• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 2
  • Tagged with
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Estudo Fitoquímico e Atividade Biológica de Conocarpus erectus L. (Mangue botão)

Rosa Galdino Bandeira, Ana January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:49:10Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4399_1.pdf: 159604 bytes, checksum: a5d8cf021bed80f81cbaf06b69b9ff82 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / Substâncias bioativas provenientes de plantas demonstram um excelente aproveitamento na produção de medicamentos. Estas substâncias estão presentes em todas as espécies vegetais encontradas em diversos biomas brasileiros, dentre eles os manguezais, que vem sofrendo constante processo de devastação nos últimos anos. De acordo com a etnofarmacologia a família Combretaceae possui espécies utilizadas na medicina popular no tratamento de várias doenças. Dois gêneros desta família possuem espécies que ocorrem nos manguezais brasileiros que são Laguncularia racemosa e Conocarpus erectus L., sendo está encontrada em menor quantidade. A espécie Conocarpus erectus L. também conhecida como mangue botão, fornece madeira pesada de cor avermelhada, que se tornam amarelo-clara quando secas, servindo para caibros, lenha e carvão. São utilizadas no tratamento de infecções catarrais, conjuntivites, diabetes e sífilis. Suas folhas são de forma espiraladas, com um pecíolo curto e glândulas características apresentando flores masculinas e femininas numa mesma árvore. Nosso estudo foi realizado no manguezal de Vila Velha, localizado em Itamaracá (PE), que apesar de apresentar diversos estudos científicos, não existe registro de estudo fitoquímico de nenhuma das espécies vegetais lá encontrada. Neste trabalho, realizamos a avaliação preliminar dos constituintes químicos das folhas de Conocarpus erectus L. de acordo com a metodologia descrita por (Matos, 1997). Avaliamos a atividade antimicrobiana dos extratos pelo método de difusão em discos de papel e a atividade citotóxica em células da Linhagem NCI-H292. O extrato n-hexânico foi submetido a fracionamento cromatográfico e as frações obtidas foram purificadas e analisadas por espectroscopia de RMN1H, RMN13C e IV. Das cinco substâncias obtidas o CEF4 é o estigmasterol, o CEF3 uma mistura e CEF1, CEF2 e CEF5 triterpenos pentacíclicos da série oleonena
2

Estudo fitoquímico e atividade biológica de Conocarpus erectus L. (mangue botão)

Rosa Galdino Bandeira, Ana January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:52:44Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5014_1.pdf: 159604 bytes, checksum: a5d8cf021bed80f81cbaf06b69b9ff82 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / Substâncias bioativas provenientes de plantas demonstram um excelente aproveitamento na produção de medicamentos. Estas substâncias estão presentes em todas as espécies vegetais encontradas em diversos biomas brasileiros, dentre eles os manguezais, que vem sofrendo constante processo de devastação nos últimos anos. De acordo com a etnofarmacologia a família Combretaceae possui espécies utilizadas na medicina popular no tratamento de várias doenças. Dois gêneros desta família possuem espécies que ocorrem nos manguezais brasileiros que são Laguncularia racemosa e Conocarpus erectus L., sendo está encontrada em menor quantidade. A espécie Conocarpus erectus L. também conhecida como mangue botão, fornece madeira pesada de cor avermelhada, que se tornam amarelo-clara quando secas, servindo para caibros, lenha e carvão. São utilizadas no tratamento de infecções catarrais, conjuntivites, diabetes e sífilis. Suas folhas são de forma espiraladas, com um pecíolo curto e glândulas características apresentando flores masculinas e femininas numa mesma árvore. Nosso estudo foi realizado no manguezal de Vila Velha, localizado em Itamaracá (PE), que apesar de apresentar diversos estudos científicos, não existe registro de estudo fitoquímico de nenhuma das espécies vegetais lá encontrada. Neste trabalho, realizamos a avaliação preliminar dos constituintes químicos das folhas de Conocarpus erectus L. de acordo com a metodologia descrita por (Matos, 1997). Avaliamos a atividade antimicrobiana dos extratos pelo método de difusão em discos de papel e a atividade citotóxica em células da Linhagem NCI-H292. O extrato n-hexânico foi submetido a fracionamento cromatográfico e as frações obtidas foram purificadas e analisadas por espectroscopia de RMN1H, RMN13C e IV. Das cinco substâncias obtidas o CEF4 é o estigmasterol, o CEF3 uma mistura e CEF1, CEF2 e CEF5 triterpenos pentacíclicos da série oleonena

Page generated in 0.0362 seconds