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A gestão em saúde e as ferramentas gerenciais: a experiência com o SISPLAN do Instituto Nacional de Câncer / The health management and management tools: the experience SISPLAN with the National Cancer Institute

Celso Dias Coelho 29 April 2008 (has links)
A gestão na área de saúde vem sofrendo modificações ao longo do tempo. As últimas duas décadas foram voltadas para o crescimento e implementação da gestão profissional neste setor, com o suporte do uso de sistemas de planejamento informatizados como apoio à gestão. Assim, este estudo tem como principal fio condutor as premissas da Gestão e do uso de ferramentas gerenciais. Embora não seja um estudo de caso, apoia-se em uma experiência concreta de gestão no Instituto Nacional de Câncer do Rio de Janeiro. Nesta pesquisa é observado que as organizações de saúde sempre estiveram voltadas para a assistência sem preocupação com a gestão em si, mas que a partir da crise econômica mundial dos anos 80 houve mudanças neste cenário. Estas alterações ocorreram não somente na gestão da saúde, como também na profissionalização do gestor. O uso de ferramentas gerenciais também é contemplado nesta pesquisa, porquanto hoje se debate a sua importância no auxílio do planejamento e da estratégia a ser orientada para estas organizações. Paralelamente à discussão sobre os sistemas mais usados nas empresas e organizações de saúde, é discutida como ferramenta gerencial principal nesta tese o Sistema de Planejamento (SISPLAN) do Instituto Nacional de Câncer do Rio de Janeiro, um instrumento desenvolvido na Instituição e que vem redesenhando os espaços institucionais de decisão e de discussão de políticas. Este estudo demonstra que a aplicação desta ferramenta gerencial possibilitou a implementação dos projetos prioritários e mais relevantes. Como ferramenta gerencial, o SISPLAN facilitou o desenvolvimento de uma gestão participativa e compartilhada em todos os níveis. Apesar das melhorias que ainda são necessárias para o aperfeiçoamento deste instrumento, são inegáveis as conquistas obtidas no transcorrer deste processo. Percebe-se, contudo, que apesar das suas características o SISPLAN não parece ser a ferramenta gerencial que expresse a estratégia da instituição, pois ele se comporta como uma ferramenta de planejamento. Assim, conclui-se que pelas características apresentadas durante o estudo, que o balanced scorecard deva ser associado ao SISPLAN como uma ferramenta gerencial complementar para permitir a construção da estratégia, baseada em uma cadeia de relações de causa e efeito e de fatores impulsionadores. Esta tese vem demonstrar que a disponibilização de uma ferramenta gerencial é fundamental para o sucesso da gestão. / The management in the health area has been experiencing changes through time. The last two decades were concerned only to the growth and implementation of the staffing management system, with the use of computerized planning system as a kind of support to the management itself. Thus, this thesis takes the premises of the Management and the use of Managerial Tools as the basis of its research. Although, it is not a study of case, it is supported on a real managerial experience applied at National Cancer Institute of Rio de Janeiro. In this study, we observe that the health organizations used to be concerned only to the assistance, without worrying about the management itself. This thought has changed following the World Economical Crises in the 80s, and after that, the health industry became concerned not only in the health management, but also in the professionalism of the manager. The usage of managerial tools in the heath system is also discussed in this thesis, due to the importance that is given to this subject. Nowadays, we debate a lot, the importance of a managerial tool in helping the planning and strategy to be presented as a model to the health organizations. In parallel to the discussion about the most used managerial systems in the companies and organizations of health, this study also discusses, as the most important focus, a managerial tool called SISPLAN of National Cancer Institute of Rio de Janeiro, a tool developed by this institution which has been restructuring the institutional spaces of decision and of politics discussion This research also shows that the application of SISPLAN made able the implementation of more relevant and priority projects. As a managerial tool, SISPLAN facilitated the development of a management system which was both participative and shared in all levels. Despite of improvements that are still necessary for the improvement of this tool, they are undeniable the achievements obtained in the course of this process. It can be realized, however, that spite of its features, SISPLAN doesnt seem to be a managerial tool which express the institution strategy, because it behaves as a planning tool. So, we concluded that according to balanced scorecard features, it must be associated to SISLAN as a complementary managerial tool which allows the construction of the strategy, based on a chain of cause and effect relations and on booster factors. This thesis aims to demonstrate, how essential is the availability of a managerial tool is essential for the success of the heath management.
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A gestão em saúde e as ferramentas gerenciais: a experiência com o SISPLAN do Instituto Nacional de Câncer / The health management and management tools: the experience SISPLAN with the National Cancer Institute

Celso Dias Coelho 29 April 2008 (has links)
A gestão na área de saúde vem sofrendo modificações ao longo do tempo. As últimas duas décadas foram voltadas para o crescimento e implementação da gestão profissional neste setor, com o suporte do uso de sistemas de planejamento informatizados como apoio à gestão. Assim, este estudo tem como principal fio condutor as premissas da Gestão e do uso de ferramentas gerenciais. Embora não seja um estudo de caso, apoia-se em uma experiência concreta de gestão no Instituto Nacional de Câncer do Rio de Janeiro. Nesta pesquisa é observado que as organizações de saúde sempre estiveram voltadas para a assistência sem preocupação com a gestão em si, mas que a partir da crise econômica mundial dos anos 80 houve mudanças neste cenário. Estas alterações ocorreram não somente na gestão da saúde, como também na profissionalização do gestor. O uso de ferramentas gerenciais também é contemplado nesta pesquisa, porquanto hoje se debate a sua importância no auxílio do planejamento e da estratégia a ser orientada para estas organizações. Paralelamente à discussão sobre os sistemas mais usados nas empresas e organizações de saúde, é discutida como ferramenta gerencial principal nesta tese o Sistema de Planejamento (SISPLAN) do Instituto Nacional de Câncer do Rio de Janeiro, um instrumento desenvolvido na Instituição e que vem redesenhando os espaços institucionais de decisão e de discussão de políticas. Este estudo demonstra que a aplicação desta ferramenta gerencial possibilitou a implementação dos projetos prioritários e mais relevantes. Como ferramenta gerencial, o SISPLAN facilitou o desenvolvimento de uma gestão participativa e compartilhada em todos os níveis. Apesar das melhorias que ainda são necessárias para o aperfeiçoamento deste instrumento, são inegáveis as conquistas obtidas no transcorrer deste processo. Percebe-se, contudo, que apesar das suas características o SISPLAN não parece ser a ferramenta gerencial que expresse a estratégia da instituição, pois ele se comporta como uma ferramenta de planejamento. Assim, conclui-se que pelas características apresentadas durante o estudo, que o balanced scorecard deva ser associado ao SISPLAN como uma ferramenta gerencial complementar para permitir a construção da estratégia, baseada em uma cadeia de relações de causa e efeito e de fatores impulsionadores. Esta tese vem demonstrar que a disponibilização de uma ferramenta gerencial é fundamental para o sucesso da gestão. / The management in the health area has been experiencing changes through time. The last two decades were concerned only to the growth and implementation of the staffing management system, with the use of computerized planning system as a kind of support to the management itself. Thus, this thesis takes the premises of the Management and the use of Managerial Tools as the basis of its research. Although, it is not a study of case, it is supported on a real managerial experience applied at National Cancer Institute of Rio de Janeiro. In this study, we observe that the health organizations used to be concerned only to the assistance, without worrying about the management itself. This thought has changed following the World Economical Crises in the 80s, and after that, the health industry became concerned not only in the health management, but also in the professionalism of the manager. The usage of managerial tools in the heath system is also discussed in this thesis, due to the importance that is given to this subject. Nowadays, we debate a lot, the importance of a managerial tool in helping the planning and strategy to be presented as a model to the health organizations. In parallel to the discussion about the most used managerial systems in the companies and organizations of health, this study also discusses, as the most important focus, a managerial tool called SISPLAN of National Cancer Institute of Rio de Janeiro, a tool developed by this institution which has been restructuring the institutional spaces of decision and of politics discussion This research also shows that the application of SISPLAN made able the implementation of more relevant and priority projects. As a managerial tool, SISPLAN facilitated the development of a management system which was both participative and shared in all levels. Despite of improvements that are still necessary for the improvement of this tool, they are undeniable the achievements obtained in the course of this process. It can be realized, however, that spite of its features, SISPLAN doesnt seem to be a managerial tool which express the institution strategy, because it behaves as a planning tool. So, we concluded that according to balanced scorecard features, it must be associated to SISLAN as a complementary managerial tool which allows the construction of the strategy, based on a chain of cause and effect relations and on booster factors. This thesis aims to demonstrate, how essential is the availability of a managerial tool is essential for the success of the heath management.
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Making Success a Self-Plying Piano : A Study on How Management Can Influence Risk-Culture

Sjöholm, Emma, Uusitalo, Oliver January 2022 (has links)
A common misconception is that the safest strategy when dealing with risk is to avoid it altogether, resulting in mainly risk hedging strategies aligned with a downside biased view of risk, only focusing on outcomes with a negative effect causing missed opportunities (Damodaran, 2007). Furthermore, another common misconception is the effort to quantify risk, to measure and prioritize it. However, Knight (1921) disregards such an effort due to a lack of guidance in the ever-changing business environment. For an organization to maintain its competitive advantage, it is important to create a risk culture that is neither too defensive, nor too offensive, since it can cause even worse outcomes (Damodaran, 2007). This study takes a qualitative approach, where interviews has been conducted on a single company, which is referred to as “target organization. These interviews will be representing the empirical data for the study. With surprisingly little research done on the subject of risk culture, this thesis aims to identify key managerial tools and concepts to reinforce or change their organizational risk culture. These tools were identified as communication, learning through failure, double-loop learning, incentives, and structure. Furthermore, the study has exemplified concrete measures regarding these tools to align managerial efforts to either hierarchal or adhocracy risk culture.

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