Spelling suggestions: "subject:"maximiano hopes machado"" "subject:"maximiano hopes achado""
1 |
Os indígenas na primeira história da Paraíba: um estudo sobre a História da Província da Parahyba de Maximiano Lopes MachadoPereira, João Paulo Costa Rolim 27 August 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:23:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1
arquivototal.pdf: 1316495 bytes, checksum: c6ab04b4aa736cf442ab2f288426b894 (MD5)
Previous issue date: 2012-08-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This work attempted to develop a study about Maximiano Lopes Machado s book História da provincia da Parayba, noticing the manner that he inserts the indigenous from Paraíba, mainly the Tabajaras and Potiguaras tribes, in his work. Even finished in 1885, this book was published only in 1912 by Geography and History Institute of Paraíba. This institution, created in 1905, recognized that intellectual, with Irineu Joffily and Irineu Ferreira Pinto, as founders of Paraíba historiography. The GHIP was founded to enable a formulation of an Official History of Paraíba, emphasizing a common history for all paraibanos, forging an identity for those who were born in this territory, named as the paraibanidade. Founded during the republican period, this historiography attempted to raise a history that showed, among other matters, how Paraíba had collaborated to the advent of that political regime. In this sense, it was attempted to comprehend how Machado s work, produced in XIX Century, before The Republic Proclamation, could have contributed to this historiograpical project elaborated by GHIP. Accordingly, attempting to understand the manner how História da provincial da Parahyba has contributed to forge a paraibana identity and its perspective influence the way that the paraibana society recognizes the indigenous in its historical, social and identity compositions. Therefore, it was sought to investigate about an indigenous historical culture of Paraíba s according to the concentration area in History and Historical Culture in which this research is linked. / Na dissertação que agora apresentamos, buscamos realizar um estudo acerca do livro História da Província da Parahyba, de Maximiano Lopes Machado, observando a forma como ele insere os indígenas da Paraíba, especialmente os Tabajara e Potiguara na sua obra. Mesmo pronta em 1885, é publicada apenas em 1912 por iniciativa do Instituto Histórico e Geográfico Paraibano. Este instituto, criado em 1905, reconheceria aquele intelectual, junto a Irineu Joffily e Irineu Ferreira Pinto, como fundadores da historiografia paraibana. O IHGP foi criado com o objetivo de formular uma História Oficial da Paraíba, em que fosse enfatizado um passado comum a todos os paraibanos, forjando uma identidade para aqueles nascidos no seu território, a paraibanidade. Fundada durante o período republicano, esta historiografia tratou de erigir uma história que demonstrasse, dentre outras coisas, como a Paraíba teria colaborado para o advento daquele regime político. Nesse sentido, buscamos compreender de que forma uma obra como aquela de Machado, produzida ainda no século XIX, alguns anos antes da Proclamação da República, poderia ter contribuído com esse projeto historiográfico do IHGP. Em outras palavras, de que forma a História da Província da Parahyba teria contribuído para forjar uma identidade paraibana e até que ponto sua perspectiva influência a maneira como a sociedade paraibana enxerga o indígena na sua composição histórica, social e identitária. Desta forma, tentamos contribuir na investigação de uma cultura histórica acerca do indígena da Paraíba em conformidade com a área de concentração em História e Cultura Histórica, à qual esta pesquisa está vinculada.
|
2 |
As Contribuições de Maximiano Machado e Irineu Pinto para a construção da cultura histórica sobre o período holandês na Paraíba (1634-1654)Meneses, Hérick Dayann Morais de 28 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:23:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1
arquivototal.pdf: 1582677 bytes, checksum: 82b983774acb6231eb48d10c63fb30da (MD5)
Previous issue date: 2009-08-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Ce mémoire de DEA est lié à la ligne de recherche Ensino de História e Saberes Históricos,
du Programa de Pós-Graduação em História/UFPB, qui a comme domaine de concentration
História e Cultura Histórica. Son principal objectif est l´analyse de la culture historique
institutionnalisée, réalisée à partir de l´oeuvre de Maximiano Lopes Machado, associé de l´
Institut Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano, au XIXème siècle, auteur de
História da Província da Paraíba et Irineu Ferreira Pinto, associé-fondateur de l´ Institut
Histórico e Geográfico Paraibano, auteur de Datas e Notas para a História da Paraíba, qui a
pour thème spécifique l´occupation hollandaise à la Capitania de la Paraíba (1634-1654). Le
dialogue avec Michel de Certeau a été d´une grande signification pour, d´un côté, comprendre
les Instituts Historiques comme un lieux social privilégié de la production hitoriographique au
XIXème siècle et aux deux premières décennies du XXème siècle, bien comme pour situer la
nature de l´opération hitoriographique réalisée par les deux auteurs dans les oeuvres
sélectionnées. On a aussi utilisé le concept d´historiographie développé par Rogério Forastieri
da Silva, compris comme une comparation entre auteurs et quelques unes de ses oeuvres
respectives, comme central pour notre argumentation. L´architecture du travail est basée sur
des sources bibliographiques, bien comme sur des sources manuscrites et imprimées,
localisées dans les archives de l´ Universidade Federal da Paraíba et de l´ Instituto Histórico e
Geográfico Paraibano. / Esta dissertação vincula-se à linha de pesquisa Ensino de História e Saberes Históricos, do
curso de mestrado do Programa de Pós-Graduação em História/UFPB, cuja área de
concentração é História e Cultura Histórica. Tem como objetivo principal, proceder à análise
da cultura histórica institucionalizada, através da obra de Maximiano Lopes Machado, sócio
do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano, no século XIX, autor de
História da Província da Paraíba, e Irineu Ferreira Pinto, sócio-fundador do Instituto
Histórico e Geográfico Paraibano, autor de Datas e Notas para a História da Paraíba, sobre
um tema específico: a ocupação holandesa na Capitania da Paraíba (1634-1654). O diálogo
com Michel de Certeau foi de grande significado para, por um lado, entendermos os Institutos
Históricos como lugares sociais privilegiado da produção historiográfica no século XIX e nas
primeiras duas décadas do século XX, bem como para situarmos a natureza da operação
historiográfica realizada pelos dois autores nas obras selecionadas. Ainda tomamos o conceito
de historiografia desenvolvido por Rogério Forastieri da Silva, compreendido como uma
comparação entre autores e algumas de suas respectivas obras, como central para a nossa
argumentação A arquitetura do trabalho se fundamenta em fontes bibliográficas, bem como
em fontes manuscritas e impressas localizadas nos acervos da Universidade Federal da
Paraíba e do Instituto Histórico e Geográfico Paraibano.
|
Page generated in 0.048 seconds