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A memória de futuro analisada pela linguagem cinematográfica: diálogos entre a teoria do cinema e Mikhail Bakhtin / The memory of future analyzed by filmic language: dialogue between Cinema Theory and Mikhail BakhtinCamargo Júnior, Ivo de 18 February 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-02-18 / The present study aims to analyze the representations of future in four science fiction movies launched at random during the past thirty years. Blade Runner,by Ridley Scott, Artificial Intelligence, by Steven Spilberg, Idiocracy, by Mike Judge and Children of Men by Alfonso Cuarón, compose our selected corpus for discussion and dialogue. For that purpose, we some concepts have been borrowed as Memory of Future, Dialogism and Intertextuality. The first science fiction film placed in the future we have ever seen was Terminator and the war between Humans and Machines. The child´s innocence made us count the days for the fatidic 1997, but there was no background to feel the film was reconstructing the present of that time, the Reagan era and his technological pyrotechnics war. If each era represents the future according to its own contradictions, in these movies the dialogues are marked above all by political, ideological and even existential ruptures. On the selected movies the world is
always in transformation, reflecting the contexts of their times. Another goal of this thesis is to reflect upon the transposition process of literary tradition texts to the motion pictures language aiming the work production to the great audience via movie- theaters and television. At last there is an intent to contribute to the language and cultural studies, applied to the science fiction movies, and leave something relevant about the filmic representations of the future presented on movie-theaters screens. / O presente trabalho tem como objetivo analisar as representações de futuro contidas em quatro filmes de ficção cientifica lançados aleatoriamente nos últimos 30 anos. Blade
Runner: o caçador de andróides , de Ridley Scott, Inteligencia Artificial, de Steven Spielberg, Idiocracia, de Mike Judge e Filhos da Esperança, de Alfonso Cuarón,compõem nosso corpus selecionado para discussão e diálogo. Para isso trabalhamos alguns conceitos como Memória de Futuro, Dialogismo e Intertextualidade. Se tentamos puxar pela memória o primeiro filme de ficção ambientado no futuro que assistimos, logo nos vem os robôs assassinos de O exterminador do Futuro e a guerra entre Humanos e Máquinas. A inocência da criança nos fez contar os dias para o 1997 fatídico, mas não havia embasamento para sentir que aquele filme reconstruía o presente de então, a era Reagan e suas pirotecnias tecnológicas de guerra. Se cada época representa o futuro de acordo com suas próprias contradições, nestes
filmes os diálogos são marcados, sobretudo pela ruptura: política, ideológica e até existencial. Nos filmes selecionados o mundo está sempre em transformação, refletindo os contextos de sua época de realização. Um outro objetivo desta dissertação é refletir sobre o processo de transposição de textos da tradição literária para a linguagem cinematográfica, com vistas à produção de obras destinadas ao grande público de veículos como o cinema e a televisão. Por fim pretendemos contribuir para os estudos de linguagem e cultura, aplicados ao cinema de ficção científica, e dizer algo de relevante sobre as representações cinematográficas dos futuros apresentados nas telas do cinema.
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