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Magnetometria por efeito HallFernández Pinto, Janeth 31 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Construímos um magnetômetro utilizando dois sensores Hall de GaAs (Toshiba-
THS118) operando em um modo diferencial. Cada sensor tem um circuito préamplificador
associado a ele e a diferencia de voltagem entre eles é
amplificada com um ganho variável de 30 - 7000. Os sensores Hall têm
dimensões típicas de 1,5 x 1,7 x 0,6 mm3 e foram montados separados um
do outro de 0,71 mm, em uma configuração espacial planar. O magnetômetro
foi testado usando tanto correntes dc (Idc) quanto correntes ac (Iac), variando a
amplitude de 0,1 a 3 mA. Um amplificador lock-in foi utilizado para a leitura
da voltagem Hall para as correntes ac. O controle e a aquisição dos dados
foram feitos utilizando uma interface GPIB e o software Labview. A freqüência
f das correntes Iac foram variadas de 10 Hz até 1 kHz. O magnetômetro Hall
foi montado em um refrigerador de ciclo fechado do tipo Displex (Advanced
Research Systems) o qual permite uma variação de temperatura no intervalo
de 4 800 K, podendo, inclusive, ser facilmente colocado na presença de um
campo magnético. Para aplicações de campos baixos (até 0,003T), foi utilizado
um par de bobinas de Helmholtz, enquanto que para campos maiores (até 1
T) foi usado um magneto permanente (Advancing Magnetic-eletronics). A
amostra a ser investigada é fixada nas vizinhanças da área ativa de um dos
sensores, produzindo uma componente de campo perpendicular à superfície do
sensor. Esse sinal, por usa vez, é proporcional a magnetização da amostra. A
calibração do magnetômetro foi feita usando uma amostra padrão de Ni, de
geometria cilíndrica e com 6,1 mg produzida pela Oxford Instruments. Em
seguida, o magnetômetro foi utilizado para medidas de histerese das ligas
ferromagneticamente moles Fe64Co7Zr6Nd3B10 e Fe56Co7Ni3B10, a temperatura
ambiente, e do nanocompósito (Fe0,6Co0,4)0,35(MnO)0,65 para temperaturas desde
ambiente até 10 K. Os resultados obtidos para as ligas amorfas foram comparados com os obtidos usando medidas de susceptibilidade ac em baixas
freqüências. Para o nanocompósito (Fe0,6Co0,4)0,35(MnO)0,65 foi possível estudar o
comportamento da magnetização de saturação, da remanência e do campo
coercivo em função da temperatura. Esses resultados estão em acordo com os
obtidos na mesma amostra por magnetometria por amostra vibrante. A
dependência do efeito exchange-bias com o campo magnético de resfriamento
HR foi investigado pela primeira vez. Foi observado que o campo de
exchange-bias HE cresce inicialmente com HR, apresenta um valor máximo de
22,5 mT em torno de HR = 500 mT e, em seguida, decresce
monotonicamente com o aumento de HR. A dependência de HE com HR foi
explicada qualitativamente utilizando o modelo proposto por Kagerer, Binek e
Kleemann
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Estudo de materiais supercondutores em forma de SQUID com uma constrição usando métodos de paralelização computacional /Severino, André Luiz. January 2015 (has links)
Orientador: Edson Sardella / Banca: Rafael Zadorosny / Banca: Paulo Noronha Lisboa Filho / O Programa de Pós Graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais, PosMat, tem caráter institucional e integra as atividades de pesquisa em materiais de diversos campi / Resumo: É notável o desenvolvimento atual da Ciência e Tecnologia relacionada aos materiais supercondutores. Exemplos de utilização deste tipo de material, são o armazenamento de energia em forma de supercondutores, trens do tipo Maglev, cujo uso das supercorrentes também proporciona a geração de altos valores de campos magnético que podem proporcionar levitação e propulsão. Aplicações desta natureza, dentre outras, requerem uma profunda compreensão do comportamento das propriedades físicas fundamentais dos supercondutores, tnato do ponto de vista macroscópico. Como exemplo, podemos citar a formação de rede de vórtices em materiais supercondutores na presença de campos magnéticos aplicados e/ou de correntes de transporte, cujas magnitudes, quando ultrapassam determinados valores críticos, permitem a entrada quantizada de fluxo magnético. Com relação aos métodos utilizados neste trabalho, estudamos o comportamento e as características de um material de dimensões mesoscópicas em formato de dispositivo supercondutor de interferência quântica - "SQUID", um tipo de magnetômetro muito sensível, capaz de realizar medidas de campos magnéticos muito tênues - usando um algoritmo de simulação computacional. A simulação basicamente atua no sentido de se aplicar campos magnéticos em passos d tempo determinados - a temperatura fixa - ao material modelado, o que permite o estudo das características deste tipo de material por meio dos dados de saída gerados pelos simulador, os quais permitem a construção de gráficos para estudo do comportamento do parâmetro de ordem, densidades de corrente, formação de vórtices, entre outros parâmetros relacionados. Assim, fazems uma revisão das teorias fenomenológicas e desenvolvemos uma algorítimo de solução numérica das equações envolvidas, as quais não possuem solução exata. Em seguida usamos a tecnologia CUDA com a linguagem C para implementar este algoritmo e... / Abstract: It is remarkable the current development of science and technology related to superconducting materials. Examples of using this type of material, such as storage of energy as supercurrents, the Maglev-type trains, which also provides use of supercurrents generating high values of magnetic field that can provide levitation and propulsion. Aplications of this nature, among others, require a deep understanding of the bahavior of the fundamental physical properties of superconductors, both from the macroscopic and microscopic point of view. As one example, the formation of vortex lattice in superconducting materials in the presence of applied magnetic fields and/or transport chains whose magnitudes when they exceed certain critical values allow the quantized magnetic flux entrance. With respect to the methods used in this work, we studied the behavior and characteristics of a material with mesoscopic dimensions in a geometry of a superconducting quantum interference device - "SQUID". Such device is a kind of very sensitive magnetometer, able to perform very faint magnetic fields measures - using a computer simulation algorithm. The simulation basically acts to apply magnetic fields at certain time steps - with fixed temperature - to the modeled material, allowing the study of the characteristics of this type of material by means of output data generated by the simulator, which allows the construction of graphs to study the order parameter behavior, current densities, vortex formation, and other related parameters. Thus, we review the phenomenological theories and developed a numerical solution algorithm of the involved equations, which have no exact solution. Then we use the CUDA technology with the C language to implement this algorithm and apply it to solving the problem of a SQUID with a small construction. Finally, the graphics are constructed using the data generated by the simulator for analysis and interprettion of the behavior of the... / Mestre
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Estudo e aplicação de algoritmos computacionais para a calibração de magnetômetrosAmorim, Jader de January 2012 (has links)
Orientador: Luiz de Siqueira Martins Filho / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do ABC. Programa de Programa de Pós-Graduação em Engenharia da Informação, 2012
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Medida da magnetização de filmes finos: desenvolvimento de um magnetômetro kerr / Measurement of thin films magnetization: development of a kerr magnetometerGarcia, Wagner Jesus da Silva 21 February 2014 (has links)
The Kerr effect is the rotation of the plane of polarization of a light beam during
reflection on a magnetized sample. In this work we built an optical Kerr effect
magnetometer Longitudinal (L-MOKE) and measured the magnetization of thin films
produced by the technique of "magnetron sputtering". The magnetization
measurements were in samples of permalloy (Py), iron (Fe) and a tri-layer
Py/IrMn/Ta. / O efeito Kerr consiste na rotação do plano de polarização de um feixe de luz
durante a reflexão sobre uma amostra magnetizada. Neste trabalho construímos um
magnetômetro ótico de efeito Kerr Longitudinal (L-MOKE) e realizamos medidas de
magnetização de filmes finos produzidos pela técnica de magnetron sputtering .
Foram realizadas medidas de magnetização com amostras de permalloy (Py), ferro
(Fe) e uma tri-camada de Py/IrMn/Ta.
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Propriedades magnéticas do nanocompósito (Fe1-xCox)y(MnO)1-yRodrigues Sampaio de Araújo, Lincoln 31 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / No presente trabalho foram investigadas propriedades magnéticas dos nanocompósitos
ferromagnéticos (Fe1−xCox)y(MnO)1−y, x = 0.4 e 0.6 e y = 0.35, 0.65 e 1, produzidos
pela técnica de mecano-síntese. A caracterização estrutural e morfológica das amostras
foi feita usando difração de raios x fazendo uso da equação de Scherrer, de gráficos de
Williamson-Hall e refinamento Rietveld. Essas análises resultaram em valores de x e y
muito próximos dos valores nominais e, dentro da resolução da técnica, não foi detectada
a presença de outras fases. As amostras apresentaram valores de tamanho médio dos
cristalitos muito próximos (12-14 nm) e valores reduzidos de micro-deformações (1.5%
para Fe1−xCox e 0.4% para o MnO). As propriedades magnéticas foram investigadas utilizando
várias técnicas de medida (SQUID, magnetometria por extração e magnetometria
por amostra vibrante), medidas em um grande intervalo de temperatura T (5-700 K) e
em campos magnéticos de até 2 T. A partir dessas medidas foram construídos gráficos de
Henkel e curvas de inversão de primeira ordem (FORCs) à temperatura ambiente e em
campos de até 1.5 T. Medidas de curvas de histerese foram utilizadas para determinar a
dependência da coercividade (HC), da magnetização de saturação (MS) e do campo de
exchange-bias (HEB) com T. Procedimentos de medidas de magnetização feitas resfriando
a amostra a campo nulo (ZFC) e na presença de campo (FC) foram feitas no intervalo de
temperatura 5-300 K para valores pequenos de campo magnético (até 5 mT). Os gráficos
de Henkel e FORCs indicaram que na temperatura ambiente as interações magnéticas
entre as nanopartículas de Fe1−xCox são predominantemente de origem dipolar e influenciada
essencialmente pela quantidade de MnO presente nas amostras. Entretanto, no
caso particular da amostra sem MnO, o gráfico de Henkel indicou uma mudança de comportamento
acima de 0.25 T passando a interação de dipolar para ser predominantemente
de exchange. Acima de 120 K (temperatura de Néel do MnO), as medidas de HC apresentaram
um dependência com T do tipo T3/4. Este comportamento é característico de
arranjos de partículas tipo Stoner-Wohlfarth orientadas aleatoriamente. Já abaixo de 120
K, HC é fortemente influenciado pela presença de MnO aumentando significativamente com a diminuição da temperatura. Similar crescimento com T foi observado nos valores
de HEB o qual é visto apenas em temperaturas abaixo de 120 K. As medidas de MS
apresentaram uma dependência tipo Lei de Bloch T3/2 para a amostra sem MnO em todo
intervalo de temperatura (5-700 K), enquanto para as demais amostras esse comportamento
foi observado para T>120 K. Abaixo dessa temperatura, a adição de MnO produz
um aumento em MS. Também foi observado o efeito de exchange-bias para temperaturas
inferiores à temperatura de Néel do MnO (120 K), com um significante aumento do
campo de exchange-bias com a diminuição da temperatura. Por fim, observamos também
um comportamento irreversível nas magnetizações ZFC e FC abaixo de 120 K nas
amostras com MnO. Os resultados obtidos abaixo de 120 K foram interpretados como devidos
a interações de curto alcance entre as nanopartículas e pela presença de momentos
magnéticos não compensados nas interfaces entre partículas
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