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DOR NO PÓS-PARTO: IMPACTO NA SATISFAÇÃO MATERNAIsabel Bastos Ferreira 09 June 2017 (has links)
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O Impacto da Pré-habilitação nas Complicações Pós-Cirúrgicas em Pacientes Submetidos a Intervenção Cirúrgica Cardiovascular não Urgente: revisão sistemática e meta-análiseFilipe Carvalho Marmelo 29 September 2017 (has links)
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Hipodermóclise e a Via Subcutânea no Controlo Sintomático em Contexto Paliativo: Perceção dos Enfermeiros PortuguesesVasco Miguel Vieira Cardoso 16 April 2018 (has links)
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Primórdios da Informatização Clínica no PortoRicardo Jorge Reis Lima dos Reis 24 May 2018 (has links)
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Behavioural and brain morphological analysis of non-inflammatory and inflammatory Rat models of preterm birthLeonardo Araújo Andrade 09 April 2021 (has links)
Apesar das suas limitações inerentes, a investigação usando modelos pré-clínicos de nascimento prematuro tem contribuído muito, juntamente com os estudos neuropatológicos em humanos, para os avanços na compreensão da lesão cerebral em crianças prematuras. Aqui, tentamos perceber se as consequências do nascimento prematuro no neurodesenvolvimento e comportamento, avaliadas usando um modelo inflamatório de hipóxia / isquemia transitória pré-natal (TSHI), são diferentes daquelas observadas após o nascimento prematuro efectivo induzido por mifepristone (modelo não inflamatório). Ratos fêmeas Wistar grávidas foram injetadas com mifepristone, tendo as crias nascido no dia embrionário 21 (grupo ED21), ou laparotomizadas no 18º dia de gestação para oclusão das artérias uterinas durante 60 minutos. As crias de ratos foram testadas no período pós-natal para caracterização dos marcos de desenvolvimento e, após o desmame, foram testadas comportamentalmente para a ansiedade e para aprendizagem espacial e memória. Um mês depois, os cérebros foram processados para quantificação de células imunorreativas de doublecortina (DCX) e neuropeptídeo Y (NPY) e varicosidades colinérgicas no hipocampo. Os ratos ED21 não diferiram dos controlos no que diz respeito aos marcos do desenvolvimento neonatal, ansiedade, funções de aprendizagem e memória e parâmetros neuroquímicos. Por outro lado, em ratos TSHI, houve atraso do desenvolvimento dos reflexos neonatais, redução dos níveis de ansiedade e a aprendizagem e memória espacial foram afectadas; no hipocampo, houve aumento da densidade das células DCX e NPY e diminuição da densidade das varicosidades colinérgicas. Estes resultados sugerem que o nascimento prematuro, por si só, não induz mudanças significativas no desenvolvimento neonatal e no resultado neurológico do adulto e que os estímulos nocivos externos parecem ser importantes fatores contribuintes das lesões observadas em cérebros prematuros. / Despite their inherent limitations, investigations using preclinical models of preterm birth have much contributed, together with human neuropathological studies, for advances in our understanding of brain injury in premature infants. Here, we addressed the question of whether the neurodevelopmental and behavioral consequences of preterm birth evaluated using an inflammatory, prenatal transient hypoxia/ischemia (TSHI) model would differ from those observed after actual preterm birth induced by mifepristone (non-inflammatory model). Pregnant Wistar rats were either injected with mifepristone, and pups were delivered on embryonic day 21 (ED21 group), or laparotomized on the 18th day of gestation for 60 minutes of uterine artery occlusion. Rat pups were tested postnatally for characterization of developmental milestones and, after weaning, they were behaviorally tested for anxiety and for spatial learning and memory. One month later, brains were processed for quantification of doublecortin (DCX)- and neuropeptide Y (NPY)-immunoreactive cells, and cholinergic varicosities in the hippocampus. ED21 rats did not differ from controls with respect to neonatal developmental milestones, anxiety, learning and memory functions, and neurochemical parameters. Conversely, in TSHI rats the development of neonatal reflexes was delayed, the levels of anxiety were reduced and spatial learning and memory was impaired; in the hippocampus, the density of DCX and NPY cells was increased and the density of cholinergic varicosities was reduced. These results suggest that preterm birth, by itself, does not induce significant changes in neonatal developmental and adult neurologic outcome and that external noxae seem to be important contributing factors of the lesions observed in premature brains.
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Ser Médico- Um século de "olhares" por médicos escritores portuguesesAna Beatriz Jorge e Cardoso 06 June 2017 (has links)
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Exposição a poluição por metais pesados e diabetes mellitus gestacional: uma revisão sistemáticaManuel Pinhão Marinho e Rucha Donga 09 April 2021 (has links)
A diabetes mellitus gestacional (DMG) é uma complicação metabólica que se associa a múltiplas complicações na gravidez. Nos últimos anos, a exposição a metais pesados tem aumentado e alguns estudos sugerem que esta exposição pode modificar o risco de DMG. O objetivo desta revisão é sistematizar o conhecimento atual sobre a associação entre metais pesados e DMG. A expressão ((heavy metal) OR (heavy metal exposure) OR (environmental exposure)) AND ((gestational diabetes) OR (gestational diabetes mellitus) OR (GDM)) foi pesquisada nas bases de dados da Pubmed, Web of Science e Scopus em Março de 2021 sem qualquer restrição de tempo ou língua. Foram excluídos os estudos que não avaliaram a exposição a metais pesados, DMG como outcome e estudos em animais. Inicialmente foram obtidos 847 artigos, 26 dos quais cumpriam os critérios de inclusão. 13 destes artigos eram coortes prospetivos, 7 eram estudos observacionais de casos e controlos, 3 eram estudos observacionais transversais, 2 eram coortes retrospetivos e 1 era um estudo semi-ecológico. Além disso, 16 artigos investigaram apenas um tipo de metal pesado. O cádmio (Cd), arsénio (As), antimónio (Sb), o tálio (Tl) e o mercúrio (Hg) foram os metais pesados mais investigados. O interesse científico sobre os metais pesados como potenciais fatores de risco para o desenvolvimento de DMG parece estar a aumentar. Apesar de serem necessários mais estudos, o Cd, o As, o Sb e o Tl foram os metais que apresentaram evidencia mais robusta sobre uma associação positiva com o risco para o desenvolvimento de DMG. / Gestational diabetes mellitus (GDM) constitutes a metabolic complication which is associated with multiple adverse pregnancy outcomes. Humans' exposure to heavy metals has increased in recent years and studies have suggested that they may modify the risk of GDM. The aim of this review is to provide a comprehensive overview of published evidence on the association between heavy metals and GDM. The expression ((heavy metal) OR (heavy metal exposure) OR (environmental exposure)) AND ((gestational diabetes) OR (gestational diabetes mellitus) OR (GDM)) was searched in PubMed, Web of Science and Scopus databases in March 2021 without any time or language restriction. Studies that didn´t focus on heavy metals effects, didn´t assess GDM as an outcome or were performed in animals were excluded. Of the initial 847 papers, 26 fulfilled the inclusion criteria. 13 articles were prospective cohort studies, 7 were case-control studies, 3 were cross-sectional studies, 2 were retrospective cohort studies and 1 was a semi-ecological study. Moreover, a total of 16 studies measured only one type of heavy metal. Cadmium (Cd), arsenic (As), lead (Pb), antimony (Sb), thallium (Tl) and mercury (Hg) were the mainly evaluated heavy metals. The scientific interest in heavy metals as a potential risk factor for GDM seems to be growing. Although more studies with higher standardization are required, Cd, As, Sb and Tl showed the most robust evidence suggesting a positive association with the risk of GDM.
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Mucins MUC16 and MUC1 are major carriers of SLea and SLex in borderline and malignant serous ovarian tumoursCristina Lara Fernandes de Pinho Valente 16 June 2016 (has links)
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Os canabinóides como arma terapêutica na Esclerose MúltiplaPedro Filipe Tavares 30 May 2017 (has links)
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Is TRPV l involved in pain and bladder dysfunction associated with multiple sclerosis? An experimental study in the ratHelena Isabel Alvites Cavaleiro 04 December 2017 (has links)
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