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"Imunoglobulina na patogenia da leishmaniose visceral em hamsteres" / Immunoglobulin in the pathogenesis in visceral leishmaniasis in hamstersMathias, Regiane 21 January 2005 (has links)
A patogênese das lesões teciduais na leishmaniose visceral (LV) foi pesquisada em hamsteres infectados com amastigotas de Leishmania (Leishmania.) chagasi. Foi observada a internalização de IgG de hamsteres com LV por células endoteliais da veia umbilical humana in vitro e no fígado e rim, sob microscopia eletrônica de transmissão aos 30 e 60 dias de infecção. Também foi observado o aumento na permeabilidade vascular aos 60 dias de infecção e a IgG purificada de hamsteres com LV induziu aumento na permeabilidade em hamsteres normais. Os resultados sugerem a internalização de IgG por células endoteliais como um mecanismo alternativo envolvido na patogênese das lesões teciduais em LV. / Pathogenesis of tissue lesions in visceral leishmaniasis (VL) was searched in hamsters infected with Leishmania (Leishmania) chagasi amastigotes. Internalization of IgG from VL hamsters by human umbilical vein endothelial cells was observed in vitro and in liver and kidney in hamsters VL, under transmission electron microscopy, at 30 and 60 days of infection. Increased vascular permeability was observed at 60 days of infection in VL hamsters, and purified IgG from VL hamsters induced permeability increase in normal hamsters. These data suggest the internalization of IgG by endothelial cells as an alternative mechanism involved in the pathogenesis of tissue lesions in VL.
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"Imunoglobulina na patogenia da leishmaniose visceral em hamsteres" / Immunoglobulin in the pathogenesis in visceral leishmaniasis in hamstersRegiane Mathias 21 January 2005 (has links)
A patogênese das lesões teciduais na leishmaniose visceral (LV) foi pesquisada em hamsteres infectados com amastigotas de Leishmania (Leishmania.) chagasi. Foi observada a internalização de IgG de hamsteres com LV por células endoteliais da veia umbilical humana in vitro e no fígado e rim, sob microscopia eletrônica de transmissão aos 30 e 60 dias de infecção. Também foi observado o aumento na permeabilidade vascular aos 60 dias de infecção e a IgG purificada de hamsteres com LV induziu aumento na permeabilidade em hamsteres normais. Os resultados sugerem a internalização de IgG por células endoteliais como um mecanismo alternativo envolvido na patogênese das lesões teciduais em LV. / Pathogenesis of tissue lesions in visceral leishmaniasis (VL) was searched in hamsters infected with Leishmania (Leishmania) chagasi amastigotes. Internalization of IgG from VL hamsters by human umbilical vein endothelial cells was observed in vitro and in liver and kidney in hamsters VL, under transmission electron microscopy, at 30 and 60 days of infection. Increased vascular permeability was observed at 60 days of infection in VL hamsters, and purified IgG from VL hamsters induced permeability increase in normal hamsters. These data suggest the internalization of IgG by endothelial cells as an alternative mechanism involved in the pathogenesis of tissue lesions in VL.
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"Estudo laboratorial da cicatrização de córneas humanas após debridamento epitelial" / Laboratory study of the wound healing response to epithelial scrape injury in the human corneaAmbrósio Júnior, Renato 19 May 2004 (has links)
Objetivo: Verificar resposta após debridamento epitelial de córneas humanas. Métodos: Córneas normais foram submetidas a debridamento antes da cirurgia de enucleação. Realizou-se histologia, TUNEL, Ki67, SMA e microscopia eletrônica. Resultados: Seis córneas foram debridadas e preservadas entre ½ e 65 horas, apresentando apoptose nos ceratócitos do estroma anterior. Células estromais em proliferação foram observadas apenas no tempo de 65 horas. Miofibroblastos não foram encontrados. Uma córnea serviu de controle. Conclusões: Os eventos observados em córneas humanas após debridamento epitelial, apoptose e proliferação dos ceratócitos, foram semelhantes aos descritos em animais de experimentação / Purpose: To examine the early wound healing response to epithelial scrape in human corneas. Methods: Normal corneas had epithelial scrape prior to enucleation. Histology, TUNEL assay, Ki67, SMA and transmission electron microscopy were performed. Results: Epithelial scrape was performed in six corneas from ½ to 65 hours prior to preservation. Keratocyte apoptosis was detected in the anterior stroma in all scraped corneas. Keratocyte proliferation was detected exclusively 65 hours after scrape. No myofibroblast was detected. One cornea was not scraped (control). Conclusion: Results obtained in human corneas (keratocyte apoptosis and proliferation) were similar to animal models
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"Estudo laboratorial da cicatrização de córneas humanas após debridamento epitelial" / Laboratory study of the wound healing response to epithelial scrape injury in the human corneaRenato Ambrósio Júnior 19 May 2004 (has links)
Objetivo: Verificar resposta após debridamento epitelial de córneas humanas. Métodos: Córneas normais foram submetidas a debridamento antes da cirurgia de enucleação. Realizou-se histologia, TUNEL, Ki67, SMA e microscopia eletrônica. Resultados: Seis córneas foram debridadas e preservadas entre ½ e 65 horas, apresentando apoptose nos ceratócitos do estroma anterior. Células estromais em proliferação foram observadas apenas no tempo de 65 horas. Miofibroblastos não foram encontrados. Uma córnea serviu de controle. Conclusões: Os eventos observados em córneas humanas após debridamento epitelial, apoptose e proliferação dos ceratócitos, foram semelhantes aos descritos em animais de experimentação / Purpose: To examine the early wound healing response to epithelial scrape in human corneas. Methods: Normal corneas had epithelial scrape prior to enucleation. Histology, TUNEL assay, Ki67, SMA and transmission electron microscopy were performed. Results: Epithelial scrape was performed in six corneas from ½ to 65 hours prior to preservation. Keratocyte apoptosis was detected in the anterior stroma in all scraped corneas. Keratocyte proliferation was detected exclusively 65 hours after scrape. No myofibroblast was detected. One cornea was not scraped (control). Conclusion: Results obtained in human corneas (keratocyte apoptosis and proliferation) were similar to animal models
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