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Associa??o entre diferentes marcadores antropom?tricos com vari?veis espirom?tricas e de for?a muscular respirat?ria em obesos m?rbidos

Silva, Cassiane Costa 27 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:16:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CassianeCS_DISSERT.pdf: 1228191 bytes, checksum: 6ccc2bf3ebaa9cac0c96ad474932388a (MD5) Previous issue date: 2013-03-27 / A obesidade ? uma epidemia global em alarmante ascens?o. Caracterizada pelo excesso de gordura corporal subcut?nea, de car?ter multifatorial, est? relacionada ao surgimento de diversas co-morbidades, entre elas, v?rias altera??es respirat?rias, estas se tornam mais intensas quanto maior o grau de obesidade. N?o h? consenso na rela??o entre os marcadores de adiposidade geral ou espec?ficos e suas repercuss?es sobre a fun??o ventilat?ria, especialmente em rela??o ? sobrecarga muscular respirat?ria. Objetivo: Analisar a rela??o entre marcadores antropom?tricos e vari?veis espirom?tricas e de for?a muscular respirat?ria em indiv?duos com obesidade m?rbida. M?todos: Estudo transversal entre setembro de 2007 e outubro de 2012. Participaram da pesquisa 163 obesos m?rbidos (37.1?9.8 anos e IMC=49.0?5.88 Kg/m2) sem altera??es espirom?tricas. Foram observadas as associa??es entre ?ndice de Massa Corporal-IMC, adiposidade localizada (Circunfer?ncias de Pesco?o-CP, Cintura-CC e Quadril-CQ), percentual de gordura corporal atrav?s do ?ndice de Adiposidade Corporal-IAC, volumes e capacidades pulmonares (CVF, VEF1 e VRE) e press?es respirat?ria est?tica (PIM e PEM) e din?mica (VVM). Resultados: O VRE foi o volume mais afetado pela obesidade (apenas 41%predito) e mostrou associa??o negativa nas rela??es com todos os marcadores de adiposidade (IMC: r=-0.52; IAC: r=-0.21; CC: r=-0.44; CP: r=-0.25 e CQ: r=-0.28). H? rela??o inversa entre o percentual de gordura corporal (IAC) com a CVF (r=-0.59), o VEF1(r=-0.56) e o VVM (r=-0.43). As press?es respirat?rias s?o justificadas principalmente pela adiposidade ao redor do pesco?o e o IAC. Nossos dados de for?a muscular respirat?ria foram melhores associados aos valores de refer?ncias sugeridos pelas equa??es de Harik-Klan et al (1998) para PIM (R?=0.72) e com a equa??o proposta por Neder et al (1999) para PEM (R?=0.52). Em um modelo de regress?o linear, as vari?veis de adiposidade n?o justificam a VVM, j? o VEF1 explica 62% da vari?ncia da VVM em obesos m?rbidos. Conclus?o: O percentual da adiposidade corporal e a circunfer?ncia do pesco?o est?o associados com a for?a muscular e capacidade de gerar fluxo respirat?rio de obesos m?rbidos. Sugerimos a equa??o elaborada por Harik-Klan et al (1998) para obten??o de valores preditos de PIM e a equa??o proposta por Neder et al (1999) para valores de normalidade da PEM em sujeitos com obesidade m?rbida. Foi poss?vel fornecer uma equa??o de refer?ncia espec?fica para VVM em obesos m?rbidos
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For?a muscular respirat?ria, qualidade de vida e modula??o auton?mica da frequ?ncia card?aca na distrofia miot?nica

Ara?jo, Thaise Lucena 22 July 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:16:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ThaiseLA.pdf: 779453 bytes, checksum: fe87c118f2c753bc8ffd4a32cb6a1146 (MD5) Previous issue date: 2009-07-22 / Background: The myotonic dystrophy (MD) is a multisystem neuromuscular disease that can affect the respiratory muscles and heart function, and cause impairment in quality of life. Objectives: Investigate the changes in respiratory muscle strength, health-related quality of life (HRQoL) and autonomic modulation heart rate (HR) in patients with MD. Methods: Twenty-three patients performed assessment of pulmonary function, sniff nasal inspiratory pressure (SNIP), the maximal inspiratory (MIP) and expiratory (MEP) pressure, and of HRQoL (SF-36 questionnaire). Of these patients, 17 underwent assessment of heart rate variability (HRV) at rest, in the supine and seated positions. Results: The values of respiratory muscle strength were 64, 70 and 80% of predicted for MEP, MIP, and SNIP, respectively. Significant differences were found in the SF-36 domains of physical functioning (58.7 ? 31,4 vs. 84.5 ? 23, p<0.01) and physical problems (43.4 ? 35.2 vs. 81.2 ? 34, p<0.001) when patients were compared with the reference values. Single linear regression analysis demonstrated that MIP explains 29% of the variance in physical functioning, 18% of physical problems and 20% of vitality. The HRV showed that from supine position to seated, HF decreased (0.43 x 0.30), and LF (0.57 x 0.70) and the LF/HF ratio (1.28 x 2.22) increased (p< 0.05). Compared to healthy persons, LF was lower in both male patients (2.68 x 2.99) and women (2.31 x 2.79) (p< 0.05). LF / HF ratio and LF were higher in men (5.52 x 1.5 and 0.8 x 0.6, p <0.05) and AF in women (0.43 x 0.21) (p< 0.05). There was positive correlation between the time of diagnosis and LF / HF ratio (r = 0.7, p <0.01). Conclusions: The expiratory muscle strength was reduced. The HRQoL was more impaired on the physical aspects and partly influenced by changes in inspiratory muscle strength. The HRV showed that may be sympathetic dysfunction in autonomic modulation of HR, although with normal adjustment of autonomic modulation during the change of posture. The parasympathetic modulation is higher in female patients and sympathetic tends to increase in patients with longer diagnosis / Introdu??o: A distrofia miot?nica (DM) ? uma doen?a neuromuscular multissist?mica que pode afetar a musculatura respirat?ria e a fun??o card?aca, e ocasionar preju?zos na qualidade de vida. Objetivos: Investigar as altera??es na for?a muscular respirat?ria, qualidade de vida relacionada ? sa?de (QVRS), e modula??o auton?mica da freq??ncia card?aca (FC) em pacientes com DM. M?todos: Foram avaliados 23 pacientes quanto ? fun??o pulmonar, press?o inspirat?ria nasal sniff (SNIP), press?es respirat?rias m?ximas (PIm?x e PEm?x), e QVRS (question?rio SF-36). Destes, 17 realizaram avalia??o da variabilidade da frequ?ncia card?aca (VFC) em repouso, nas posturas supina e sentada. Resultados: Os valores da for?a muscular respirat?ria foram de 64, 70 e 80%predito para PEm?x, PIm?x, e SNIP, respectivamente. Foi encontrada diminui??o significativa nos dom?nios do SF-36 capacidade funcional (58.7 ? 31,4 vs. 84.5 ? 23, p<0.01) e disfun??o f?sica (43.4 ? 35.2 vs. 81.2 ? 34, p<0.001) comparado a valores de refer?ncia. A an?lise de regress?o linear mostrou que a PIm?x explica 29% da vari?ncia na capacidade funcional, 18% na disfun??o f?sica e 20% na vitalidade. A VFC mostrou que, da postura supina para a sentada, o espectro AF diminuiu (0.43 x 0.30) e o espectro BF (0.57 x 0.70) e a raz?o BF/AF (1.28 x 2.22) aumentaram, com p<0.05. Comparado a valores de refer?ncia, BF foi inferior (p<0.05) tanto nos pacientes homens (2.68 x 2.99), como nas mulheres (2.31 x 2.79). A raz?o BF/AF e o espectro BF foram maiores nos homens (5.52 x 1.5 e 0.8 x 0.6), e o espectro AF, nas mulheres (0.43 x 0.21), com p<0.05. Houve correla??o significativa positiva entre tempo de diagn?stico e raz?o BF/AF (r= 0.7, p< 0.01). Conclus?es: Indiv?duos com DM t?m for?a muscular expirat?ria diminu?da. A QVRS mostrou-se mais prejudicada em rela??o a aspectos f?sicos e parcialmente influenciada por varia??es na for?a muscular inspirat?ria. Pode haver disfun??o simp?tica na modula??o auton?mica da FC, com ajuste normal da postura supina para a sentada. A modula??o parassimp?tica ? superior em pacientes mulheres e a modula??o simp?tica tende a aumentar nos pacientes com maior tempo de diagn?stico

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