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Modelagem da distribuição geográfica de espécies de Plebeia (Apidae, Meliponini) frente às mudanças climáticas na região subtropical

Hickel, Cristiano Kern January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2015-10-03T02:04:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000475454-Texto+Completo-0.pdf: 2586770 bytes, checksum: e04b0ca28f623230c98ff396cb2451d2 (MD5) Previous issue date: 2015 / The climate change in future scenarios would result changes in the geographical distribution, ecology and behavior of species. In the case of bees, such changes may have more drastic impacts, because these insects are important pollinators in natural and agricultural environments. Based on this, this study analyzed the effect of climate change on the geographic distribution of seven species of Plebeia of ecological and economic importance in the subtropical zone of South America in the current and future scenarios. For that it were identified climate variables that will most likely affect their distribution. The studied species were P. molesta, P. droryana, P. emerina, P. nigriceps, P. saiqui, P. remota and P. wittmanni. The species distribution was modeled using the variables temperature, rainfall and altitude. To describe future climate it were used bioclimatic variables for the year 2070 under the RCP4. 5 scenario from Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC). The analysis of data revealed that P. nigriceps and P. saiqui might have the largest reduction in area in the future (> 60%). On the other hand, P. emerina might have a moderate increase in the occurrence area (2. 5%), whereas P. wittmanni, a significant increase (55%). Most of the studied species is strongly associated with the Atlantic Forest biome, and P. droryana and P. remota may be even more restricted to this biome. The estimated temperature change for the future scenario could affect the diapause species of Plebeia and the expected increase in rainfall may negatively influence the flight activity. If the changes in the habitat of the species are confirmed, the pollination service of native plants and crops may be affected. / Os cenários futuros com mudanças climáticas podem levar a alterações na distribuição geográfica, ecologia e comportamento das espécies. No caso específico das abelhas, as alterações poderão ter consequências mais drásticas, pois esses insetos são importantes polinizadores em ambientes naturais e agrícolas. Baseado nisso, este trabalho analisou o efeito das alterações climáticas na distribuição geográfica de sete espécies de Plebeia de importância ecológica e econômica na zona subtropical da América do Sul nos cenários atual e futuro. Para isso foram identificadas as variáveis climáticas que mais provavelmente podem afetar a sua distribuição. As espécies estudadas foram P. molesta, P. droryana, P. emerina, P. nigriceps, P. saiqui, P. remota e P. wittmanni. A distribuição das espécies foi modelada utilizando as variáveis de temperatura, precipitação e altitude. Para descrever o clima futuro foram utilizadas as variáveis bioclimáticas para o ano de 2070, sob o cenário RCP4. 5 definido pelo Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC). A análise dos dados revelou que P. nigriceps e P. saiqui poderão ter as maiores reduções de área no futuro (>60%). Por outro lado, P. emerina poderá ter um aumento moderado na área de ocorrência (2,5%), enquanto que para P. wittmanni, estima-se um aumento expressivo (55%). A maioria das espécies estudadas tem grande relação com o bioma da Mata Atlântica, sendo que P. droryana e P. remota poderão ficar ainda mais restritas a esse bioma. A estimativa de mudança da temperatura para o cenário futuro poderá afetar a diapausa reprodutiva das espécies de Plebeia e o aumento estimado da precipitação poderá influenciar negativamente a atividade de voo. Caso as alterações no habitat das espécies se confirmem, o serviço de polinização de plantas nativas e culturas agrícolas poderá ser afetado.
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Justiça e paz com a criação: a ecologia em interação com justiça e paz na experiência prática e reflexiva do Conselho Mundial de Igrejas

Pereira, Pilato$$cFrei January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:11:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000437809-Texto+Completo-0.pdf: 969124 bytes, checksum: e141d8ddf1a876f281e6ee1e76d5061e (MD5) Previous issue date: 2012 / Since the globalization advent of a world of time change, we envision a climate of injustice, in which the life created by God is despised in favor of profit. In a time marked by carelessness and threat of scarcity and privatization of the natural resources, humanity and Earth feel the drama of climate changes. Therefore, it has been time of wondering about faith in God the Creator. What do the Christian Churches state and do and/or what could/should they say and do in face of environmental issues? Then, with that concern, we devoted to research the ecotheology of the World Council of Churches (WCC). This research has as argument the practical and reflexive experience of WCC about the interaction of ecology with justice and peace since the world ecumenical call of Seul in 1990. We also seek to do a counterpoint with the ecotheology by Leonardo Boff and the experience of the Ecology Pastoral of CNBB Sul 3. Moreover, following the logic of the see-judge-act method, this dissertation intends to demonstrate the transversality of ecology of the world ecumenical movement connected to WCC. This study is focused on the document of the Justice, Diakonia and Responsibility with Creation program, more specifically the Eco-Justice project of the Commission of the Churches on International Affairs of WCC. Eco-Justice is the consonance of a long tradition of WCC in approaching the transversal relations among Justice, Peace and Integrity of Creation. WCC makes a Bible rereading and, under an ecological light, with an attentive perceiving of both Earth and poverty prophecy, has been calling churches to reassume their alliance of justice, love and peace with God the Creator and the Defender of Life. / Desde o advento da globalização de um mundo em mudança de época, persentimos um clima de injustiças, onde a vida criada por Deus é vilipendiada em nome do lucro. Num tempo marcado pelo descuido e ameaças de escassez e privatização dos recursos naturais, a humanidade e a Terra sentem o drama das mudanças climáticas. Já vem sendo, portanto, hora de se perguntar pela fé no Deus Criador. O que as igrejas cristãs dizem e fazem e/ou o que mais elas poderiam e deveriam dizer e fazer frente aos problemas ambientais? Pois, foi com esta preocupação que nos empenhamos em pesquisar a ecoteologia do Conselho Mundial de Igrejas (CMI). Esta pesquisa tem como argumento a experiência prática e reflexiva do CMI sobre ecologia em interação com justiça e paz, a partir da convocatória ecumênica mundial de Seul, em 1990. E, também procuramos fazer contraponto com a ecoteologia de Leonardo Boff e a experiência da Pastoral da Ecologia CNBB Sul 3. E na lógica do método Ver-Julgar-Agir, esta dissertação procura demonstrar a trasnversalidade da ecologia do movimento ecumenico mundial ligado ao CMI. A pesquisa está focada nos documentos do programa “Justiça, Diaconia e Responsabilidade com a Criação”, mais especificamente o projeto “Ecojustiça”, da Comissão de Assuntos Internacionais do CMI. Ecojustiça é a consonância de uma longa tradição do Conselho Mundial de Igrejas em abordar as relações transversais entre Justiça, Paz e Integridade da Criação (JPIC). O CMI faz uma releitura da Bíblia e, num olhar ecológico, com uma atenciosa escuta da profecia da Terra e dos pobres, vem chamando as igrejas a reassumirem sua alinaça de justiça, amor e paz com Deus criador e defensor da Vida.
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Dois ensaios sobre progresso técnico e meio ambiente

Santetti, Márcio January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-22T12:37:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000468421-Texto+Completo-0.pdf: 2073125 bytes, checksum: 74330d4f983dc0be74ca94a13e513b1a (MD5) Previous issue date: 2015 / This dissertation presents two essays on the relationship between technical change and the natural environment. In the first essay, we discuss the view of technical progress to four representatives of Classical Political Economy: William Petty, Adam Smith, David Ricardo and Karl Marx. This essay analyzes the form they approach the technical progress, characterized by the increasing adoption of machinery in the production process, adding up the view of each author regarding land and natural resources in the growth of nations. While the technical progress concept evolves from the first to the last author, nature’s view is distinct. Petty and Marx define the natural environment as a part of a natural law and as a part of human essence, respectively. Smith and Ricardo reduce natural environment to an input, making it the main economic growth limiter for the latter. In the second essay, we analyze the technical progress and the production of good and bad outputs in Brazilian economy in the 1970-2008 period. We adopt a study system of production and technical progress based on a classical-Marxian perspective, in which the work, capital and energy input combination generates a good output, the Gross Domestic Product (GDP), and a bad output, carbon dioxide (CO2) emissions. We divide Brazilian economic growth in four phases, according to the development strategy adopted in each period: 1970-1980, 1980-1989, 1989-2003 and 2003-2008. The predominant pattern of technical progress was Marx-biased and energy-saving. In GDP growth years, the bad output also increased. / Esta dissertação apresenta dois ensaios sobre a relação entre progresso técnico e meio ambiente. No primeiro ensaio, discute-se a visão de progresso técnico e natureza para quatro representantes da Economia Política Clássica: William Petty, Adam Smith, David Ricardo e Karl Marx. O objetivo deste ensaio é analisar a forma como abordam o progresso técnico, caracterizado pela crescente adoção de maquinaria no processo produtivo, somado à visão de cada autor a respeito da terra e dos recursos naturais no crescimento das nações. Enquanto o conceito de progresso técnico evoluiu do primeiro ao último autor, a visão da natureza é distinta. Petty e Marx definem o meio ambiente em uma ordem natural e como parte da essência do ser humano, respectivamente. Smith e Ricardo reduzem o meio ambiente a um insumo, tornando-se o principal limitador do crescimento para este último. No segundo ensaio, analisa-se o progresso técnico e a produção de bons e maus produtos na economia brasileira no período 1970-2008. Adota-se um sistema de estudo de produção e progresso técnico baseado em uma perspectiva clássico-marxiana, em que a combinação dos insumos trabalho, capital e energia geram um bem, o Produto Interno Bruto (PIB), e um mal, as emissões de dióxido de carbono (CO2). Divide-se o crescimento econômico brasileiro em quatro fases, de acordo com a estratégia de desenvolvimento adotada em cada época: 1970-1980, 1980-1989, 1989-2003 e 2003-2008. O padrão de progresso técnico predominante foi Marx-viesado e poupador de energia. Nos anos de crescimento do PIB, o mau produto também aumentou.
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A auto-organização do progresso técnico e das mudanças climáticas num modelo simples de evolução

Oliveira, Guilherme de January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:49:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000438672-Texto+Completo-0.pdf: 3421737 bytes, checksum: 7029092d941a31889249b186ea079f0c (MD5) Previous issue date: 2012 / This study examines the relationship between technical change and climate change in the micro level that has global consequences. For this purpose, we use the Bak-Sneppen model of Evolution, a model developed by Bak and Sneppen (1993) and used in biological systems. The model specifies a number N of agents on an ecosystem, each with a variable that determines the fitness adaptability on this environment. Furthermore, there behavioral rules that are repeated t times in time: 1) the agent with the lowest fitness is selected for mutation, and 2) mutations also occur in the neighboring agents with lower fitness. In this investigation has adapted to the Bak-Sneppen model for the economy, assuminga number N of firms that have two fitness variables, one that represents the technical change and another his care for the environment. To support technical change appealed to the Theory of Induced Technical Change, and climate change to the Theory of Sustainable Development in its complex aspect.From computer simulations of the highlights are three scenarios that describe the complex relationships between technical progress and climate change: the scenario has been called the most probable, and to incorporate the debate is one in which firms aim to maximize their technical and some of them can adopt clean technologies and not others, which makes both systems self-organize at a critical level approximately equal to 0. 4 fitness. The adverse scenario is one in which the correlation between technical change and the environment is negative, and technical improvements are polluting and every company that wants to decrease their environmental externalities have to reduce technology. In this scenario, both systems and no changes its threshold is close to 0. Finally, the stage was called the ideal one in which the relationship between technical change and climate change is positive, it is assumed only firms adopt clean technologies. In this, both systems are evolving rapidly, reaching steady state at the threshold of 0. 6. / O presente estudo analisa a relação entre o progresso tecnológico e as mudanças climáticas no plano microeconômico que apresenta consequências globais. Para tanto, utiliza-se o modelo de Bak-Sneppen, um modelo desenvolvido por Bak e Sneppen (1993) e que trata da evolução biológica. O modelo especifica um número N de agentes dispostos num ecossistema, cada um com uma variável fitness que determina sua capacidade de adaptação relativa a esse meio. Ademais, existem regras comportamentais que são repetidas t vezes no tempo: 1) o agente com menor fitness é selecionado para mutação; e 2) mutações também ocorrem nos agentes vizinhos ao de menor fitness. Nessa investigação adaptou-se o modelo de Bak-Sneppen para a economia, supondo um número N de firmas que apresentam duas variáveis fitness, um que representa a mudança técnica e outro o seu cuidado com o meio ambiente. Para sustentar teoricamente a mudança técnica recorreu-se a Teoria do Progresso Técnico Induzido, e no as mudanças climáticas a Teoria do Desenvolvimento Sustentável em seu aspecto complexo.A partir das simulações computacionais destacaram-se três cenários que descrevem as relações complexas entre progresso técnico e mudanças climáticas: o cenário que se chamou de mais provável, por incorporar bem o debate é aquele em que as firmas objetivam maximizar sua técnica e algumas delas podem adotar tecnologias limpas e outras não, o que faz com que ambos os sistemas se auto-organizem num nível crítico aproximadamente igual a 0,4 de fitness. O cenário desfavorável é aquele em que a correlação entre a mudança técnica e o meio ambiente é negativa, assim melhorias técnicas são poluidoras e toda firma que deseja diminuir suas externalidades ambientais tem que reduzir tecnologia. Nesse cenário, em ambos os sistemas não houve evolução e seu limiar fica próximo a 0. Por fim, o cenário chamado de ideal foi aquele em que a relação entre mudança técnica e mudança climática é positiva, nele supõe-se as firmas adotam apenas tecnologias limpas. Nesse, ambos os sistemas evoluem rapidamente, atingindo o estado estacionário no limiar de 0,6.

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