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Análise fitoquímica e atividade biológica de Eugenia umbelliflora

Gilioli, Andressa 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Físicas e Matemáticas, Programa de Pós-Graduação em Química, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T14:15:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 278521.pdf: 1554680 bytes, checksum: 31873361335555d20e937bff972dd293 (MD5) / Eugenia umbelliflora foi investigada fitoquímicamente e biológicamente. O fracionamento cromatográfico das frações obtidas por partição liquido-liquido do extrato bruto levou ao isolamento dos triterpenos uvaol e eritrodiol, dos esteróis -sitosterol e estigmasterol, e dos flavonóides quercetina e 3',4' dimetoxiquercetina em mistura. A análise das frações acetato de etila e butanol através de eletroforese capilar levou a caracterização dos flavonóides quercetina, mirecetina, canferol e eriodictiol. A atividade alelopática avaliada através da germinação de sementes de L. sativa mostrou que a fração diclorometano foi a mais eficaz em inibir a germinação. O extrato bruto e as frações hexano, diclorometano e acetato de etila apresentaram uma importante atividade antibacteriana contra bactérias Gram-positivas. Esta atividade variou de moderada a excelente, particularmente no caso da Staphylococcus aureus resistente a meticilina, cuja atividade foi excelente. A mistura de uvaol e eritrodiol apresentou atividade moderada contra Listeria monocytogenes, sendo inativa para as demais bactérias. Somente o extrato bruto foi avaliado quanto a atividade anti-inflamatória, e este não demonstrou resultados relevantes. Conclui-se que a E. umbelliflora apresenta metabólitos secundários interessantes e grande potencial biológico, o que permite a continuação do estudo em varias frentes de trabalho.
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Comportamento fisiológico durante armazenamento e dessecação de sementes de Eugenia uniflora L. (Myrtaceae)

Munaro, Deise January 2017 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Biologia de Fungos, Algas e Plantas, Florianópolis, 2017. / Made available in DSpace on 2017-12-05T03:14:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 348749.pdf: 1662297 bytes, checksum: 3c68f2c79fe22b5312ad378718c21a34 (MD5) Previous issue date: 2017 / As sementes de Eugenia uniflora L. perdem rapidamente sua qualidade fisiológica após sua dispersão. Conhecer os fatores ligados a esse processo é necessário para o armazenamento de sementes após a safra anual facilitando ações de restauração de áreas e conservação da espécie. Desta forma, este estudo foi desenvolvido buscando analisar as alterações fisiológicas associadas à perda da viabilidade e do vigor das sementes de E. uniflora e relacioná-las às alterações bioquímicas e ultraestruturais durante o armazenamento e após sua dessecação. Sementes tratadas com fungicida Captan e ácido abscísico (ABA) foram armazenadas em refrigerador (8°C), durante 135 e 190 dias sendo avaliados: viabilidade, vigor, teor de carboidratos totais, amido, flavonoides e compostos fenólicos totais e a sua ultraestrutura por microscopia eletrônica de varredura (MEV) e microscopia eletrônica de transmissão (MET). A germinação das sementes após a colheita foi de 94% não havendo diferenças estatisticamente significativas entre as sementes controle e as tratadas superficialmente com Captan e ABA. Após armazenamento sob refrigeração por 135 e 190 dias, houve redução dos percentuais de germinação das sementes em todos os tratamentos. Não houve mudanças nos teores de carboidratos totais ao longo dos 190 dias de armazenamento, porém o conteúdo de amido decresce após 135 dias, para todos os tratamentos. Também houve redução nos teores de compostos fenólicos e flavonoides ao longo do tempo de armazenamento. Os grãos de amido das sementes recém coletadas apresentam características de birrefringência, e após armazenamento por 135 dias aparentemente ocorreu diminuição desta característica, indicando que alterações estruturais e bioquímicas estão relacionadas com o processo. Análise em MEV mostrou, nas células cotiledonares de sementes após 135 dias a separação de paredes celulares adjacentes. Análise em MET revelou paredes celulares das células cotiledonares retraídas, com vacúolos e modificação na morfologia de mitocôndrias após 135 dias de armazenamento. A atividade enzimática da catalase (CAT), a condutividade elétrica e a germinabilidade foram avaliadas em sementes recém coletadas que apresentaram 55,45% de água e em sementes dessecadas. A dessecação moderada (sementes com 46,06 e 40,73% de água) diminuiu significativamente o percentual de germinação, e a dessecação severa (sementes com 22,66% de água) provocou perda total de viabilidade. A condutividade elétrica aumentou nas sementes a medida que a umidade diminuía. A atividade da CAT não foi detectada em sementes recém-coletadas, mas sim nas que sofreram perda moderada de umidade enquanto que a perda severa de umidade inibiu totalmente a atividade desta enzima bem como provocou perda total de viabilidade das sementes. / Abstract : The seeds of Eugenia uniflora L. rapidly lose their physiological quality after dispersion. Knowing the factors related to this process is necessary for the storage of seeds after the annual harvest facilitating actions of restoration of areas and conservation of the species. Thus, this study was developed to analyze the physiological changes associated with loss of viability and vigor of E. uniflora seeds and to relate them to biochemical and ultrastructural changes during storage and after desiccation. Seeds treated with fungicide Captan and abscisic acid (ABA) were stored in refrigerator (8 ° C), for 135 and 190 days, being evaluated: viability, vigor, total carbohydrate content, starch, flavonoids and total phenolic compounds and their ultrastructure by Scanning electron microscopy (SEM) and transmission electron microscopy (TEM). Seed germination after harvest was 94%, and there were no statistically significant differences between control seeds and those treated superficially with Captan and ABA. After storage under refrigeration for 135 and 190 days, seed germination percentages were reduced in all treatments. There were no changes in total carbohydrate contents over the 190 days of storage, but the starch content decreased after 135 days, for all treatments. There was also a reduction in the contents of phenolic compounds and flavonoids throughout the storage time. The starch grains of the newly collected seeds presented birefringence characteristics, and after storage for 135 days, a decrease in this characteristic apparently occurred, indicating that structural and biochemical changes are related to the process. SEM analysis showed, in the cotyledonary seed cells after 135 days, the separation of adjacent cell walls. MET analysis revealed cell walls of retracted cotyledon cells with vacuoles and modified mitochondrial morphology after 135 days of storage. The catalase enzymatic activity (CAT), the electrical conductivity and the germinability were evaluated in freshly collected seeds that presented 55.45% water and in desiccated seeds. Moderate desiccation (seeds with 46.06 and 40.73% water) significantly reduced the percentage of germination, and severe desiccation (seeds with 22.66% water) caused a total loss of viability. The electrical conductivity increased in the seeds as the moisture decreased. The activity of CAT was not detected in freshly harvested seeds, but in those that suffered moderate loss of moisture, while the severe loss of moisture totally inhibited the activity of this enzyme as well as caused a total loss of viability of the seeds.
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Myrtaceae no sul da Mata Atlântica

Wagner, Mariana de Andrade January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Biologia de Fungos, Algas e Plantas, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2017-01-10T03:10:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 343052.pdf: 90596778 bytes, checksum: ed7616074e09b88a5b9a04a6546a8e21 (MD5) Previous issue date: 2016 / A Mata Atlântica é um dos domínios mais importantes do País por conter grande biodiversidade e estar sujeita a pressões antrópicas. Myrtaceae é uma das famílias de espécies arbóreas mais ricas deste domínio. A Mata Atlântica é dividida biogeograficamente em duas regiões: uma norte e uma sul. O Parque Nacional de São Joaquim está dentro do domínio da Mata Atlântica na porção sul e é constituído por florestas pluvial e nebular, latifoliada, mista lati-aciculifoliada e campos de altitude. O objetivo deste trabalho foi descrever a flora de Myrtaceae na parte altomontana do Parque Nacional de São Joaquim e comparar as composições florísticas de Myrtaceae em diferentes áreas da região sul da MA e os fatores geoclimáticos que podem influenciar a distribuição das espécies. Foram apresentadas descrições, ilustrações e chave de identificação para as espécies de Myrtaceae encontradas no Parque Nacional de São Joaquim. A partir de uma base de dados de presença e ausência de 254 espécies de Myrtaceae em 42 áreas compilada a partir da literatura foram feitas análises de dissimilaridade de Jaccard e análise multivariada de ordenação (RDA). Um Teste de Mantel foi feito para avaliar a autocorrelação espacial e um Teste de Moran para avaliar a autocorrelação espacial e riqueza de espécies. Para as áreas altomontanas do Parque Nacional de São Joaquim sete gêneros e 16 espécies de Myrtaceae foram registrados. Na porção sul da MA a composição de Myrtaceae varia grandemente de uma área para outra, com alta porcentagem de espécies restritas geograficamente e baixa porcentagem de espécies comuns entre áreas. Há uma diferenciação na composição específica de Myrtaceae relacionada à altitude. O clima tropical ou subtropical também influencia a composição de espécies de Myrtaceae. Os principais preditores da variação específica em Myrtaceae no sul da Mata Atlântica foram: altitude, precipitação do mês mais chuvoso, sazonalidade da temperatura e distância do Oceano Atlântico.<br> / Abstract : The Atlantic Forest is one of the most important domains in Brazil for having great biodiversity and being threatened by anthropic pressures. Myrtaceae is one of the families of arboreal species that are richest in this domain. The Atlantic Forest is divided biogeographically in two regions: one north and one south. The Parque Nacional de São Joaquim is part of the Atlantic Forest Domain and is constituted by rain and cloud broadleaved and mixed needle and broadleaved forest and highland grasslands. The objective of this work was to describe the flora of Myrtaceae in the upper highlands of Parque Nacional de São Joaquim and to compare the floristic composition of Myrtaceae of different areas in the southern region of the Atlantic Forest and the geoclimatic variables influencing it. Descriptions, illustration and identification keys of the Myrtaceae species found in the upper highlands of Parque Nacional de São Joaquim were presented. Jaccard dissimilarity analysis and multivariate ordination analysis (RDA) were performed with data of presence and absence of 254 species of Myrtaceae in 42 areas compiled from the literature available. A Mantel Test was performed to evaluate spatial autocorrelation and a Moran Test to evaluate the spatial autocorrelation and species richness. Seven genera and 16 species were registered for Parque Nacional de São Joaquim. Myrtaceae composition varies greatly from one area to another in the south of the Atlantic Forest. There is a high percentage of species restricted geographically and a low percentage of common species. There is a difference in specific composition of Myrtaceae related to altitude. The separation between the tropical and subtropical region affects the presence and absence of Myrtaceae species. The main predictors of the specific variation in Myrtaceae in the south of the Atlantic Forest were: altitude, precipitation of the wettest month, temperature seasonality and the distance from the Atlantic Ocean.
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Estudos ecológicos sobre Puccinia psidii winter - ferrugem das mirtáceas

Aparecido, Christiane Ceriani [UNESP] 06 1900 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:28:37Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2001-06Bitstream added on 2014-06-13T18:35:04Z : No. of bitstreams: 1 aparecido_cc_me_botfca.pdf: 439095 bytes, checksum: f16551169c931458e368a1792053a4bf (MD5) / Com o objetivo de se estudar aspectos da biologia de Puccinia psidii foram avaliadas a virulência em plantas diferenciadoras através de inoculações cruzadas, as temperaturas propícias à infecção dos hospedeiros, formação de soros teliais, produção de basidiosporos e germinação de urediniosporos com idades distintas e coletados de diferentes hospedeiros. Pôde-se constatar que temperaturas amenas favoreceram todo o ciclo vital do patógeno uma vez que, quando as mesmas variaram de 150 a 230C beneficiaram a infecção, induziram à elevada produção de soros teliais e basidiosporos, além de beneficiar a germinação de urediniosporos. Com relação aos urediniosporos, também pôde-se verificar que a idade dessas estruturas tem papel fundamental no aumento da porcentagem de germinação: urediniosporos com 14 dias, coletados de jambeiro e submetidos a 210C, apresentaram cerca de 37% de germinação, enquanto que para as estruturas com 21 dias, provenientes de goiabeira e expostas a 150C foi registrada porcentagem de germinação em torno de 35%, taxas consideradas bastante elevadas. Além disso, observando os dados anteriores, dependendo do hospedeiro do qual são coletados, podem haver diferenças fisiológicas que resultam em comportamento diferencial frente a temperatura a qual são expostos. A existência de variabilidade fisiológica dentro de populações de P. psidii foi constatada por meio de inoculações cruzadas. Foram obtidos quatro grupos devido à compatibilidade das reações, sendo que a principal diferença foi observada na intensidade das interações. Foram realizadas tentativas para a obtenção de culturas axênicas do microrganismo, porém os resultados foram negativos. Observações da evolução da ferrugem em campo, durante os anos de 1999 e 2000, permitiram verificar a ocorrência dos maiores picos em fevereiro... . / Concerning the studies of Puccinia psidii (Myrtaceae rust) biology were appraised the patogenicity in differentiating plants, the most favorable temperatures to the infection of the hosts, formation of telial sori, basidiospores production and urediniospores germination with different ages and collected from different hosts. It could be verified that mild temperatures favored the whole vital cycle of the pathogen once, when the same ones varied from 150 to 230C benefited the infection, induced to the telial sori formation and high basidiospore production. Besides increased the urediniospores germination. Regarding the urediniospores, it could also be verified that the age of those structures have fundamental paper in the percentage germination increase: urediniospores with 14 days, collected from apple rose (jambos) and submitted to 210C, presented about 37% of germination. For the structures with 21 days, coming from guava plants and exposed to 150C was registered germination percentage around 35%. Both taxes are considered quite high. Beyond, remarking the previous data, depending on the host which urediniospores are collected can have physiologic differences that result in distinct behavior at the temperature which they are exposed. The existence of physiologic variability inside Puccinia psidii populations was verified through crossed inoculations. Were obtained four groups due to the compatibility reactions, and the main difference was observed in the interactions severity of the disease. Attempts were accomplished for obtaining the rust axenic cultures, however the results were negative. Evolution observations of the rust in field, during the years of 1999 and 2000, allowed to verify the largest picks of occurrence in February (guava plants), in March (Eucalyptus cloeziana) and in April (apple rose, E. urophila, E. botryodes and E. grandis from Itatinga and Anhembi)... (Complete abstract, click electronic address below).
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Estudos ecológicos sobre Puccinia psidii winter - ferrugem das mirtáceas /

Aparecido, Christiane Ceriani, 1971- January 2001 (has links)
Orientador: Edson Luiz Furtado / Resumo: Com o objetivo de se estudar aspectos da biologia de Puccinia psidii foram avaliadas a virulência em plantas diferenciadoras através de inoculações cruzadas, as temperaturas propícias à infecção dos hospedeiros, formação de soros teliais, produção de basidiosporos e germinação de urediniosporos com idades distintas e coletados de diferentes hospedeiros. Pôde-se constatar que temperaturas amenas favoreceram todo o ciclo vital do patógeno uma vez que, quando as mesmas variaram de 150 a 230C beneficiaram a infecção, induziram à elevada produção de soros teliais e basidiosporos, além de beneficiar a germinação de urediniosporos. Com relação aos urediniosporos, também pôde-se verificar que a idade dessas estruturas tem papel fundamental no aumento da porcentagem de germinação: urediniosporos com 14 dias, coletados de jambeiro e submetidos a 210C, apresentaram cerca de 37% de germinação, enquanto que para as estruturas com 21 dias, provenientes de goiabeira e expostas a 150C foi registrada porcentagem de germinação em torno de 35%, taxas consideradas bastante elevadas. Além disso, observando os dados anteriores, dependendo do hospedeiro do qual são coletados, podem haver diferenças fisiológicas que resultam em comportamento diferencial frente a temperatura a qual são expostos. A existência de variabilidade fisiológica dentro de populações de P. psidii foi constatada por meio de inoculações cruzadas. Foram obtidos quatro grupos devido à compatibilidade das reações, sendo que a principal diferença foi observada na intensidade das interações. Foram realizadas tentativas para a obtenção de culturas axênicas do microrganismo, porém os resultados foram negativos. Observações da evolução da ferrugem em campo, durante os anos de 1999 e 2000, permitiram verificar a ocorrência dos maiores picos em fevereiro... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo). / Abstract: Concerning the studies of Puccinia psidii (Myrtaceae rust) biology were appraised the patogenicity in differentiating plants, the most favorable temperatures to the infection of the hosts, formation of telial sori, basidiospores production and urediniospores germination with different ages and collected from different hosts. It could be verified that mild temperatures favored the whole vital cycle of the pathogen once, when the same ones varied from 150 to 230C benefited the infection, induced to the telial sori formation and high basidiospore production. Besides increased the urediniospores germination. Regarding the urediniospores, it could also be verified that the age of those structures have fundamental paper in the percentage germination increase: urediniospores with 14 days, collected from apple rose (jambos) and submitted to 210C, presented about 37% of germination. For the structures with 21 days, coming from guava plants and exposed to 150C was registered germination percentage around 35%. Both taxes are considered quite high. Beyond, remarking the previous data, depending on the host which urediniospores are collected can have physiologic differences that result in distinct behavior at the temperature which they are exposed. The existence of physiologic variability inside Puccinia psidii populations was verified through crossed inoculations. Were obtained four groups due to the compatibility reactions, and the main difference was observed in the interactions severity of the disease. Attempts were accomplished for obtaining the rust axenic cultures, however the results were negative. Evolution observations of the rust in field, during the years of 1999 and 2000, allowed to verify the largest picks of occurrence in February (guava plants), in March (Eucalyptus cloeziana) and in April (apple rose, E. urophila, E. botryodes and E. grandis from Itatinga and Anhembi)... (Complete abstract, click electronic address below). / Mestre
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Estudo fitoquímico e biológico de quatro espécies da família Myrtaceae

Moresco, Henrique Hunger January 2014 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Físicas e Matemáticas, Programa de Pós-Graduação em Química, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2015-02-05T21:00:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 327652.pdf: 3739651 bytes, checksum: fa675820773a6f373feace230e75228c (MD5) Previous issue date: 2014 / A família Myrtaceae destaca-se como uma das mais abundante e diversificada nos ecossistemas brasileiros, sendo uma fonte de compostos bioativos. Levando em consideração o potencial terapêutico das espécies desta família, o objetivo deste trabalho foi realizar o estudo fitoquímico de quatro espécies representadas pelos gêneros Myrcia, Eugenia e Psidium, e em adição, avaliar os efeitos biológicos dos extratos, frações e compostos isolados das mesmas. O fracionamento cromatográfico das frações - insolúvel e acetato de etila de E. catharinae - levou ao isolamento do composto fenólico monometil-olivetol, dos esteróis ß- sitosterol e estigmasterol em mistura, do triterpeno ácido rotúndico e dos flavonoides miricitrina, quercetina e catequina. De P. cattleyanum foi isolado o flavonoide glicosilado quercitrina. Das espécies M. splendens e M. palustris obteve-se em elevado rendimento o flavonoide miricitrina nas frações acetato de etila das duas espécies. Na fração butanol de M. palustris, além da miricitrina, obteve-se também miricetina e quercetina em mistura. Utilizando a plataforma HPLC-SPE-ttNMR, acoplado a ensaios de alta resolução, foi possível identificar na espécie M. palustris os compostos ácido 4-hidroxicinâmico, miricetrina, quercetina, miricetina, quercitrina, todos com atividade antioxidante, sendo a miricetina e quercitrina também ativos quanto à inibição da a-glicosidase. As espécies vegetais foram avaliadas por diversos testes biológicos. No teste de avaliação da letalidade frente à larvas de A. salina, a atividade concentrou-se nas frações hexano das espécies. Todas as espécies apresentaram atividade antioxidante considerável, com destaque para espécie M. splendens. Para o teste de inibição da enzima acetilcolinesterase, foi observada maior atividade nas espécies M. splendens e M. palustris, chegando a valores de porcentagem de inibição de 99,9 %. Não foi observada atividade antibacteriana significativa para nenhuma das espécies estudadas. M. splendens e M. palustris foram avaliadas quanto ao seu potencial antifúngico e anti-inflamatório. M. splendens se mostrou mais ativa no ensaio antifúngico, apresentando atividade elevada contra cepas de Candida. No ensaio de atividade anti-inflamatória através do modelo de pleurisia induzida por carragenina, as duas espécies demonstraram capacidade de inibir o processo inflamatório com valores que variam de 30 a 70 %, na maior dose testada.<br> / Abstract : The Myrtaceae family stands out as one of the most abundant and diverse in Brazilian ecosystems and therefore a rich source of bioactive compounds. Considering the therapeutic potential of this family, the aim of this work was to perform the phytochemical study of four species represented by the genera Myrcia, Eugenia and Psidium, and in addition, to evaluate the biological effects of extracts, fractions and compounds isolated from them. The chromatographic fractionation of the insoluble and ethyl acetate fractions from E. catharinae led to the isolation of the monomethyl-olivetol, ß-sitosterol and stigmasterol as a mixture, rotundic acid, myricitrin, quercetin and catechin. From P. cattleyanum was isolated the glycoside flavonoid quercitrin. From the ethyl acetate fractions of species M. splendens and M. palustris was obtained in high yield the myricitrin flavonoid. In butanol fraction of M. palustris, besides myricitrin was obtained also myricetin and quercetin as a mixture. Using the coupling HPLC-SPE-ttNMR with a microplate-based high-resolution assay was possible to identify, from the specie M. palustris, 4-hydroxycinnamic acid, myricitrin, quercetin, myricetin and quercitrin (all compounds with antioxidant activity); myricetin and quercitrin also active for inhibition of a-glucosidase. The plants were assessed by different biological tests. For the toxicity assay using A. salina, the activity was concentrated in the hexane fractions of the species. All species showed good antioxidant activity, especially M. splendens. In vitro acetylcholinesterase inhibition assay, the highest activity was observed in the species M. splendens and M. palustris, reaching inhibition values of 99.9%. No significant antibacterial activity was observed for any of the studied species. M. splendens and M. palustris were evaluated in relation to antifungal and anti-inflammatory potential. M. splendens was more active in the antifungal assay, showing high activity against Candida strains. In the anti-inflammatory assay using the carrageenan-induced pleurisy model, the two species have demonstrated the ability to inhibit the inflammatory process with values ranging from 30 to 70% at the highest dose tested.
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A familia Myrtaceae-subtribos : Myrciianae e Eugeniinae na bacia hidrografica do rio Tibagi, Estado do Parana, Brasil

Soares-Silva, Lucia Helena 19 December 2000 (has links)
Orientador: Graziela Maciel Barroso / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas. Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-27T08:48:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Soares-Silva_LuciaHelena_D.pdf: 45723394 bytes, checksum: a1007943d0d4afecea357fc6d7d35919 (MD5) Previous issue date: 2000 / Resumo: O estudo é o tratamento taxonômico das subtribos Myrciinae e Eugeniinae pertencentes à família Myrtaceae, na bacia hidrográfica do rio Tibagi, Paraná. Esta bacia, a terceira em extensão do Estado, com 25.239 Km2, situa-se na porção centro-Ieste do Estado entre os meridianos 49<> 30'e 510 30'W e os paralelos 220 30 e 250 40'S. Foram realizadas coletas por um período de dois anos, entre os anos de 1994 e 1996, abrangendo todos os municípios da bacia, procurando durante as excursões visitar áreas com vegetação em bom estado de preservação. Os exemplares coletados foram depositados no Herbário FUEL da Universidade Estadual de Londrina, com duplicatas no UB (Universidade de Brasília), ASU (Arizona State University), K (Royal Botanical Garden Kew), MBM (Museu Botânico Municipal de Curitiba), MO (Missouri Botanical Garden), SP (Instituto de Botânica de São Paulo) e UEC (Universidade de Campinas). O levantamento em campo aliado às consultas aos Herbários FUEL, HB_ HUEPG, RUM, MBM, SP, 00, UEC e UPCB, resultou em um total de 75 táxons em 13 gêneros diferentes, assim distribuídos: subtribo Myrciinae - Myrcia o gênero mais numeroso com 22 táxons, Myrceugenia com 7 táxons, Calyptranthes e Gomidesia com três espécies cada e MarUerea com uma única espécie; subtribo Eugeniinae - Eugenia, o maior gênero com 23 espécies, seguido por Myrciaria com 4 espécies; Hexachlamys com três espécies; Myrcianthes, Neomitranthes, PUnia e Siphoneugena com duas espécies cada e Calycorectes com apenas 1 espécie. Ocorrem em florestas, campos, manchas de cerrado, brejos e várzeas. Dos 75 taxa, 73 encontram-se determinadas ao nível específico e 2 ao nível genérico, estas sendo provavelmente espécies novas à serem descritas. É proposta uma nova forma de Myrcia rostrata, M rostrata De. f jlexuosa e feita uma nova combinação, Myrcia venulosa DC. varo dives. São citadas nove novas sinonímias. O trabalho apresenta chaves para todos os 19 gêneros ocorrentes na bacia do rio Tibagi (incluindo as três subtribos da família), chaves para os gêneros em cada subtribo, chave de espécies para 11 gêneros (dois ocorrem com 1 única espécie), e para variedades e formas quando for o caso. São apresentadas descrições e pranchas contendo ramo floral ou frutífero para cada um dos táxons, além de pranchas ilustrativas com detalhes dos gêneros, lista de material examinado, mapas de distribuição geográfica na bacia e dados referentes a fenologia e aos frutos / Abstract: This study is the taxonomic treatment of subtribes Myrciinae and Eugeniinae (Myrtaceae), in the rio Tibagi river basin, Paraná, Brazil. This river basin, the third longest in the state, 25.239 Km2 long, is located in the centre-east portion of the State between 4go 30'e 510 30'Wand 220 30' e 250 40'S. Botanical collections were made for two years, between 1994 and 1996, in alI counties in the basin, with a special effort to collect in areas where the vegetation was well-preserved. The material collected was deposited in the FUEL Herbarium, of the Universidade Estadual de Londrina, with duplicates in UB (Universidade de Brasília), ASU (Arizona State University), K (Royal Botanical Garden Kew), MBM (Museu Botânico Municipal de Curitiba), MO (Missouri Botanical Garden), SP (Instituto de Botânica de São Paulo) and UEC (Universidade de Campinas) herbaria. The fieldwork, allied to examining material in the FUEL, HBR, HUEPG, RUM, MBM, SP, UB, UEC and UPCB Herbaria, resulted in a treatment of 75 taxons in 13 different genera, distributed as follows: subtribe Myrciinae - Myrcia, the largest genus, with 22 taxa, Myrceugenia with seven taxa, Calyptranthes and Gomidesia with three species each and Marlierea with a single species; subtribe Eugeniinae - Eugenia, the largest genus with 23 espécies, followed by Myrciaria with four species; HexachJamys with three species; Myrcianthes, Neomitranthes, PUnia and Siphoneugena with two species each and CaJycorectes with a singles species. The species occur in forests, fields, cerrado patches, swamps and other wet habitats. Amongst the 75 taxa, 73 are determined to species and two to genus, these later species are believed to be new. A new form of Myrcia rostrata is proposed, M rostrata DC. f fleruosa and a new combination, Myrcia venu/osa DC. varo dives. Nine names are sinonimized. Keys are furnished for ali 19 genera occurring in the rio Tibagi river basin (as well as for the three subtribes of the family), keys to the genera of each subtribe, and a key for the 11 genera treated (two genera have a single species), and for varieties and forms when extant. Descriptions and figures are presented showing a flowering or ftuiting branch for each taxon, besides ink illustrations with details of the genera, lists of examined material, maps geografic distribution in the river basin and fenological data / Doutorado / Doutor em Biologia Vegetal
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Investigação fitoquímica e biológica de Eugenia hiemalis Cambessèdes (Myrtaceae)

Zatelli, Gabriele Andressa January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Farmácia, 2015. / Made available in DSpace on 2015-10-20T03:13:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 334826.pdf: 2542072 bytes, checksum: eb0382d0724ff8cfb3bea98540cf0909 (MD5) Previous issue date: 2015 / Produtos naturais são de grande interesse científico, especialmente farmacêutico. Espécies do gênero Eugenia apresentam importantes atividades biológicas, mas para E. hiemalis há poucos estudos na literatura. A busca de novos fármacos para doenças neurodegenerativas e outras decorrentes do estresse oxidativo, e a resistência a antibióticos constituem desafios contemporâneos. Neste trabalho foram investigadas partes aéreas de E. hiemalis (Itapuã, RS) num estudo bioguiado pelas atividades anticolinesterásica, antibacteriana (molicutes) e antioxidante, e analisou-se a composição química e atividade biológica do óleo essencial das folhas (Blumenau, SC). Extratos e frações foram fracionados em colunas monitoradas por cromatografia em camada delgada. Substâncias isoladas foram analisadas por métodos espectroscópicos. Os óleos das folhas foram extraídos em aparelho de Clevenger nas quatro estações do ano e analisados por cromatografia gasosa. As atividades biológicas foram avaliadas por grupos parceiros. Os extratos CH2Cl2 apresentaram os melhores resultados de atividade anticolinesterásica e antibacteriana. Do extrato CH2Cl2 das folhas foram isolados GE1 (acetato de miconidina), GE2 (primina), GE6, GE8 (benzoquinonas inéditas na literatura). GE1, GE2, GE9 (metil-olivetol) e outro composto foram isoladas do extrato CH2Cl2 dos botões florais. GE1 e GE2 apresentaram atividade antibacteriana e GE2 apresentou também atividade anticolinesterásica. Do extrato MeOH das folhas (melhor atividade antioxidante) foram isolados 11 compostos, um deles identificado como quercitrina (GE14). Nos óleos essenciais foram identificados 42 componentes, sendo majoritários espatulenol, biciclogermacreno, d-cadineno e ß-cariofileno. O teor de compostos não funcionalizados aumentou nas estações mais quentes. Os óleos apresentaram baixa atividade nos modelos testados. Quinonas não foram encontradas em outras espécies de Myrtaceae, configurando um perfil químico diferenciado para E. hiemalis. Os resultados obtidos, principalmente com relação às atividades antibacterina e anticolinesterásica, indicam interessante potencial para o seguimento das investigações com esta espécie, inclusive em outros modelos, e para estudos in silico com primina e acetato de miconidina.<br> / Abstract : Natural products are a very important subject for scientifical research area. Eugenia species have interesting biological activities, but there are few studies for E. hiemalis. Neurodegenerative diseases, as well as other diseases resulting from oxidative stress and antibiotic resistance are challenges in the search for new drugs. This study aimed to investigate the aerial parts of E. hiemalis (Itapuã, RS) in a bioguided study by anticholinesterase, antibacterial (mollicutes) and antioxidant activities, as well as to analyze chemical composition and biological activity of its essential oil (Blumenau, SC). Chromatographic fractionation was performed in columns monitored by thin layer chromatography. Isolated compounds were analyzed by spectroscopic methods. The four season?s oils were extracted in Clevenger apparatus and analyzed by gas chromatography. Biological activities were evaluated by partner groups. The CH2Cl2 extracts showed the best results for anticholinesterase and antibacterial activity. GE1 (miconidin acetate), GE2 (primin), GE6 and GE8 (unpublished benzoquinones in the literature) were isolated from CH2Cl2 leaves extract. GE1, GE2 and GE9 (methylolivetol) were isolated from the CH2Cl2 flower buds extract, along with other compound. GE1 and GE2 showed antibacterial activity and GE2 presented also anticholinesterase activity. From the MeOH leaves extract (better antioxidant activity) 11 compounds were isolated and one of them identified as quercitrin (GE14). From the essential oils 42 components were identified; the major compounds were spathulenol, bicyclogermacrene, d-cadinene and ß-caryophyllene. The content of non-functionalized compounds increased in the warmer seasons. The oils showed low activity in the tested models. Quinones were not reported for other Myrtaceae species, so these date set a different chemical profile for E. hiemalis. The results, particularly with respect to antibacterial and acetylcholinesterase activities, indicate good potential for follow-up investigations with this species, including other models, and in silico studies with primin and acetate miconidin.
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Análise comparativa do genoma plastidial de Myrtaceae

Machado, Lilian de Oliveira January 2017 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Recursos Genéticos Vegetais, Florianópolis, 2017. / Made available in DSpace on 2017-07-25T04:09:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 347036.pdf: 3740412 bytes, checksum: 5b49a0b6ba26117eca45178ed0e7b0c1 (MD5) Previous issue date: 2017 / A família Myrtaceae pertence à ordem Myrtales e possui cerca de 130 gêneros e aproximadamente 6000 espécies. Essa família de frutíferas é considerada importante em várias formações vegetais, distribuindo-se em todos os continentes, exceto na região Antártica. No Brasil a distribuição ocorre em todos os estados. Acca sellowiana (goiabeira-serrana), Campomanesia xanthocarpa (guabiroba), Eugenia uniflora (pitanga) e Plinia spp. (jabuticabas) são espécies de Myrtaceae que têm mostrado boas perspectivas de aumento do uso comercial, tanto que estão no projeto plantas para o futuro da Região Sul e já são cultivadas em pequena escala, comparativamente a outras frutíferas exóticas. Estas espécies destacam-se pelo potencial organoléptico dos frutos, propriedades farmacológicas e valor ornamental, entre outros. Além disso, frutos destas espécies já são atualmente produzidos no Brasil, o que torna um excelente mercado a ser explorado no país. Desta forma, este trabalho tem por objetivo identificar e comparar os genomas plastidiais (cpDNA) de cinco espécies frutíferas de Myrtaceae: Acca sellowiana, Campomanesia xanthocarpa, Eugenia uniflora, Plinia cauliflora, Plinia aureana e uma espécie híbrida (Plinia sp.) visando avançar na compreensão de processos evolutivos e futuramente desenvolver marcadores microssatélites de cloroplasto (cpSSR) específicos visando estudos de diversidade genética dessas espécies em seus habitats. Para tanto, o genoma plastidial (cpDNA) das espécies foi extraído e purificado e seus plastomas foram sequenciados por meio de sequenciamento de nova geração (NGS), em plataforma Illumina MiSeq. Após o sequenciamento foi adotada a estratégia de montagem de novo, ou seja, sem utilização de outra espécie como referência. O plastoma completo de A. sellowiana possui 159.370 pb de comprimento, região longa de cópia única (LSC) de 88.028 pb, região curta de cópia única (SSC) de 18.598 pb e regiões repetidas invertidas (IRs) com 26.372 pb; E. uniflora possui um tamanho de plastoma completo de 158.680 pb, LSC de 87.495 pb, SSC de 18.537 pb e IRs com 26.324 pb; C. xanthocarpa possui um plastoma de 158.131 pb de comprimento, LSC de 87.596 pb, SSC de 18.595 pb e IRs com 25.970 pb; Plinia aureana 158.918 pb de comprimento, LSC de 88.204 pb, SSC de 18.462 pb e IRs com 26.126 pb; Plinia cauliflora 159.095 pb de comprimento, LSC de 88.162 pb, SSC de 18.615 pb e IRs com 26.159 pb; Plinia sp. 158.912 pb de comprimento, LSC de 88.132 pb, SSC de 18.462 pb e IRs com 26.159 pb. Dados de sequenciamento de plastomas completos de espécies da mesma família possibilitarão a realização de estudos comparativos para a identificação de polimorfismos espécie-específicos, os quais poderão gerar marcadores moleculares para estudos de evolução, ecologia, filogenia, filogeografia e diversidade genética.<br> / Abstract : Myrtaceae belongs to the order Myrtales in which about 130 genera and 6000 species are assigned. This family is considered important in various vegetation types, occurring in every continent, except Antarctica region. In Brazil, the family's species are distributed in all states. Acca sellowiana (pineaple-guava or feijoa), Plinia peruviana (jaboticaba), Campomanesia xanthocarpa (guabiroba) and Plinia spp. (jabuticabas). are Myrtaceae species that have shown potential for commercial use and are included in the project ?Plants to the Future?. In addition, these four species stand out for their organoleptic fruit flavours, pharmacological properties and ornamental value, among others. Moreover, currently, fruits of these species are produced on a small scale in Brazil, comparatively to the exotic fruit species, making them an excellent market opportunity to be further exploited in the country. Thus, this study aimed at to identify and to compare the plastid genomes (cpDNA) of four fruit species of Myrtaceae: Acca sellowiana, Campomanesia xanthocarpa, Eugenia uniflora, Plinia cauliflora, Plinia aureana and a hybrid species (Plinia sp.), in order to deepen on their evolutionary process and to develop specific chloroplast microsatellite markers (cpSSR) to carry out further studies on the genetic diversity of these species in their habitats. Therefore, the chloroplast DNA (cpDNA) of the species was extracted and purified, and the plastomas were sequenced by Illumina MiSeq plataform next-generation. After the sequencing, the de novo strategy was used, that this, without using another species as a reference. The complete plastid genome of A. sellowiana has 159,370 pb Kb in length, large single copy region (LSC) of 88,028 bp, small sigle copy region (SSC) of 18,598 bp and inverted reapt regions (IRs) with 26,372bp. E. uniflora has a complete plastid genome of 158,680 Kb, LSC of 87,495 bp, SSC of 18,537 bp and IRs with 26,324 bp. C. xanthocarpa has a complete plastid genome of 158,131 Kb in length, LSC of 87,596 pb bp, SSC of 18,595 bp and IRs with 25,970 bp; P. aureana has a complete plastid genome of 158,918 Kb in length, LSC of 88,204 pb bp, SSC of 18,462 bp and IRs with 26,126 bp; P. cauliflora has a complete plastid genome of 159,095 Kb in length, LSC of 88,162 pb bp, SSC of 18,615 bp and IRs with 26,159 bp and Plinia sp. has a complete plastid genome of 158,912 Kb in length, LSC of 88,132 pb bp, SSC of 18,462 bp and IRs with 26,159 bp. Complete plastomas of species of the same family will allow to perform comparative studies for the identification of species-specific polymorphisms, which can generate molecular markers for the study on evolution, ecology, phylogeny, philogeography and genetic diversity.
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Anatomia foliar e taxa de herbivoria em Psidium cattleyanum Sab. (Myrtaceae)

Silva, Leonardo Davi Silveira Augusto Baptista da January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal. / Made available in DSpace on 2012-10-20T06:47:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 195287.pdf: 1581068 bytes, checksum: 4a573be16d2d6b9d6754d5a131b305ac (MD5) / Psidium cattleyanum Sab. é uma espécie nativa do Brasil, que ocorre tanto em ambientes de restinga como de floresta ombrófila densa, apresentando grande plasticidade fenotípica quando comparados indivíduos destas duas formações. O presente trabalho foi desenvolvido com o intuito de analisar comparativamente caracteres morfo-anatômicos das folhas, assim como a taxa de herbivoria entre dois indivíduos crescendo nas formações de floresta ombrófila densa e restinga. O indivíduo de P. cattleyanum ocorrente na formação de restinga, apresentou uma maior concentração de compostos fenólicos em relação ao ocorrente na floresta, menor área foliar, maior espessura da lâmina, maior número de estômatos por milímetro quadrado, e uma menor taxa de predação. O indivíduo ocorrente na formação de floresta ombrófila densa, evidencia um espessamento cuticular significativamente maior do que o observado no indivíduo da restinga, aventando-se a hipótese que tal espessamento cuticular seja uma estratégia adaptativa para atenuar o efeito da herbivoria, visto que na formação florestal a espécie foi consideravelmente mais predada.

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