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Avaliação dos efeitos centrais e antinociceptivos das frações isoladas da raiz de Petiveria alliacea L. (TIPI) em camundongos / Evaluation of the central and antinociceptive effects of isolated fractions from the root of Petiveria alliacea L. (tipi) in miceGomes, Patrícia Bezerra January 2006 (has links)
GOMES, Patrícia Bezerra. Avaliação dos efeitos centrais e antinociceptivos das frações isoladas da raiz de Petiveria alliacea L. (TIPI) em camundongos. 2006. 175 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2006. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-05-08T15:44:30Z
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Previous issue date: 2006 / Evaluation of the central and antinociceptive effects of isolated fractions from the root of Petiveria alliacea L. (tipi) in mice. PATRÍCIA BEZERRA GOMES. Supervisor: Profa. Dra. Francisca Cléa Florenço de Sousa. Master Dissertation. Course of Post-graduation in Pharmacology. Department of Physiology and Pharmacology, UFC, 2006. Petiveria alliacea L. a shrub from Phytolaccaceae family, is popularly used in folk medicine for treating a wide variety of disorders in South and Central America. The acetate (FA), hexanic (FH), hydroalcoholic (FHA) and precipitated hydroalcoholic (FHAppt) fractions from the root of tipi were studied to investigate its pharmacological properties in animals nocicepcion models (abdominal contractions induced by acetic acid, formalin 1% and hot plate tests) and in the classical behavioral models (open-field, elevated plus maze- EPM, rota rod, barbiturate-induced sleeping time, forced swimming and pentylenetetrazole (PTZ)-induced convulsions tests). Were analyzed the phytoconstituents presents in it, the general pharmacological effects and acute toxicity. The fractions were administered orally (p.o.) and/or intraperitoneally (i.p.), at single doses of 100 and 200 mg/kg, in female mice. The phytochemical approach of the fractions from Petiveria alliacea demonstrated the presence of alkaloids in FA, coumarins in FA, FHA and FHAppt, saponins and triterpenes in FA, FH, FHA and FHAppt. The hidroalcoholic extract (500, 1000, 1500 and 2000 mg/kg, i.p.; 1000, 2000, 3000 and 4000 mg/kg, p.o.) of the tipi presented a low toxicity and the parameters more visualized were analgesic, decrease in locomotor activity and passive behavior. All the fractions inhibited the abdominal contractions induced by acetic acid. FA (200 mg/kg, i.p.), FH and FHAppt (100 and 200 mg/kg, i.p.), reduced the nocicepcion produced by formalin in the 1st and 2nd phases. FHA (100 and 200 mg/kg, i.p.) presented a significant inhibition on the 1st phase, of this test, indicating a possible antinociceptive effect. The antinociceptive effect produced by FHAppt (200 mg/kg, i.p.) was reversed by naloxone (2 mg/kg, s.c.), showing the participation of the opioid system in this process. No significant effect was observed in the hot plate test. All the fractions of tipi induced a significant decrease in the locomotor activity, rearing and grooming in the open field test, suggesting a possible central depressant action. No significant effect was evident on motor coordination of the animals in the rota rod test. On LCE, FA (100 and 200 mg/kg, p.o.) decreased the NEOA (nº of entries in the open arms) and the TPOA (time of permanence in the open arms). FA, FH and FHA (100 and 200 mg/kg, i.p.), FHAppt (200mg/kg, i.p.) presented a significant reduction of the TPOA, indicating an absence of anxiolytic effect. The fractions from the root of Petiveria alliacea promoted a significant increase in the immobility time of the mice in the forced swimming test. Moreover, corroborating these results, as caused a prolongation of the pentobarbital-induced sleeping time, confirmed a probable sedative and central depressant effect. The neuropharmacological effects of the FHA (200 mg/kg, i.p.), observed in the open field and barbiturate-induced sleeping time tests, weren’t reverted with the administration of the flumazenil (2.5 mg/kg, i.p.), indicating that the mechanism of action of the FHA, probably didn’t related with the participation of the GABAergic receptors. All the fractions of Petiveria alliacea increased the latency to the first convulsion and the lethal time of the PTZ-induced convulsions test in the animals, confirmed its popular use as anticonvulsant. Results showed that the different fractions of Petiveria alliacea L. have significant antinociceptive, sedative, depressant and anticonvulsant potentials, due to presence in this constituents, supporting folk medicine use of this plant. / Avaliação dos efeitos centrais e antinociceptivos das frações isoladas da raiz de Petiveria alliacea L. (tipi) em camundongos. PATRÍCIA BEZERRA GOMES. Orientador: Profa. Dra. Francisca Cléa Florenço de Sousa. Dissertação de Mestrado. Curso de Pós-graduação em Farmacologia. Departamento de Fisiologia e Farmacologia, UFC, 2006. Petiveria alliacea L. é um arbusto da família Phytolaccaceae, usada popularmente na medicina folclórica para o tratamento de uma ampla variedade de doenças nas Américas do Sul e Central. As frações acetato (FA), hexânica (FH), hidroalcoólica (FHA) e hidroalcoólica precipitada (FHAppt) da raiz do tipi foram estudadas para investigar suas propriedades farmacológicas, nos modelos de nocicepção (contorções abdominais induzidas por ácido acético, formalina a 1% e placa quente) e nos modelos comportamentais clássicos (campo aberto, labirinto em cruz elevado- LCE, rota rod, tempo de sono induzido por pentobarbital, nado forçado e convulsões induzidas por pentilenotetrazol- PTZ). Foram analisados também os fitoconstituintes presentes no tipi, os efeitos farmacológicos gerais e sua toxicidade aguda. As frações foram administradas, via oral (v.o.) e/ou intraperitoneal (i.p.), nas doses de 100 e 200 mg/kg, em camundongos fêmeas. A abordagem fitoquímica das frações de Petiveria alliacea revelou a presença de alcalóides em FA, cumarinas em FA, FHA e FHAppt, saponinas e triterpenos em FA, FH, FHA e FHAppt. O extrato hidroalcoólico (500, 1000, 1500 e 2000 mg/kg, i.p.; 1000, 2000, 3000 e 4000 mg/kg, v.o.) do tipi apresentou uma baixa toxicidade e os parâmetros mais visualizados foram analgesia, diminuição da motilidade e passividade. Todas as frações inibiram as contorções abdominais induzidas por ácido acético. FA (200 mg/kg, i.p.), FH e FHAppt (100 e 200 mg/kg, i.p.), reduziram a nocicepção produzida pela formalina na 1ª e 2ª fases. FHA (100 e 200 mg/kg, i.p.) apresentou uma inibição significativa na 1ª fase deste teste, indicando um possível efeito antinociceptivo. O efeito antinociceptivo produzido por FHAppt (200 mg/kg, i.p.) foi revertido pela naloxona (2mg/kg, s.c.), mostrando uma possível participação do sistema opióide neste processo. Nenhum efeito significativo foi observado no teste da placa quente. Todas as frações do tipi induziram uma diminuição significativa na atividade locomotora, rearing e grooming no teste do campo aberto, sugerindo uma possível ação depressora central. Nenhum efeito significativo foi evidenciado na coordenação motora dos animais no teste do rota rod. No LCE, FA (100 e 200 mg/kg, v.o.) reduziu o NEBA (nº de entradas nos braços abertos) e o TPBA (tempo de permanência nos braços abertos). FA, FH e FHA (100 e 200 mg/kg, i.p.), FHAppt (200mg/kg, i.p.) apresentaram uma significativa redução do TPBA, indicando uma ausência do efeito ansiolítico. As frações da raiz de Petiveria alliacea promoveram um aumento significativo do tempo de imobilidade dos camundongos no teste do nado forçado. Além disso, corroborando estes resultados, as frações causaram um prolongamento do tempo de sono induzido por pentobarbital, confirmando um provável efeito sedativo e depressor central. Os efeitos neurofarmacológicos de FHA (200 mg/kg, i.p.), observados nos testes do campo aberto e tempo de sono, não foram revertidos com a administração de flumazenil (2,5 mg/kg, i.p.), indicando que o mecanismo de ação de FHA, provavelmente, não está relacionado com a participação dos receptores GABAérgicos. Todas as frações da raiz de Petiveria alliacea aumentaram a latência da 1ª convulsão e o tempo de morte das convulsões induzidas por PTZ nos animais, confirmando seu uso popular como anticonvulsivante. Os resultados mostraram que as diferentes frações de Petiveria alliacea L. possuem significativo potencial antinociceptivo, sedativo, depressor e anticonvulsivante, devido à presença destes constituintes, dando suporte ao uso da medicina folclórica desta planta.
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Estudo do efeito antiaditivo de extrato padronizado de Passiflora incarnata L. em um modelo de dependência de álcool em ratosSchunck, Rebeca Vargas Antunes January 2014 (has links)
O uso abusivo e a dependência de álcool têm sido definidos e redefinidos por várias organizações. O que se pode observar é que a compulsão por ingerir álcool, com diminuição do controle para limitar a ingesta, são características comuns à maioria das definições de dependência e adição de álcool. Este comportamento é o resultado da associação entre propriedades reforçadoras positivas e negativas obtidas com o uso crônico de uma dada substância. Nesse contexto, as intersecções entre dependência química e dor são frequentes, e dessa co-morbidade surgem novas complexidades, até então inexistentes nas apresentações isoladas de dor e adição. Entre os pacientes com dor crônica, o álcool aparece como a substância mais comumente abusada. Podemos verificar também que diversos fatores modulam tanto a resposta nociceptiva quanto os aspectos relacionados ao alcoolismo, entre esses fatores podemos citar BDNF e IL-10. BDNF é uma neurotrofina envolvida na sobrevivência e na recuperação neuronal, já a IL-10 é uma interleucina que exerce um importante papel na recuperação e reparo de processo inflamatório, sendo, portanto, anti-inflamatória. Para tratar o alcoolismo e prevenir recaídas, faz-se necessário o uso de tratamentos que possam englobar o máximo de sintomas relacionados à abstinência e, nesse contexto, a Passiflora incarnata L. é uma planta que possui atividade terapêutica em potencial visto que apresenta vários usos tradicionais, muitos deles coincidentes. Nossos resultados demonstraram que a retirada de álcool aumenta o limiar nociceptivo e decresce a resposta nociceptiva, levando a analgesia. Este efeito pode estar relacionado ao aumento nos níveis centrais de BDNF e IL-10. O tratamento com extrato de Passiflora incarnata pode reverter a analgesia observada após a retirada de álcool, mas este efeito não tem correlação com níveis de BDNF e IL-10. / The alcohol abuse and addiction have been defined and redefined by various organizations. The compulsion to drink alcohol with a decreased control to limit the intake, are common characteristics observed to most definitions of alcohol dependence and adding. This behavior is the result of the association between positive and negative reinforcing properties obtained with the chronic use of a substance. In this context, the intersections between addiction and pain are frequent, and from this comorbidity new complexities arise that did not exist in isolated presentations of pain and addiction. Among patients with chronic pain, alcohol appears as the most commonly abused substance. We also found that several factors modulate both the nociceptive response and the matters related to alcoholism among these factors we can mention BDNF and IL-10. BDNF is a neurotrophin involved in neuronal survival and recovery, while IL- 10 is an interleukin that plays an important role in the recovery and repair of an inflammatory process, thus being anti-inflammatory. To treat alcoholism and prevent relapses, it is necessary to use treatments that may encompass as much related to withdrawal symptoms as possible and, in this context, Passiflora incarnata L. is a plant that has potential therapeutic activity since it present several traditional uses, many of them coincident. Our results showed that the removal of the alcohol increases nociceptive threshold and decreases the nociceptive response, leading to analgesia. This effect may be related with increased central levels of BDNF and IL-10. Treatment with Passiflora incarnata extract can reverse the analgesia observed after alcohol withdrawal, however this effect does not correlate with levels of BDNF and IL-10.
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Estudo do efeito antiaditivo de extrato padronizado de Passiflora incarnata L. em um modelo de dependência de álcool em ratosSchunck, Rebeca Vargas Antunes January 2014 (has links)
O uso abusivo e a dependência de álcool têm sido definidos e redefinidos por várias organizações. O que se pode observar é que a compulsão por ingerir álcool, com diminuição do controle para limitar a ingesta, são características comuns à maioria das definições de dependência e adição de álcool. Este comportamento é o resultado da associação entre propriedades reforçadoras positivas e negativas obtidas com o uso crônico de uma dada substância. Nesse contexto, as intersecções entre dependência química e dor são frequentes, e dessa co-morbidade surgem novas complexidades, até então inexistentes nas apresentações isoladas de dor e adição. Entre os pacientes com dor crônica, o álcool aparece como a substância mais comumente abusada. Podemos verificar também que diversos fatores modulam tanto a resposta nociceptiva quanto os aspectos relacionados ao alcoolismo, entre esses fatores podemos citar BDNF e IL-10. BDNF é uma neurotrofina envolvida na sobrevivência e na recuperação neuronal, já a IL-10 é uma interleucina que exerce um importante papel na recuperação e reparo de processo inflamatório, sendo, portanto, anti-inflamatória. Para tratar o alcoolismo e prevenir recaídas, faz-se necessário o uso de tratamentos que possam englobar o máximo de sintomas relacionados à abstinência e, nesse contexto, a Passiflora incarnata L. é uma planta que possui atividade terapêutica em potencial visto que apresenta vários usos tradicionais, muitos deles coincidentes. Nossos resultados demonstraram que a retirada de álcool aumenta o limiar nociceptivo e decresce a resposta nociceptiva, levando a analgesia. Este efeito pode estar relacionado ao aumento nos níveis centrais de BDNF e IL-10. O tratamento com extrato de Passiflora incarnata pode reverter a analgesia observada após a retirada de álcool, mas este efeito não tem correlação com níveis de BDNF e IL-10. / The alcohol abuse and addiction have been defined and redefined by various organizations. The compulsion to drink alcohol with a decreased control to limit the intake, are common characteristics observed to most definitions of alcohol dependence and adding. This behavior is the result of the association between positive and negative reinforcing properties obtained with the chronic use of a substance. In this context, the intersections between addiction and pain are frequent, and from this comorbidity new complexities arise that did not exist in isolated presentations of pain and addiction. Among patients with chronic pain, alcohol appears as the most commonly abused substance. We also found that several factors modulate both the nociceptive response and the matters related to alcoholism among these factors we can mention BDNF and IL-10. BDNF is a neurotrophin involved in neuronal survival and recovery, while IL- 10 is an interleukin that plays an important role in the recovery and repair of an inflammatory process, thus being anti-inflammatory. To treat alcoholism and prevent relapses, it is necessary to use treatments that may encompass as much related to withdrawal symptoms as possible and, in this context, Passiflora incarnata L. is a plant that has potential therapeutic activity since it present several traditional uses, many of them coincident. Our results showed that the removal of the alcohol increases nociceptive threshold and decreases the nociceptive response, leading to analgesia. This effect may be related with increased central levels of BDNF and IL-10. Treatment with Passiflora incarnata extract can reverse the analgesia observed after alcohol withdrawal, however this effect does not correlate with levels of BDNF and IL-10.
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Estudo do efeito antiaditivo de extrato padronizado de Passiflora incarnata L. em um modelo de dependência de álcool em ratosSchunck, Rebeca Vargas Antunes January 2014 (has links)
O uso abusivo e a dependência de álcool têm sido definidos e redefinidos por várias organizações. O que se pode observar é que a compulsão por ingerir álcool, com diminuição do controle para limitar a ingesta, são características comuns à maioria das definições de dependência e adição de álcool. Este comportamento é o resultado da associação entre propriedades reforçadoras positivas e negativas obtidas com o uso crônico de uma dada substância. Nesse contexto, as intersecções entre dependência química e dor são frequentes, e dessa co-morbidade surgem novas complexidades, até então inexistentes nas apresentações isoladas de dor e adição. Entre os pacientes com dor crônica, o álcool aparece como a substância mais comumente abusada. Podemos verificar também que diversos fatores modulam tanto a resposta nociceptiva quanto os aspectos relacionados ao alcoolismo, entre esses fatores podemos citar BDNF e IL-10. BDNF é uma neurotrofina envolvida na sobrevivência e na recuperação neuronal, já a IL-10 é uma interleucina que exerce um importante papel na recuperação e reparo de processo inflamatório, sendo, portanto, anti-inflamatória. Para tratar o alcoolismo e prevenir recaídas, faz-se necessário o uso de tratamentos que possam englobar o máximo de sintomas relacionados à abstinência e, nesse contexto, a Passiflora incarnata L. é uma planta que possui atividade terapêutica em potencial visto que apresenta vários usos tradicionais, muitos deles coincidentes. Nossos resultados demonstraram que a retirada de álcool aumenta o limiar nociceptivo e decresce a resposta nociceptiva, levando a analgesia. Este efeito pode estar relacionado ao aumento nos níveis centrais de BDNF e IL-10. O tratamento com extrato de Passiflora incarnata pode reverter a analgesia observada após a retirada de álcool, mas este efeito não tem correlação com níveis de BDNF e IL-10. / The alcohol abuse and addiction have been defined and redefined by various organizations. The compulsion to drink alcohol with a decreased control to limit the intake, are common characteristics observed to most definitions of alcohol dependence and adding. This behavior is the result of the association between positive and negative reinforcing properties obtained with the chronic use of a substance. In this context, the intersections between addiction and pain are frequent, and from this comorbidity new complexities arise that did not exist in isolated presentations of pain and addiction. Among patients with chronic pain, alcohol appears as the most commonly abused substance. We also found that several factors modulate both the nociceptive response and the matters related to alcoholism among these factors we can mention BDNF and IL-10. BDNF is a neurotrophin involved in neuronal survival and recovery, while IL- 10 is an interleukin that plays an important role in the recovery and repair of an inflammatory process, thus being anti-inflammatory. To treat alcoholism and prevent relapses, it is necessary to use treatments that may encompass as much related to withdrawal symptoms as possible and, in this context, Passiflora incarnata L. is a plant that has potential therapeutic activity since it present several traditional uses, many of them coincident. Our results showed that the removal of the alcohol increases nociceptive threshold and decreases the nociceptive response, leading to analgesia. This effect may be related with increased central levels of BDNF and IL-10. Treatment with Passiflora incarnata extract can reverse the analgesia observed after alcohol withdrawal, however this effect does not correlate with levels of BDNF and IL-10.
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