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Comércio eletrônico e Internet : posicionamento dos maiores varejistas no BrasilRadziuk, Eduardo January 2003 (has links)
O uso da Internet, de forma comercial, começou no início dos anos 90 do século passado, de tal forma que já se passaram em torno de 10 anos de atividades desta nova forma de comércio. Também é de conhecimento no mundo dos negócios que os varejistas são considerados os principais responsáveis pela distribuição dos produtos e serviços gerados pela economia de um país. Isto decorre, principalmente, de sua alta capilaridade. Como o objetivo principal deste trabalho é apresentar como estão posicionados na Internet os maiores varejistas no Brasil, após uma década de introdução do Comércio Eletrônico via Internet, realizamos uma pesquisa com os varejistas presentes na publicação EXAME MAIORES E MELHORES (2003). Os resultados obtidos através de um estudo de casos múltiplos e exploratórios demonstram claramente que mesmo entre os maiores existe uma diversidade muito grande na forma de utilização da Internet em seus negócios. Encontramos tanto empresas que ainda não estão nem presentes na Internet bem como outras que chegaram a criar uma empresa específica para operar no Comércio Eletrônico. Também é possível verificar que um processo de total desintermediação, que levaria a eliminação dos varejistas, parece estar longe de ser a realidade nas próximas décadas e acreditamos que deveremos assistir nos próximos anos a ascensão de uma categoria de varejistas aos quais denominamos de e-varejistas.
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Comércio eletrônico e Internet : posicionamento dos maiores varejistas no BrasilRadziuk, Eduardo January 2003 (has links)
O uso da Internet, de forma comercial, começou no início dos anos 90 do século passado, de tal forma que já se passaram em torno de 10 anos de atividades desta nova forma de comércio. Também é de conhecimento no mundo dos negócios que os varejistas são considerados os principais responsáveis pela distribuição dos produtos e serviços gerados pela economia de um país. Isto decorre, principalmente, de sua alta capilaridade. Como o objetivo principal deste trabalho é apresentar como estão posicionados na Internet os maiores varejistas no Brasil, após uma década de introdução do Comércio Eletrônico via Internet, realizamos uma pesquisa com os varejistas presentes na publicação EXAME MAIORES E MELHORES (2003). Os resultados obtidos através de um estudo de casos múltiplos e exploratórios demonstram claramente que mesmo entre os maiores existe uma diversidade muito grande na forma de utilização da Internet em seus negócios. Encontramos tanto empresas que ainda não estão nem presentes na Internet bem como outras que chegaram a criar uma empresa específica para operar no Comércio Eletrônico. Também é possível verificar que um processo de total desintermediação, que levaria a eliminação dos varejistas, parece estar longe de ser a realidade nas próximas décadas e acreditamos que deveremos assistir nos próximos anos a ascensão de uma categoria de varejistas aos quais denominamos de e-varejistas.
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Comércio eletrônico e Internet : posicionamento dos maiores varejistas no BrasilRadziuk, Eduardo January 2003 (has links)
O uso da Internet, de forma comercial, começou no início dos anos 90 do século passado, de tal forma que já se passaram em torno de 10 anos de atividades desta nova forma de comércio. Também é de conhecimento no mundo dos negócios que os varejistas são considerados os principais responsáveis pela distribuição dos produtos e serviços gerados pela economia de um país. Isto decorre, principalmente, de sua alta capilaridade. Como o objetivo principal deste trabalho é apresentar como estão posicionados na Internet os maiores varejistas no Brasil, após uma década de introdução do Comércio Eletrônico via Internet, realizamos uma pesquisa com os varejistas presentes na publicação EXAME MAIORES E MELHORES (2003). Os resultados obtidos através de um estudo de casos múltiplos e exploratórios demonstram claramente que mesmo entre os maiores existe uma diversidade muito grande na forma de utilização da Internet em seus negócios. Encontramos tanto empresas que ainda não estão nem presentes na Internet bem como outras que chegaram a criar uma empresa específica para operar no Comércio Eletrônico. Também é possível verificar que um processo de total desintermediação, que levaria a eliminação dos varejistas, parece estar longe de ser a realidade nas próximas décadas e acreditamos que deveremos assistir nos próximos anos a ascensão de uma categoria de varejistas aos quais denominamos de e-varejistas.
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Comportamento do consumidor no comércio eletrônico: um estudo comparativo entre a teoria da ação racional e a teoria do pensamento inconscienteGaluzio, João Wagner 26 October 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-10-26 / The expansion and growing complexity of business environments to virtual level in
the form of e-commerce requires ongoing research to better understand consumer
behavior in this environment, in particular the process of purchase decision. The
objective of this research is to understand what makes the process more effective
consumer decision this virtual environment. Be scanned as three factors: the
influence of experience in virtual environments, the effectiveness of the information
available in the stores and the rational aspects versus intuition.
To support this goal is the analysis of the theoretical foundations about consumer
behavior, e-commerce and two theories of human behavior, the Theory of Reasoned
Action and the Unconscious Thought Theory applied specifically to consumer
behavior. Quantitative research involving these consumers, subjected to factorial
analysis, demonstrates the correlation between these concepts.
Considered the theory and research with 287 students, the results suggest the
prevalence of the concepts of the Theory of Reasoned Action, in particular with
regard to the perception of ease of use or usability and perceived usefulness / A ampliação e crescente complexidade dos ambientes comerciais ao nível virtual na
forma do comércio eletrônico exige contínua investigação para melhor compreender
o comportamento do consumidor neste ambiente, em particular o processo de
decisão de compra. O objetivo desta pesquisa é compreender o que torna mais
efetivo o processo de decisão do consumidor neste ambiente virtual. Serão
verificados três fatores como: a influência da experiência em ambientes virtuais, a
efetividade das informações disponíveis nas lojas virtuais e os aspectos racional
versus intuição.
Para apoiar este objetivo faz-se a análise dos fundamentos teóricos acerca de
comportamento do consumidor, de comércio eletrônico e de duas teorias do
comportamento humano, a Teoria da Ação Racional e a Teoria do Pensamento
Inconsciente aplicadas especificamente ao comportamento do consumidor. Pesquisa
quantitativa envolvendo estes consumidores, submetida a análise fatorial, demonstra
a correlação entre estes conceitos.
Considerados os aspectos teóricos e a pesquisa com 287 universitários, os
resultados sugerem a prevalência dos conceitos da teoria da ação racional, em
particular no que se refere à percepção de facilidade de uso ou usabilidade e à
percepção de utilidade
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O valor para o consumidor virtual : análise da utilização da internet por meio de web sites de empresasKoetz, Clara Isabel January 2004 (has links)
A rápida expansão da Internet vem trazendo conseqüências substanciais para a sociedade, na forma como as pessoas se relacionam, estudam, trabalham, adquirem e consomem produtos e serviços. Para as empresas é inquestionável a importância da adequação deste novo meio aos seus compostos de marketing, principalmente no sentido de estabelecer um canal de comunicação que possa conectá-las ainda mais aos seus clientes. Porém, para que esta aproximação ocorra, é necessário que sejam conhecidos os desejos e valores que norteiam e influenciam o processo de compra do consumidor online. Esta dissertação busca, justamente, uma aproximação entre estas duas questões: por um lado, as iniciativas de marketing das empresas, por meio de seus Web sites; por outro, os valores que influenciam o comportamento dos consumidores virtuais. O objetivo consiste em comparar as ações de marketing realizadas pelas empresas, por meio de seus Web sites, com o valor para o cliente manifestado pelos consumidores. Para atingir tal objetivo, optou-se por um estudo com múltiplas fontes de coletas de dados e triangulação de dados na análise. Primeiramente, foram realizadas entrevistas pessoais, individuais e em profundidade com 05 (cinco) consumidores de Internet, visando identificar os valores subjetivos relacionados ao consumo no ambiente online. Nesta fase da pesquisa foi utilizado o Modelo de Valor para o Cliente de Woodruff e Gardial (1996). Em seguida, foram analisados Web sites de empresas, a fim de detectar a coerência existente entre os pontos considerados de valor pelos consumidores e as estratégias e ações efetivamente implementadas pelas empresas. Optou-se pela utilização do modelo de Ho (1997), cujo trabalho propõe um método de avaliação de Web sites a partir da perspectiva de valor criado para o consumidor. Os resultados demonstraram que, apesar do crescimento da Internet, alguns desses valores ainda estão latentes, com pouca ou nenhuma iniciativa das empresas no sentido de supri-los.
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O valor para o consumidor virtual : análise da utilização da internet por meio de web sites de empresasKoetz, Clara Isabel January 2004 (has links)
A rápida expansão da Internet vem trazendo conseqüências substanciais para a sociedade, na forma como as pessoas se relacionam, estudam, trabalham, adquirem e consomem produtos e serviços. Para as empresas é inquestionável a importância da adequação deste novo meio aos seus compostos de marketing, principalmente no sentido de estabelecer um canal de comunicação que possa conectá-las ainda mais aos seus clientes. Porém, para que esta aproximação ocorra, é necessário que sejam conhecidos os desejos e valores que norteiam e influenciam o processo de compra do consumidor online. Esta dissertação busca, justamente, uma aproximação entre estas duas questões: por um lado, as iniciativas de marketing das empresas, por meio de seus Web sites; por outro, os valores que influenciam o comportamento dos consumidores virtuais. O objetivo consiste em comparar as ações de marketing realizadas pelas empresas, por meio de seus Web sites, com o valor para o cliente manifestado pelos consumidores. Para atingir tal objetivo, optou-se por um estudo com múltiplas fontes de coletas de dados e triangulação de dados na análise. Primeiramente, foram realizadas entrevistas pessoais, individuais e em profundidade com 05 (cinco) consumidores de Internet, visando identificar os valores subjetivos relacionados ao consumo no ambiente online. Nesta fase da pesquisa foi utilizado o Modelo de Valor para o Cliente de Woodruff e Gardial (1996). Em seguida, foram analisados Web sites de empresas, a fim de detectar a coerência existente entre os pontos considerados de valor pelos consumidores e as estratégias e ações efetivamente implementadas pelas empresas. Optou-se pela utilização do modelo de Ho (1997), cujo trabalho propõe um método de avaliação de Web sites a partir da perspectiva de valor criado para o consumidor. Os resultados demonstraram que, apesar do crescimento da Internet, alguns desses valores ainda estão latentes, com pouca ou nenhuma iniciativa das empresas no sentido de supri-los.
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O valor para o consumidor virtual : análise da utilização da internet por meio de web sites de empresasKoetz, Clara Isabel January 2004 (has links)
A rápida expansão da Internet vem trazendo conseqüências substanciais para a sociedade, na forma como as pessoas se relacionam, estudam, trabalham, adquirem e consomem produtos e serviços. Para as empresas é inquestionável a importância da adequação deste novo meio aos seus compostos de marketing, principalmente no sentido de estabelecer um canal de comunicação que possa conectá-las ainda mais aos seus clientes. Porém, para que esta aproximação ocorra, é necessário que sejam conhecidos os desejos e valores que norteiam e influenciam o processo de compra do consumidor online. Esta dissertação busca, justamente, uma aproximação entre estas duas questões: por um lado, as iniciativas de marketing das empresas, por meio de seus Web sites; por outro, os valores que influenciam o comportamento dos consumidores virtuais. O objetivo consiste em comparar as ações de marketing realizadas pelas empresas, por meio de seus Web sites, com o valor para o cliente manifestado pelos consumidores. Para atingir tal objetivo, optou-se por um estudo com múltiplas fontes de coletas de dados e triangulação de dados na análise. Primeiramente, foram realizadas entrevistas pessoais, individuais e em profundidade com 05 (cinco) consumidores de Internet, visando identificar os valores subjetivos relacionados ao consumo no ambiente online. Nesta fase da pesquisa foi utilizado o Modelo de Valor para o Cliente de Woodruff e Gardial (1996). Em seguida, foram analisados Web sites de empresas, a fim de detectar a coerência existente entre os pontos considerados de valor pelos consumidores e as estratégias e ações efetivamente implementadas pelas empresas. Optou-se pela utilização do modelo de Ho (1997), cujo trabalho propõe um método de avaliação de Web sites a partir da perspectiva de valor criado para o consumidor. Os resultados demonstraram que, apesar do crescimento da Internet, alguns desses valores ainda estão latentes, com pouca ou nenhuma iniciativa das empresas no sentido de supri-los.
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The purgatory of no-replyAlba, George dos Reis January 2016 (has links)
Não respostas são comuns na vida cotidiana, especialmente quando as pessoas interagem em mercados C2C (consumer-to-consumer). Consumidores estão suscetíveis a diferentes desfechos sempre que oferecem algo no mercado ou estabelecem comunicação com outros consumidores e empresas. Às vezes, suas ofertas têm sucesso, às vezes elas são explicitamente rejeitadas, e outras vezes elas ficam no "vácuo". Essa tese defende que não respostas levam as pessoas a reagirem de forma mais intensa do que em respostas negativas, por meio de diferentes processos de atribuição. Cinco estudos em quatro contextos diferentes trazem evidências do efeito e apresentam fatores que influenciam a interpretação e as reações à não resposta. O estudo 1A exibe o efeito da não resposta no contexto de encontros online. Ele mostra que as pessoas estão mais dispostas a mudar quando enfrentam uma não resposta do que uma resposta negativa. O estudo 1B amplia os resultados do primeiro experimento, no entanto, os participantes avaliaram uma situação envolvendo outra pessoa, ao invés de a si próprios. Este estudo também controlou o sexo da pessoa que não recebeu resposta. Além disso, os dois primeiros estudos demonstram que a autoestima modera o efeito de não resposta na intenção comportamental. O estudo 2 replica os resultados dos primeiros estudos, avaliando inferências sobre o comportamento das pessoas imediatamente após respostas negativas e não respostas frente a uma experiência malsucedida de venda de carro online. O estudo 2 revela o papel mediador do interesse percebido sobre a influência da não resposta na intenção comportamental. O estudo 3 força as pessoas a atribuírem responsabilidade pelos resultados de uma tentativa malsucedida de aluguel de casa on-line, mostrando evidências do papel moderador do locus da responsabilidade sobre a intenção comportamental após uma não resposta. Não respostas levam a uma maior atribuição de responsabilidade à outra parte, no entanto, um pedido de desculpas da empresa para a não reposta do consumidor, reverte este efeito. Finalmente, o estudo 4 mostra que o efeito da não resposta desaparece quando o esforço é controlado. Os resultados trazem evidências de que quanto maior o esforço empregado em uma resposta, maior a percepção de interesse e qualidade da oferta. No entanto, a obrigação em responder diminui a percepção de esforço da resposta. Quanto maior esforço percebido, maior a atribuição de interesse. / No-replies are common in everyday life, especially when individuals interact in C2C (consumer-to-consumer) markets. When consumers participate in the marketplace and interact with sellers or other consumers, they may encounter various kinds of outcomes. Sometimes offerings may succeed, while other times they are explicitly declined. But it is also possible that offerings are met with a “cold shoulder”, where no explicit acceptance or rejection response is given. I posit that no-replies lead individuals to stronger attitudinal reactions than negative replies, because of different attributional process. Five studies in four different contexts show evidence of the effect of no-reply and demonstrate factors that influence the interpretation and the reactions after consumers do not receive replies. Study 1A shows the effect of no-reply in the online dating context, that individuals are more willing to react when facing no-reply than a negative reply. Study 1B broaden the results of the first experiment but in a context of speculated reaction from a third party instead of the participant’s own reaction. This study also controlled for gender as a potential factor. These first two studies demonstrate that self-esteem moderates the effect of no-reply on behavioral intentions. Study 2 replicates the results of the first studies, assessing individuals’ attributions and behavior immediately after to the encounter to negative and no-replies in an online car selling scenario. Study 2 reveals the mediating role of attributions on the influence of a no-reply on behavioral intentions. In study 3 participants attribute responsibility for the outcomes of an unsuccessful online house rental, showing evidence for the moderating role of locus of responsibility on behavioral intentions after unreplies. No-replies lead to higher attribution of self-responsibility to the outcome; however, company’s apologies for consumer’s no-reply overturn the effect. Finally, study 4 shows that the effect of no-replies on attributions disappears when perceived effort from the opposite party is low. The results show evidence that the higher effort is employed in replying, the higher perception of interest and quality of the offer. However, the obligation for the effort attenuates the perception of effort. As higher effort is perceived better the attributions to the offer.
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The purgatory of no-replyAlba, George dos Reis January 2016 (has links)
Não respostas são comuns na vida cotidiana, especialmente quando as pessoas interagem em mercados C2C (consumer-to-consumer). Consumidores estão suscetíveis a diferentes desfechos sempre que oferecem algo no mercado ou estabelecem comunicação com outros consumidores e empresas. Às vezes, suas ofertas têm sucesso, às vezes elas são explicitamente rejeitadas, e outras vezes elas ficam no "vácuo". Essa tese defende que não respostas levam as pessoas a reagirem de forma mais intensa do que em respostas negativas, por meio de diferentes processos de atribuição. Cinco estudos em quatro contextos diferentes trazem evidências do efeito e apresentam fatores que influenciam a interpretação e as reações à não resposta. O estudo 1A exibe o efeito da não resposta no contexto de encontros online. Ele mostra que as pessoas estão mais dispostas a mudar quando enfrentam uma não resposta do que uma resposta negativa. O estudo 1B amplia os resultados do primeiro experimento, no entanto, os participantes avaliaram uma situação envolvendo outra pessoa, ao invés de a si próprios. Este estudo também controlou o sexo da pessoa que não recebeu resposta. Além disso, os dois primeiros estudos demonstram que a autoestima modera o efeito de não resposta na intenção comportamental. O estudo 2 replica os resultados dos primeiros estudos, avaliando inferências sobre o comportamento das pessoas imediatamente após respostas negativas e não respostas frente a uma experiência malsucedida de venda de carro online. O estudo 2 revela o papel mediador do interesse percebido sobre a influência da não resposta na intenção comportamental. O estudo 3 força as pessoas a atribuírem responsabilidade pelos resultados de uma tentativa malsucedida de aluguel de casa on-line, mostrando evidências do papel moderador do locus da responsabilidade sobre a intenção comportamental após uma não resposta. Não respostas levam a uma maior atribuição de responsabilidade à outra parte, no entanto, um pedido de desculpas da empresa para a não reposta do consumidor, reverte este efeito. Finalmente, o estudo 4 mostra que o efeito da não resposta desaparece quando o esforço é controlado. Os resultados trazem evidências de que quanto maior o esforço empregado em uma resposta, maior a percepção de interesse e qualidade da oferta. No entanto, a obrigação em responder diminui a percepção de esforço da resposta. Quanto maior esforço percebido, maior a atribuição de interesse. / No-replies are common in everyday life, especially when individuals interact in C2C (consumer-to-consumer) markets. When consumers participate in the marketplace and interact with sellers or other consumers, they may encounter various kinds of outcomes. Sometimes offerings may succeed, while other times they are explicitly declined. But it is also possible that offerings are met with a “cold shoulder”, where no explicit acceptance or rejection response is given. I posit that no-replies lead individuals to stronger attitudinal reactions than negative replies, because of different attributional process. Five studies in four different contexts show evidence of the effect of no-reply and demonstrate factors that influence the interpretation and the reactions after consumers do not receive replies. Study 1A shows the effect of no-reply in the online dating context, that individuals are more willing to react when facing no-reply than a negative reply. Study 1B broaden the results of the first experiment but in a context of speculated reaction from a third party instead of the participant’s own reaction. This study also controlled for gender as a potential factor. These first two studies demonstrate that self-esteem moderates the effect of no-reply on behavioral intentions. Study 2 replicates the results of the first studies, assessing individuals’ attributions and behavior immediately after to the encounter to negative and no-replies in an online car selling scenario. Study 2 reveals the mediating role of attributions on the influence of a no-reply on behavioral intentions. In study 3 participants attribute responsibility for the outcomes of an unsuccessful online house rental, showing evidence for the moderating role of locus of responsibility on behavioral intentions after unreplies. No-replies lead to higher attribution of self-responsibility to the outcome; however, company’s apologies for consumer’s no-reply overturn the effect. Finally, study 4 shows that the effect of no-replies on attributions disappears when perceived effort from the opposite party is low. The results show evidence that the higher effort is employed in replying, the higher perception of interest and quality of the offer. However, the obligation for the effort attenuates the perception of effort. As higher effort is perceived better the attributions to the offer.
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The purgatory of no-replyAlba, George dos Reis January 2016 (has links)
Não respostas são comuns na vida cotidiana, especialmente quando as pessoas interagem em mercados C2C (consumer-to-consumer). Consumidores estão suscetíveis a diferentes desfechos sempre que oferecem algo no mercado ou estabelecem comunicação com outros consumidores e empresas. Às vezes, suas ofertas têm sucesso, às vezes elas são explicitamente rejeitadas, e outras vezes elas ficam no "vácuo". Essa tese defende que não respostas levam as pessoas a reagirem de forma mais intensa do que em respostas negativas, por meio de diferentes processos de atribuição. Cinco estudos em quatro contextos diferentes trazem evidências do efeito e apresentam fatores que influenciam a interpretação e as reações à não resposta. O estudo 1A exibe o efeito da não resposta no contexto de encontros online. Ele mostra que as pessoas estão mais dispostas a mudar quando enfrentam uma não resposta do que uma resposta negativa. O estudo 1B amplia os resultados do primeiro experimento, no entanto, os participantes avaliaram uma situação envolvendo outra pessoa, ao invés de a si próprios. Este estudo também controlou o sexo da pessoa que não recebeu resposta. Além disso, os dois primeiros estudos demonstram que a autoestima modera o efeito de não resposta na intenção comportamental. O estudo 2 replica os resultados dos primeiros estudos, avaliando inferências sobre o comportamento das pessoas imediatamente após respostas negativas e não respostas frente a uma experiência malsucedida de venda de carro online. O estudo 2 revela o papel mediador do interesse percebido sobre a influência da não resposta na intenção comportamental. O estudo 3 força as pessoas a atribuírem responsabilidade pelos resultados de uma tentativa malsucedida de aluguel de casa on-line, mostrando evidências do papel moderador do locus da responsabilidade sobre a intenção comportamental após uma não resposta. Não respostas levam a uma maior atribuição de responsabilidade à outra parte, no entanto, um pedido de desculpas da empresa para a não reposta do consumidor, reverte este efeito. Finalmente, o estudo 4 mostra que o efeito da não resposta desaparece quando o esforço é controlado. Os resultados trazem evidências de que quanto maior o esforço empregado em uma resposta, maior a percepção de interesse e qualidade da oferta. No entanto, a obrigação em responder diminui a percepção de esforço da resposta. Quanto maior esforço percebido, maior a atribuição de interesse. / No-replies are common in everyday life, especially when individuals interact in C2C (consumer-to-consumer) markets. When consumers participate in the marketplace and interact with sellers or other consumers, they may encounter various kinds of outcomes. Sometimes offerings may succeed, while other times they are explicitly declined. But it is also possible that offerings are met with a “cold shoulder”, where no explicit acceptance or rejection response is given. I posit that no-replies lead individuals to stronger attitudinal reactions than negative replies, because of different attributional process. Five studies in four different contexts show evidence of the effect of no-reply and demonstrate factors that influence the interpretation and the reactions after consumers do not receive replies. Study 1A shows the effect of no-reply in the online dating context, that individuals are more willing to react when facing no-reply than a negative reply. Study 1B broaden the results of the first experiment but in a context of speculated reaction from a third party instead of the participant’s own reaction. This study also controlled for gender as a potential factor. These first two studies demonstrate that self-esteem moderates the effect of no-reply on behavioral intentions. Study 2 replicates the results of the first studies, assessing individuals’ attributions and behavior immediately after to the encounter to negative and no-replies in an online car selling scenario. Study 2 reveals the mediating role of attributions on the influence of a no-reply on behavioral intentions. In study 3 participants attribute responsibility for the outcomes of an unsuccessful online house rental, showing evidence for the moderating role of locus of responsibility on behavioral intentions after unreplies. No-replies lead to higher attribution of self-responsibility to the outcome; however, company’s apologies for consumer’s no-reply overturn the effect. Finally, study 4 shows that the effect of no-replies on attributions disappears when perceived effort from the opposite party is low. The results show evidence that the higher effort is employed in replying, the higher perception of interest and quality of the offer. However, the obligation for the effort attenuates the perception of effort. As higher effort is perceived better the attributions to the offer.
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