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Estudos litoestruturais do greenstone belt morro do ferro entre a faixa mumbuca e a faixa morro do ferro, Minas Gerais, e sua implicação para mineralizações sulfetadas

Filgueiras, Alexandre Mattos da Cruz 11 October 2000 (has links)
Orientadores: Asit Choudhuri, Gergely a. J. Szabo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Geociencias / Made available in DSpace on 2018-07-27T05:28:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Filgueiras_AlexandreMattosdaCruz_M.pdf: 7035491 bytes, checksum: 91d0d1aa7960b201e54f1272d1e5b007 (MD5) Previous issue date: 2000 / Resumo: A área estudada está situada na porção sudoeste do estado de Minas Gerais, próximo às localidades de Passos e Fortaleza de Minas e apresenta-se limitada pelas coordenadas V.T.M. 7682-7690 N e 320-340 E. O alvo principal da dissertação é a relação lito-estrutural dos litotipos metaultamáficos/metamáficos presentes na área. Estas rochas são espacialmente limitadas e dispostas de forma alongada nos terrenos gnáissico-granítico-migmatítico. Regionalmente estes litotipos fazem parte do Domínio Norte do Complexo Campos Gerais, mais precisamente do "Greenstone Belt Morro do Ferro", composto por rochas Meta- Vulcano-Sedimentares de afinidade komatiítica. Este greenstone helt possui padrão metamórfico heterogêneo e progressivo, apresentando condições metamórficas de fácies xisto-verde a fácies anfibolito superior-granulito. O estudo destas litologias possibilitou a observação de diferenças metamórficas entre dois conjuntos de rochas metaultrarnáficas/metamáficas. Estes dois conjuntos estão estruturalmente separados por uma falha transcorrente de caráter sinistral, rúptil, denominada ZC2, que se desenvolveu por sobre uma ampla e antiga zona de cisalhamento dúctil, chamada de ZCl. Os terrenos possuem "trend" regional WNW /ESE, sendo afetado pelos mesmos eventos estruturais. Estas feições estruturais formaram a presente geometria e distribuição dos remanescentes do greenstone assim como o contato com as outras litologias. O primeiro conjunto de rochas metaultramáficas/metamáficas foi denominado Faixa Morro do Ferro, apresentando a seguinte associação mineral: Mg-clorita, Ca-anfibólio c cummingtonita. Os corpos antibolíticos estudados nestes terrenos possuem como paragênese: plagioclásio, cummingtonita e homblenda. Estas associações minerais indicam condições metamórficas de fácies anfibolito. O segundo conjunto, corresponde à Faixa Mumbuca, consistindo rochas que alcançaram condições metamórficas de fácies granulito. As rochas metaultrarnáficas/metamáficas pertencente a esta faixa estão associadas com alguns corpos metamáficos anfibolíticos e apresentam a seguinte paragênese: ortopiroxênio, clinopiroxênio, plagioclásio e homblenda. As rochas metaultramáficas: ortopiroxênio - homblenda :t olivina :t espinélio verde. A associação destas rochas indicam pico metamórfico em fácies granulito. A atual justaposição destas duas faixas tectônicas formadas em diferentes níveis crustais, ocorreu por movimentação oblíqua, gerada a partir de dois componentes, um vertical com subida e descida de blocos. e outro relacionado com a zona de cisalhamento transcorrente regional (ZC2), de caráter sinistral, que cortou e remodelou os citados terrenos / Abstract: The area studied is situated in the southwest part of Minas Gerais State. near the towns Passos and Fortaleza de Minas. The limits of the terranes are fiven by the coordinates UTM 7682-7690 N and 320-340 E. The main objective of the dissertation is to study the litho-structural relationship between metaultrabasic/mctabasic lithologics present in the arca. Thcse rocks are limited spacially and form elongated shapes in the gneissic-granitic-migmatitic basement. Regionally. these lithologies belong to the Northern Domain of the Campos Gerais Complex, more exactly to the Morro do Ferro Greenslone RelI, composed of Meta- V olcano-Sedimentary Sequence of komatiitic origino. This Greenslone Bell has undergone heterogeneous and progressive metamorphism varying from greenschist facies to upper amphibolite-granulite facies. The study of these rocks reveals metamorphic differences between two groups of metaultrabasic/metabasic rocks separated structurally by a brittle transcurrent shear zone with sinistral movement. named ZC2, that developed on a larger and older ductile shear zone, named ZCI. The terrane has the same regional direction trend WNW lESE. having been affected by similar structural episodes. This structural chacteristic fave rise to the present geometry and distribution of the greenstone remnants as well as the contacts with the other lithologies. The first belt of metaultrabasic/metabasic rocks, named Morro do Ferro sub-area, shows the mineral association: Mg-chlorite, hornblende and cummingtonite. The amphibolites studied in this terrane have the paragenesis: plagioclase, cummingtonite and hornblende. Thcse rocks show metamorphic condition in amphibolite facies. The secondo group occurs in the Mumbuca sub-area, and the main lithotype has the paragenesis: orthopyroxene, hornblende :!: olivine :!: green spinel. This rock type is connected with some amphibolites bodies, and at places shows traces of granulite facies paragencsis: orthopyroxene, clinopyroxene, plagioclase and hornblende. These rock associations show peak metamorphism in granulite facies. The present juxtaposition of these two tectonic sub-areas, formed in distinct crustal levels, is thought to have resulted by vertical movement, block faulting and uplift associated with the regional transcurrent shear zone (ZC2), which cuts across the greenstone belt and has remodeled the terranes / Mestrado / Metalogenese / Mestre em Metalogenese
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Processos e componentes mantélicos no norte da Patagônia (Argentina) e relações com a subducção Andina : Evidências petrográficas, geoquímicas e isotópicas em xenólitos ultramáficos mantélicos

Mallmann, Guilherme January 2004 (has links)
Xenólitos ultramáficos, carregados até a superfície da Terra por magmatismo básico alcalino intraplaca, fornecem evidências diretas da natureza e processos envolvidos em modificações do manto litosférico subcontinental, como fusão parcial e metassomatismo. Estes xenólitos têm sido utilizados para identificar processos relacionados a evolução da litosfera continental, estimar a composição original do manto e a escala das heterogeneidades mantélicas. Raramente xenólitos ultramáficos mantélicos são encontrados em ambientes convergentes, no entanto na Patagônia (sul da América do Sul), diversas ocorrências são identificadas em basaltos alcalinos na região de arco e back arc da Cordilheira do Andes. Estes xenólitos oportunizam o estudo dos processos de interação entre a cunha mantélica, a placa oceânica subductada e a astenosfera. Nesta dissertação são apresentados dados petrográficos, mineralógicos, geoquímicos e de isótopos de Sr e O em 22 xenólitos ultramáficos de dois centros vulcânicos Mioceno-Holoceno distintos: Cerro del Mojon (41°06’S-70°13’W) e Estancia Alvarez (40°46’S-68°46’W), localizados na borda NW do Platô de Somuncura, norte de Patagônia (Argentina). A suíte de xenólitos ultramáficos do Cerro del Mojon consiste de espinélio dunitos e harzburgitos mantélicos anidros (Grupo1), espinélio lherzolitos mantélicos anidros (Grupo 2a) e hidratados (Grupo 2b) e espinélio clinopiroxenitos crustais (Grupo 3). Os xenólitos mantélicos do Grupo 1 são depletados (empobrecidos em ETR pesados e HFSE, com baixas razões 87Sr/86Sr em Cpx – 0,7028-0.7037), de alta PT (16-19 kbar, 950-1078 ºC), e têm evidências de metassomatismo críptico (enriquecimento em K, Na ETR leves) atribuído a componentes derivados de sedimentos da placa oceânica subductada, EM 2 (87Sr/86Sr em RT até 0,7126, 87Rb/86Sr até 1,66 e δ18O até +6.78‰). Estes valores anomalamente altos foram obtidos em amostras com bolsões de reação ao redor do espinélio, induzidos pela percolação de fluidos metassomáticos sob altas pressões seguida por descompressão (Sp+fluido→ Cpx+Ol+Sp+melt-andesítico-traquítico). Os xenólitos do Grupo 2 são moderadamente depletados (empobrecidos em HFSE, com baixas a altas razões 87Sr/86Sr em RT e Cpx – 0,7031-0,7045 e δ18O +5-6.2‰), de baixa PT (14-15 kbar, 936-942 ºC), e têm evidências de metassomatismo modal e críptico (enriquecimento em ETR leves, Na, K, Ti, Sr, Hf e anfibólio modal). O metassomatismo críptico parece estar relacionado ao mesmo agente metassomatizante do Grupo 1, mas ocorre em menor intensidade. O metassomatismo modal, no entanto, tem outra origem, podendo ser derivado de fontes mantélicas profundas. A quebra do anfibólio metassomático durante a descompressão e ascensão dos xenólitos até a superfície formou bolsões de reação ao redor do anfibólio (Anf→Cpx+Ol+Sp+melts-basálticos & andesíticos). A suíte de xenólitos ultramáficos de Estancia Alvarez consiste de espinélio harzburgitos anidros mantélicos (Grupo 1a) e espinélio dunitos anidros crustais (Grupo 1b), ambos com veios de serpentina. Os xenólitos mantélicos do Grupo 1a são depletados (empobrecidos em ETR leves e HFSE), de profundidades variadas (P entre 11-18 kbar) e de baixa T (877-961 ºC). Estes xenólitos têm enriquecimento em ETR leves, B, Rb e K, que pode estar relacionado a percolação de fluidos ricos em H2O e LILE gerados pela desidratação de filossilicatos dos sedimentos da placa oceânica (EM 2), como evidenciado por veios de serpentina e altas razões 87Sr/86Sr (0,7046-0,7298), 87Rb/86Sr (0,07-5,63) e valores de δ18O (até +7,88‰).
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Processos e componentes mantélicos no norte da Patagônia (Argentina) e relações com a subducção Andina : Evidências petrográficas, geoquímicas e isotópicas em xenólitos ultramáficos mantélicos

Mallmann, Guilherme January 2004 (has links)
Xenólitos ultramáficos, carregados até a superfície da Terra por magmatismo básico alcalino intraplaca, fornecem evidências diretas da natureza e processos envolvidos em modificações do manto litosférico subcontinental, como fusão parcial e metassomatismo. Estes xenólitos têm sido utilizados para identificar processos relacionados a evolução da litosfera continental, estimar a composição original do manto e a escala das heterogeneidades mantélicas. Raramente xenólitos ultramáficos mantélicos são encontrados em ambientes convergentes, no entanto na Patagônia (sul da América do Sul), diversas ocorrências são identificadas em basaltos alcalinos na região de arco e back arc da Cordilheira do Andes. Estes xenólitos oportunizam o estudo dos processos de interação entre a cunha mantélica, a placa oceânica subductada e a astenosfera. Nesta dissertação são apresentados dados petrográficos, mineralógicos, geoquímicos e de isótopos de Sr e O em 22 xenólitos ultramáficos de dois centros vulcânicos Mioceno-Holoceno distintos: Cerro del Mojon (41°06’S-70°13’W) e Estancia Alvarez (40°46’S-68°46’W), localizados na borda NW do Platô de Somuncura, norte de Patagônia (Argentina). A suíte de xenólitos ultramáficos do Cerro del Mojon consiste de espinélio dunitos e harzburgitos mantélicos anidros (Grupo1), espinélio lherzolitos mantélicos anidros (Grupo 2a) e hidratados (Grupo 2b) e espinélio clinopiroxenitos crustais (Grupo 3). Os xenólitos mantélicos do Grupo 1 são depletados (empobrecidos em ETR pesados e HFSE, com baixas razões 87Sr/86Sr em Cpx – 0,7028-0.7037), de alta PT (16-19 kbar, 950-1078 ºC), e têm evidências de metassomatismo críptico (enriquecimento em K, Na ETR leves) atribuído a componentes derivados de sedimentos da placa oceânica subductada, EM 2 (87Sr/86Sr em RT até 0,7126, 87Rb/86Sr até 1,66 e δ18O até +6.78‰). Estes valores anomalamente altos foram obtidos em amostras com bolsões de reação ao redor do espinélio, induzidos pela percolação de fluidos metassomáticos sob altas pressões seguida por descompressão (Sp+fluido→ Cpx+Ol+Sp+melt-andesítico-traquítico). Os xenólitos do Grupo 2 são moderadamente depletados (empobrecidos em HFSE, com baixas a altas razões 87Sr/86Sr em RT e Cpx – 0,7031-0,7045 e δ18O +5-6.2‰), de baixa PT (14-15 kbar, 936-942 ºC), e têm evidências de metassomatismo modal e críptico (enriquecimento em ETR leves, Na, K, Ti, Sr, Hf e anfibólio modal). O metassomatismo críptico parece estar relacionado ao mesmo agente metassomatizante do Grupo 1, mas ocorre em menor intensidade. O metassomatismo modal, no entanto, tem outra origem, podendo ser derivado de fontes mantélicas profundas. A quebra do anfibólio metassomático durante a descompressão e ascensão dos xenólitos até a superfície formou bolsões de reação ao redor do anfibólio (Anf→Cpx+Ol+Sp+melts-basálticos & andesíticos). A suíte de xenólitos ultramáficos de Estancia Alvarez consiste de espinélio harzburgitos anidros mantélicos (Grupo 1a) e espinélio dunitos anidros crustais (Grupo 1b), ambos com veios de serpentina. Os xenólitos mantélicos do Grupo 1a são depletados (empobrecidos em ETR leves e HFSE), de profundidades variadas (P entre 11-18 kbar) e de baixa T (877-961 ºC). Estes xenólitos têm enriquecimento em ETR leves, B, Rb e K, que pode estar relacionado a percolação de fluidos ricos em H2O e LILE gerados pela desidratação de filossilicatos dos sedimentos da placa oceânica (EM 2), como evidenciado por veios de serpentina e altas razões 87Sr/86Sr (0,7046-0,7298), 87Rb/86Sr (0,07-5,63) e valores de δ18O (até +7,88‰).
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Processos e componentes mantélicos no norte da Patagônia (Argentina) e relações com a subducção Andina : Evidências petrográficas, geoquímicas e isotópicas em xenólitos ultramáficos mantélicos

Mallmann, Guilherme January 2004 (has links)
Xenólitos ultramáficos, carregados até a superfície da Terra por magmatismo básico alcalino intraplaca, fornecem evidências diretas da natureza e processos envolvidos em modificações do manto litosférico subcontinental, como fusão parcial e metassomatismo. Estes xenólitos têm sido utilizados para identificar processos relacionados a evolução da litosfera continental, estimar a composição original do manto e a escala das heterogeneidades mantélicas. Raramente xenólitos ultramáficos mantélicos são encontrados em ambientes convergentes, no entanto na Patagônia (sul da América do Sul), diversas ocorrências são identificadas em basaltos alcalinos na região de arco e back arc da Cordilheira do Andes. Estes xenólitos oportunizam o estudo dos processos de interação entre a cunha mantélica, a placa oceânica subductada e a astenosfera. Nesta dissertação são apresentados dados petrográficos, mineralógicos, geoquímicos e de isótopos de Sr e O em 22 xenólitos ultramáficos de dois centros vulcânicos Mioceno-Holoceno distintos: Cerro del Mojon (41°06’S-70°13’W) e Estancia Alvarez (40°46’S-68°46’W), localizados na borda NW do Platô de Somuncura, norte de Patagônia (Argentina). A suíte de xenólitos ultramáficos do Cerro del Mojon consiste de espinélio dunitos e harzburgitos mantélicos anidros (Grupo1), espinélio lherzolitos mantélicos anidros (Grupo 2a) e hidratados (Grupo 2b) e espinélio clinopiroxenitos crustais (Grupo 3). Os xenólitos mantélicos do Grupo 1 são depletados (empobrecidos em ETR pesados e HFSE, com baixas razões 87Sr/86Sr em Cpx – 0,7028-0.7037), de alta PT (16-19 kbar, 950-1078 ºC), e têm evidências de metassomatismo críptico (enriquecimento em K, Na ETR leves) atribuído a componentes derivados de sedimentos da placa oceânica subductada, EM 2 (87Sr/86Sr em RT até 0,7126, 87Rb/86Sr até 1,66 e δ18O até +6.78‰). Estes valores anomalamente altos foram obtidos em amostras com bolsões de reação ao redor do espinélio, induzidos pela percolação de fluidos metassomáticos sob altas pressões seguida por descompressão (Sp+fluido→ Cpx+Ol+Sp+melt-andesítico-traquítico). Os xenólitos do Grupo 2 são moderadamente depletados (empobrecidos em HFSE, com baixas a altas razões 87Sr/86Sr em RT e Cpx – 0,7031-0,7045 e δ18O +5-6.2‰), de baixa PT (14-15 kbar, 936-942 ºC), e têm evidências de metassomatismo modal e críptico (enriquecimento em ETR leves, Na, K, Ti, Sr, Hf e anfibólio modal). O metassomatismo críptico parece estar relacionado ao mesmo agente metassomatizante do Grupo 1, mas ocorre em menor intensidade. O metassomatismo modal, no entanto, tem outra origem, podendo ser derivado de fontes mantélicas profundas. A quebra do anfibólio metassomático durante a descompressão e ascensão dos xenólitos até a superfície formou bolsões de reação ao redor do anfibólio (Anf→Cpx+Ol+Sp+melts-basálticos & andesíticos). A suíte de xenólitos ultramáficos de Estancia Alvarez consiste de espinélio harzburgitos anidros mantélicos (Grupo 1a) e espinélio dunitos anidros crustais (Grupo 1b), ambos com veios de serpentina. Os xenólitos mantélicos do Grupo 1a são depletados (empobrecidos em ETR leves e HFSE), de profundidades variadas (P entre 11-18 kbar) e de baixa T (877-961 ºC). Estes xenólitos têm enriquecimento em ETR leves, B, Rb e K, que pode estar relacionado a percolação de fluidos ricos em H2O e LILE gerados pela desidratação de filossilicatos dos sedimentos da placa oceânica (EM 2), como evidenciado por veios de serpentina e altas razões 87Sr/86Sr (0,7046-0,7298), 87Rb/86Sr (0,07-5,63) e valores de δ18O (até +7,88‰).
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Evolução tectono-metamórfica das rochas máficas e ultramáficas da região de Águas de Lindóia e Arcadas, estado de São Paulo /

Lazarini, Ana Paula. January 2008 (has links)
Orientador: Antenor Zanardo / Banca: Marcos Aurélio Farias de Oliveira / Banca: Antonio José Ranalli Nardy / Banca: Eliane Aparecida Del Lama / Banca: Gergely Andres Julio Szabó / Resumo: As rochas máficas e ultramáficas em foco estão inseridas na Faixa Itapira/Amparo. Ocorrem na forma de corpos tabulares a lenticulares e são representadas por metaperidotitos, xistos ultramáficos e anfibolitos. Rochas metassomáticas aparecem associadas às máficas e ultramáficas. A litoquímica juntamente com dados de campo, a petrografia e a geocronologia mostram que os processos tectono-metamórficos que atuaram sobre essas rochas provocaram mudanças químicas e mobilidade de elementos maiores, menores, traços e terras-raras. O contexto geológico juntamente com os dados obtidos sugere que essas rochas sejam derivadas de fragmentos de crostas oceânicas embutidas na crosta continental durante o Paleoproterozóico e não de ofiólitos brasilianos, como anteriormente aventado. Indicam, também, que não houve geração de material juvenil no Neoproterozóico, apenas retrabalhamento de rochas mais antigas. Diante da possibilidade de os litotipos atribuídos ao Grupo Itapira terem sido gerados em mais de um ciclo geotectônico optou-se pela denominação de Complexo Itapira / Abstract: The metamafic and metaultramafic rocks studied in this work are located in Itapira/Amparo belt. They occur as tabular to lenticular bodies and are represented by metaperidotites, ultramafic schists and amphibolites. Metassomatic rocks are associated with these rocks. Lithochemistry, field data, petrography and geochronology indicate that the tectonic-metamorphic processes which actuated over the studied region produced chemical changes and the mobility of major, minor, trace and rare earth elements. Geological context with such data suggest that these rocks were originated from oceanic crust pieces emplaced in continental crust during Palaeoproterozoic, not from brazilian ophiolites like avocated before. They also indicate that there were no primary material generation on the Late Proterozoic, just reworking of older rocks / Doutor
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Evolução de ofiolitos neoproterozóicos do Escudo Sul-Riograndense

Arena, Karine da Rosa January 2017 (has links)
O tempo de formação e acreção de crosta oceânica ao Orógeno Brasiliano são determinados, junto com a caracterização de litosfera oceânica. A dificuldade de datar ofiolitos é superada pela busca e descoberta de zircão em albititos e rochas metassomáticas contidas em serpentinitos. Foram selecionados três ofiolitos no terreno juvenil São Gabriel e um no cinturão de dobramentos e cavalgamento Porongos no sul do Escudo Brasileiro. Estudo isotópico de zircão e boro foi realizado. Análises U-Pb SHRIMP, Lu-Hf LA-ICP-MS e elementos-traço em zircão foram executadas na mesma região dos cristais. Análises isotópicas de boro foram realizadas em turmalinas de turmalinito. Microcopia eletrônica de varredura e análises químicas de rocha total também foram realizadas para classificar e interpretar o ambiente geológico dos ofiolitos. Estudos de zircão de albititos e metassomatitos levaram a idades Tonianas para os ofiolitos Cerro Mantiqueiras, Ibaré e Palma. Zircão dos albititos apresentam as idades mais antigas. No Cerro Mantiqueiras, duas idades Concordia distintas são de 923 ±3 Ma no núcleo e 786 ±13 Ma na borda com εHf = +8 a +13 e em Ibaré uma idade única de 892 ±3 Ma com εHf = +13 a +15. Análises de zircão de metassomatitos e rocha vulcanoclástica dos ofiolitos Ibaré e Palma indicam idades semelhantes, respectivamente 726 ±2 Ma e 722 ±3 Ma (metassomatitos) e 758 ±4 Ma (rocha vulcanoclástica) Outras três idades representativas registradas nos metassomatitos são 880 ±12, 836 ±6 e 780 ±5 Ma, interpretadas como sucessivos eventos de serpentinização. Composições isotópicas mantélicas de Hf em zircão dos metassomatitos variam de εHf = +12,1 a +1,4 e na rocha vulcanoclástica εHf = +11 a +6. O turmalinito maciço, imerso em serpentinito de Ibaré, apresenta composição química e isotópica homogênea (dravita) (δ11B = +3 a +5 ‰) e origem em crosta oceânica alterada. O Granito Santa Rita resultou em idade de 585 ±2 Ma e εHf = -14 a -32. No ofiolito Capané, o zircão metassomático de rodingito blackwall contido em serpentinito exibe múltiplas idades U-Pb do Toniano ao Cryogeniano (793 ±0.9, 757 ±2, 715 ±2). Isótopos de Hf indicam zircão de manto depletado (εHf = +15,0 a +10,7) e elementos-traço de ambiente oceânico. Geoquímica de zircão se aproxima da derivação mantélica. Formação e acreção dos ofiolitos ocorreram no Toniano (923-722 Ma) no terreno São Gabriel. No Cinturão Porongos, a formação do ofiolito Capané ocorreu no Toniano-Cryogeniano (793-715 Ma) com início da acreção no Cryogeniano (650 Ma) durante a orogênese colisional. Esses dados registram, no Escudo Sul-Riograndense, o início da ampla tafrogenia no Toniano para ruptura de Rodinia e posterior reconstrução de Gondwana. / Timing of oceanic crust formation and accretion to the Brasiliano Orogen are determined, along with characterization of oceanic lithosphere. The difficulty of dating ophiolites is presently overcome by the search and finding of zircon in albitites and metasomatic rocks contained in serpentinite. Three ophiolites were selected from the juvenile São Gabriel terrane and one from Porongos fold and thrust belt, southern Brazilian Shield. Isotopic study of zircon and boron was performed. Zircon U-Pb SHRIMP, Lu-Hf LA-ICP-MS and trace element analyses were executed in the same region of the crystals. Boron isotopic analyses were conducted in tourmalines from tourmalinite. Scanning electron microscopy and whole-rock chemical analyses were done to classify and interpret the geological environment of ophiolites. Zircon studies of albitites and metasomatites yield Tonian ages for Cerro Mantiqueiras, Ibaré and Palma ophiolites. Zircon from albitites present the oldest ages. In Cerro Mantiqueiras, two distinct Concordia ages are 923 ±3 Ma in the cores and 786 ±13 Ma in the rims with εHf = +8 to +13; in Ibaré, a single age of 892 ±3 Ma with εHf = +13 to +15. Analyses of zircon from metasomatites and a volcanoclastic rock from Ibaré and Palma ophiolites indicate similar ages, respectively 726 ±2 Ma and 722 ±3 Ma (metasomatites) and 758 ±4 Ma (volcanoclastic rock). Other three representative ages recorded in the metasomatites are 880 ±12, 836 ±6 and 780 ±5 Ma, interpreted as successive serpentinization events. Mantle Hf isotope compositions of zircon in the metasomatites range from εHf = +12.1 to +1.4 and in the volcanoclastic rock εHf = +11 to +6 Massive tourmalinite enclosed in serpentinite in Ibaré has homogeneous chemical (dravite) and isotopic composition (δ11B = +3 to +5‰), pointing to altered oceanic crust origin. The Santa Rita Granite resulted in age of 585 ±2 Ma and negative εHf (−14 to −32). In the Capané ofiolite, rodingite blackwall contained in serpentinite has metasomatic zircon that displays multiple U–Pb ages from Tonian to Cryogenian (793 ±0.9, 757 ±2, 715 ±2 Ma). Hf isotopes indicate zircon origin from a depleted mantle (εHf = +15 to +10.7) and trace elements point to oceanic environment. Zircon geochemistry is close to the mantle array. Ophiolite formation and accretion occurred in the Tonian (923-722 Ma) in São Gabriel terrane. In the Porongos belt, Capané ophiolite formation occurred in the Tonian-Cryogenian (793-715 Ma) with accretion starting in the Cryogenian (650 Ma) during collisional orogenesis. These data record, in the southern Brazilian Shield, the onset of intense taphrogeny in the Tonian for Rodinia break-up and later reconstruction of Gondwana.
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Evolução de ofiolitos neoproterozóicos do Escudo Sul-Riograndense

Arena, Karine da Rosa January 2017 (has links)
O tempo de formação e acreção de crosta oceânica ao Orógeno Brasiliano são determinados, junto com a caracterização de litosfera oceânica. A dificuldade de datar ofiolitos é superada pela busca e descoberta de zircão em albititos e rochas metassomáticas contidas em serpentinitos. Foram selecionados três ofiolitos no terreno juvenil São Gabriel e um no cinturão de dobramentos e cavalgamento Porongos no sul do Escudo Brasileiro. Estudo isotópico de zircão e boro foi realizado. Análises U-Pb SHRIMP, Lu-Hf LA-ICP-MS e elementos-traço em zircão foram executadas na mesma região dos cristais. Análises isotópicas de boro foram realizadas em turmalinas de turmalinito. Microcopia eletrônica de varredura e análises químicas de rocha total também foram realizadas para classificar e interpretar o ambiente geológico dos ofiolitos. Estudos de zircão de albititos e metassomatitos levaram a idades Tonianas para os ofiolitos Cerro Mantiqueiras, Ibaré e Palma. Zircão dos albititos apresentam as idades mais antigas. No Cerro Mantiqueiras, duas idades Concordia distintas são de 923 ±3 Ma no núcleo e 786 ±13 Ma na borda com εHf = +8 a +13 e em Ibaré uma idade única de 892 ±3 Ma com εHf = +13 a +15. Análises de zircão de metassomatitos e rocha vulcanoclástica dos ofiolitos Ibaré e Palma indicam idades semelhantes, respectivamente 726 ±2 Ma e 722 ±3 Ma (metassomatitos) e 758 ±4 Ma (rocha vulcanoclástica) Outras três idades representativas registradas nos metassomatitos são 880 ±12, 836 ±6 e 780 ±5 Ma, interpretadas como sucessivos eventos de serpentinização. Composições isotópicas mantélicas de Hf em zircão dos metassomatitos variam de εHf = +12,1 a +1,4 e na rocha vulcanoclástica εHf = +11 a +6. O turmalinito maciço, imerso em serpentinito de Ibaré, apresenta composição química e isotópica homogênea (dravita) (δ11B = +3 a +5 ‰) e origem em crosta oceânica alterada. O Granito Santa Rita resultou em idade de 585 ±2 Ma e εHf = -14 a -32. No ofiolito Capané, o zircão metassomático de rodingito blackwall contido em serpentinito exibe múltiplas idades U-Pb do Toniano ao Cryogeniano (793 ±0.9, 757 ±2, 715 ±2). Isótopos de Hf indicam zircão de manto depletado (εHf = +15,0 a +10,7) e elementos-traço de ambiente oceânico. Geoquímica de zircão se aproxima da derivação mantélica. Formação e acreção dos ofiolitos ocorreram no Toniano (923-722 Ma) no terreno São Gabriel. No Cinturão Porongos, a formação do ofiolito Capané ocorreu no Toniano-Cryogeniano (793-715 Ma) com início da acreção no Cryogeniano (650 Ma) durante a orogênese colisional. Esses dados registram, no Escudo Sul-Riograndense, o início da ampla tafrogenia no Toniano para ruptura de Rodinia e posterior reconstrução de Gondwana. / Timing of oceanic crust formation and accretion to the Brasiliano Orogen are determined, along with characterization of oceanic lithosphere. The difficulty of dating ophiolites is presently overcome by the search and finding of zircon in albitites and metasomatic rocks contained in serpentinite. Three ophiolites were selected from the juvenile São Gabriel terrane and one from Porongos fold and thrust belt, southern Brazilian Shield. Isotopic study of zircon and boron was performed. Zircon U-Pb SHRIMP, Lu-Hf LA-ICP-MS and trace element analyses were executed in the same region of the crystals. Boron isotopic analyses were conducted in tourmalines from tourmalinite. Scanning electron microscopy and whole-rock chemical analyses were done to classify and interpret the geological environment of ophiolites. Zircon studies of albitites and metasomatites yield Tonian ages for Cerro Mantiqueiras, Ibaré and Palma ophiolites. Zircon from albitites present the oldest ages. In Cerro Mantiqueiras, two distinct Concordia ages are 923 ±3 Ma in the cores and 786 ±13 Ma in the rims with εHf = +8 to +13; in Ibaré, a single age of 892 ±3 Ma with εHf = +13 to +15. Analyses of zircon from metasomatites and a volcanoclastic rock from Ibaré and Palma ophiolites indicate similar ages, respectively 726 ±2 Ma and 722 ±3 Ma (metasomatites) and 758 ±4 Ma (volcanoclastic rock). Other three representative ages recorded in the metasomatites are 880 ±12, 836 ±6 and 780 ±5 Ma, interpreted as successive serpentinization events. Mantle Hf isotope compositions of zircon in the metasomatites range from εHf = +12.1 to +1.4 and in the volcanoclastic rock εHf = +11 to +6 Massive tourmalinite enclosed in serpentinite in Ibaré has homogeneous chemical (dravite) and isotopic composition (δ11B = +3 to +5‰), pointing to altered oceanic crust origin. The Santa Rita Granite resulted in age of 585 ±2 Ma and negative εHf (−14 to −32). In the Capané ofiolite, rodingite blackwall contained in serpentinite has metasomatic zircon that displays multiple U–Pb ages from Tonian to Cryogenian (793 ±0.9, 757 ±2, 715 ±2 Ma). Hf isotopes indicate zircon origin from a depleted mantle (εHf = +15 to +10.7) and trace elements point to oceanic environment. Zircon geochemistry is close to the mantle array. Ophiolite formation and accretion occurred in the Tonian (923-722 Ma) in São Gabriel terrane. In the Porongos belt, Capané ophiolite formation occurred in the Tonian-Cryogenian (793-715 Ma) with accretion starting in the Cryogenian (650 Ma) during collisional orogenesis. These data record, in the southern Brazilian Shield, the onset of intense taphrogeny in the Tonian for Rodinia break-up and later reconstruction of Gondwana.
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Evolução tectono-metamórfica das rochas máficas e ultramáficas da região de Águas de Lindóia e Arcadas, estado de São Paulo

Lazarini, Ana Paula [UNESP] 21 May 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:17Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-05-21Bitstream added on 2014-06-13T21:03:54Z : No. of bitstreams: 1 lazarini_ap_dr_rcla.pdf: 3581248 bytes, checksum: 818fcdd3b0cbfb1ec531c2766d6f5a2f (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Evolução de ofiolitos neoproterozóicos do Escudo Sul-Riograndense

Arena, Karine da Rosa January 2017 (has links)
O tempo de formação e acreção de crosta oceânica ao Orógeno Brasiliano são determinados, junto com a caracterização de litosfera oceânica. A dificuldade de datar ofiolitos é superada pela busca e descoberta de zircão em albititos e rochas metassomáticas contidas em serpentinitos. Foram selecionados três ofiolitos no terreno juvenil São Gabriel e um no cinturão de dobramentos e cavalgamento Porongos no sul do Escudo Brasileiro. Estudo isotópico de zircão e boro foi realizado. Análises U-Pb SHRIMP, Lu-Hf LA-ICP-MS e elementos-traço em zircão foram executadas na mesma região dos cristais. Análises isotópicas de boro foram realizadas em turmalinas de turmalinito. Microcopia eletrônica de varredura e análises químicas de rocha total também foram realizadas para classificar e interpretar o ambiente geológico dos ofiolitos. Estudos de zircão de albititos e metassomatitos levaram a idades Tonianas para os ofiolitos Cerro Mantiqueiras, Ibaré e Palma. Zircão dos albititos apresentam as idades mais antigas. No Cerro Mantiqueiras, duas idades Concordia distintas são de 923 ±3 Ma no núcleo e 786 ±13 Ma na borda com εHf = +8 a +13 e em Ibaré uma idade única de 892 ±3 Ma com εHf = +13 a +15. Análises de zircão de metassomatitos e rocha vulcanoclástica dos ofiolitos Ibaré e Palma indicam idades semelhantes, respectivamente 726 ±2 Ma e 722 ±3 Ma (metassomatitos) e 758 ±4 Ma (rocha vulcanoclástica) Outras três idades representativas registradas nos metassomatitos são 880 ±12, 836 ±6 e 780 ±5 Ma, interpretadas como sucessivos eventos de serpentinização. Composições isotópicas mantélicas de Hf em zircão dos metassomatitos variam de εHf = +12,1 a +1,4 e na rocha vulcanoclástica εHf = +11 a +6. O turmalinito maciço, imerso em serpentinito de Ibaré, apresenta composição química e isotópica homogênea (dravita) (δ11B = +3 a +5 ‰) e origem em crosta oceânica alterada. O Granito Santa Rita resultou em idade de 585 ±2 Ma e εHf = -14 a -32. No ofiolito Capané, o zircão metassomático de rodingito blackwall contido em serpentinito exibe múltiplas idades U-Pb do Toniano ao Cryogeniano (793 ±0.9, 757 ±2, 715 ±2). Isótopos de Hf indicam zircão de manto depletado (εHf = +15,0 a +10,7) e elementos-traço de ambiente oceânico. Geoquímica de zircão se aproxima da derivação mantélica. Formação e acreção dos ofiolitos ocorreram no Toniano (923-722 Ma) no terreno São Gabriel. No Cinturão Porongos, a formação do ofiolito Capané ocorreu no Toniano-Cryogeniano (793-715 Ma) com início da acreção no Cryogeniano (650 Ma) durante a orogênese colisional. Esses dados registram, no Escudo Sul-Riograndense, o início da ampla tafrogenia no Toniano para ruptura de Rodinia e posterior reconstrução de Gondwana. / Timing of oceanic crust formation and accretion to the Brasiliano Orogen are determined, along with characterization of oceanic lithosphere. The difficulty of dating ophiolites is presently overcome by the search and finding of zircon in albitites and metasomatic rocks contained in serpentinite. Three ophiolites were selected from the juvenile São Gabriel terrane and one from Porongos fold and thrust belt, southern Brazilian Shield. Isotopic study of zircon and boron was performed. Zircon U-Pb SHRIMP, Lu-Hf LA-ICP-MS and trace element analyses were executed in the same region of the crystals. Boron isotopic analyses were conducted in tourmalines from tourmalinite. Scanning electron microscopy and whole-rock chemical analyses were done to classify and interpret the geological environment of ophiolites. Zircon studies of albitites and metasomatites yield Tonian ages for Cerro Mantiqueiras, Ibaré and Palma ophiolites. Zircon from albitites present the oldest ages. In Cerro Mantiqueiras, two distinct Concordia ages are 923 ±3 Ma in the cores and 786 ±13 Ma in the rims with εHf = +8 to +13; in Ibaré, a single age of 892 ±3 Ma with εHf = +13 to +15. Analyses of zircon from metasomatites and a volcanoclastic rock from Ibaré and Palma ophiolites indicate similar ages, respectively 726 ±2 Ma and 722 ±3 Ma (metasomatites) and 758 ±4 Ma (volcanoclastic rock). Other three representative ages recorded in the metasomatites are 880 ±12, 836 ±6 and 780 ±5 Ma, interpreted as successive serpentinization events. Mantle Hf isotope compositions of zircon in the metasomatites range from εHf = +12.1 to +1.4 and in the volcanoclastic rock εHf = +11 to +6 Massive tourmalinite enclosed in serpentinite in Ibaré has homogeneous chemical (dravite) and isotopic composition (δ11B = +3 to +5‰), pointing to altered oceanic crust origin. The Santa Rita Granite resulted in age of 585 ±2 Ma and negative εHf (−14 to −32). In the Capané ofiolite, rodingite blackwall contained in serpentinite has metasomatic zircon that displays multiple U–Pb ages from Tonian to Cryogenian (793 ±0.9, 757 ±2, 715 ±2 Ma). Hf isotopes indicate zircon origin from a depleted mantle (εHf = +15 to +10.7) and trace elements point to oceanic environment. Zircon geochemistry is close to the mantle array. Ophiolite formation and accretion occurred in the Tonian (923-722 Ma) in São Gabriel terrane. In the Porongos belt, Capané ophiolite formation occurred in the Tonian-Cryogenian (793-715 Ma) with accretion starting in the Cryogenian (650 Ma) during collisional orogenesis. These data record, in the southern Brazilian Shield, the onset of intense taphrogeny in the Tonian for Rodinia break-up and later reconstruction of Gondwana.
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Estudo geocronológico dos skarns mineralizados em apatita da região de Sumé (PB)

NASCIMENTO, Gilzenia Henrique do 18 July 2013 (has links)
Submitted by Israel Vieira Neto (israel.vieiraneto@ufpe.br) on 2015-03-04T17:07:21Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Gilzenia Henrique do Nascimento.pdf: 6428240 bytes, checksum: 8448ff2203abbfdf036228dc5e58dec7 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-04T17:07:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Gilzenia Henrique do Nascimento.pdf: 6428240 bytes, checksum: 8448ff2203abbfdf036228dc5e58dec7 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-07-18 / CAPES / A região estudada encontra-se no município de Sumé (PB). Esta é uma região com importantes depósitos minerais de Apatita em skarns (com potencial para Fe-Cu-Au, por se tratar deste tipo de depósito mineral) de origem metassomática. Regionalmente, a área encontra-se inserida no contexto geotectônico do Terreno Alto Moxotó (TAM), domínio paleoproterozóico da Subprovíncia Transversal da Província Borborema, cuja evolução está associada aos eventos de acresção juvenil riaciano-orosiriano, do embasamento da Província Borborema A unidade geológica onde estão encaixados os skarns hospedeiros da mineralização de apatita é a Suíte Olho d’Água do Cunha, que é formada por uma associação metassienítica-piroxenítica intrusiva no Complexo Floresta. A mineralização ocorre na forma de bolsões irregulares e lentes dentro dos skarns. Os bolsões de apatita podem atingir até 2 m de diâmetro, e nestes os cristais de apatita geralmente possuem 5-10 centímetros, mas há relatos de cristais de até 1 m de comprimento. Dados da literatura mostram que a apatita pode conter até 3,20 % peso de F. Nestes skarns também foi descrita vermiculita, que em trabalhos anteriores é considerada como formada pela alteração da biotita. O estudo petrográfico dos skarns evidenciou um substrato de rochas máficas para esses skarns, com base nos minerais encontrados, os quais são flogopita, anfibólio (provável pargasita), ortopiroxênio (provável enstatita) e pseudomorfos de olivina serpentinizada. Os dados geoquímicos obtidos nesta dissertação demonstraram que tanto os skarns quanto a apatita possuem concentrações relativamente elevadas de La e Ce (até 3.530 e 6.200 ppm, respectivamente). Uma amostra de apatita anomalamente verde apresentou concentrações relativamente elevadas de Th, U e Y (1.950, 138,5 e 421 ppm, respectivamente) além de concentração anômala de As (245 ppm), o que seria importante por indicar a possibilidade de ouro associado. A idade (U-Pb em apatita) obtida neste trabalho foi 557,7±1,3 Ma, que demonstra a influência de fluidos brasilianos no TAM, neste caso, provavelmente afetando um magmatismo máfico-ultramáfico riaciano-orosiriano.

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