rizóbios com o gene Gus permitiu confirmar a colonização em arroz. Os rizóbios testados são capazes de produzir AIA e há indícios de que a biosíntese ocorra pela rota do indol-3-acetonitrilo (IAN). / In lowland areas, the rhizobia can form nodules in legumes, when adapted to conditions of water stress, fix nitrogen and colonize the rice plants in rotation. Recent studies have shown that rhizobia can colonize roots, stems and leaves of grasses, such as rice, promoting plant growth. The production of phytohormones, mainly indole acetic acid (IAA) is possibly the main mechanism of growth promotion of rice by rhizobia. The objectives were to study the resistance of the symbiosis between rhizobia and Lotus to flooding and drought; check the response of different rice cultivars to inoculation with rhizobia and to evaluate the interaction between nitrogen and the promotion of growth by indigenous rice; to study the colonization pattern of rice plants by rhizobia and legumes and to study genetically the biosynthesis of auxin by rhizobia. Several experiments were conducted in the greenhouse and laboratory, with plants of the legume species L. corniculatus (var. São Gabriel) and L.uliginosus (var. Maku) and rice plants inoculated with different rhizobia. L.uliginosus plants tolerate flooding, showing potential for their use in floodplain areas, in rotation with rice. Among the rice cultivars tested, IRGA424 proved to be more responsive to inoculation with rhizobia. Inoculation with rhizobia tested stimulated the growth of plants, and this increase was proportional to the doses of nitrogen applied. Furthermore, inoculation with rhizobia allowed more efficient use of nitrogen absorbed from the soil. The marking of rhizobia with the Gus gene, confirmed the colonization of rice. The rhizobia tested are able to produce IAA, and there is evidence that the biosynthesis occurs by the route of indole-3- acetonitrile (IAN).
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Performance of underutilized forage legumes as an alternative to Trifolium repens under drought stress: yield, water utilization and nutritive value

Küchenmeister, Kai 07 May 2013 (has links)
Grünland mit hoher Produktivität und Futterqualität bildet die Grundlage der Wiederkäuerernährung. In Grünlandbeständen mit ausbleibender oder geringer Stickstoffdüngung sind Leguminosen unerlässlich für Produktivität und Futterqualität, was auf die Fähigkeit von Leguminosen Luftstickstoff zu binden zurückzuführen ist. Gegenwärtig ist Trifolium repens L. eine der wichtigsten Futterleguminosen im Grünland der gemäßigten Zonen Europas. Es ist allerdings bekannt, dass T. repens eine gute Wasserversorgung benötigt, um einen hohen Ertrag zu erzielen. Verringerte Niederschlagsmengen in der Vegetationsperiode, die unter Klimawandelbedingungen vorausgesagt werden, könnten somit die Ertragsleistung von T. repens verringern. In Zukunft steigt dadurch möglicherweise auch die Bedeutung anderer Futterleguminosen, die besser an trockenere Bedingungen angepasst sind und somit als Alternative für T. repens dienen könnten. Da die Kenntnisse über das agronomische Potenzial solcher möglichen alternativen Leguminosen begrenzt sind, haben wir in dieser Studie fünf vielversprechende und wahrscheinlich besser an Trockenheit angepasste Leguminosen untersucht. Für unsere Versuche haben wir Lotus corniculatus L., L. uliginosus Schkuhr, Medicago lupulina L., M. falcate L. und Onobrychis viciifolia Scop. ausgewählt. In einem ersten Schritt wurde das agronomische Potenzial der Leguminosen im Hinblick auf Etablierung und frühe Ertragsentwicklung mit nicht limitierter Wasserversorgung getestet. Weiterhin wurden der Ertrag und die Ertragsstabilität sowie die Wassernutzung der alternativen Leguminosen bei temporärer Trockenheit untersucht und mit der von T. repens verglichen. Der Einfluss von Trockenstress auf wichtige Futterwert bestimmende Inhaltsstoffe der Leguminosen (Rohprotein, neutrale Detergenzienfasern, saure Detergenzienfasen und wasserlösliche Kohlenhydrate) war überdies Gegenstand der Betrachtungen. Um die oben genannten Parameter zu untersuchen, wurde von 2009 (Einsaatjahr) bis 2011 ein Experiment in Großgefäßen in einer Vegetationshalle durchgeführt. In diesem Versuch wurden alle Leguminosen sowohl in Monokultur als auch in einer praxisüblichen Mischung mit Lolium perenne L. angesät. Im Versuchszeitraum folgten die klimatischen Bedingungen in der Vegetationshalle einem normalen jahreszeitlichen Verlauf, der Frost im Winter und höhere Temperaturen im Sommer umfasste. Der für den Versuch notwendige Trockenstress wurde in drei Aufwüchsen innerhalb von zwei Jahren durch temporären Bewässerungsstopp erzeugt. Dabei wurde im Frühjahr 2010 (April/Mai) ein moderater und im Sommer 2010 (Juli/August) sowie im Frühjahr 2011 (April/Mai) je ein starker Trockenstress induziert. Mit Ausnahme von M. falcata, welches eine verzögerte Anfangsentwicklung zeigte, waren die Keimung und die Etablierung von allen alternativen Leguminosen vergleichbar mit der von T. repens. Die Ertragsleistung von M. lupulina und L. corniculatus in Monokultur war ähnlich hoch wie die von T. repens. In Mischung zeigten beide alternativen Leguminosen zwar Potenzial, aber die Ertragsleistungen waren dennoch geringer als die der T. repens/L. perenne Mischung. In unserem Versuch führte Trockenstress zu verringertem Ertrag und er beeinflusste auch die agronomische Wassernutzungseffizienz (Verhältnis von Ertrag zu Wasserverbrauch). Ausschlaggebend waren dabei die Stärke und die Dauer des Trockenstresses. Besonders starker, aber auch bereits moderater Trockenstress führten bei T. repens zu erheblichen Ertragsverlusten von bis zu 56%. Demgegenüber zeigten vor allem M. lupulina, aber auch L. corniculatus und M. falcata lediglich marginale Ertragsverluste bei moderatem Trockenstress und meist geringere Ertragsverluste als T. repens bei starkem Stress. Die agronomische Wassernutzungseffizienz war bei moderatem Stress verhältnismäßig stabil, wohingegen starker Stress im Vergleich zur Kontrolle meist zu einer geringeren agronomischen Wassernutzungseffizienz führte. Sowohl unter Kontroll- als auch unter Stressbedingungen zeigte speziell M. lupulina in Monokultur eine ähnliche oder sogar eine höhere agronomische Wassernutzugseffizienz als T. repens. Zudem war die agronomische Wassernutzungseffizienz der Mischungen mit M. lupulina, L. corniculatus und M. falcata weniger negativ von starkem Trockenstress betroffen als die Mischung mit T. repens. Dies bestätigte zum einen die Trockenheitsempfindlichkeit von T. repens und zum anderen die bessere Anpassung der alternativen Leguminosen an trockenere Bedingungen. Wir beobachteten, dass eine Änderung in der Stickstofffixierungsleistung der Leguminosen eine gute Erklärungsgröße für Änderungen des Ertrags und der agronomischen Wassernutzungseffizienz darstellt. Hohe Stickstofffixierungsleistung geht dabei meist mit höherem Ertrag und höherer agronomischer Wassernutzungseffizienz einher. Die intrinsische Wassernutzungseffizienz (Verhältnis von assimiliertem CO2 und stomatärer Leitfähigkeit), gemessen als 13C, war ein schlechterer Indikator für die agronomische Wassernutzungseffizienz: Obwohl die intrinsische Wassernutzungseffizienz unter starkem Trockenstress zunahm, sank die agronomische Wassernutzungseffizienz meist ab. Dennoch besitzt die Erhöhung der intrinsischen Wassernutzungseffizienz ein gewisses Potenzial als Anpassung an trockenere Bedingungen Der Trockenstresseffekt auf die Futterqualität war in unserer Studie generell deutlich geringer als der Effekt auf den Ertrag. Besonders moderater Stress hatte wenig Einfluss auf die Futterqualität, während sich die Effekte bei starkem Stress verstärkten. Starker Trockenstress führte meist zu einer Verringerung des Rohprotein- und Fasergehalts (neutrale und saure Detergenzienfasern), wohingegen sich der Gehalt an wasserlöslichen Kohlenhydraten erhöhte. Dies könnte ein Hinweis darauf sein, dass sich die Futterqualität bei Trockenstress sogar verbessert. Nichtsdestotrotz hatten in unserem Versuch die Leguminosenart und die Einsaat als Monokultur oder Mischung einen größeren Einfluss auf die Futterqualität als der Trockenstress. Der Einfluss von Trockenstress auf die Futterqualität ist deshalb bei der Wahl einer geeigneten Futterleguminose weniger von Bedeutung als andere agronomische Eigenschaften. Zusammenfassend ist zu sagen, dass besonders M. lupulina und in geringerem Maße auch L. corniculatus und M. falcata Potenzial als Alternative für T. repens bei Trockenstress zeigen. Nach ausreichender Etablierungszeit entwickeln sich besonders M. lupulina aber auch L. corniculatus und M. falcata stabiler und können sogar höhere Erträge als T. repens bei Trockenstress produzieren. Bezüglich der Futterqualität sind oben genannte alternative Leguminosen ebenfalls vergleichbar mit T. repens.

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