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A arte do deslocamento: a psicologia corre, escala, salta e rola com o parkour / The art of displacement: psychology runs, climbs, jumps and rolls with parkourMaria Carolina Gomes Barbalho 30 June 2011 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este trabalho visa descrever a experiência de uma pesquisa em psicologia social desde seus momentos iniciais onde o problema de pesquisa ainda se delineava, passando por todas as suas desconstruções a partir do encontro com o campo de pesquisa: a prática do parkour. As ferramentas metodológicas que foram utilizadas vão igualmente recebendo sua forma de acordo com as demandas dos encontros: seguir os atores, acompanhá-los em suas controvérsias, aprender com eles, levar a sério suas recalcitrâncias, compartilhar um campo de afetos, compartilhar uma experiência de cidade e explicitar os processos de tradução da pesquisa. Questões da materialidade, da alteridade, do corpo, da cidade emergem nesse processo, no entanto, busca-se efetivamente descrever um processo de pesquisa à medida que se coloca a questão de pesquisar como uma política ontológica capaz de inventar e re-inventar o pesquisador e as questões que levanta na própria relação com aquilo que o leva a pesquisa. / This paper aims to describe the experience of a research in social psychology since its early stages when the research problem was still emerging, through all its deconstructions by the time of the encounter with the research field: the practice of parkour. The methodological tools that were used would also be shaped according to the demands posed by this relation: to follow the actors, to follow them in their controversies , to learn from them, to take seriously their recalcitrances, to share a field of affections, to share an experience of the city and make explicit the translation processes of the research. Matters of materiality, of otherness, of body, of the city emerge in this process, and however, we seek to effectively describe a research process as it poses the question of researching as an ontological politic capable of inventing and re-inventing the researcher and the questions previously and continuosly raised in the relation to what leads to research.
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A arte do deslocamento: a psicologia corre, escala, salta e rola com o parkour / The art of displacement: psychology runs, climbs, jumps and rolls with parkourMaria Carolina Gomes Barbalho 30 June 2011 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este trabalho visa descrever a experiência de uma pesquisa em psicologia social desde seus momentos iniciais onde o problema de pesquisa ainda se delineava, passando por todas as suas desconstruções a partir do encontro com o campo de pesquisa: a prática do parkour. As ferramentas metodológicas que foram utilizadas vão igualmente recebendo sua forma de acordo com as demandas dos encontros: seguir os atores, acompanhá-los em suas controvérsias, aprender com eles, levar a sério suas recalcitrâncias, compartilhar um campo de afetos, compartilhar uma experiência de cidade e explicitar os processos de tradução da pesquisa. Questões da materialidade, da alteridade, do corpo, da cidade emergem nesse processo, no entanto, busca-se efetivamente descrever um processo de pesquisa à medida que se coloca a questão de pesquisar como uma política ontológica capaz de inventar e re-inventar o pesquisador e as questões que levanta na própria relação com aquilo que o leva a pesquisa. / This paper aims to describe the experience of a research in social psychology since its early stages when the research problem was still emerging, through all its deconstructions by the time of the encounter with the research field: the practice of parkour. The methodological tools that were used would also be shaped according to the demands posed by this relation: to follow the actors, to follow them in their controversies , to learn from them, to take seriously their recalcitrances, to share a field of affections, to share an experience of the city and make explicit the translation processes of the research. Matters of materiality, of otherness, of body, of the city emerge in this process, and however, we seek to effectively describe a research process as it poses the question of researching as an ontological politic capable of inventing and re-inventing the researcher and the questions previously and continuosly raised in the relation to what leads to research.
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