Submitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2017-04-11T14:04:13Z No. of bitstreams: 1 2016 - Flora Alice Lima Rodrigues.pdf: 2277877 bytes, checksum: 6de43bc1d2ed9cb2556882e2b8f63216 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-11T14:04:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016 - Flora Alice Lima Rodrigues.pdf: 2277877 bytes, checksum: 6de43bc1d2ed9cb2556882e2b8f63216 (MD5) Previous issue date: 2016-07-15 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / The Florentine Codex was written during the colonial period by Franciscan Bernardino of Sahag?n, aided by native Mexicans from the College of Santa Cruz Tlatelolco, Mexico. Written in two columns of text, the first in Spanish and the other in Nahuatl, the Florentine Codex still contains imagery by native Mexicans from Tlacuilos. The Codex is divided in twelve books, with content ranging from the beginning of the native Mexican world until the conquest of M?xico-Tenochtitl?n. When analyzing the last book of the Codex, which tells the conquest of M?xico-Tenochtitl?n, we realize that there are many discrepancies between the nahuatl narratives and castilian. The two columns, as well as the images, form three distinct narratives about the conquest. These narratives form a blend of indigenous and European traditions. / O C?dice Florentino, escrito no per?odo colonial, foi elaborado pelo franciscano Bernardino de Sahag?n com o aux?lio dos alunos ind?genas do Col?gio de Santa Cruz de Tlatelolco, no M?xico. Escrita em duas colunas de textos, a primeira em castelhano e a segunda em nahuatl, a obra ainda cont?m imagens confeccionadas pelos tlacuilos ind?genas. O C?dice est? dividido em doze Livros, cujo conte?do abarca desde a origem do mundo ind?gena at? a conquista da cidade de M?xico-Tenochtitl?n. Ao analisarmos o ?ltimo Livro do C?dice, que narra a conquista de M?xico-Tenochtitl?n, percebemos que h? muitas diverg?ncias entre a narrativa nahuatl e a castelhana. As duas colunas, assim como as imagens, formam tr?s narrativas distintas sobre a conquista. Essas narrativas formam uma mescla entre as tradi??es ind?genas e europeias

Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-03-28T11:12:40Z No. of bitstreams: 1 DIS_LESLIE_ADRIANA_QUIROZ_SCHULZ_COMPLETO.pdf: 2053094 bytes, checksum: 11640be256f7ab5dbc7440347dfe073f (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-28T11:12:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DIS_LESLIE_ADRIANA_QUIROZ_SCHULZ_COMPLETO.pdf: 2053094 bytes, checksum: 11640be256f7ab5dbc7440347dfe073f (MD5) Previous issue date: 2016-02-24 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / La presente investigaci?n establece un an?lisis relacional de la Internacionalizaci?n en la Educaci?n Superior, cuyo objetivo general es comprender c?mo se configuran las pol?ticas educacionales para la Movilidad Acad?mica Internacional (MAI) en el Posgrado y cu?les son sus efectos en la formaci?n y producci?n cient?fica de los estudiantes de dos Doctorados en Educaci?n, uno de Brasil y otro de M?xico, durante el periodo 2010-2014. La perspectiva te?rica adoptada constituye una apropiaci?n interpretativa de algunos conceptos de la Teor?a de los Campos de Pierre Bourdieu, mientras que el an?lisis reflexivo -propuesto por este mismo autor- representa el enfoque interpretativo principal, junto con el enfoque de Educaci?n Comparada y el de Estudio de Caso. As?, la estrategia metodol?gica combina el an?lisis de datos cuantitativos ya existentes (estad?sticas nacionales y regionales) y la construcci?n de datos cualitativos, a trav?s de entrevistas semiestructuradas realizadas a doctorandos en Educaci?n de Brasil y M?xico, que experimentaron una MAI durante el periodo elegido. Los principales resultados encontrados en el nivel macro-estructural permiten inferir que las pol?ticas para la Internacionalizaci?n del Posgrado, en ambos pa?ses, est?n interrelacionadas con las directrices de pol?tica exterior de los gobiernos en turno, siendo m?s clara la convergencia en el caso brasile?o que en el mexicano. Mientras tanto, en el nivel micro-estructural, lo m?s destacado de los testimonios permite identificar que los agentes reconocen importante el realizar una experiencia de MAI, puesto que esta emerge como una posibilidad diferenciada que legitima la illusio del campo, contribuye para la consolidaci?n de un habitus cient?fico y posibilita incrementar el capital social de los doctorandos. Finalmente, la situaci?n que emergi? como la mayor diferencia entre los casos estudiados, fue la referida a la duraci?n de la MAI, siendo que en Brasil el promedio de estancia en el exterior es de veintinueve semanas y en M?xico es de cuatro; por lo que se considera necesario profundizar en las discusiones sobre la MAI en plural, reconociendo que existen diferentes tipos de movilidades con objetivos particulares y efectos diferenciados para los agentes ?reci?n llegados? al campo. / A presente pesquisa fornece uma an?lise relacional da Internacionaliza??o do Ensino Superior, cujo objetivo geral ? compreender como se configuram as pol?ticas educacionais para a Mobilidade Acad?mica Internacional (MAI) na P?s-Gradua??o e quais seus efeitos sobre a forma??o e produ??o cient?fica dos estudantes de dois Doutorados em Educa??o, um de Brasil e outro de M?xico, durante o per?odo 2010-2014. A perspectiva te?rica adotada constitui uma apropria??o interpretativa de alguns conceitos da Teoria dos Campos de Pierre Bourdieu, enquanto a an?lise reflexiva -proposta pelo mesmo autor- representa a abordagem interpretativa principal, junto com a abordagem de Educa??o Comparada e de Estudos de Caso. Assim, a estrat?gia metodol?gica combina a an?lise de dados quantitativos existentes (estat?sticas nacionais e regionais) e a constru??o de dados qualitativos, por meio de entrevistas semiestruturadas realizadas com os doutorandos em Educa??o do Brasil e do M?xico, que experimentaram uma MAI durante o per?odo escolhido. Os principais resultados encontrados no n?vel macroestrutural permitem inferir que as pol?ticas para a Internacionaliza??o da P?s-Gradua??o, em ambos os pa?ses, est?o entrela?adas com as diretrizes de pol?tica externa dos atuais governos, sendo mais clara a converg?ncia no caso brasileiro que no mexicano. Enquanto isso, no n?vel micro estrutural, o mais proeminente dos testemunhos permite identificar que os agentes reconhecem a import?ncia de se contar com uma experi?ncia de MAI, uma vez que esta surge como uma possibilidade distinta que legitima a illusio do campo, contribui para a consolida??o de um habitus cient?fico e permite o aumento de capital social do doutorando. Finalmente, a situa??o que emergiu como a maior diferen?a entre os casos estudados foi a relativa ? dura??o da MAI. No Brasil o tempo m?dio de perman?ncia no exterior ? de vinte e nove semanas e no M?xico ? de quatro, por isso ? considerado necess?rio aprofundar as discuss?es sobre a MAI no plural, reconhecendo que existem diferentes tipos de mobilidades com objetivos espec?ficos e efeitos diferentes para os agentes "rec?m-chegados" ao campo.