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Estudo geocronológico dos skarns mineralizados em apatita da região de Sumé (PB)

NASCIMENTO, Gilzenia Henrique do 18 July 2013 (has links)
Submitted by Israel Vieira Neto (israel.vieiraneto@ufpe.br) on 2015-03-04T17:07:21Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Gilzenia Henrique do Nascimento.pdf: 6428240 bytes, checksum: 8448ff2203abbfdf036228dc5e58dec7 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-04T17:07:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Gilzenia Henrique do Nascimento.pdf: 6428240 bytes, checksum: 8448ff2203abbfdf036228dc5e58dec7 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-07-18 / CAPES / A região estudada encontra-se no município de Sumé (PB). Esta é uma região com importantes depósitos minerais de Apatita em skarns (com potencial para Fe-Cu-Au, por se tratar deste tipo de depósito mineral) de origem metassomática. Regionalmente, a área encontra-se inserida no contexto geotectônico do Terreno Alto Moxotó (TAM), domínio paleoproterozóico da Subprovíncia Transversal da Província Borborema, cuja evolução está associada aos eventos de acresção juvenil riaciano-orosiriano, do embasamento da Província Borborema A unidade geológica onde estão encaixados os skarns hospedeiros da mineralização de apatita é a Suíte Olho d’Água do Cunha, que é formada por uma associação metassienítica-piroxenítica intrusiva no Complexo Floresta. A mineralização ocorre na forma de bolsões irregulares e lentes dentro dos skarns. Os bolsões de apatita podem atingir até 2 m de diâmetro, e nestes os cristais de apatita geralmente possuem 5-10 centímetros, mas há relatos de cristais de até 1 m de comprimento. Dados da literatura mostram que a apatita pode conter até 3,20 % peso de F. Nestes skarns também foi descrita vermiculita, que em trabalhos anteriores é considerada como formada pela alteração da biotita. O estudo petrográfico dos skarns evidenciou um substrato de rochas máficas para esses skarns, com base nos minerais encontrados, os quais são flogopita, anfibólio (provável pargasita), ortopiroxênio (provável enstatita) e pseudomorfos de olivina serpentinizada. Os dados geoquímicos obtidos nesta dissertação demonstraram que tanto os skarns quanto a apatita possuem concentrações relativamente elevadas de La e Ce (até 3.530 e 6.200 ppm, respectivamente). Uma amostra de apatita anomalamente verde apresentou concentrações relativamente elevadas de Th, U e Y (1.950, 138,5 e 421 ppm, respectivamente) além de concentração anômala de As (245 ppm), o que seria importante por indicar a possibilidade de ouro associado. A idade (U-Pb em apatita) obtida neste trabalho foi 557,7±1,3 Ma, que demonstra a influência de fluidos brasilianos no TAM, neste caso, provavelmente afetando um magmatismo máfico-ultramáfico riaciano-orosiriano.
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Tectônica e litogeoquímica de rochas supracruciais e ortognaisses a norte e a sul da zona de cisalhamento congo-cruzeiro do nordeste (Paraíba): um teste da hipótese de terrenos no domínio central da província Borborema

Coelho Alcantara, Vanja 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:04:34Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3934_1.pdf: 6859055 bytes, checksum: ddf9b0126a14aed968cd1997687f102f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A geologia nas proximidades de Aroeiras, Paraíba, abrange ortognaisses de composições álcali-feldspato granítica a tonalítica e quartzo monzodiorítica paleoproterozóicos, seqüências metassedimentares e rochas intrusivas. As rochas estudadas foram separadas segundo o critério de aflorar a norte ou a sul da Zona de Cisalhamento Congo- Cruzeiro do Nordeste (ZCCCN), definida como limite entre os terrenos Alto Moxotó (TAM) e Rio Capibaribe (TRC). Esta e outras zonas de cisalhamento (dextrais e sinistrais) causaram milonitização ao longo de sua extensão. Paragnaisses quartzo-feldspáticos a biotita paragnaisses são as rochas mais abundantes, abrangendo regiões definidas como complexos Surubim, Sertânia e Vertentes. Os protólitos prováveis são arenitos arcoseanos que sofreram pouco transporte com contribuição de sedimentos mais pelíticos. Xistos típicos apresentam localmente intercalações com quartzitos. Às vezes ocorre migmatização em diferentes intensidades. As litologias apresentam distribuição diferente daquela apresentada no corrente mapa geológico da Paraíba. Em relação às unidades litológicas, as diferenças entre as porções a norte e a sul da ZCCCN são insuficientes para definir se as rochas pertencem a unidades distintas ou se fazem parte de uma mesma unidade litoestratigráfica. Quatro gerações de dobramentos afetaram a região: a primeira não é mais encontrada facilmente. A segunda marcou a região através de dobras invertidas, com planos axiais de direção SW-NE e vergência NW. Esta geração foi afetada por dobras normais com eixo de direção EW, com caimento para E. A quarta geração afeta a área com menor intensidade. São dobras suaves a abertas, cujo plano axial tem direção NW-SE. A ZCCCN, sinistral, é composta por dois segmentos que se unem paralelamente à Zona de cisalhamento dextral Coxixola. Estes cisalhamentos cortam a porção norte da área, servindo de conduto para subida de dois corpos graníticos. Uma terceira zona de cisalhamento (São Bento) corta a porção E/SE da área e tem sentido de movimento dextral. Um cisalhamento menor ocorre na porção W-SW da área, com sentido de movimento sinistral. Metassedimentos e ortognaisses foram submetidos a análises químicas, a partir das quais os ortognaisses foram caracterizados como rochas cálcio-alcalinas de arco vulcânico. Os diagramas de ETR dos ortognaisses e dos metassedimentos são aproximadamente paralelos, embora os metassedimentos sejam um pouco mais pobres em ETR, sugerindo que grande parte dos ortognaisses possa ter servido como uma das fontes dos metassedimentos. Considerando em conjunto as similaridades entre os metassedimentos em toda a área e sua semelhança geoquímica com os ortognaisses, não haveria diferença entre os terrenos a norte e a sul da ZCCCN
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Petrologia e geoquímica do magmatismo da suíte Fazenda Salvador, área Mogeiro – Gurinhem – Cajá, Paraíba

Silva, Elizangela Gomes da 30 August 2013 (has links)
Submitted by Israel Vieira Neto (israel.vieiraneto@ufpe.br) on 2015-03-04T16:30:44Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Elizângela Gomes da Silva.pdf: 7776804 bytes, checksum: 98eb97fafbd24443736e2aa8ea9a219d (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-04T16:30:44Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Elizângela Gomes da Silva.pdf: 7776804 bytes, checksum: 98eb97fafbd24443736e2aa8ea9a219d (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-08-30 / A geologia da área localizada nos municípios Mogeiro - Gurinhem, Paraíba no Domínio Central ou Zona Transversal da província Borborema. Compreende rochas, constituídos de ortognaisse de composição granodiorítica do embasamento, cortado por granitóides, hoje ortognaisses (Fazenda Salvador), que constituem as serras da Viola, Covento e da Mandioca, as quais são cortadas por exames de diques de graníticos, rochas metassedimentares e cobertura sedimentar. Os granitóides estudados, hoje ortognaisses Fazenda Salvador, estão localizados ao norte da Zona de Cisalhamento do Congo. São ortognaisses migmatizados, grossos a muito grossos, porfiroclástos a equigranulares, localmente exibindo bandamento composicional. Enclaves de dioritos são frequentes. Leucogranitos mais jovens de possível idade brasiliana ocorrem como diques isolados ou exames de diques cortando os ortognaisses. São granitóides metaluminosos a fracamente peraluminosos, com assinatura geoquímica de granitóides ferrosos pós-orogênicos. Os padrões de elementos terras raras são fracionados com razões (Ce\Yb)N variando de 8,7 - 111,5 caracterizados por anomalia negativa de Eu (Eu\Eu* = 0,38 - 0,81). As amostras mais preservadas da migmatização brasiliana são menos fracionadas e mostram anomalias de Eu mais profundas. Os padrões spidergrams são caracterizados por depressões em Sr, Nb, P e Ti. Picos em Th e K. Dados U-Pb em zircão por SHRIMP nos ortogaisses da Serra da Mandioca e granada anfibolito interpretados como rochas ultramáficas intrudidas nos ortognaisses do embasamento, definiu idades de 2095 ± 4Ma e 2094 ± 8Ma respectivamente, interpretadas como as idades de cristalização do protolito. Os dados para a rocha ultramáfica, definiu uma idade no intercepto inferior no diagrama concórdia de 600 ± 12Ma, a qual foi interpretada como a idade do metamorfismo no fácies anfibolito. Os dados apresentados sugerem um magmatismo bimodal Paleoproterozóico na area estudada.

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