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Sociologia da maldade e maldade da sociologia: arqueologia do bandido

Gaudencio, Edmundo de Oliveira 02 June 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T13:27:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 2387056 bytes, checksum: f92e1bd89d3ecba446565ad7a8453d97 (MD5) Previous issue date: 2004-06-02 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Rechercher la genèse et les usages sociaux du mot bandit c est le but de mon travail. Voilà pourquoi j adopte trois concepts opérationnels: archéologie, de Foucault; pli, de Deleuze et rhizome, de Deleuze et Guatari. Cependant, analyser un mot remet à l etude de tout ce qui l engage, mis dans les mots qu elle entreprend et aux termes auxquels ils s associent. Aisi, dans l ensemble des mot entrepris par bandit ou y attélés, un terme synonyme se met en évidence, criminel . Cependant, les synonymes constituent des babillages, puisqu aucunt mot ne dit un autre. Ainsi, je dévoile le parcours historique de ces deux termes, criminel et bandit , en analysant, d abord, les usages sociaux du mot criminel et après, du mot bandit. Criminel, au XIXe. siècle, constitue une catégorie générale désignative du délinquant, y compris le criminel politique ou bandit. Mais, peu à peu le bandit qui constituait autrefois une catégorie particulière de criminel, criminel politique, devient catégorie générale à partir de la fin du XIXe. siècle et début du XXe., en désignant, dans la presse, toute sorte de délinquant. En tant que terme central dans la première partie intitulée Sociologie de la Méchancité et Méchancité de la Sociologie , le mot criminel essaie d analyser la méchancité qui gagne une visibilité dans le corps du criminel, selon les discours de la physiognomonie, de la phrénologie, de la craniométrie et de la criminologie. Telles visibilités constituent un discours d exclusion, basé sur la peur sociale, le déni de cette émotion et sa transformation en haine. Ainsi, une Sociologie de la Méchancité doit analyser les facteurs sociaux existants dans la transformation de peur en haine, en discutant une et d autres émotions, en tant que des faits historiques qui rendent possible l invention de la survellance et du contrôle sociaux. Méchancité de la Sociologie, par contre, n est que l usage stratégique de la sociologie de la part du Pouvoir qui s en sert comme un moyen de rationalisation pour la surveillance, le contrôle, l exclusion, au nom de la sécurité sociale devant la possibilité de danger de certains groupes sociaux, pris comme suspects et/ou criminels. À la deuxième partie, où spécifiquement l on recherche l Archéologie du Bandit, à la façon de reconstituer le parcours historique de bandit , j élabore une analyse biographique sur Antônio Vicente Mendes Maciel, le Conselheiro , le bandit typique des premières années de la République Brésilienne, tandis que j analyse la guerre de Canudos comme exemple d exclusion sociale, par les rites sacrificatoires engagés dans les chocs entre le Même et l Autre. Le cas Conselheiro peut servir soit à démontrer l usage social du mot bandit, importe du settecento français, soit à l usage national des savoirs produits en Europe à la fin du XIXe. siècle quand le concept de criminel est créé, recapitules parmi nous par Raimundo Nina Rodrigues et Euclydes da Cunha. Dans les Inconclusões du travail, à partir des concepts sociaux de criminel et bandit, je renvoie à la discussions sur les notions de contrôle, surveillance et exclusion, mises entre la croyance de l égalité et le manque de respect à la différence et médiatrices de certaines relations entre lê Même et l Autre. / Investigar a gênese e os usos sociais da palavra bandido, este o objetivo de meu trabalho. Para tanto, lanço mão de três conceitos operacionais: arqueologia, de Foucault; dobra, de Deleuze; e rizoma, de Deleuze e Guatari. Analisar um vocábulo, porém, remete ao estudo dos seus entornos, colocados nas palavras que ele agencia e nos termos que àquele se associam. Dessa forma, na rede dos vocábulos agenciados pela palavra bandido ou a ela associados, um termo sinônimo ganha destaque, criminoso. Entretanto, sinônimos são falácias, pois nenhuma palavra diz outra. Pensado assim, ponho a descoberto o percurso histórico destes dois termos, criminoso e bandido, analisando, na primeira parte, os usos sociais do vocábulo criminoso e, na segunda, os usos sociais da palavra bandido, tendo-se que criminoso, no século XIX, é categoria geral designativa do delinqüente, entre os quais se inclui o criminoso político ou bandido. Gradativamente, porém, o bandido, que era categoria particular de criminoso, criminoso político, passa a categoria geral, a partir do final do século XIX e início do século XX, designando, no jornalismo, toda e qualquer modalidade de delinqüente. Termo nuclear na primeira parte, intitulada Sociologia da Maldade & Maldade da Sociologia , o vocábulo criminoso enseja analisar a maldade que, de acordo com os discursos da fisiognomonia, da frenologia, da craniometria e da criminologia, ganha visibilidade no corpo do criminoso. Tais dizibilidades formatam um discurso de exclusão, calcado no medo social, na denegação dessa emoção e na sua transformação em ódio. Assim sendo, uma Sociologia da Maldade deve analisar os fatores sociais alocados na transformação daquele medo nesse ódio, discutindo uma e outra emoções, enquanto fatos históricos possibilitantes da invenção da vigilância e do controle sociais. Maldade da sociologia, por outro lado, nada mais é que a utilização estratégica da sociologia por parte do Poder, que dela se serve como forma de racionalização para a vigilância, o controle, a exclusão, em nome da segurança social, diante da suposta periculosidade de certos grupos sociais, assinalados como suspeitos e/ou criminosos. Na segunda parte, onde especificamente é investigada a Arqueologia do Bandido, à guisa de reconstituir o percurso histórico do termo bandido, elaboro uma análise biográfica sobre Antônio Vicente Mendes Maciel, o Conselheiro, o bandido típico dos primeiros anos da República Brasileira, enquanto analiso a guerra de Canudos como exemplo de exclusão social, pela via dos ritos sacrificiais envolvidos nos embates entre o Mesmo e o Outro. O caso Conselheiro tanto serve para demonstrar o uso social do termo bandido, importado do settecento francês, quanto o uso nacional dos saberes produzidos na Europa ao final do século XIX, quando é inventado o conceito de criminoso, recapitulados entre nós por Raimundo Nina Rodrigues e Euclydes da Cunha. Nas Inconclusões que encerram o trabalho, partindo dos conceitos sociais de criminoso e de bandido, remeto à discussão sobre as noções de controle, vigilância e exclusão, colocadas entre a crença da igualdade e o desrespeito à diferença e mediadoras de certas relações entre o Mesmo e o Outro.
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Habitus, maldade e permanência: o problema do mal e os limites do conhecimento sociológico

Pontes, Nicole Louise Macedo Teles de 04 July 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T13:27:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1527242 bytes, checksum: ad700da8b5fd903662f0c678f99cc480 (MD5) Previous issue date: 2014-07-04 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The objective of this dissertation is to delineate the trajectory of a sociology of evil through a critique of the concept as it appears in philosophical works, the social psychology of Stanley Milgram and Phillip Zimbardo, and the sociological approaches of Zygmunt Bauman and Jeffrey Alexander. Thus, evil will be considered as a socially constructed object, which contains a generative capacity of symbolically classifying social reality and human actions through formative relations of subjects and communities. This rereading of evil as a sociological object is fundamentally based on the dispositional action theory of Pierre Bourdieu, especially in regards to its concepts of habitus and social libido. As such, evil as an empirical problem will be considered through an analysis of the photographs taken by American soldiers in 2003 at the Abu Ghraib military prison in Iraq. / O presente trabalho busca mapear o caminho de construção de uma sociologia do mal através de uma crítica às construções prévias desse objeto na filosofia, na psicologia social de Stanley Milgram e Phillip Zimbardo e nas abordagens sociológicas de Zygmunt Bauman e Jeffrey Alexander. Dessa forma, serão discutidas as questões relacionadas ao mal como objeto socialmente construído e que contém a capacidade generativa de classificar simbolicamente a realidade social e as ações humanas a partir das relações de formação dos sujeitos e das coletividades. Essa releitura do mal como objeto sociológico será substancialmente informada pela teoria disposicional da ação de Pierre Bourdieu, através dos seus conceitos de habitus e libido social. Para tanto, o trabalho de construção do mal como problema empírico será feito através da análise das fotografias produzidas por soldados americanos na prisão militar de Abu Ghraib no Iraque no ano de 2003.
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A FUNÇÃO SOCIOLÓGICA DO [v'r' NOS SALMOS DE LAMENTAÇÃO E OS CONFLITOS DE CLASSES OCORRIDOS NO FINAL DO PERÍODO PÓS-EXÍLIO / The sociological function to raxá in the psalms of Lament and class conflicts that occur in the end post-exile period

LAGE, JOVANIR 29 September 2016 (has links)
Submitted by Noeme Timbo (noeme.timbo@metodista.br) on 2017-01-25T14:17:49Z No. of bitstreams: 1 JOVANIR LAGE.pdf: 1704014 bytes, checksum: 7348405f68bec44a617b0f44c997f3c5 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-25T14:17:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JOVANIR LAGE.pdf: 1704014 bytes, checksum: 7348405f68bec44a617b0f44c997f3c5 (MD5) Previous issue date: 2016-09-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This research is organized from the problem of the opposition between “wicked and righteous” going through the different types of texts from the Persian period under the following question: Who is the [v'r' in Israeli society, and because this term appears with greater intensity in the post-exilic period? This research aims mainly to research the reasons that influenced the introduction of [v'r' terminology “wicked” in certain psalms, such as identification of the enemy. Secondary objectives of our research are: (1) analyze the conceptual formation of [v'r' in its anti-positive feature with qyDIc;; “righteous” emphasizing the ethical axis, characterized as one of the word interpretations; (2) to study the function of the word within the Psalms of Lament, supported the exegetical study of Psalm 55; (3) to understand critically, analyzing the implications of the use of [v'r' as evil representation in the social development of the Jewish community in the post-exilic period. In our approach we intend treat such study from ethical axis, extending the research to the analysis of interpretative motivations Solidarity without Old Testament context / A presente pesquisa organiza-se a partir do problema da contraposição entre “malfeitores e justos” que atravessa os diversos tipos de textos do período persa sob a seguinte pergunta: Quem é o [v'r' na sociedade israelita, e porque este termo surge com maior intensidade no período pós-exílio? O objetivo desta pesquisa visa principalmente, a investigação das razões que influenciaram a introdução da terminologia [v'r' “malfeitor” em determinados salmos, como identificação do inimigo. Os objetivos secundários de nossa investigação serão: (1) analisar a formação conceitual do [v'r' dentro de sua característica anti-positiva com o qyDIc; “justo” enfatizando o eixo ético, caracterizado como uma das interpretações do termo; (2) estudar a função do termo dentro dos Salmos de Lamentação, apoiado no estudo exegético do Salmo 55; (3) entender de forma crítica, a análise das implicações do uso do [v'r' como representação da maldade no desenvolvimento social da comunidade israelita no período pós-exílio. Em nossa abordagem pretendemos tratar de tal estudo a partir do eixo ético, estendendo a investigação para a análise das motivações interpretativas da solidariedade no contexto veterotestamentário.

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