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Avalia??o cl?nica de pacientes submetidos ? coloca??o de implantes zigom?ticos pela t?cnica de Stella & WarnerAra?jo, Pryscyla Pascally Targino 19 December 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-12-19 / This study aimed to evaluate patients who underwent placement of zygomatic implants technique by Stella & Warner, considering the survival of conventional and zygomatic implants, sinus health and level of patient satisfaction in relation to oral rehabilitation. We evaluated 28 patients where 14 had received conventional and zygomatic implants, being rehabilitated with implant-fixed dentures (group 1) and 14 were rehabilitated only with conventional implants and implant-fixed dentures (group 2). The study had four phases, represented by radiographic evaluation of implants (stage I), clinical evaluation (stage II), assessing the health of the maxillary sinus (stage III) and a questionnaire to measure satisfaction of rehabilitation with fixed prosthesis implant Total -backed (stage IV). Group 2 underwent only stage IV, while group 1 participated in all stages. Descriptive analysis and statistics were performed, using the t test for independent samples in the evaluation of phase IV. The results demonstrated that the technique of Stella & Warner proved effective, allowing a high survival rate of conventional implants and zygomatic (100%), considering a minimum follow-up of 15 months and maximum 53 months after prosthetic rehabilitation. There were no pathological changes in tissues periimplants conventional and zygomatic implants analyzed. Radiographic findings showed satisfactory levels bone implants in the oral rehabilitation with conventional zygomatic implants and a good positioning of the apex of the zygomatic implants over the zygomatic bone. The presence of the zygomatic implant did not cause sinus and the t test showed a satisfaction index lower in group 1 compared with group 2. The zygomatic implant placement technique by Stella & Warner proved to be a predictable technique with high survival rate in patients with atrophic jaws, necessitating long-term follow-up to confirm the initial findings of the study / Este trabalho se prop?s a avaliar pacientes submetidos ? coloca??o de implantes zigom?ticos pela t?cnica de Stella & Warner, considerando a sobreviv?ncia dos implantes convencionais e zigom?ticos, a sa?de do seio maxilar e o n?vel de satisfa??o dos pacientes em rela??o ? reabilita??o oral. Foram avaliados 28 pacientes, onde 14 haviam recebido implantes zigom?ticos e convencionais, encontrando-se reabilitados com pr?teses totais fixas implantossuportadas (grupo 1) e 14 foram reabilitados somente com implantes convencionais e pr?teses totais fixas implantossuportadas (grupo 2). O estudo teve quatro fases, representadas pela avalia??o radiogr?fica dos implantes (fase I), avalia??o cl?nica (fase II), avalia??o da sa?de do seio maxilar (fase III) e aplica??o de um question?rio para mensurar a satisfa??o da reabilita??o com pr?tese fixa total implanto-suportada (fase IV). O grupo 2 s? foi submetido a fase IV, enquanto o grupo 1 participou de todas as etapas. Foram realizadas an?lises descritivas e estat?sticas, tendo, esta ?ltima, utilizado o test t para amostras independentes na avalia??o da fase IV. Os resultados demonstraram que a t?cnica de Stella & Warner mostrou-se efetiva, permitindo um elevado ?ndice de sobreviv?ncia dos implantes convencionais e zigom?ticos (100%), considerando um per?odo m?nimo de acompanhamento de 15 meses e m?ximo de 53 meses ap?s reabilita??o prot?tica. N?o foram encontradas altera??es patol?gicas nos tecidos periimplantares dos implantes convencionais e zigom?ticos analisados. Os achados radiogr?ficos mostraram n?veis ?sseos satisfat?rios nos implantes convencionais das reabilita??es orais com fixa??es zigom?ticas e um bom posicionamento do ?pice dos implantes zigom?ticos em rela??o ao osso zigom?tico. A presen?a do implante zigom?tico n?o provocou sinusopatias e o teste t demonstrou um ?ndice de satisfa??o inferior no grupo 1 quando comparado ao grupo 2. A coloca??o de implantes zigom?ticos pela t?cnica de Stella & Warner mostrou ser uma t?cnica previs?vel, com alto ?ndice de sobreviv?ncia em pacientes com maxilas atr?ficas, sendo necess?rio um acompanhamento por longo prazo para confirmar os achados iniciais desse estudo
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Avaliação da topografia dos dentes posteriores e sua relação com o seio maxilarMakris, Lívia Machado Lima 24 May 2017 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2017-07-12T15:05:40Z
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Previous issue date: 2017-05-24 / A sinusite maxilar de origem odontogênica é encontrada em cerca de 10% a 12% dos casos de sinusite maxilar. Algumas raízes de dentes posteriores superiores podem estar muito próximas ou invaginadas para o interior do seio maxilar. Nestes casos podem facilitar o desenvolvimento ou perpetuação da sinusite crônica, quando associadas a problemas dentais. Assim, deve-se sempre considerar a relação anatômica do seio maxilar com as raízes dentárias no diagnóstico das alterações pulpares e periapicais, no tratamento endodôntico e procedimentos cirúrgicos. O objetivo deste trabalho foi avaliar, a partir de imagens de tomografia computadorizada de feixe cônico, a relação de proximidade entre os ápices radiculares de dentes superiores posteriores (segundo pré-molar, primeiro molar e segundo molar) com as corticais do seio maxilar e as corticais ósseas vestibular ou palatina. Para isso, serão determinadas as distâncias entre os ápices radiculares e as corticais mais próximas. As mensurações foram realizadas a partir de cortes axial e coronal no software i-CAT® Vision, e após, foram classificadas em três grupos, G1 – ápice radicular dentro do seio maxilar, G2 – ápice radicular até 1 mm da cortical do seio maxilar, G3 – ápice radicular com mais de 1 mm da cortical do seio maxilar. Observou-se que com o aumento da idade há uma maior proximidade dos dentes avaliados com a cortical óssea (p< 0.05) e uma menor proximidade do 2M (p=0.005), com o seio maxilar. 207 molares (45,8%) apresentaram pelo menos uma das raízes dentro do SM. No grupo 2, não houve diferença entre os dentes avaliados. No grupo 3, os 2PM apresentaram-se mais frequentes (72%) que os 1M e 2M. Com o aumento da idade, existe uma maior proximidade dos dentes com a cortical óssea e uma menor proximidade com o seio maxilar. A raiz mésio-vestibular do 2M superior é a raiz mais próxima da cortical sinusal, enquanto o 1M superior é o dente mais próximo da cortical óssea alveolar. / The odontogenic maxillary sinusitis is found in about 5% to 10% of cases of maxillary sinusitis. Some roots of upper posterior teeth may be too close together or invaginated into the maxillary sinus. In these cases can facilitate the development and perpetuation of chronic sinusitis, when associated with dental problems. Like this, one should always consider the anatomical relationship of the maxillary sinus with the dental roots in the diagnosis of pulp and periapical changes in endodontic treatment and surgical procedures. The objective of this study is to evaluate, from images obtained through computed tomography cone-beam, the close relationship between the root tips of upper posterior teeth, second premolar, first molar and second molar, with the sinus cortical jaw, buccal and palatal. For this, the distances between the root apexes and the cortical ones will be determined. The roots will be distributed into three groups. The measurements will be held from axial and coronal sections in i-CAT® Vision software, and will be classified into four three, G1- root apex in maxillary sinus, G2- apex até1mm the cortical bone of the maxillary sinus, G3- apex root more than 1 mm from the cortical bone of the maxillary sinus. It was observed that when increases the age, there is a greater proximity of the evaluated teeth regarding the maxillary cortical bone (p<0.05) and less proximity of 2M to MS (p=0.005). 207 molars (45.8%) had at least one of the roots within the MS. In the group G2, there was no difference between the evaluated teeth. In group G3, 2PM were more frequent (72%) than 1M and 2M. When increasing age, there is a greater proximity of the teeth to the maxillary cortical bone and a lesser proximity to the MS. The mesiobuccal root of the maxillary 2M is the closest root to the MS cortical, while the maxillary 1M is the closest tooth to the maxillary cortical bone.
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Correlação entre a sinusite crônica e alterações endoperiodontais: um estudo por tomografia computadorizada de feixe cônico e avaliação clínicaLima, Carolina Oliveira de 18 July 2017 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2017-08-21T19:39:18Z
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Previous issue date: 2017-07-18 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A proximidade das raízes dos dentes maxilares posteriores com o assoalho do seio maxilar pode estar associada ao desenvolvimento da sinusite maxilar crônica (SMC). O objetivo neste estudo foi avaliar a correlação entre alterações endoperiodontais (doença periodontal e necrose pulpar) e a proximidade dos dentes maxilares posteriores ao assoalho do seio maxilar com a presença de sinusite maxilar crônica. Foram selecionados 83 pacientes (159 seios maxilares), que foram submetidos ao exame clínico dentário para avaliar a mobilidade dentária e a condição pulpar do dente. Realizou-se, também, o exame de tomografia computadorizada de feixe cônico para verificar a presença de lesão periapical, perda óssea periodontal e mensurar a distância dos ápices radiculares à cortical do seio maxilar. Os seios maxilares foram divididos em dois grupos: GCSM- com sinusite maxilar crônica; GSSM- sem sinusite. A associação entre as alterações endoperiodontais e a proximidade dos dentes com o assoalho do seio maxilar em relação à presença ou ausência de SMC foi analisada pelo teste Qui-quadrado (p < 0,05). A regressão logística binária foi utilizada para avaliar os fatores associados à SMC (p < 0,05). Os resultados mostraram que a mobilidade dentária teve associação positiva com a sinusite maxilar, aumentando em 3,45 vezes, a chance de desenvolvimento da doença (p < 0,05). O GCSM está associado a dentes com alterações endoperiodontais próximos ao seio maxilar, enquanto no GSSM, os dentes com alterações endoperiodontais estavam mais distantes do seio maxilar (p < 0,05). À medida que o dente distancia-se do assoalho do seio maxilar, a chance de apresentar sinusite maxilar reduz 2,5 vezes (p = 0,003). Concluiu-se que a doença periodontal e a proximidade de dentes com o seio maxilar estão associadas à sinusite maxilar crônica, tornando-se necessária uma maior interação entre cirurgiões-dentistas e médicos otorrinolaringologistas na busca de uma maior eficácia no tratamento da doença. / The proximity of the roots of maxillary posterior teeth to the maxillary sinus floor can be associated with the development of chronic maxillary sinusitis (CMS). Therefore, the aim of this study was to evaluate the correlation between odontogenic endoperiodontal change conditions and the proximity of the maxillary posterior teeth to the floor of the maxillary sinus and the presence of chronic maxillary sinusitis. A total of 83 patients (159 maxillary sinuses) were selected and underwent clinical dental examination to assess tooth mobility and tooth pulp condition. In addition, cone beam computed tomography was performed to evaluate the presence of periapical lesions, periodontal bone loss and measure the distance from the root apices to the cortical of the maxillary sinus. . The maxillary sinuses were divided into two groups: GCMS- chronic maxillary sinusitis and GNMS- no maxillary sinusitis. The association between the endoperiodontal changes and the proximity with the maxillary sinus floor in relation to presence or absence of SMC was analyzed by Chisquare test (p < 0.05). Binary logistic regression was used to evaluate the factors associated with the SMC (p < 0.05). The results showed that tooth mobility was positively associated with chronic sinusitis, leading to a 3.45-fold increased association of developing the disorder (p < 0.05). GCMS is associated with teeth with endoperiodontal changes near the maxillary sinus, whereas teeth with endoperiodontal changes were more distant from the maxillary sinus in GNMS (p < 0.05). To the extent that the tooth is more distant from the maxillary sinus floor, the chance risk of presenting chronic sinusitis is reduced up to 2.5-fold (p < 0.05). In conclusion, tooth mobility and proximity to the maxillary sinus are associated with cases of chronic maxillary sinusitis, requiring better interactions between dental surgeons and an otolaryngologyspecialists in pursuit of greater effectiveness in the treatment of the disorder.
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