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(Inter)faces colaborativas? Uma análise discursiva de ambientes virtuais educacionais baseados em redes sociais / Collaborative (inter)faces? A discourse analysis of virtual educational environments based on social networks

Matsumoto, Renata 11 October 2013 (has links)
Nos últimos anos, tanto em esfera nacional quanto internacional, notamos a presença de um discurso político-educacional que incentiva a apropriação de tecnologias digitais na/pela instituição escolar. Nesse sentido, esta pesquisa se propõe a analisar três ambientes virtuais educacionais, sendo que dois deles foram lançados por dois diferentes institutos de idiomas brasileiros e o terceiro por uma fundação educacional do Reino Unido, com o propósito de problematizar o modo como são adotados na formação dos alunos. As plataformas selecionadas neste estudo são calcadas em recursos provindos de redes sociais virtuais. Assim, esta dissertação levanta e corrobora a hipótese de que ambientes educacionais baseados nessas redes não necessariamente propiciam interação entre os usuários e, consequentemente, não oferecem muitas possibilidades de colaboração na relação pedagógica, visto que são desenvolvidos com propósitos diferentes daqueles que tornam tais redes populares. Considerando isso, utilizamos conceitos provindos da Análise do Discurso (PÊCHEUX, 1969; ORLANDI, 2005; BRANDÃO, 2004) e dos Estudos Sociológicos (BAUMAN, 2007) e Filosóficos (DELEUZE; GUATTARI, 2000) como nosso principal aparato teórico. De modo geral, observamos que a interação entre os usuários, tão própria do meio digital, independe das inúmeras ferramentas disponíveis, estando sujeita ao dinamismo das relações interpessoais ali presente. Além disso, a apropriação de tecnologias digitais na educação normalmente vem acompanhada de questões mercadológicas, as quais podem limitar o potencial colaborativo desses ambientes ao visar à angariação de novos clientes em detrimento do engajamento dos atuais alunos. Levando isso em consideração, concluímos que, para que haja produção colaborativa de todos os envolvidos no processo de ensino-aprendizagem, seria necessário que a escola aderisse à concepção digital de comunicação de modo crítico. / Recently, both nationally and internationally, we have noticed the presence of a political-educational discourse that encourages the adoption of digital technologies at/by the educational institution. In this sense, this research aims at analyzing three virtual educational environments, two of which were launched by two different Brazilian language centers and the third one by an educational foundation of the United Kingdom, with the purpose of questioning the way they have been adopted in the students education. The platforms selected for this study are based on social networking resources. Thus, this dissertation formulates and corroborates the hypothesis that virtual educational environments based on social networking sites do not necessarily provide interaction between users and, consequently, do not offer many collaboration possibilities in the pedagogical relation, since they are developed with objectives that are different from the ones that make these networks popular. Considering this, we have adopted Discourse Analysis concepts (PÊCHEUX, 1969; ORLANDI, 2005; BRANDÃO, 2004), and Sociological (BAUMAN, 2007) and Philosophical Studies (DELEUZE; GUATTARI, 2000) as our main theoretical perspective. In general, we have observed that the interaction between the users, which is so typical in the digital medium, does not rely on the innumerous available resources, but on the interpersonal relations dynamism present there. Besides that, the adoption of digital technologies in education is usually followed by capitalist issues, which can limit the collaborative potential of these environments when having more clients becomes more important than engaging the current students. Taking this into account, we conclude that, in order to have students and teachers collaboratively engaged in the teaching and learning process, the school would have to make use of the digital communication conception in a critical way.
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(Inter)faces colaborativas? Uma análise discursiva de ambientes virtuais educacionais baseados em redes sociais / Collaborative (inter)faces? A discourse analysis of virtual educational environments based on social networks

Renata Matsumoto 11 October 2013 (has links)
Nos últimos anos, tanto em esfera nacional quanto internacional, notamos a presença de um discurso político-educacional que incentiva a apropriação de tecnologias digitais na/pela instituição escolar. Nesse sentido, esta pesquisa se propõe a analisar três ambientes virtuais educacionais, sendo que dois deles foram lançados por dois diferentes institutos de idiomas brasileiros e o terceiro por uma fundação educacional do Reino Unido, com o propósito de problematizar o modo como são adotados na formação dos alunos. As plataformas selecionadas neste estudo são calcadas em recursos provindos de redes sociais virtuais. Assim, esta dissertação levanta e corrobora a hipótese de que ambientes educacionais baseados nessas redes não necessariamente propiciam interação entre os usuários e, consequentemente, não oferecem muitas possibilidades de colaboração na relação pedagógica, visto que são desenvolvidos com propósitos diferentes daqueles que tornam tais redes populares. Considerando isso, utilizamos conceitos provindos da Análise do Discurso (PÊCHEUX, 1969; ORLANDI, 2005; BRANDÃO, 2004) e dos Estudos Sociológicos (BAUMAN, 2007) e Filosóficos (DELEUZE; GUATTARI, 2000) como nosso principal aparato teórico. De modo geral, observamos que a interação entre os usuários, tão própria do meio digital, independe das inúmeras ferramentas disponíveis, estando sujeita ao dinamismo das relações interpessoais ali presente. Além disso, a apropriação de tecnologias digitais na educação normalmente vem acompanhada de questões mercadológicas, as quais podem limitar o potencial colaborativo desses ambientes ao visar à angariação de novos clientes em detrimento do engajamento dos atuais alunos. Levando isso em consideração, concluímos que, para que haja produção colaborativa de todos os envolvidos no processo de ensino-aprendizagem, seria necessário que a escola aderisse à concepção digital de comunicação de modo crítico. / Recently, both nationally and internationally, we have noticed the presence of a political-educational discourse that encourages the adoption of digital technologies at/by the educational institution. In this sense, this research aims at analyzing three virtual educational environments, two of which were launched by two different Brazilian language centers and the third one by an educational foundation of the United Kingdom, with the purpose of questioning the way they have been adopted in the students education. The platforms selected for this study are based on social networking resources. Thus, this dissertation formulates and corroborates the hypothesis that virtual educational environments based on social networking sites do not necessarily provide interaction between users and, consequently, do not offer many collaboration possibilities in the pedagogical relation, since they are developed with objectives that are different from the ones that make these networks popular. Considering this, we have adopted Discourse Analysis concepts (PÊCHEUX, 1969; ORLANDI, 2005; BRANDÃO, 2004), and Sociological (BAUMAN, 2007) and Philosophical Studies (DELEUZE; GUATTARI, 2000) as our main theoretical perspective. In general, we have observed that the interaction between the users, which is so typical in the digital medium, does not rely on the innumerous available resources, but on the interpersonal relations dynamism present there. Besides that, the adoption of digital technologies in education is usually followed by capitalist issues, which can limit the collaborative potential of these environments when having more clients becomes more important than engaging the current students. Taking this into account, we conclude that, in order to have students and teachers collaboratively engaged in the teaching and learning process, the school would have to make use of the digital communication conception in a critical way.
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Quanto mais cedo melhor (?): uma análise discursiva do ensino de inglês para crianças / The earlier, the better (?): a discoursive analysis of English teaching to children

Garcia, Bianca Rigamonti Valeiro 19 August 2011 (has links)
Atualmente, é notável a expansão do oferecimento de aulas de inglês para crianças pequenas no Brasil. As modalidades disponíveis no mercado são variadas e os pais que se interessam por elas podem optar por cursos específicos de língua estrangeira, escolas internacionais, bilíngues, ou até mesmo escolas regulares que ofereçam aulas de inglês incluídas em suas grades curriculares. De qualquer maneira, todas elas são acessíveis quase que exclusivamente por meio do ensino privado. Ancorados nos pressupostos da Análise do Discurso desenvolvidos na França (Pêcheux, 1975), e no Brasil (Orlandi, 2001; Coracini, 1998),analisamos as representações de criança, língua estrangeira e ensino de língua estrangeira presentes nos dizeres da legislação brasileira, da mídia (reportagens e sites institucionais) e de coordenadoras da área, buscando compreender de que forma as justificativas da inclusão desse componente curricular se materializam e com quais sentidos se relacionam. Esta análise nos permitiu depreender certas regularidades nos sentidos: em primeiro lugar, as representações de criança veiculam duas perspectivas dominantes: a de um ser passivo, que aprende rápido por não realizar processos mentais complexos e uma outra relacionada à ideia de um trabalhador em potencial. Em segundo lugar, quanto às representações de ensino de LE, há dizeres que referem o processo de aprendizagem como absorção, ou, então, modelagem de comportamentos. As representações de LE, por sua vez, remetem majoritariamente a um sentido de garantia de sucesso da vida profissional. Finalmente, pudemos concluir que a prática do ensino de inglês para crianças emerge de uma cadeia discursiva cujos sentidos estão maciçamente alinhados com os dizeres do mercado neoliberal. A análise das justificativas pedagógicas do ensino de inglês para crianças tornou-se, uma análise das projeções da criança no mercado de trabalho e da naturalização da lógica capitalista para a formação e preparação das crianças de elite. Assim, parece que o mais cedo do aprendizado linguístico coincide com o mais cedo da aceitação das práticas do mercado na educação e também da euforização da produtividade, excluindo, até da mais precoce infância, o acesso ao ócio ou a não-obrigatoriedade da produção. / Currently there is a remarkable expansion of English courses for young children in Brazil. There are several modalities available and among them parents may choose from foreign language courses, international and bilingual schools up to schools where English classes are provided in their curricula. Nevertheless, they are all available almost exclusively through private education. Relying on Discourse Analysis assumptions (Pêcheux, 1975; Orlandi, 2001; Coracine, 1998), we have analyzed the representations of children, foreign language and foreign language teaching in the utterances of Brazilian legislation, in the media (reports and institutional sites) as well as in pedagogical coordinators talk, aiming at understanding how the justifications for the inclusion of this curricular component materialize in the discourse, and what senses they relate to. The analysis enabled us to identify certain sense regularities. Firstly, representations of children point to two dominant meanings: one which refers to the belief that they learn fast because they do not perform complex mental processes, and another related to the fact that they are potential workers. Regarding the representations of English teaching, the sayings refer to the learning process as absorption or behavior modeling. The second one concerns representations of English that refer mostly to its sense as a guarantee of success in professional life. Finally, we concluded that the practice of teaching English to children emerges from a discursive chain whose senses are overwhelmingly aligned with the utterances of the neoliberal market. Our analysis of the justifications for teaching English to school children has revealed itself the analysis of projections of the child into the labor market and the naturalization of capitalist logic in the education and the upbringing of elite children. Thus, it seems that the \"early\" language learning coincides with the \"early\" acceptance of market practices in education, as well as the valorization of productivity, preventing, from the earliest childhood, access to idleness or the right to non-compulsory production engagements.
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Quanto mais cedo melhor (?): uma análise discursiva do ensino de inglês para crianças / The earlier, the better (?): a discoursive analysis of English teaching to children

Bianca Rigamonti Valeiro Garcia 19 August 2011 (has links)
Atualmente, é notável a expansão do oferecimento de aulas de inglês para crianças pequenas no Brasil. As modalidades disponíveis no mercado são variadas e os pais que se interessam por elas podem optar por cursos específicos de língua estrangeira, escolas internacionais, bilíngues, ou até mesmo escolas regulares que ofereçam aulas de inglês incluídas em suas grades curriculares. De qualquer maneira, todas elas são acessíveis quase que exclusivamente por meio do ensino privado. Ancorados nos pressupostos da Análise do Discurso desenvolvidos na França (Pêcheux, 1975), e no Brasil (Orlandi, 2001; Coracini, 1998),analisamos as representações de criança, língua estrangeira e ensino de língua estrangeira presentes nos dizeres da legislação brasileira, da mídia (reportagens e sites institucionais) e de coordenadoras da área, buscando compreender de que forma as justificativas da inclusão desse componente curricular se materializam e com quais sentidos se relacionam. Esta análise nos permitiu depreender certas regularidades nos sentidos: em primeiro lugar, as representações de criança veiculam duas perspectivas dominantes: a de um ser passivo, que aprende rápido por não realizar processos mentais complexos e uma outra relacionada à ideia de um trabalhador em potencial. Em segundo lugar, quanto às representações de ensino de LE, há dizeres que referem o processo de aprendizagem como absorção, ou, então, modelagem de comportamentos. As representações de LE, por sua vez, remetem majoritariamente a um sentido de garantia de sucesso da vida profissional. Finalmente, pudemos concluir que a prática do ensino de inglês para crianças emerge de uma cadeia discursiva cujos sentidos estão maciçamente alinhados com os dizeres do mercado neoliberal. A análise das justificativas pedagógicas do ensino de inglês para crianças tornou-se, uma análise das projeções da criança no mercado de trabalho e da naturalização da lógica capitalista para a formação e preparação das crianças de elite. Assim, parece que o mais cedo do aprendizado linguístico coincide com o mais cedo da aceitação das práticas do mercado na educação e também da euforização da produtividade, excluindo, até da mais precoce infância, o acesso ao ócio ou a não-obrigatoriedade da produção. / Currently there is a remarkable expansion of English courses for young children in Brazil. There are several modalities available and among them parents may choose from foreign language courses, international and bilingual schools up to schools where English classes are provided in their curricula. Nevertheless, they are all available almost exclusively through private education. Relying on Discourse Analysis assumptions (Pêcheux, 1975; Orlandi, 2001; Coracine, 1998), we have analyzed the representations of children, foreign language and foreign language teaching in the utterances of Brazilian legislation, in the media (reports and institutional sites) as well as in pedagogical coordinators talk, aiming at understanding how the justifications for the inclusion of this curricular component materialize in the discourse, and what senses they relate to. The analysis enabled us to identify certain sense regularities. Firstly, representations of children point to two dominant meanings: one which refers to the belief that they learn fast because they do not perform complex mental processes, and another related to the fact that they are potential workers. Regarding the representations of English teaching, the sayings refer to the learning process as absorption or behavior modeling. The second one concerns representations of English that refer mostly to its sense as a guarantee of success in professional life. Finally, we concluded that the practice of teaching English to children emerges from a discursive chain whose senses are overwhelmingly aligned with the utterances of the neoliberal market. Our analysis of the justifications for teaching English to school children has revealed itself the analysis of projections of the child into the labor market and the naturalization of capitalist logic in the education and the upbringing of elite children. Thus, it seems that the \"early\" language learning coincides with the \"early\" acceptance of market practices in education, as well as the valorization of productivity, preventing, from the earliest childhood, access to idleness or the right to non-compulsory production engagements.

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