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[pt] SOMOS TODOS CIBORGUES: A TESE DA MENTE ESTENDIDA E AS TECNOLOGIAS DIGITAIS NA EDUCAÇÃO / [en] WE ARE ALL CYBORGS: THE EXTENDED MIND THESIS AND DIGITAL TECHNOLOGIES IN EDUCATION

CAMILA DE PAOLI LEPORACE 24 January 2020 (has links)
[pt] Com o objetivo de contribuir para as reflexões filosóficas acerca da presença das tecnologias digitais na educação, e da própria relação humana com essas tecnologias, a pesquisa procura apresentar as principais ideias da Tese da Mente Estendida desenvolvida pelo filósofo e cientista cognitivo Andy Clark. As proposições desse autor, que contrastam com o dualismo cartesiano - uma vez que unem o cérebro, o corpo, o ambiente e as tecnologias como partes constitutivas da cognição humana - situam-se no universo temático das novas abordagens cognitivas, conhecidas como os 4Es da cognição. À luz das teses analisadas, são desenvolvidos debates teóricos envolvendo as proposições de Clark e as de seus críticos, e apresentados possíveis impactos no âmbito da educação. / [en] Seeking to contribute to the philosophical thinking concerning digital technologies in education, and the very own human relationship with these technologies, this research pursues to introduce the central ideas contained in the Extended Mind Thesis developed by the philosopher and cognitive scientist Andy Clark. This author s propositions, in contrast to the Cartesian dualism - since he endorses the brain, the body, the world and the technologies as constituent parts of the human cognition - are located in the thematic universe concerning the new cognitive approaches known as the 4Es. In the light of these theses, theoretical debates were developed involving the conceptions of Clark and his critics, and, as a result, potential impacts in the scope of education are pointed out.
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A hipótese da mente estendida: um debate acerca dos limites da cognição / The extended mind hypothesis: a debate about the limits of cognition

Coelho, Bruno Tenório [UNESP] 25 September 2017 (has links)
Submitted by BRUNO TENORIO COELHO null (brcoelh00@gmail.com) on 2017-11-28T00:35:31Z No. of bitstreams: 1 Dissertação-Bruno-final.pdf: 518219 bytes, checksum: 1bcc2b6a8cdcaa2a2fda145866f37b1c (MD5) / Submitted by BRUNO TENORIO COELHO null (brcoelh00@gmail.com) on 2017-11-28T12:13:07Z No. of bitstreams: 1 Dissertação-Bruno-final.pdf: 518219 bytes, checksum: 1bcc2b6a8cdcaa2a2fda145866f37b1c (MD5) / Submitted by BRUNO TENORIO COELHO null (brcoelh00@gmail.com) on 2017-11-28T14:22:46Z No. of bitstreams: 1 Dissertação-Bruno-final.pdf: 518219 bytes, checksum: 1bcc2b6a8cdcaa2a2fda145866f37b1c (MD5) / Submitted by BRUNO TENORIO COELHO null (brcoelh00@gmail.com) on 2017-11-28T14:31:58Z No. of bitstreams: 1 Dissertação-Bruno-final.pdf: 518219 bytes, checksum: 1bcc2b6a8cdcaa2a2fda145866f37b1c (MD5) / Submitted by BRUNO TENORIO COELHO null (brcoelh00@gmail.com) on 2017-11-28T14:37:46Z No. of bitstreams: 1 Dissertação-Bruno-final.pdf: 518219 bytes, checksum: 1bcc2b6a8cdcaa2a2fda145866f37b1c (MD5) / Submitted by BRUNO TENORIO COELHO null (brcoelh00@gmail.com) on 2017-11-28T19:04:29Z No. of bitstreams: 1 Dissertação-Bruno-final.pdf: 518219 bytes, checksum: 1bcc2b6a8cdcaa2a2fda145866f37b1c (MD5) / Submitted by BRUNO TENORIO COELHO null (brcoelh00@gmail.com) on 2017-11-30T18:58:22Z No. of bitstreams: 1 Dissertação-Bruno-final.pdf: 518219 bytes, checksum: 1bcc2b6a8cdcaa2a2fda145866f37b1c (MD5) / Submitted by BRUNO TENORIO COELHO null (brcoelh00@gmail.com) on 2017-12-04T14:43:24Z No. of bitstreams: 1 Dissertação-Bruno-final.pdf: 518219 bytes, checksum: 1bcc2b6a8cdcaa2a2fda145866f37b1c (MD5) / Submitted by BRUNO TENORIO COELHO null (brcoelh00@gmail.com) on 2017-12-05T14:11:15Z No. of bitstreams: 1 Dissertação-Bruno-final.pdf: 518219 bytes, checksum: 1bcc2b6a8cdcaa2a2fda145866f37b1c (MD5) / Approved for entry into archive by Satie Tagara (satie@marilia.unesp.br) on 2017-12-07T17:47:44Z (GMT) No. of bitstreams: 1 coelho_bt_me_mar.pdf: 518219 bytes, checksum: 1bcc2b6a8cdcaa2a2fda145866f37b1c (MD5) / Made available in DSpace on 2017-12-07T17:47:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 coelho_bt_me_mar.pdf: 518219 bytes, checksum: 1bcc2b6a8cdcaa2a2fda145866f37b1c (MD5) Previous issue date: 2017-09-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A hipótese da mente estendida afirma não existir um limite identificável para os processos cognitivos, e que por vezes, eles se estendem para o ambiente. Irei neste trabalho inicialmente detalhar os argumentos que sustentam a hipótese, expondo casos onde o uso recorrente de ferramentas e tecnologias acabam se tornando um extensão do corpo. Detalho a cognição incorporada e situada, programa de pesquisa de teor revisionista que dá base para a hipótese, e questiona diretamente os pressupostos da ciência cognitiva tradicional, nomeadamente, de um agente epistêmico passivo que processa e manipula representações. Em seguida, apresento objeções que foram levantadas contra a hipótese, assim como possíveis respostas a estas objeções. Por fim, apresento uma defesa da hipótese a partir de evidências empíricas presentes na pesquisa em psicologia ecológica. / The extended-mind hypothesis states that there is no identifiable limit for cognitive processes, and that sometimes the mind extend into the environment. In this paper I will first detail the arguments that support the hypothesis, exposing cases where the recurrent use of tools and technologies end up becoming an extension of the body. I detail the embodied and situated cognition research program, who has a revisionist content that provides the basis for the hypothesis, and questions directly the presuppositions of traditional cognitive science, namely, a passive epistemic agent that processes and manipulates representations. Then I present objections that have been raised against the hypothesis, as well as possible answers to these objections. Finally, I present a defense of the hypothesis based on empirical evidence in ecological psychology research.
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Categorias psicológicas ordinárias, comportamento e análise do comportamento / Ordinary psychological categories, behavior, and behavior analysis

Vieira, Filipe Lazzeri 19 March 2015 (has links)
Este trabalho diz respeito às três seguintes questões gerais (e que possuem certas inter-relações): (i) Qual seria o lugar do comportamento em uma análise plausível das categorias psicológicas ordinárias (tais como as emoções, os humores, as chamadas atitudes proposicionais, dentre outras)? (ii) O que é comportamento, isto é, quais são as condições que delimitam o que conta e o que não conta como tal? (iii) Seria ou não valiosa a adoção de conceitos psicológicos ordinários em análise do comportamento? Com respeito à questão (i), eu procuro: (i.1) clarificar o leque de categorias exatamente envolvidas nela, por meio da elaboração de uma taxonomia relativamente neutra dessas categorias; e (i.2) formular e apoiar uma forma de perspectiva comportamental como resposta, com base em algumas abordagens comportamentais anteriores, dentre outras. Com respeito à questão (ii), procuro: (ii.1) clarificar a noção de comportamento, elucidando suas diferentes acepções e, em especial, as fronteiras que delimitam o que conta como comportamento em uma acepção aqui relevante dela (a saber, comportamento como ocorrência de uma ação ou reação de um organismo), por meio de análise conceitual; e (ii.2) apontar dificuldades (conceituais) em várias definições de comportamento (naquela acepção específica) encontradas na literatura científica e filosófica. Com respeito à questão (iii), procuro: (iii.1) apresentar uma reconstituição semiformal de argumentos de Skinner (behaviorismo radical), Rachlin (behaviorismo teleológico) e Foxall (behaviorismo intencional) sobre ela, com base no modelo de solução de problemas de Laudan sobre a estrutura e a dinâmica de teorias; e (iii.2) oferecer um breve balanço crítico dessas três perspectivas nesse tocante, com base na abordagem que sugiro como resposta a (i). / This work deals with the following three (to some extent interrelated) questions: (i) What is the place of behavior in a plausible analysis of ordinary psychological categories (such as emotions, moods, so-called propositional attitudes, and so on)? (ii) What is behavior, that is, what are the conditions that distinguish behaviors from non-behaviors? (iii) Would it be useful enough to embrace ordinary psychological concepts in behavior analysis? Concerning question (i), I attempt (i.1) to clarify the range of categories pertaining thereto, by providing a relatively neutral taxonomy of these categories; and (i.2) to put forward and support a particular form of behavioral approach as an answer, by drawing upon some previous behavioral approaches, among others. Concerning question (ii), I attempt (ii.1) to clarify the concept of behavior, by distinguishing different senses thereof and elucidating, in particular, the boundaries of behavior qua occurrence of an organism\'s action or reaction; and (ii.2) to identify (conceptual) difficulties with some definitions of behavior (in that particular sense of the concept) found in the scientific and philosophical literature. Finally, concerning question (iii), I endeavor (iii.1) to present a semiformal reconstruction of arguments supported by Skinner (radical behaviorism), Rachlin (teleological behaviorism), and Foxall (intentional behaviorism), by taking advantage of Laudan\'s problem-solving model of the dynamic and structure of theories; and, based upon the approach outlined as an answer to (i), (iii.2) to provide a brief critical assessment of these three perspectives in this regard.
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Categorias psicológicas ordinárias, comportamento e análise do comportamento / Ordinary psychological categories, behavior, and behavior analysis

Filipe Lazzeri Vieira 19 March 2015 (has links)
Este trabalho diz respeito às três seguintes questões gerais (e que possuem certas inter-relações): (i) Qual seria o lugar do comportamento em uma análise plausível das categorias psicológicas ordinárias (tais como as emoções, os humores, as chamadas atitudes proposicionais, dentre outras)? (ii) O que é comportamento, isto é, quais são as condições que delimitam o que conta e o que não conta como tal? (iii) Seria ou não valiosa a adoção de conceitos psicológicos ordinários em análise do comportamento? Com respeito à questão (i), eu procuro: (i.1) clarificar o leque de categorias exatamente envolvidas nela, por meio da elaboração de uma taxonomia relativamente neutra dessas categorias; e (i.2) formular e apoiar uma forma de perspectiva comportamental como resposta, com base em algumas abordagens comportamentais anteriores, dentre outras. Com respeito à questão (ii), procuro: (ii.1) clarificar a noção de comportamento, elucidando suas diferentes acepções e, em especial, as fronteiras que delimitam o que conta como comportamento em uma acepção aqui relevante dela (a saber, comportamento como ocorrência de uma ação ou reação de um organismo), por meio de análise conceitual; e (ii.2) apontar dificuldades (conceituais) em várias definições de comportamento (naquela acepção específica) encontradas na literatura científica e filosófica. Com respeito à questão (iii), procuro: (iii.1) apresentar uma reconstituição semiformal de argumentos de Skinner (behaviorismo radical), Rachlin (behaviorismo teleológico) e Foxall (behaviorismo intencional) sobre ela, com base no modelo de solução de problemas de Laudan sobre a estrutura e a dinâmica de teorias; e (iii.2) oferecer um breve balanço crítico dessas três perspectivas nesse tocante, com base na abordagem que sugiro como resposta a (i). / This work deals with the following three (to some extent interrelated) questions: (i) What is the place of behavior in a plausible analysis of ordinary psychological categories (such as emotions, moods, so-called propositional attitudes, and so on)? (ii) What is behavior, that is, what are the conditions that distinguish behaviors from non-behaviors? (iii) Would it be useful enough to embrace ordinary psychological concepts in behavior analysis? Concerning question (i), I attempt (i.1) to clarify the range of categories pertaining thereto, by providing a relatively neutral taxonomy of these categories; and (i.2) to put forward and support a particular form of behavioral approach as an answer, by drawing upon some previous behavioral approaches, among others. Concerning question (ii), I attempt (ii.1) to clarify the concept of behavior, by distinguishing different senses thereof and elucidating, in particular, the boundaries of behavior qua occurrence of an organism\'s action or reaction; and (ii.2) to identify (conceptual) difficulties with some definitions of behavior (in that particular sense of the concept) found in the scientific and philosophical literature. Finally, concerning question (iii), I endeavor (iii.1) to present a semiformal reconstruction of arguments supported by Skinner (radical behaviorism), Rachlin (teleological behaviorism), and Foxall (intentional behaviorism), by taking advantage of Laudan\'s problem-solving model of the dynamic and structure of theories; and, based upon the approach outlined as an answer to (i), (iii.2) to provide a brief critical assessment of these three perspectives in this regard.

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