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Medida de performance de carteira por média-variância e a medida Ômega: uma análise empírica dos modelos CAPM e OCAPM para o Ibovespa e Dow JonesCastro, Carlos Henrique Dias Cordeiro de 15 January 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-01-15 / Este trabalho tem o objetivo de verificar a eficiência do tradicional modelo de análise de desempenho e alocação de ativos baseado na estrutura média e variância de Sharpe e Treynor, conhecido como Capital Asset Pricing Model (CAPM), em contraposição ao modelo alternativo Ômega Capital Asset Pricing Model (OCAPM), um modelo baseado na medida Ômega com premissas menos restritivas, no qual não são exigidas função utilidade e distribuições de retornos dos ativos específicas. Além disso, todos os momentos das distribuições de retornos são considerados de forma indireta, ou seja, não há necessidade de serem calculados e observados pelos investidores. No decorrer do estudo foi realizada
a otimização das carteiras de dos ativos que compõem os índices Dow Jones e Ibovespa, seguindo a metodologia de cada modelo, de modo a encontrar a carteira de mercado ótima sob cada abordagem. A partir dessa otimização, e seguindo a função objetivo do CAPM e OCAPM, foi verificado qual modelo melhor explica os retornos cross-sectional das ações componentes dos dois índices para o período de 1999 até 2016. Para tal, foram utilizados os testes GRS (dentro da amostra) e Diebold-Mariano (fora da amostra). O resultado do primeiro teste indicou a não rejeição da eficiência em média-variância e betas com alto poder explicativo para os retornos de todas as carteiras, sendo a carteira formada pelo modelo CAPM aquela a apresentar os resultados melhores para o índice Dow Jones, enquanto a formada pelo OCAPM obteve melhores resultados para o Ibovespa. Já no segundo teste, foi constatado que o OCAPM tem maior poder preditivo para qualquer horizonte temporal testado. / The objective of this work is to investigate the efficiency of the traditional model of performance analysis and portfolio allocation based on the mean and variance structure of Sharpe and Treynor, known as Capital Asset Pricing Model (CAPM), as opposed to the model Omega Capital Asset Pricing Model (OCAPM), a model based on the Omega measure with less restrictive assumptions, in which utility function and return distributions of the specific assets are not required. In addition, all moments of return distributions are considered indirectly, that is, there is no need to be calculated and observed by investors. During the study the optimization of the series of stock returns that compose the Dow
Jones and Ibovespa indexes was performed, following the methodology of each model to find the market portfolio. From this, and following the objective function of the CAPM and OCAPM, it was verified which model best explains the cross-sectional returns of the shares of the two indices for the period from 1999 to 2016. For that, the GRS tests were used (in-sample) And Diebold-Mariano (out-sample). The result of the first test showed the non-rejection of the efficiency in mean-variance and betas with high explanatory grade for the returns for all the portfolios, being the portfolio formed by the CAPM model with better results for the Dow Jones index, while the one formed by the OCAPM obtained
better results for the Ibovespa. In the second test, it was verified that the OCAPM showed greater predictive power for any time horizon tested.
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Medidas de desempenho para hedge funds no Brasil com destaque para a medida ÔmegaRocha, Matheus Quinete 15 February 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-02-15T00:00:00Z / Mutual funds performance evaluation is, traditionally, made using Sharpe Ratio that considers only the first and the second moments of the return distribution (mean and variance), but it requires assumptions on the normality of the returns distribution and on the investor’s utility function as quadratic. However, it is well known that a quadratic utility function is inconsistent with investor behavior and some funds, like hedge funds, have returns distributions far from a normal distribution Keating and Shadwick (2002a, 2002b) proposed a new measure called Omega that incorporates all the moments of the distribution, and has the advantage of requiring no assumptions on the returns distribution or on the utility function of a risk averse investor. The purpose of this work is to verify if this measure has a greater forecast power than other performance measures, like Sharpe and Sortino Ratios. The empiric study indicated that Omega measure makes a ranking, most of the time, different from the other measures. Despite the portfolios constructed with Omega have had an average return greater than the average return of the portfolios constructed using the other measures, in almost all the tests, this difference of averages of returns was significant only in some cases. In spite of this, there is a light indication that Omega measure is the most appropriate for the use of investors when is made the performance evaluation of mutual funds. / A avaliação de desempenho de fundos de investimentos é, tradicionalmente, realizada utilizando-se o Índice de Sharpe, que leva em consideração apenas os dois primeiros momentos da distribuição de retornos (média e variância), assumindo as premissas de normalidade da distribuição de retornos e função quadrática de utilidade do investidor. Entretanto, é sabido que uma função de utilidade quadrática é inconsistente com o comportamento do investidor e que as distribuições de retornos de determinados fundos, como os hedge funds, estão longe de serem uma distribuição normal. Keating e Shadwick (2002a, 2002b) introduziram uma nova medida denominada Ômega que incorpora todos os momentos da distribuição, e tem a vantagem de não ser necessário fazer premissas sobre a distribuição dos retornos nem da função de utilidade de um investidor avesso ao risco. O objetivo deste trabalho é verificar se esta medida Ômega tem um poder de previsibilidade maior que outras medidas de avaliação de desempenho, como o Índice de Sharpe e o Índice de Sortino. O estudo empírico indicou que a medida Ômega gera um ranqueamento, na maioria das vezes, relativamente diferente das outras medidas testadas. Apesar das carteiras formadas com base na medida Ômega terem gerado um retorno médio maior que o retorno médio das carteiras formadas pelas outras medidas em praticamente todos os testes, esta diferença entre as médias dos retornos só foi significativa em alguns casos. Mesmo assim, há uma leve indicação de que a medida Ômega é a mais apropriada para utilização do investidor ao fazer a avaliação de desempenho dos fundos de investimentos.
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