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Paisagens em profusão: as poéticas contemporâneas de Angélica Freitas, Fabiano Calixto, Marília Garcia e Ricardo DomeneckFerro, Letícia Costa e Silva 31 August 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-08-31 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The brazilian poetry, in its several manifestations, grant, in these contemporary times, the idea
of "landscapes", profusely seen, that, not being hegemonic or static, or even leaded by some
sort of unique aesthetical direction, have a lack of perception in the course of an only sight.
According to that, the critical contribution of the current work shows itself entirely willing to
match critic-theoretical tools in its various ways, which if on one hand - and a priori - can be
understood as antagonistic, on the other hand, rest, pertinently, in the poetical manifestations
here analyzed for they focus the richness on our days' productions. It becomes hard to
recognize, thereby, that many premises, accepted by literature researchers it's been a long
time, prompt and finished, are now-a-days opened debate, in constant and unceasing review.
To list some of those premises implies, above it all, to pluralize and to disperse the reception's
efforts of poetry itself. This is what, on its side, justifies the fact that we depart from the
phenomenological notion of "landscape" - analytical key of the whole thesis -, whose
definition, finding itself, initially, linked to the idea of horizon, allows us to internalize what
we've seen, under our angle, and turn that, not into an absolute and irrefutable sight, but into
one sight with a particular order, a sight originated, thus, on specific horizons: firstly, of the
poets in study, then, of ours, that has identify them, bringing them together and, at the same
time, dispersing them. It is like this that we expand the notion of landscape so we can
operationalize it as opened to dialogues and approaches willing to enfold, as well, epistemic
configurations of a different order other than only the philosophical one (especially the
phenomenological one), but the geographic one, the historical one, the sociological one etc.,
with the aim of a larger understanding of the means the poetical scenario and our time are
being setting the last few years. Among the many poetical landscapes we have right now, we
listed the ones presented by four young authors: Angélica Freitas (1973- ), Fabiano Calixto
(1973- ), Marília Garcia (1979- ) and Ricardo Domeneck (1977- ). With their works in mind,
we launch ourselves into the understanding of matters related to the present moment, such as:
the relation the poet engage with the space; the way she/he, the poet, deals with the cultural
and literary traditions and the way she/he thinks feeling and fells thinking not just the world,
the things around her/him - thing that requests and occurs to her/him -, but also the poetical
writing itself. / A poesia brasileira, nas suas mais diversas manifestações, afiança, na contemporaneidade, a
ideia de “paisagens”, avistadas profusamente, que, por não serem hegemônicas ou estáticas,
ou, ainda, capitaneadas por alguma frente única de estética, carecem de percepção ao largo de
uma única visada. Nesse sentido, a contribuição crítica do presente trabalho mostra-se
inteiramente pretensa à combinação de alicerces crítico-teóricos os mais diversos, que, se, por
um lado, e, a priori, podem ser assimilados como antagônicos, por outro, assentam-se, com
pertinência nas manifestações poéticas em análise, na medida em que lançam luz na riqueza
das produções dos dias atuais. Torna-se forçoso reconhecer, dessa maneira, que muitos
pressupostos há tempos admitidos pelos estudiosos da literatura como peças feitas, prontas e
acabadas, hoje, são discussão aberta, em constante e incessante revisão. Listar alguns desses
pressupostos implica, acima de tudo, em pluralizar e dispersar os esforços de recepção da
própria poesia. Isso é o que, por seu turno, justifica o fato de partirmos da noção
fenomenológica de “paisagem” – chave analítica de toda a tese –, cuja definição, ao
encontrar-se, inicialmente, vincada à ideia de horizonte, nos permite apropriar daquilo que
vimos, sob nosso ângulo, e a fazer disso, não uma visada absoluta e irrefutável, mas uma
visada de ordem particular, que seja originária, portanto, de horizonte(s) específico(s): dos
poetas, em estudo, primeiramente, e, em seguida, do nosso que os identificou, reunindo-os e,
ao mesmo tempo, dispersando-os. Assim, é que dilatamos a noção de paisagem para
operacionalizá-la como aberta a diálogos e abordagens dispostos a encampar também
configurações epistêmicas de outra ordem que não somente a filosófica (sobretudo a de
domínio fenomenológico), mas a geográfica, a histórica, a sociológica etc., em proveito de
uma larga compreensão do modo como vêm se afigurando, então, o cenário poético da e na
atualidade. Dentre as muitas paisagens poéticas existentes, elencamos as apresentadas por
quatro jovens autores, a saber: Angélica Freitas (1973- ), Fabiano Calixto (1973- ), Marília
Garcia (1979- ) e Ricardo Domeneck (1977- ). À luz de suas obras, lançamo-nos à
compreensão de questões concernentes ao momento presente, tais como: a relação que o poeta
trava com o espaço; a forma como ele, o poeta, lida com a tradição cultural e literária e o
modo como ele pensa sentindo e sente pensando tanto o mundo, as coisas ao seu redor – que o
assediam e o acometem – quanto à própria escrita poética.
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Modos de usar: uma vivência [e teste] da poesia de Marília GarciaReis, Julya Tavares 13 June 2017 (has links)
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Modos de usar uma vivência e teste da poesia de Marília Garcia 2017.pdf: 753935 bytes, checksum: aa5734f5ff354d3e761b4d2556b91ffa (MD5) / Approved for entry into archive by Josimara Dias Brumatti (bcgdigital@ndc.uff.br) on 2017-06-13T15:16:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1
Modos de usar uma vivência e teste da poesia de Marília Garcia 2017.pdf: 753935 bytes, checksum: aa5734f5ff354d3e761b4d2556b91ffa (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-13T15:16:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Modos de usar uma vivência e teste da poesia de Marília Garcia 2017.pdf: 753935 bytes, checksum: aa5734f5ff354d3e761b4d2556b91ffa (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este trabalho tem como objetivo mapear alguns dos modos de usar presentes na escrita da poe-ta carioca Marília Garcia, sem pretender esgotar a leitura de sua obra, certamente ainda em curso, ou inseri-la em um contexto restrito à poesia brasileira contemporânea. Trata-se, sobre-tudo, de uma vivência, na medida em que, neste contexto, entende-se vivência como uma es-pécie de negociação e convívio temporário – isto é, como formas de interação que não pressu-põem aspectos substanciais e preestabelecidos –, traçados por deslocamentos e percursos capa-zes de dar a ver modos outros de ocupação e uso da linguagem. A partir das noções de carto-grafia, convívio e uso, separadas em três capítulos que de alguma maneira se afetam, serão propostos diálogos entre a poética de Marília Garcia e questões que parecem atravessar o pre-sente: a evidenciação do impróprio na literatura e a possibilidade de uma crítica menos preo-cupada com rupturas do que com relações entre heterogeneidades, por exemplo. Considerando o inacabamento e a abertura ao outro – seja o tu ou o que costuma ser tomado como inespecífi-co à poesia – como aspectos relevantes na escrita de Marília Garcia e assumindo a literatura como uma prática que engendra possibilidades de formas de vida, serão delineados modos de convívio com sua poesia, criando com a mesma algum território possível permanentemente em teste. / Este trabajo tiene como finalidad mapear algunos modos de usar presentes en la escrita de la poeta carioca Marília García, sin la pretensión de agotar la lectura de su obra, aún en curso, o la inserir en un contexto restringido a la poesía brasileña contemporánea. Tratase, sobretodo, de una vivencia, en la medida en que, en ese contexto, se entiende vivencia como una especie de negociación y de convívio temporario – o sea, como formas de interacción que no requieren aspectos sustanciales y pre-establecido –, trazados por el desplazamiento y por los percursos que dan a ver modos otros de ocupación y uso del lenguage. A partir de nociones como carto-grafía, convívio y uso, separadas en tres capítulos que de alguna manera se afectan, serán pro-puestos diálogos entre la poética de Marilia García y otros temas que parecen atravesar el pre-sente: la evidenciación del impropio en la literatura y la posibilidad de una crítica menos preo-cupada con rupturas que con relaciones entre heterogeneidades, por ejemplo. Comprendiendo el inacabamiento y la apertura al outro – sea el tu o lo que se suele tomar como inespecífico a la poesía – como aspectos relevantes en la escrita de Marília y suponiendo la literatura como una práctica que genera posibilidades de formas de vida, esbozaremos algunos modos de convívio con su poesía, creando alguno territorio posible permanentemente en prueba.
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