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Fenomenologia e metafenomenologia em Emmanuel Levinas: da sensibilidade à metafísica da alteridade

Lopes Neto, Waldemir Ferreira 31 January 2014 (has links)
Submitted by Paula Quirino (paula.quirino@ufpe.br) on 2015-03-05T18:05:52Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO Waldemir Ferreira Lopes Neto.pdf: 1038296 bytes, checksum: 0c5951f132b9882502cd429572a66cdb (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-05T18:05:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO Waldemir Ferreira Lopes Neto.pdf: 1038296 bytes, checksum: 0c5951f132b9882502cd429572a66cdb (MD5) Previous issue date: 2014 / Nosso trabalho pretende analisar e expor a maneira como o filósofo franco-lituano, Emmanuel Levinas (1905-1995) recepciona de forma crítica a fenomenologia husserliana e procura entrever, a partir dessa recepção, uma radicalização da Sensibilidade/Afetividade, como afecção e abertura, que proporciona uma passagem para uma metafenomenologia ou uma metafísica da alteridade. Aos olhos levinasiano, a fenomenologia husserliana conseguiu proporcionar uma abertura para um novo e diferente caminho, ensejo que não se enxergou como possibilidade possível na tradição filosófica, imodicamente hermética no “eu”, no Conatus do Ser ou na Gnose. Em razão do exposto, Levinas entendeu a Fenomenologia husserliana como método que permitiria, após radicalização, uma afecção e uma afetividade anterior ao Saber e ao Ser que reivindica uma novidade na relação da subjetividade com o Outro metafísico. Neste percurso, Levinas radicaliza a sensibilidade husserliana e encontra na fruição e na vulnerabilidade, inflamadas a partir da transcendência metafísica, elementos sensíveis que, entre outras razões, servem na defesa de uma subjetividade traumática, i.e., já desde sempre afetada e responsável por outrem. Esta nova forma de conceber a sensibilidade/afetividade, a consciência e a própria subjetividade, e derivado disto, as relações intersubjetivas, principia a investigação das fronteiras do Ser e do Saber, norteia e procura a passagem da intencionalidade à ética e/ou do fenômeno à recepção do enigma humano, ou ainda, da fenomenologia eidética e genética à fenomenologia do Rosto, metafenomenologia, como metafísica da alteridade. Neste percurso, pretendemos dar resposta a uma das mais significativas discussões em torno do filósofo franco-lituano, a saber, se a Metafenomenologia exclui a Fenomenologia abordada inicialmente por Levinas ou não.
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Os Microplanos de Montez Magno e os infra-minces de Duchamp: a hipersensível vastidão de um ínfimo intervalo

Gouveia, Ana Elisabete de 24 April 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-16T15:18:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 4284159 bytes, checksum: 0555a92f9903ecc44d8a8e81ebfd80eb (MD5) Previous issue date: 2012-04-24 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This study presents an analysis of the series Microplanos whose author is the Pernambuco born artist Montez Magno, discusses the central propositions created by the artist , that focuses in the notion of the Infra-mince , Term created but never revealed except through samples by Marcel Duchamp to designate certain fundamental operations in the body of his works. The research enters by an investigacion of the notion of the infra-mince under the light of the metafenomenologia of the portuguese filosopher José Gil and raises some questions of its possible influence of this term in other segments of art and science. / Este estudo apresenta uma análise da série Microplanos, de autoria do artista pernambucano Montez Magno e discute as ideias centrais propostas pelo artista, que focalizam a noção de infra-mince; termo criado, mas nunca revelado senão através de exemplos, por Marcel Duchamp para designar certas operações fundamentais no conjunto da sua obra. A pesquisa se adentra por uma investigação da noção de infra-mince à luz da metafenomenologia do filósofo português José Gil e levanta algumas indagações sobre as possíveis reverberações deste termo em outros segmentos da arte e da ciência.

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