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Posiçao sistemática e dinâmica populacional da lula Lolliguncula brevis (Mollusca: Cephalopoda)

Zaleski, Tânia January 2005 (has links)
Posição sistemática da lula Lolliguncula brevis (Mollusca: Cephalopoda) em águas brasileiras Lolliguncula brevis (Blainville, 1823) é uma espécie costeira que se distribui amplamente no Oceano Atlântico ocidental. A espécie foi alvo de inúmeros estudos no hemisfério Norte, principalmente de natureza fisiológica e neurológica. Já em toda a América do Sul, o conhecimento sobre a espécie é escasso e resume-se a alguns estudos faunísticos e ecológicos. Entre estes estudos, foram definidas algumas inconsistências morfológicas entre as formas sul americanas e aquelas do Golfo do México que levantaram suspeitas a respeito da validade do taxa para toda sua área de distribuição geográfica. A fim de verificar (a) a variabilidade morfológica e morfométrica de L. brevis do litoral brasileiro, (b) a validade deste taxa para toda esta região e (c) sua relação com as formas do hemisfério Norte, foram examinados 196 indivíduos adultos provenientes de 11 localidades entre Recife (PE) e Florianópolis (SC). Destes exemplares foram geradas observações detalhadas da morfologia além de um conjunto de medidas corpóreas analisadas através de métodos estatísticos uni e multivariados. A variabilidade morfológica e morfométrica encontrada entre os pontos amostrados confirmaram a ocorrência dominante de uma única espécie do gênero Lolliguncula, L. brevis, na costa brasileira, destacando a existência de “morfotipos” regionais. Esses morfotipos não apresentaram um padrão latitudinal de variação. Uma possível exceção a esse padrão foi observada na localidade de Baía Sul (Florianópolis, SC), onde cinco machos examinados apresentaram hectocótilo curto e sem nenhum tipo de ventosa em sua porção distal, caracteres que diferem do observado para os demais espécimes do Brasil e também das descrições existentes. Sugere-se, a partir da baixa capacidade de locomoção dos adultos e de dispersão das paralarvas, que a espécie tenha encontrado áreas de ecotipos, principalmente em baías e estuários, que tenham favorecido essa diferenciação intra-específica. As características morfológicas e morfométricas diferenciais observadas foram suficientes para justificar a separação 2 das formas da costa brasileira daquelas do hemisfério Norte em espécies distintas do gênero Lolliguncula. Considerando que a localidade tipo de L. brevis é o Rio de Janeiro, sugere-se que as formas do hemisfério Norte devam pertencer à uma nova espécie e requeiram uma redescrição. Entre os caracteres morfológicos diferenciados observados na costa brasileira estão o pequeno tamanho, as nadadeiras atingindo cerca de 1/3 do comprimento do manto, a presença de ventosas na membrana bucal, a região mediana do manto nas fêmeas não é espessada, mesmo em fêmeas maduras, e o braço ventral esquerdo hectocotilizado dos machos mais alongado que os demais braços. Aspectos distintivos também foram observados nas desovas, pois os exemplares do hemisfério Norte liberam cápsulas alongadas que são depositadas individualmente no substrato e os do hemisfério Sul liberam cápsulas pequenas e arredondadas que se unem através de um pedúnculo, formando cachos fixados ao substrato. Embora existam caracteres diferenciados nos machos da Baía Sul (Florianópolis) que levem a sugerir a possibilidade de ocorrência de uma segunda espécie de Lolliguncula essas observações são consideradas ainda insuficientes e sugerem um estudo mais aprofundado nessa região, possivelmente o extremo da distribuição do gênero no Atlântico ocidental. CAPÍTULO II: Dinâmica populacional da lula Lolliguncula brevis (Mollusca: Cephalopoda) na Enseada de Itapocoroy, Santa Catarina. Aspectos da dinâmica populacional e da biologia reprodutiva de Lolliguncula. brevis (Blainville, 1823) são pouco conhecidos no litoral brasileiro. Alguns desses aspectos foram estudados em 381 machos e 867 fêmeas obtidas a partir da fauna acompanhante da pesca de arrasto do camarão-de-sete-barbas na Armação de Itapocoroy, litoral de Santa Catarina, no período de junho de 2003 a julho de 2004. As observações realizadas para a espécie mostraram que as fêmeas foram maiores e mais abundantes que os machos, atingindo 59 e 43 mm de comprimento do manto (CM) respectivamente. A desova ocorre ao longo do ano, sendo que indivíduos desovantes durante o outono/inverno atingem maiores tamanhos (machos 36,0 mm CM; fêmeas 48,0 mm CM) que os desovantes na primavera/verão (machos 29,0 mm CM; fêmeas 42,0 mm CM). A ausência de animais em fase de pós-desova sugere que a espécie seja semelpárea. As fêmeas são mais robustas e investem mais na reprodução que os machos. Machos transferem espermatóforos para o interior das cavidade do manto das fêmeas os quais permanecem fixos em montículos próximos à base das brânquias. A fecundidade média foi de 285 ovos/fêmea, não sendo encontrada correlação entre o comprimento do manto e o número de ovos. Tomando como base as taxas de crescimento somático e a longevidade de 200 dias, estimadas para a espécie no Golfo do México, infere-se que as concentrações de L. brevis na enseada de Itapocoroy são formadas por uma sucessão de gerações que atingem a maturação sexual e desova em épocas alternadas do ano e com diferentes tamanhos em função das condições térmicas nas fases iniciais da vida. Assim, lulas oriundas de desovas de primavera/verão, experimentam elevadas temperaturas durante os primeiros meses de vida, e podem atingir a fase desovante no período de outono/inverno seguinte com tamanhos grandes. Por outro lado, os indivíduos originados destas desovas, irão experimentar temperaturas menores e crescer lentamente atingindo a fase de desova na primavera/verão seguinte, porém com menores tamanhos.
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Ciclo de vida e ecologia da lula Lolliguncula Brevis na armação de Itapocoroy, Santa Catarina, Brasil

Zaleski, Tânia 29 November 2010 (has links)
Resumo: As microestruturas do estatolito e do gladius foram testadas para atuar como potenciais ferramentas na determinacao da idade e do crescimento diario de L. brevis. A utilizacao das estruturas requer um preparo previo e a adequacao de tecnicas ja existentes. O estatolito depois de removido do individuo foi bem lavado em agua destilada, seco em papel toalha e fixado em laminas histologicas, utilizando esmalte incolor. Apos a secagem, as estruturas foram lixadas levemente com lixas de papel de numeracao 1200 e 2000 ate os aneis ficarem visiveis, sendo entao polidas com abrasivos de 9 ƒÊm, sempre mantendo-as umidas para evitar a recristalizacao dos cristais de aragonita. Os aneis foram visualizados e contados em microscopio optico em aumento de 400 e 1000x, sob oleo de imersao. A estrutura do gladius (ou pena) nao requer um preparo previo, apos sua remocao foram mantidas em formol 4% ate o momento da visualizacao das marcas de crescimento. As penas foram levadas ao microscopio estereoscopico, em aumentos de 20 a 40x, para a visualizacao dos incrementos de crescimento. A estrutura foi mantida sob agua, o que reduziu a visualizacao de outras marcas, a espessura dos incrementos for realizada utilizando a ocular icrometrica. As marcas foram observadas na superficie dorsal da raque, na camada do ostracum. As marcas sao mais visiveis na porcao anterior e progressivamente tornam-se indistinguiveis. A precisao da ontagem dos incrementos de crescimento de ambas as estruturas foi verificada atraves de tres contagens consecutivas e independentes realizadas por um mesmo observador e comparadas atraves do coeficiente de variabilidade e erro medio percentual. A periodicidade de deposicao dos incrementos do estatolito foi considerada diaria, baseando-se em estudos previos e na validacao realizada para um individuo. Para o gladius, a periodicidade foi verificada atraves de contagens parciais dos seus incrementos e dos seus respectivos estatolitos. Como a deposicao dos incrementos de ambas as estruturas foi similar, a periodicidade foi tambem considerada diaria. Dentre os estatolitos amostrados 58% se mostraram viaveis para a contagem dos aneis de crescimento, para o gladius 84% da amostra foi viavel e em media em 35% do seu omprimento. As contagens sucessivas revelaram um erro medio percentual de 2,6% e 4,7% e o coeficiente de variabilidade de 3,48% e 6,4% no estatolito e gladius respectivamente. O numero de aneis contabilizados variou de 46 a 145 em comprimentos de manto de 20 a 48 mm. O espacamento medio entre os incrementos do gladius variou de 0,22 a 0,44 mm e aumentaram com o comprimento do gladius. A estrutura do estatolito se mostrou apropriada para a determinacao da idade individual e a do gladius para a reconstrucao do crescimento diario individual, ainda que a legibilidade das marcas de crescimento dentro de cada gladius tenha se limitado a porcao media anterior da estrutura.
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Secagem de manta de lula (Loligo brasiliensis)

Teixeira, Mauricio Broxado F 27 March 1995 (has links)
Orientador: Satoshi Tobinaga / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Alimentos / Made available in DSpace on 2018-07-20T00:59:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Teixeira_MauricioBroxadoF_M.pdf: 3465029 bytes, checksum: ffdc44f9036c486e94c3f8c62b927bac (MD5) Previous issue date: 1995 / Resumo: Foi estudada a secagem de manta de lula (Loligo brasiliensis), previamente salgada e defumada a líquido em extrato vegetal de nogueira. Utilizou-se um secador tubular em ciclo fechado e em pressão atmosférica com um leito fixo de sílica-gel instalado em série. Estudou-se o fenômeno de transferência de massa durante a secagem através do modelo de difusão de Fick, considerando duas diferentes hipóteses: (i) difusividade efetiva como uma função exponencial da umidade, implicando em uma solução numérica através do método explícito de diferenças finitas e (ii) difusividade efetiva constante, permitindo uma solução analítica. As curvas de secagem calculadas pelas equações resultantes destas duas soluções foram comparadas com os dados experimentais. A modelagem foi aplicada a uma geometria cilíndrico-oca (manta sem corte abdominal), com a superfície interna isolada do ambiente de secagem através de um filme plástico, moldado no formato de um tubo e introduzido na cavidade da manta (condição de contorno com parede impermeável). A secagem foi realizada com temperatura de bulbo seco no interior do secador de 34,3± 1,0 °C e temperatura de bulbo úmido de 15,7±1: 1,7 °C (umidade relativa de 9,1±3,9 %). O ar soprado sobre a amostra apresentou velocidade de 1,05 m/s, sendo recirculado e desumidificado no leito de sílica-gel / Abstract: This work studied the drying of squid mande (Loligo brasiliensis), previously salted and smoked by liquid smoking (hickory extract), using a tubular dryer in closed cycle with a silica-gel fixed bed in series. The mass transfer phenomenon during drying was studied, based on the Fick's law. Two hypothesis were tested. In the first one, the effective diffusivity was taken as an exponential function of moisture, solved by the finite difference explicit method. The second hypothesis tested in this work supposed the effective diffusivity to be constant, which enabled an analytical solution to the problem. The drying curves ca1culated with the resulting equations of these two different solving procedures were compared with experimental data. The model was applied to a hollow cylinder geometry (round squid mande), with its internal surface isolated from the drying environrnent by a plastic film. The latter was given a tubular form and introduced inside the mande cavity (impervious wall boundary condition). The drying was carried out with a dry bulb temperature of 34,3± 1,0 °C inside the dryer and a wet bulb temperature of 15,7±1,7 °C (relative humidity of 9,1 ±3,9 %). The air blown over the mande had an average speed of 1,05 m/s, being recycled and dehumidified in the silica-gel bed / Mestrado / Mestre em Engenharia de Alimentos

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