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Uso da abelha melífera (Apis mellifera L.) na polinização e aumento de produtividade de grãos em variedade de soja (Glycine max. (L.)Merril.) adaptada às condições climáticas do nordeste brasileiro / Use of honey bees (Apis mellifera L.) in the pollination and the gain in productivity of grains in variety of soybean (Glycine max (L.) Merril.)adapted to Brazilian Northeastern climatic conditionsMilfont, Marcelo de Oliveira January 2012 (has links)
MILFONT, Marcelo de Oliveira. Uso da abelha melífera (Apis mellifera L.) na polinização e aumento de produtividade de grãos em variedade de soja (Glycine max. (L.)Merril.) adaptada às condições climáticas do nordeste brasileiro. 2012. 147 f. Tese (doutorado em Zootecnia)- Universidade Federal do Ceará, Fortaleza-CE, 2012. / Submitted by Elineudson Ribeiro (elineudsonr@gmail.com) on 2016-04-19T18:12:57Z
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Previous issue date: 2012 / The research was carried out between July and December 2009 using tropical soya bean (Glycine max (L.) Merril) cultivars irrigated by center pivots in the irrigation district of Jaguaribe-Apodi, belonging to the agribusiness Faedo Sementes situated at the Apodi plateau, Limoeiro do Norte, Ceará, Brazil. The study aimed to investigate the use of Apis mellifera L. for pollination and productivity increment in the soya bean cultivars Monsoy 9144RR, BRS-Carnaúba, BRS-Sambaíba, adapted for the tropical conditions of N and NE Brazil. The following aspects were investigated: floral biology, pollination requirements, pollination efficiency of A. mellifera ; behavior and pattern of foraging; use of A. mellifera to augment productivity per área, per plant, in oil and protein content; and potential for honey production in soya bean crops and risks of pesticide contamination of the honey. Results showed that the cultivars are attractive to honey bees and they concentrate their foraging for nectar collection in the morning shift. The varieties were capable of autopollination, however there were significant (p<0.05) increments of productivity when flowers were visited by biotic agents. A single honey bee visit raised productivity to equivalent (p>0.05) levels of those flowers open for pollination. Regarding absolute production, it differed significantly (p<0.05) from the areas where honey bees were introduced in the center or along the sideline of the plantation to that where flowers did not receive flower visits. The mean number of pods per plant was 49.64 ± 2.64, 57.16 ± 2.41 and 59.60 ± 2.71; the mean number of seeds per plant was 104.68 ± 5.13, 121.46 ± 3.98 and 127.42 ± 5.95; and the percentage of pods bearing three seeds was 18.65%, 20.43% and 23.72% for the caged, open and open + honey bees treatments, respectively. Oil and protein contents of seeds did not differ (p>0.05) among treatments. All colonies produced honey and by the end of the blooming period (30 days) total production reached 81.7 kg, with a mean production of 10.1 ± 0.86 kg per hive and no pesticide residue was found. It was concluded that the soya bean cultivars adapted to N and NE Brazil can be used for honey production and the foraging behavior of A. mellifera visiting flowers only in the morning allows to recommend spraying the crop only in the late afternoon and early evening when bees are no longer in the crop to produce residue-free honey and prevent poisioning risks to the bees; also, introducing A. mellifera for pollination purpose can increase production over 25% especially due to augment in the percentage of three-seeded pods. / A pesquisa foi conduzida entre julho e dezembro de 2009 usando cultivares tropicais de soja (Glycine max (L.) Merril) irrigadas por pivô central no distrito de irrigação Jaguaribe-Apodi, sendo o plantio pertencente à agroempresa Faedo Sementes situada na Chapada do Apodi, Limoeiro do Norte, Ceará. O estudo teve por objetivo investigar o uso de Apis mellifera L. para polinização e incrementos de produtividade nas cultivares de soja Monsoy 9144RR, BRS-Carnaúba, BRS-Sambaíba, adaptadas às condições tropicais do Norte e Nordeste brasileiro. Os seguintes aspectos foram investigados: biologia floral, requerimentos de polinização, eficiência de polinização de A. mellifera; comportamento e padrão de forrageamento; uso de A. mellifera para elevar a produtividade por área, por planta, em conteúdo de óleo e proteína dos grãos; potencial para a produção de mel e os riscos de contaminação deste mel. Os resultados mostraram que as cultivares estudadas são atrativas para as abelhas melíferas e elas concentram seu forrageio na coleta de néctar no turno da manhã. As variedades são capazes de se autopolinizarem, contudo houve incrementos de produtividade significativos (p<0,05) quando as flores foram visitadas por agentes bióticos. Uma única visita da abelha melífera elevou a produtividade para níveis equivalentes (p>0.05) ao das flores abertas para polinização. No que se refere à produção total, observou-se diferenças significativas (p<0,05) das áreas onde as abelhas foram introduzidas no centro ou ao longo da linha lateral do plantio para a área cujas flores não receberam visitas. O número médio de vagens por planta foi 49,64 ± 2,64, 57,16 ± 2,41 e 59,60 ± 2,71; o número médio de grãos por planta foi 104,68 ± 5,13, 121,46 ± 3,98 e 127,42 ± 5,95; e o percentual de vagens com três grãos foi 18,65%, 20,43% e 23,72% para os tratamentos onde as plantas foram engaioladas para não receberem visitantes florais, deixadas abertas para receberem visitantes florais e aberta + a introdução de colônias de abelhas melíferas, respectivamente. Os conteúdos de óleo e proteína não diferiram (p>0,05) entre os tratamentos. Todas as colônias produziram mel e ao final do florescimento (30 dias) a produção total alcançou 81,7 kg, com uma produção média por colméia de 10,1 ± 0,86 kg e nenhum resíduo de pesticida foi identificado no mel. Concluiu-se que as cultivares de soja adaptadas ao Norte e Nordeste do Brasil podem ser usadas para a produção de mel e o comportamento de forrageio de A. mellifera visitando flores somente no período da manhã permite recomendar a aplicação de defensivos apenas no final da tarde ou cedo da noite, quando as abelhas não se encontram no plantio para produzir mel livre de resíduos de pesticidas e prevenir riscos de envenenamento das abelhas; também, a introdução de A. mellifera para polinização pode elevar a produtividade em mais de 25%, principalmente devido ao aumento no percentual de vagens com três grãos.
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Use of honey bees (Apis mellifera L.) in the pollination and the gain in productivity of grains in variety of soybean (Glycine max (L.) Merril.)adapted to Brazilian Northeastern climatic conditions / Uso da abelha melÃfera (Apis mellifera L.) na polinizaÃÃo e aumento de produtividade de grÃos em variedade de soja (Glycine max. (L.)Merril.) adaptada Ãs condiÃÃes climÃticas do nordeste brasileiroMarcelo de Oliveira Milfont 28 February 2012 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / The research was carried out between July and December 2009 using tropical soya bean (Glycine max (L.) Merril) cultivars irrigated by center pivots in the irrigation district of Jaguaribe-Apodi, belonging to the agribusiness Faedo Sementes situated at the Apodi plateau, Limoeiro do Norte, CearÃ, Brazil. The study aimed to investigate the use of Apis mellifera L. for pollination and productivity increment in the soya bean cultivars Monsoy 9144RR, BRS-CarnaÃba, BRS-SambaÃba, adapted for the tropical conditions of N and NE Brazil. The following aspects were investigated: floral biology, pollination requirements, pollination efficiency of A. mellifera ; behavior and pattern of foraging; use of A. mellifera to augment productivity per Ãrea, per plant, in oil and protein content; and potential for honey production in soya bean crops and risks of pesticide contamination of the honey. Results showed that the cultivars are attractive to honey bees and they concentrate their foraging for nectar collection in the morning shift. The varieties were capable of autopollination, however there were significant (p<0.05) increments of productivity when flowers were visited by biotic agents. A single honey bee visit raised productivity to equivalent (p>0.05) levels of those flowers open for pollination. Regarding absolute production, it differed significantly (p<0.05) from the areas where honey bees were introduced in the center or along the sideline of the plantation to that where flowers did not receive flower visits. The mean number of pods per plant was 49.64  2.64, 57.16  2.41 and 59.60  2.71; the mean number of seeds per plant was 104.68  5.13, 121.46  3.98 and 127.42  5.95; and the percentage of pods bearing three seeds was 18.65%, 20.43% and 23.72% for the caged, open and open + honey bees treatments, respectively. Oil and protein contents of seeds did not differ (p>0.05) among treatments. All colonies produced honey and by the end of the blooming period (30 days) total production reached 81.7 kg, with a mean production of 10.1  0.86 kg per hive and no pesticide residue was found. It was concluded that the soya bean cultivars adapted to N and NE Brazil can be used for honey production and the foraging behavior of A. mellifera visiting flowers only in the morning allows to recommend spraying the crop only in the late afternoon and early evening when bees are no longer in the crop to produce residue-free honey and prevent poisioning risks to the bees; also, introducing A. mellifera for pollination purpose can increase production over 25% especially due to augment in the percentage of three-seeded pods. / A pesquisa foi conduzida entre julho e dezembro de 2009 usando cultivares tropicais de soja (Glycine max (L.) Merril) irrigadas por pivà central no distrito de irrigaÃÃo Jaguaribe-Apodi, sendo o plantio pertencente à agroempresa Faedo Sementes situada na Chapada do Apodi, Limoeiro do Norte, CearÃ. O estudo teve por objetivo investigar o uso de Apis mellifera L. para polinizaÃÃo e incrementos de produtividade nas cultivares de soja Monsoy 9144RR, BRS-CarnaÃba, BRS-SambaÃba, adaptadas Ãs condiÃÃes tropicais do Norte e Nordeste brasileiro. Os seguintes aspectos foram investigados: biologia floral, requerimentos de polinizaÃÃo, eficiÃncia de polinizaÃÃo de A. mellifera; comportamento e padrÃo de forrageamento; uso de A. mellifera para elevar a produtividade por Ãrea, por planta, em conteÃdo de Ãleo e proteÃna dos grÃos; potencial para a produÃÃo de mel e os riscos de contaminaÃÃo deste mel. Os resultados mostraram que as cultivares estudadas sÃo atrativas para as abelhas melÃferas e elas concentram seu forrageio na coleta de nÃctar no turno da manhÃ. As variedades sÃo capazes de se autopolinizarem, contudo houve incrementos de produtividade significativos (p<0,05) quando as flores foram visitadas por agentes biÃticos. Uma Ãnica visita da abelha melÃfera elevou a produtividade para nÃveis equivalentes (p>0.05) ao das flores abertas para polinizaÃÃo. No que se refere à produÃÃo total, observou-se diferenÃas significativas (p<0,05) das Ãreas onde as abelhas foram introduzidas no centro ou ao longo da linha lateral do plantio para a Ãrea cujas flores nÃo receberam visitas. O nÃmero mÃdio de vagens por planta foi 49,64  2,64, 57,16  2,41 e 59,60  2,71; o nÃmero mÃdio de grÃos por planta foi 104,68  5,13, 121,46  3,98 e 127,42  5,95; e o percentual de vagens com trÃs grÃos foi 18,65%, 20,43% e 23,72% para os tratamentos onde as plantas foram engaioladas para nÃo receberem visitantes florais, deixadas abertas para receberem visitantes florais e aberta + a introduÃÃo de colÃnias de abelhas melÃferas, respectivamente. Os conteÃdos de Ãleo e proteÃna nÃo diferiram (p>0,05) entre os tratamentos. Todas as colÃnias produziram mel e ao final do florescimento (30 dias) a produÃÃo total alcanÃou 81,7 kg, com uma produÃÃo mÃdia por colmÃia de 10,1  0,86 kg e nenhum resÃduo de pesticida foi identificado no mel. Concluiu-se que as cultivares de soja adaptadas ao Norte e Nordeste do Brasil podem ser usadas para a produÃÃo de mel e o comportamento de forrageio de A. mellifera visitando flores somente no perÃodo da manhà permite recomendar a aplicaÃÃo de defensivos apenas no final da tarde ou cedo da noite, quando as abelhas nÃo se encontram no plantio para produzir mel livre de resÃduos de pesticidas e prevenir riscos de envenenamento das abelhas; tambÃm, a introduÃÃo de A. mellifera para polinizaÃÃo pode elevar a produtividade em mais de 25%, principalmente devido ao aumento no percentual de vagens com trÃs grÃos.
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