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A CONCEPÇÃO BEHAVIORISTA DA LINGUAGEM DE W. V. O. QUINE: EXPOSIÇÃO E DEFESA / THE QUINE S BEHAVIORIST CONCEPTION OF LANGUAGE: EXPOSITION AND DEFENSEOliveira, Debora Fontoura de 31 August 2009 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / To present dissertation it is the result of an investigation on the conception behaviorist of the language of Quine, tends as pretension your exposition and defense, alleging your permanence in elapsing of all the quinean works. The importance of this work is due to the fact that many critics were made Quine with regard to your linguistic perspective. Among the critics, what promotes contusing objections, it is Noam Chomsky. This alleges that Quine suffers from inconsistency and incoherence when proposing your language conception, and he still affirms that Quine abandons the behaviorism in your last works in favor of a mentalism. To accomplish the defense of Quine front to the accusations of Chomsky it was had as reference Roger Gibson, which elaborated a defense of the position of Quine, that however it was not very clear. This way, in this dissertation it is made an analysis not only of the critics of Chomsky, but also of the defense of Gibson in the search of offering a better explanation of the conception of Quine. It is sustained that the program behaviorist quinean is presented mainly in Word and Object, published in 1960, but it stays until your last publications. In these some are observed explanations and amplifications than it was already presented in 1960, but non incoherences. The sustentation of your conception is found in your rejection to the semantics traditional mentalist that accepts intension concepts as mental entities when correlating words with ideas. Quine defends that the linguistic meaning is a property of the behavior and, for this reason, not meeting differentiates comportamental, it is not possible to allege semantic difference. Quine assumes, then, that a perspective behaviorist is necessary for the study of the acquisition of the language, even if it is not enough. Besides, the defense of a behaviorism is not only important for your semantic aspect, but also epistemological, because Quine defends that the only possible road to understand the relationship between theory and world is, if before, the subject psychogenetic of "as it is acquired the language" it is answered. Starting from that, the conception behaviorist ends up assuming a central paper in the philosophy of Quine and, for the which, a lot of subjects are answered. / A presente dissertação é o resultado de uma investigação sobre a concepção behaviorista da linguagem de Quine, tendo como pretensão a sua exposição e defesa, alegando a sua permanência no decorrer de todos os trabalhos quineanos. A importância deste trabalho se deve ao fato de que muitas críticas foram feitas a Quine com respeito a sua perspectiva linguística. Dentre os críticos, o que promove objeções contundentes, é Noam Chomsky. Este alega que Quine sofre de inconsistência e incoerência ao propor sua concepção de linguagem, e ainda afirma que Quine abandona o behaviorismo nos seus últimos trabalhos em favor de um mentalismo. Para realizar a defesa de Quine frente às acusações de Chomsky teve-se como referência Roger Gibson, o qual elaborou uma defesa da posição de Quine, que, entretanto, não ficou muito clara. Desta forma, nesta dissertação é feita uma análise não só das críticas de Chomsky, mas também da defesa de Gibson na tentativa de se apresentar um melhor esclarecimento da concepção de Quine. Sustenta-se que o programa behaviorista quineano é apresentado principalmente em Word and Object, publicado em 1960, mas permanece até suas últimas publicações. Nestas são observados alguns esclarecimentos e ampliações do que já era apresentado em 1960, mas não incoerências. A sustentação da sua concepção é encontrada na sua rejeição à semântica mentalista tradicional que aceita conceitos intensionais como entidades mentais ao correlacionar palavras com ideias. Quine defende que o significado linguístico é uma propriedade do comportamento e, por esta razão, não se encontrando diferença comportamental, não é possível alegar diferença semântica. Quine assume, então, que uma perspectiva behaviorista é necessária para o estudo da aquisição da linguagem, mesmo que não seja suficiente. Além disso, a defesa de um behaviorismo não é importante somente pelo seu aspecto semântico, mas também epistemológico, visto que Quine defende que a única via possível para entender a relação entre teoria e mundo é, se antes, a questão psicogenética de como é adquirida a linguagem é respondida. A partir disso, a concepção behaviorista acaba assumindo um papel central na filosofia de Quine e, pela qual, muitas questões são respondidas.
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