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Composição floristica e estrutura fitossociologica do estrato herbaceo-subarbustivo em duas areas de floresta ombrofila densa, Parana, Brasil

Kozera, Carina 03 August 2001 (has links)
Orientador : Ricardo Ribeiro Rodrigues / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-28T01:04:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Kozera_Carina_M.pdf: 15599736 bytes, checksum: b0546edab581d9b09419c847264dc1e6 (MD5) Previous issue date: 2001 / Resumo: Composição florística e estrutura fitossociológica do estrato herbáceosubarbustivo em duas áreas de Floresta Ombrófila Densa, Paraná, Brasil. Realizou-se o estudo florístico e o fitos sociológico do estrato herbáceo-subarbustivo em duas áreas de Floresta Ombrófila Densa (FOD) no período entre janeiro de 1999 e fevereiro de 2000. As áreas encontram-se localizadas na encosta do morro Bento Alves (Ilha do Mel) e na do morro Facãozinho (Morretes), ambas no Paraná. Os objetivos do trabalho foram listar as espécies de Magnoliophyta e Pteridophyta presentes no estrato herbáceo-subarbustivo, realizar o estudo fitossociológico deste estrato e determinar se o mesmo poderia ser utilizado para caracterizar cada subformação da FOD. Para o estudo florístico foram realizadas coletas quinzenais utilizando-se técnicas usuais de coleta e herborização e, para a determinação das espécies, foram utilizadas bibliografia específica, consultas à especialistas e comparações com exsicatas de herbários. Para o estudo fitossociológico foram alocadas 120 parcelas de 2 x 2m no morro Bento Alves (MBA) e 160 no morro Facãozinho (MF A), incluindo indivíduos herbáceos e subarbustivos com altura igual ou inferior a 1,5m. Foram determinadas a freqüência, a cobertura (absoluta e relativa) e a importância relativa (IR) de cada uma das espécies. Além disto, determinou-se o índice de diversidade de Shannon (H') e o de similaridade de Jaccard entre as áreas estudadas e outras áreas florestais nas quais foram realizados estudos que abordaram o estrato inferior. No MBA foram registradas 99 espécies, 71 gêneros e 36 famílias. Destacaram-se nesta área com os maiores números de espécies Dryopteridaceae (9), Orchidaceae (8) e Piperaceae (8). Para o MF A foram registradas 108 espécies, 66 gêneros e 39 famílias. Destacaram-se nesta área com os maiores números de espécies Dryopteridaceae (15) e Araceae (7). Na análise fitossociológica do MBA foram registradas 59 espécies, 48 gêneros e 29 famílias; e no MF A 57 espécies, 38 gêneros e 27 famílias. Em ambas as áreas destacaram-se no estudo fitossociológico com os maiores números de espécies Dryopteridaceae, Araceae, Piperaceae e Acanthaceae. Foram registradas em média 13 espécies por parcela com cobertura igual a 30,62% na área do MBA, enquanto que no MFA 6 espécies por parcela com 32,75% de cobertura. A diferença de cobertura entre uma e outra área ocorreu principalmente devido ao porte das espécies, as quais foram maiores no MF A. Destacaram-se com os maiores valores de IR no MBA Cyathea corcovadensis, Monstera adansonii e Calathea sp.; e no MFA Philodendron ochrostemon, Stigmatopteris heterocapa e Polybotrya cy/indrica. Os valores de similaridade para as duas áreas de FOD estudadas foram baixos e os dois locais por isto foram considerados diferentes com relação aos seus estratos herbáceosubarbustivos. O estrato inferior parece ser muito diferente do restante da floresta, sugerindo que os fatores que influenciam este estrato possam ser muito diferentes daqueles que influenciam a própria floresta. No entanto, uma explicação das causas destas diferenças ainda permanece desconhecida. Este estudo é importante para ilustrar que a dinâmica que influencia a estrutura de uma comunidade vegetal pode variar enormemente, e que uma formação vegetal aparentemente estável pode apresentar regionalmente comunidades herbáceas-subarbustivas diferenciadas / Abstract: A comparison of the floristic composition and structure of the herbaceous and small shrub layer in two Dense Ombrophilous Forests, Parana, Brazil. In two areas of Atlantic Coastal Wet F orest, the herbaceous and small shrub layers were compared tloristically and structurally from March 1999 to February 2000. The areas were located at mount Bento Alves (Ilha do Mel) and mount Facãozinho (Morretes), in the state of Paraná. The goal of the study was to identify and compare the Magnoliophyta and Pteridophyta and to study the structure of this vegetation layer, and determine whether this vegetation layer is indicative of this forest, or whether local variation is significant. Plants were identified to the species level, using literature, herbarium specimens, or authorities as necessary. Quadrats at Bento Alves (n=120) were compared with quadrats at Facãozinho (n=160), in which specie¿s frequency, cover (absolute and relative), indexes of diversity (Shannon) and similarity (Jaccard) were estimated and compared. In Bento Alves 99 species, 71 genera in 36 families were found. The most speciose families were Dryopteridaceae (9), Orchidaceae (8) and Piperaceae (8). In Facãozinho, 108 species, 66 genera in 39 families were recorded. Here the most species rich families were Dryopteridaceae (15) and Araceae (7). In the quadrats, at Bento Alves, 59 species, 48 genera in 29 families were recorded while at Facãozinho, 57 species, 38 genera in 27 families were found. The most species rich families in both study sites were Dryopteridaceae, Araceae, Piperaceae and Acanthaceae. The average number of species per quadrant was 13 in Bento Alves, with 30,62% cover, and six species with 32,75% cover in Facãozinho. The difference in cover in the two areas was due to the size difference of plants in the two areas, which were larger in Facãozinho. The most important species were Cyathea corcovadensis, Monstera adansonii and Calathea sp. in Bento Alves, and Philodendron ochrostemon, Stigmatopteris heterocapa e Polybotrya cylindrica in Facãozinho. Similarity of the two sites was very low, as calculated by the J accord index, and so the two sites were considered to be very different in their herbaceous and shrub under story. The understory appears very different while the forest type remains constant, suggesting that factors that influence forest under story may be very different than those which influence the forest itself. However, the causal explanations for these differences remain unknown. This study is important in that it illustrates that the dynamics that influence plant community structure may vary widely, which suggests that an apparently very stable forest type may harbor a very dynamic and regionally variable under story community / Mestrado / Mestre em Biologia Vegetal
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Assembleia de Pentatomoidea em ambientes com diferentes níveis de intervenção antrópica na Mata Atlântica

Bianchi, Filipe Michels January 2012 (has links)
A Mata Atlântica é um dos mais ameaçados biomas brasileiros. Maior parte dele é composto por pequenos fragmentos que sofrem efeito de borda. Os insetos fitófagos são fortemente influenciados pelos fatores abióticos, e comunidades de Pentatomidae responderiam a distúrbios na Mata Atlântica com acréscimo na sua diversidade. O conhecimento de padrões ecológicos dos taxa são importantes nos estudos das comunidades sendo que a interpretação destas informações pode gerar estratégias para a conservação de diferentes hábitats. São escassos os trabalhos ecológicos com Pentatomoidea e também pouco explorados os seus estágios imaturos, usualmente excluídos de estudos de comunidades pela ausência de informação que permita a identificação das espécies. O objetivo deste trabalho foi comparar as assembleias de Pentatomoidea em ambientes com diferentes níveis de intervenção antrópica em duas formações vegetacionais, Floresta Ombrófila Densa (FOD) e Floresta Ombrófila Mista (FOM), da Mata Atlântica no Rio Grande do Sul, Brasil. Os pentatomoideos foram coletados nos Municípios de Maquiné e São Franscisco de Paula, representando a FOD e a FOM respectivamente, com guarda-chuva entomológico em seis trilhas em cada formação, divididas em ambientes com diferentes aberturas de copa, categorizados como abertos, intermediarios e fechados. Foram utilizadas as variáveis abióticas, temperatura, altitude, umidade do ar e velocidade do vento para avaliar a influência sobre a composição de Pentatomoidea. Foram coletados 1017 indivíduos de quatro famílias e 64 espécies. O ambiente aberto mostrou-se mais rico que os demais, e com maior abundância do que o fechado. Isto pode ser atribuído à maior heterogeneidade do sub-bosque dos ambientes abertos, com sua elevada produtividade primaria e uma relação generalista de Pentatomoidea. As estruturas das assembleias diferiram entre FOD e FOM. Cinco espécies foram responsáveis por mais de 65% da dissimilaridade entre as formações. A análise com variáveis abióticas separou as trilhas de cada formação, estando a FOD relacionada à temperatura e umidade do ar, e a FOM a altitude. As assembleias de Pentatomoidea podem estar intimamente relacionadas com uma história de isolamento entre as Florestas de Araucária e as Florestas Costeiras. Os fatores abióticos provavelmente são grandes responsáveis pela diferença da composição das assembleias da FOM e FOD atuando como filtros ambientais para Pentatomoidea. Elaborou-se uma lista das espécies de Pentatomoidea coletadas na Floresta Nacional de São Francisco de Paula, Estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Foram registradas 44 espécies representando quatro famílias (Acanthosomatidae, Pentatomidae, Scutelleridae e Thyreocoridae). Duas novas espécies para a ciência foram coletadas. A partir do material coletado no Município do Maquiné foi analisada sob microscopia eletrônica de varredura a morfologia externa do ovo e primeiro e quinto instar de Cyrtocoris egeris Packauskas & Schaefer, que permitiu reconhecer estruturas únicas na superfamília e investigação do sistema odorífero dorso-abdominal externo.
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Áreas de endemismo na Mata Atlântica com base em padrões de distribuição de artrópodes

Hoffmeister, Camila Hendges January 2014 (has links)
Este trabalho objetivou delimitar áreas de endemismo para Mata Atlântica, explorando como diferentes parâmetros analíticos alteram os resultados obtidos. Foram analisados 6.541 registros pertencentes a 791 espécies de artrópodes, por meio de Análise de Endemicidade (NDM/VNDM). Nove análises foram realizadas, considerando diferentes tamanhos de quadrícula e opções de extrapolação das distribuições de espécies. Foram encontradas 724 áreas de endemismo, agrupadas em 313 áreas de consenso. Devido ao grande número de análises, não foi possível a comparação qualitativa entre as áreas de consenso, o que nos levou à aplicação de um critério metaconsenso entre as análises, resultando em 30 áreas de endemismo. A maioria das áreas de endemismo aqui encontradas são congruentes com áreas previamente delimitadas, sendo parcialmente coincidentes com áreas definidas por outros estudos.
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Assembleia de Pentatomoidea em ambientes com diferentes níveis de intervenção antrópica na Mata Atlântica

Bianchi, Filipe Michels January 2012 (has links)
A Mata Atlântica é um dos mais ameaçados biomas brasileiros. Maior parte dele é composto por pequenos fragmentos que sofrem efeito de borda. Os insetos fitófagos são fortemente influenciados pelos fatores abióticos, e comunidades de Pentatomidae responderiam a distúrbios na Mata Atlântica com acréscimo na sua diversidade. O conhecimento de padrões ecológicos dos taxa são importantes nos estudos das comunidades sendo que a interpretação destas informações pode gerar estratégias para a conservação de diferentes hábitats. São escassos os trabalhos ecológicos com Pentatomoidea e também pouco explorados os seus estágios imaturos, usualmente excluídos de estudos de comunidades pela ausência de informação que permita a identificação das espécies. O objetivo deste trabalho foi comparar as assembleias de Pentatomoidea em ambientes com diferentes níveis de intervenção antrópica em duas formações vegetacionais, Floresta Ombrófila Densa (FOD) e Floresta Ombrófila Mista (FOM), da Mata Atlântica no Rio Grande do Sul, Brasil. Os pentatomoideos foram coletados nos Municípios de Maquiné e São Franscisco de Paula, representando a FOD e a FOM respectivamente, com guarda-chuva entomológico em seis trilhas em cada formação, divididas em ambientes com diferentes aberturas de copa, categorizados como abertos, intermediarios e fechados. Foram utilizadas as variáveis abióticas, temperatura, altitude, umidade do ar e velocidade do vento para avaliar a influência sobre a composição de Pentatomoidea. Foram coletados 1017 indivíduos de quatro famílias e 64 espécies. O ambiente aberto mostrou-se mais rico que os demais, e com maior abundância do que o fechado. Isto pode ser atribuído à maior heterogeneidade do sub-bosque dos ambientes abertos, com sua elevada produtividade primaria e uma relação generalista de Pentatomoidea. As estruturas das assembleias diferiram entre FOD e FOM. Cinco espécies foram responsáveis por mais de 65% da dissimilaridade entre as formações. A análise com variáveis abióticas separou as trilhas de cada formação, estando a FOD relacionada à temperatura e umidade do ar, e a FOM a altitude. As assembleias de Pentatomoidea podem estar intimamente relacionadas com uma história de isolamento entre as Florestas de Araucária e as Florestas Costeiras. Os fatores abióticos provavelmente são grandes responsáveis pela diferença da composição das assembleias da FOM e FOD atuando como filtros ambientais para Pentatomoidea. Elaborou-se uma lista das espécies de Pentatomoidea coletadas na Floresta Nacional de São Francisco de Paula, Estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Foram registradas 44 espécies representando quatro famílias (Acanthosomatidae, Pentatomidae, Scutelleridae e Thyreocoridae). Duas novas espécies para a ciência foram coletadas. A partir do material coletado no Município do Maquiné foi analisada sob microscopia eletrônica de varredura a morfologia externa do ovo e primeiro e quinto instar de Cyrtocoris egeris Packauskas & Schaefer, que permitiu reconhecer estruturas únicas na superfamília e investigação do sistema odorífero dorso-abdominal externo.
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Caracterização da estrutura espaço-temporal da assembleia de coleópteros saproxílicos de uma floresta estacional semidecidual submontana (Minas Gerais - Brasil).

Migliore, Letizia Janaína January 2015 (has links)
Programa de Pós-Graduação em Ecologia de Biomas Tropicais. Departamento de Biodiversidade, Evolução e Meio Ambiente, Instituto de Ciências Exatas e Biológicas, Universidade Federal de Ouro Preto. / Submitted by Marise Leite (marise_mg@yahoo.com.br) on 2016-03-30T14:31:42Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 21889 bytes, checksum: 5f21d45308ffc58e8d263280cb61c64d (MD5) DISSERTAÇÃO_CaracterizaçãoEstruturaEspaço.pdf: 2688580 bytes, checksum: 32f83468594179dceb245debe67c28c4 (MD5) / Approved for entry into archive by Oliveira Flávia (flavia@sisbin.ufop.br) on 2016-04-13T12:30:01Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 21889 bytes, checksum: 5f21d45308ffc58e8d263280cb61c64d (MD5) DISSERTAÇÃO_CaracterizaçãoEstruturaEspaço.pdf: 2688580 bytes, checksum: 32f83468594179dceb245debe67c28c4 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-15T13:45:50Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 21889 bytes, checksum: 5f21d45308ffc58e8d263280cb61c64d (MD5) DISSERTAÇÃO_CaracterizaçãoEstruturaEspaço.pdf: 2688580 bytes, checksum: 32f83468594179dceb245debe67c28c4 (MD5) Previous issue date: 2015 / Nesta dissertação foi testado o efeito de habitats nos processos de colonização de madeira morta por coleópteros saproxílicos no Parque Estadual do Rio Doce durante estação chuvosa, de outubro de 2013 a fevereiro de 2014. A hipótese central deste trabalho foi que os ecótones da floresta com lagos naturais são habitats similares ao dossel superior e distintos do sub-bosque e solo. Outra hipótese norteadora deste trabalho é que há facilitação de colonização por espécies iniciais, dentro da guilda de coleópteros saproxílicos. Foram expostos em quatro hábitats (Dossel, Ecótone, Sub-bosque e Solo) galhos recém cortados e de tamanho padronizado de Anadenanthera colubrina (Vell) Brenan (Fabaceae) as quais serviram com atrativos para oviposição destes insetos. Estes foram retirados e substituídos com intervalos entre 40, 80 dias e 120 dias. Em seguida foram mantidos estocados em caixas aguardando a eclosão dos adultos dos insetos que colonizaram a madeira. Os resultados demostraram que o tempo de exposição interfere significativamente na abundância e na riqueza de coleópteros saproxílicos: quanto maior o tempo de exposição do recurso maior número de espécies conseguirão colonizar. O Dossel florestal foi o habitat com maior número de espécies, em seguida o Ecótone, o Sub-bosque e, finalmente, o Solo. Diferentemente do tempo de exposição, o período de exposição do recurso durante a estação chuvosa não explicou variações na riqueza ou abundâncias médias dos coleópteros saproxílicos, sendo assim feixes que ficaram nos dois primeiros meses não diferiram dos que ficaram nos dois meses finais. Os feixes que ficaram no 1º e no 4º mês de exposição também não apresentaram diferença, corroborando assim que o que interfere é o tempo que o feixe ficou exposto, não a época, em discordância com a necessidade da participação de espécies engenheiras que facilitariam a colonização da madeira por espécies secundárias. Porém o período de exposição interferiu na composição das espécies nos indicando que cada espécie de coleópteros saproxílicos possui um comportamento dentro da estação chuvosa e que possivelmente algumas destas espécies sejam sim dependentes de processos de facilitação ou intolerantes à colonização prévia. Este trabalho é um dos primeiros estudos experimentais neste sistema ecológico em florestas tropicais trazendo assim uma fauna até então pouco conhecida e tornando este estudo inovador em ecologia. _____________________________________________________________________________________ / ABSTRACT: In this dissertation, the effect of habitats on wood colonization processes was tested in the Parque Estadual do Rio Doce during a rainy season, from October of 2013 to February of 2014. The central hypothesis of this work is that the forest ecotones with natural lakes are similar habitats to the superior canopy and distinct from the understory and the ground. Another leading hypothesis of this work is the existence of colonization facilitation by engineer species inside the saproxylic beetles guild. Newly chopped branches of Anadenanthera colubrina (Vell) Brenan (Fabaceae) with a standardized size were exposed in four microhabitats (Canopy, Ecotone, Understory and Ground), which served as attractant to the oviposition of these insects. They were removed and replaced with intervals among 40, 80 and 120 days. Subsequently they were kept stocked in boxes waiting for the emergence of adult insects that colonized the wood. The results demonstrated that the time of exposition interfered significantly in the abundance and richness of saproxylic beetles, with a longer time of resource exposition allowing a higher number of species to colonize it. The forest Canopy was the habitat with the higher number of species, followed by the Ecotone, the Understory and finally the Ground. Differently from the time of exposition, the period of resource exposition during the rainy season did not explain variations in the richness or abundances means of saproxylic beetles, therefore sheaves that stayed in the two initial months did not differ from the ones that remained in the two final months. The sheaves that stayed in the 1º and 4 º month did not showed difference too, thus corroborating the fact that what interferes is the time of sheaf exposition, not the period, in disagreement with the participation necessity of engineer species that would facilitate the wood colonization by secondary species. However, the exposition period interfered in the species composition, indicating that each species of saproxylic beetle has a behavior within the rainy season and that possibly some of these species are dependent of facilitation processes or intolerant to previous colonization. This contribution is one of the first experimental study in this ecological system and in a Tropical forest, thus bringing a unknow fauna and making this study innovator in ecology.
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Myrtaceae no sul da Mata Atlântica

Wagner, Mariana de Andrade January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Biologia de Fungos, Algas e Plantas, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2017-01-10T03:10:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 343052.pdf: 90596778 bytes, checksum: ed7616074e09b88a5b9a04a6546a8e21 (MD5) Previous issue date: 2016 / A Mata Atlântica é um dos domínios mais importantes do País por conter grande biodiversidade e estar sujeita a pressões antrópicas. Myrtaceae é uma das famílias de espécies arbóreas mais ricas deste domínio. A Mata Atlântica é dividida biogeograficamente em duas regiões: uma norte e uma sul. O Parque Nacional de São Joaquim está dentro do domínio da Mata Atlântica na porção sul e é constituído por florestas pluvial e nebular, latifoliada, mista lati-aciculifoliada e campos de altitude. O objetivo deste trabalho foi descrever a flora de Myrtaceae na parte altomontana do Parque Nacional de São Joaquim e comparar as composições florísticas de Myrtaceae em diferentes áreas da região sul da MA e os fatores geoclimáticos que podem influenciar a distribuição das espécies. Foram apresentadas descrições, ilustrações e chave de identificação para as espécies de Myrtaceae encontradas no Parque Nacional de São Joaquim. A partir de uma base de dados de presença e ausência de 254 espécies de Myrtaceae em 42 áreas compilada a partir da literatura foram feitas análises de dissimilaridade de Jaccard e análise multivariada de ordenação (RDA). Um Teste de Mantel foi feito para avaliar a autocorrelação espacial e um Teste de Moran para avaliar a autocorrelação espacial e riqueza de espécies. Para as áreas altomontanas do Parque Nacional de São Joaquim sete gêneros e 16 espécies de Myrtaceae foram registrados. Na porção sul da MA a composição de Myrtaceae varia grandemente de uma área para outra, com alta porcentagem de espécies restritas geograficamente e baixa porcentagem de espécies comuns entre áreas. Há uma diferenciação na composição específica de Myrtaceae relacionada à altitude. O clima tropical ou subtropical também influencia a composição de espécies de Myrtaceae. Os principais preditores da variação específica em Myrtaceae no sul da Mata Atlântica foram: altitude, precipitação do mês mais chuvoso, sazonalidade da temperatura e distância do Oceano Atlântico.<br> / Abstract : The Atlantic Forest is one of the most important domains in Brazil for having great biodiversity and being threatened by anthropic pressures. Myrtaceae is one of the families of arboreal species that are richest in this domain. The Atlantic Forest is divided biogeographically in two regions: one north and one south. The Parque Nacional de São Joaquim is part of the Atlantic Forest Domain and is constituted by rain and cloud broadleaved and mixed needle and broadleaved forest and highland grasslands. The objective of this work was to describe the flora of Myrtaceae in the upper highlands of Parque Nacional de São Joaquim and to compare the floristic composition of Myrtaceae of different areas in the southern region of the Atlantic Forest and the geoclimatic variables influencing it. Descriptions, illustration and identification keys of the Myrtaceae species found in the upper highlands of Parque Nacional de São Joaquim were presented. Jaccard dissimilarity analysis and multivariate ordination analysis (RDA) were performed with data of presence and absence of 254 species of Myrtaceae in 42 areas compiled from the literature available. A Mantel Test was performed to evaluate spatial autocorrelation and a Moran Test to evaluate the spatial autocorrelation and species richness. Seven genera and 16 species were registered for Parque Nacional de São Joaquim. Myrtaceae composition varies greatly from one area to another in the south of the Atlantic Forest. There is a high percentage of species restricted geographically and a low percentage of common species. There is a difference in specific composition of Myrtaceae related to altitude. The separation between the tropical and subtropical region affects the presence and absence of Myrtaceae species. The main predictors of the specific variation in Myrtaceae in the south of the Atlantic Forest were: altitude, precipitation of the wettest month, temperature seasonality and the distance from the Atlantic Ocean.
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Ecologia populacional de Talitroides topitotum (Crustacea: Amphipoda) em uma reserva de floresta atlântica /

Matavelli, Cristiane. January 2009 (has links)
Resumo: Este trabalho buscou investigar alguns aspectos da ecologia populacional do anfípode terrestre exótico Talitroides topitotum, através do conhecimento de sua biologia básica, bem como seu padrão de distribuição espacial. Para isso, amostragens de campo foram realizadas em dois locais distintos, o Parque Estadual da Serra do Mar - Núcleo Santa Virgínia (NSV) e a Fazenda Intermontes (FI), ambas localizadas no estado de São Paulo. No NSV, o estudo focou a obtenção de informações como abundância, razão sexual, distribuição de classes de tamanho, idade da maturidade sexual, presença de ovos e algumas relações morfométricas, dados esses fundamentais para a compreensão do seu ciclo de vida. Já na FI, o enfoque foi avaliar o padrão de distribuição espacial da espécie em áreas perturbadas, além de verificar se algumas variáveis ambientais poderiam influenciar no seu padrão. Em ambos os locais, as coletas foram realizadas mensalmente, de novembro de 2004 a maio de 2005 no NSV e de agosto de 2006 a novembro de 2007 na FI, utilizando armadilhas de queda. Foram delineados 12 transectos com 5 armadilhas cada para o NSV e dois conjuntos com 25 armadilhas, dispostas em forma de grade, para a FI, sendo que um conjunto foi instalado em um fragmento florestal e o outro em um plantio de espécies nativas. Os resultados encontrados no NSV corroboraram outros estudos já realizados para esta espécie, como picos de abundância durante o verão; indivíduos distribuídos em classes de tamanho com até 10,12 mm; média de 2,4 ovos por fêmea; além de uma correlação positiva entre tamanho cefálico e tamanho corpóreo (Coeficiente de Spearman rs = 0,517; t = 16,32; p < 0,001). A análise dos resultados obtidos na FI sugere a existência de um padrão de distribuição agregada para a espécie em ambas as áreas, porém com maior grau de agregação no fragmento florestal, além de uma... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Not available / Orientador: Wesley Augusto Conde Godoy / Coorientador: Andre Victor Lucci Freitas / Banca: Paula Beatriz de Araújo / Banca: Cláudio Von Zuben / Mestre
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Filogenia das espécies de Deuterodon Eigenmann, 1907 (Characiformes: Characidae), um gênero de lambaris da Mata Atlântica /

Pereira, Thiago Nilton Alves. January 2010 (has links)
Orientador: Ricardo Macedo Corrêa e Castro / Banca: Ricardo Cardoso Benine / Banca: Osvaldo Takeshi Oyakawa / Banca: Claudio Oliveira / Banca: Mônica Sonia Rodriguez / Resumo: A ordem Characiformes compreende o segundo principal componente da biodiversidade de peixes de água doce da região Neotropical, com aproximadamente 1600 espécies efetivamente descritas nessa região, além de três famílias ocorrendo na região Etiópica. Desse número estimado de espécies descritas, aproximadamente 65% pertencem à família Characidae. A problemática filogenética da família, apesar de esforços diversos - Lucena (1993); Moreira (2007); Mirande (2009) continua de certa maneira significativa, permanecendo ainda muitos gêneros em incertae sedis. Nesse panorama, o gênero Deuterodon é parte integrante da indecisão filogenética com seu status filogenético ainda não muito bem definido, apenas algumas hipóteses pouco robustas de suas prováveis relações. Assim, presente estudo propõe-se um estudo filogenético com base em caracteres osteológicos das intra/interrelações do gênero Deuterodon, sensu Lucena & Lucena (2002), incluindo as espécies nominais atualmente em incertae sedis - D. parahybae, D. pedri e D. potaroensis. A análise filogenética foi realizada pelo programa TNT 1.1 para obtenção da arvore de consenso estrito mais parcimoniosa. O presente trabalho teve como base dois componentes: 1) primeiro, descritivo dos caracteres analisados e seus respectivos históricos em outras análises realizadas, bem como a inserção de novos caracteres e, 2) segundo, filogenético utilizando as ferramentas cladísticas como arcabouço para a discussão das relações de parentescos existentes. Foram analisados 205 caracteres osteológicos de 11 complexos ósseos diferentes para 25 táxons terminais. Obtive apenas um cladograma de consenso estrito bem resolvido sem nenhuma politomia com 833 passos, o índice de consistência foi igual 0,3107 e o índice de retenção 0,4284. A expansão do limites genéricos de Deuterodon foi realizada para abrigar as ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Not available / Mestre
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Ecologia populacional de Talitroides topitotum (Crustacea: Amphipoda) em uma reserva de floresta atlântica

Matavelli, Cristiane [UNESP] 24 July 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:30:12Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-07-24Bitstream added on 2014-06-13T21:00:31Z : No. of bitstreams: 1 matavelli_c_me_botib.pdf: 227088 bytes, checksum: 86939ab529af6b103b56780ba139fe6c (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Este trabalho buscou investigar alguns aspectos da ecologia populacional do anfípode terrestre exótico Talitroides topitotum, através do conhecimento de sua biologia básica, bem como seu padrão de distribuição espacial. Para isso, amostragens de campo foram realizadas em dois locais distintos, o Parque Estadual da Serra do Mar – Núcleo Santa Virgínia (NSV) e a Fazenda Intermontes (FI), ambas localizadas no estado de São Paulo. No NSV, o estudo focou a obtenção de informações como abundância, razão sexual, distribuição de classes de tamanho, idade da maturidade sexual, presença de ovos e algumas relações morfométricas, dados esses fundamentais para a compreensão do seu ciclo de vida. Já na FI, o enfoque foi avaliar o padrão de distribuição espacial da espécie em áreas perturbadas, além de verificar se algumas variáveis ambientais poderiam influenciar no seu padrão. Em ambos os locais, as coletas foram realizadas mensalmente, de novembro de 2004 a maio de 2005 no NSV e de agosto de 2006 a novembro de 2007 na FI, utilizando armadilhas de queda. Foram delineados 12 transectos com 5 armadilhas cada para o NSV e dois conjuntos com 25 armadilhas, dispostas em forma de grade, para a FI, sendo que um conjunto foi instalado em um fragmento florestal e o outro em um plantio de espécies nativas. Os resultados encontrados no NSV corroboraram outros estudos já realizados para esta espécie, como picos de abundância durante o verão; indivíduos distribuídos em classes de tamanho com até 10,12 mm; média de 2,4 ovos por fêmea; além de uma correlação positiva entre tamanho cefálico e tamanho corpóreo (Coeficiente de Spearman rs = 0,517; t = 16,32; p < 0,001). A análise dos resultados obtidos na FI sugere a existência de um padrão de distribuição agregada para a espécie em ambas as áreas, porém com maior grau de agregação no fragmento florestal, além de uma... / Not available
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Assembleia de Pentatomoidea em ambientes com diferentes níveis de intervenção antrópica na Mata Atlântica

Bianchi, Filipe Michels January 2012 (has links)
A Mata Atlântica é um dos mais ameaçados biomas brasileiros. Maior parte dele é composto por pequenos fragmentos que sofrem efeito de borda. Os insetos fitófagos são fortemente influenciados pelos fatores abióticos, e comunidades de Pentatomidae responderiam a distúrbios na Mata Atlântica com acréscimo na sua diversidade. O conhecimento de padrões ecológicos dos taxa são importantes nos estudos das comunidades sendo que a interpretação destas informações pode gerar estratégias para a conservação de diferentes hábitats. São escassos os trabalhos ecológicos com Pentatomoidea e também pouco explorados os seus estágios imaturos, usualmente excluídos de estudos de comunidades pela ausência de informação que permita a identificação das espécies. O objetivo deste trabalho foi comparar as assembleias de Pentatomoidea em ambientes com diferentes níveis de intervenção antrópica em duas formações vegetacionais, Floresta Ombrófila Densa (FOD) e Floresta Ombrófila Mista (FOM), da Mata Atlântica no Rio Grande do Sul, Brasil. Os pentatomoideos foram coletados nos Municípios de Maquiné e São Franscisco de Paula, representando a FOD e a FOM respectivamente, com guarda-chuva entomológico em seis trilhas em cada formação, divididas em ambientes com diferentes aberturas de copa, categorizados como abertos, intermediarios e fechados. Foram utilizadas as variáveis abióticas, temperatura, altitude, umidade do ar e velocidade do vento para avaliar a influência sobre a composição de Pentatomoidea. Foram coletados 1017 indivíduos de quatro famílias e 64 espécies. O ambiente aberto mostrou-se mais rico que os demais, e com maior abundância do que o fechado. Isto pode ser atribuído à maior heterogeneidade do sub-bosque dos ambientes abertos, com sua elevada produtividade primaria e uma relação generalista de Pentatomoidea. As estruturas das assembleias diferiram entre FOD e FOM. Cinco espécies foram responsáveis por mais de 65% da dissimilaridade entre as formações. A análise com variáveis abióticas separou as trilhas de cada formação, estando a FOD relacionada à temperatura e umidade do ar, e a FOM a altitude. As assembleias de Pentatomoidea podem estar intimamente relacionadas com uma história de isolamento entre as Florestas de Araucária e as Florestas Costeiras. Os fatores abióticos provavelmente são grandes responsáveis pela diferença da composição das assembleias da FOM e FOD atuando como filtros ambientais para Pentatomoidea. Elaborou-se uma lista das espécies de Pentatomoidea coletadas na Floresta Nacional de São Francisco de Paula, Estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Foram registradas 44 espécies representando quatro famílias (Acanthosomatidae, Pentatomidae, Scutelleridae e Thyreocoridae). Duas novas espécies para a ciência foram coletadas. A partir do material coletado no Município do Maquiné foi analisada sob microscopia eletrônica de varredura a morfologia externa do ovo e primeiro e quinto instar de Cyrtocoris egeris Packauskas & Schaefer, que permitiu reconhecer estruturas únicas na superfamília e investigação do sistema odorífero dorso-abdominal externo.

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