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Densidade mineral ossea em mulheres com amenorreia primaria por disgenesia gonadal

Pinto, Cristina Laguna Benetti, 1959- 23 July 2018 (has links)
Orientadores: Aloisio Jose Bedone, João Francisco Marques Neto / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-23T02:37:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pinto_CristinaLagunaBenetti_M.pdf: 378413 bytes, checksum: a1d1a7502a822df49a5ac3f4461f77ec (MD5) Previous issue date: 1997 / Resumo: Durante o período puberal, a adequada produção hormonal correlaciona-se diretamente à obtenção da massa óssea, cujo pico é atingido por volta dos 30 anos de idade. Há associação inversa entre a densidade mineral e a osteoporose, assim, atualmente, baixo pico de massa óssea é considerado importante fator de risco para osteoporose. Para avaliar o comprometimento da densidade mineral óssea de mulheres com hipoestrogenismo primário decorrente de Disgenesia Gonadal Pura 46,XX e de Síndrome de Turner, estudou-se 38 mulheres com tais doenças genéticas em faixa etária entre 16 e 35 anos (média 24,5) atendidas no Ambulatório de Ginecologia-Endócrina do Departamento de Tocoginecologia do Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher da Universidade Estadual de Campinas. Realizou-se densitometria óssea da coluna lombar e do fêmur através de densitômetro de dupla emissão ou duo-energético (Dual Energy X-ray Absorptiometry-DEXA). Analisou-se a correlação entre a medida da densidade obtida e a idade das pacientes, idade ao início do tratamento com estrogênios, tempo de tratamento e índice de massa corpórea, além de comparar-se os resultados obtidos para Disgenesia Gonadal Pura e Síndrome de Turner. A densidade óssea esteve comprometida principalmente na coluna lombar, com 90% das mulheres avaliadas apresentando osteopenia ou osteoporose. Para o colo do fêmur, o comprometimento ocorreu em cerca de 55% delas. A densidade na coluna lombar associou-se diretamente ao tempo de tratamento com estrogênios e, no fêmur, ao índice de massa corpórea. Não foi evidenciada correlação entre densidade óssea e idade ou idade ao início do tratamento. Não houve diferença estatisticamente significativa ao se comparar os valores de densidade óssea obtidos pelas mulheres com Disgenesia Gonadal Pura e Síndrome de Turner / Abstract: During the puberal period, the appropriate hormonal production is directly associated to bone mass, whose peak is reached around 30 years of age. There is also an inverse association between mineral density and osteoporosis. Then, nowadays, a low peak of bone mass is considered an important risk factor for osteoporosis. In order to evaluate the impact on bone mineral density of women with primary hypoestrogenism due to Pure Gonadal Dysgenesis and Turner¿s Syndrome, 38 womem aged between 16 and 35 years (mean 24,5) with these diseases were evaluated. All patients were cared at the Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher, Universidade de Campinas (UNICAMP). A bone densitometry of lumbar spine and hip through the Dual Energy X-Ray Absorptiometry was performed. The relationship between the density measure obtained and the age of patients, age at the beginning of treatment with estrogen, lenght of treatment and body mass index were analysed. The results obtained from Pure Gonadal Dysgenesis and Turner¿s Syndrome were compared. The bone density was mainly affected in the lumbar spine with 90% of the patients presenting osteopeny or osteoporosis. Concerning the femur, the injury occurred in around 55% of them. The density of lumbar spine was positively associated to the lenght of treatment with estrogen and in the femur to the body mass index. No correlation was found between bone density and age or age at the beginning of treatment. There was no statistically significant difference between values obtained from women with Pure Gonadal Dysgenesis and Turner¿s Syndrome / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Tocoginecologia
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Efeito do raloxifeno na densidade mamográfica em mulheres na pós-menopausa

Silvério, Cristiane Donida [UNESP] 04 December 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:18Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006-12-04Bitstream added on 2014-06-13T20:15:06Z : No. of bitstreams: 1 silverio_cd_me_botfm.pdf: 801515 bytes, checksum: 800c80178c3cab3d5fa837f2a33aa7e4 (MD5) / Fundação para o Desenvolvimento Médico e Hospitalar (Famesp) / Avaliar a densidade mamográfica de mulheres na pós-menopausa submetidas ao tratamento com Raloxifeno. Resultados: Na comparação estatística inicial os grupos foram considerados homogêneos para as variáveis idade, idade da menopausa, tempo de menopausa, paridade, amamentação, índice de massa corpórea. Correlacionando a densidade mamográfica inicial por ambos os métodos qualitativo e quantitativo houve correlação negativa com a idade nas duas classificações em ambos os grupos (p < 0,05) e no índice de massa corpórea inicial somente na avaliação quantitativa e nas pacientes pertencentes ao grupo controle (p < 0,05). Quanto as demais variáveis no grupo controle que foram tempo de menopausa, paridade e amamentação não obtivemos correlação. Após seis meses não foi observado alterações na densidade mamográfica das mulheres estudadas em ambos os grupos e métodos qualitativo e quantitativo. Analisando concordância entre a classificação da densidade mamográfica segundo os métodos qualitativo e quantitativo, obteve-se concordância em ambas classificações. Conclusão: Em mulheres na pós-menopausa com osteoporose, submetidas ao tratamento com Raloxifeno por seis meses, não se observou alterações dos padrões de densidade mamográfica. / Assessing the mamographic density of post-menopause women submitted to Raloxifen treatment. Results: On the initial statistical comparison, the groups were considered homogenous for the analysed variables: age, menopause age, menopause period, parity, breast feeding and body mass index (BMI). Correlating the initial mammographic density by both methods, qualitative and quantitative, there was a negative correlation with the age in both groups (p < 0,05). The quantitative initial assessment correlated only to the BMI of the control group patients (p < 0,05). Concerning the other variables, there was no correlation. After six months, no alteration was observed in the mammographic density of women studied in both groups and methods, qualitative (BI-RADS) and quantitative (image digitalization). It was observed an agreement between the mammographic density classifications according to the methods employed. Conclusion: In post-menopause women with osteoporosis, submitted to raloxifen treatment for six months, no alterations were observed on the mammographic density patterns.
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Efeito do raloxifeno na densidade mamográfica em mulheres na pós-menopausa /

Silvério, Cristiane Donida. January 2006 (has links)
Resumo: Avaliar a densidade mamográfica de mulheres na pós-menopausa submetidas ao tratamento com Raloxifeno. Resultados: Na comparação estatística inicial os grupos foram considerados homogêneos para as variáveis idade, idade da menopausa, tempo de menopausa, paridade, amamentação, índice de massa corpórea. Correlacionando a densidade mamográfica inicial por ambos os métodos qualitativo e quantitativo houve correlação negativa com a idade nas duas classificações em ambos os grupos (p < 0,05) e no índice de massa corpórea inicial somente na avaliação quantitativa e nas pacientes pertencentes ao grupo controle (p < 0,05). Quanto as demais variáveis no grupo controle que foram tempo de menopausa, paridade e amamentação não obtivemos correlação. Após seis meses não foi observado alterações na densidade mamográfica das mulheres estudadas em ambos os grupos e métodos qualitativo e quantitativo. Analisando concordância entre a classificação da densidade mamográfica segundo os métodos qualitativo e quantitativo, obteve-se concordância em ambas classificações. Conclusão: Em mulheres na pós-menopausa com osteoporose, submetidas ao tratamento com Raloxifeno por seis meses, não se observou alterações dos padrões de densidade mamográfica. / Abstract: Assessing the mamographic density of post-menopause women submitted to Raloxifen treatment. Results: On the initial statistical comparison, the groups were considered homogenous for the analysed variables: age, menopause age, menopause period, parity, breast feeding and body mass index (BMI). Correlating the initial mammographic density by both methods, qualitative and quantitative, there was a negative correlation with the age in both groups (p < 0,05). The quantitative initial assessment correlated only to the BMI of the control group patients (p < 0,05). Concerning the other variables, there was no correlation. After six months, no alteration was observed in the mammographic density of women studied in both groups and methods, qualitative (BI-RADS) and quantitative (image digitalization). It was observed an agreement between the mammographic density classifications according to the methods employed. Conclusion: In post-menopause women with osteoporosis, submitted to raloxifen treatment for six months, no alterations were observed on the mammographic density patterns. / Orientador: Jorge Nahás Neto / Coorientador: Eliana Aguiar Petri Nahás / Banca: Rogério Dias / Banca: Rogério Bonassi Machado / Mestre

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