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Tectônica e litogeoquímica de rochas supracruciais e ortognaisses a norte e a sul da zona de cisalhamento congo-cruzeiro do nordeste (Paraíba): um teste da hipótese de terrenos no domínio central da província Borborema

Coelho Alcantara, Vanja 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:04:34Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3934_1.pdf: 6859055 bytes, checksum: ddf9b0126a14aed968cd1997687f102f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A geologia nas proximidades de Aroeiras, Paraíba, abrange ortognaisses de composições álcali-feldspato granítica a tonalítica e quartzo monzodiorítica paleoproterozóicos, seqüências metassedimentares e rochas intrusivas. As rochas estudadas foram separadas segundo o critério de aflorar a norte ou a sul da Zona de Cisalhamento Congo- Cruzeiro do Nordeste (ZCCCN), definida como limite entre os terrenos Alto Moxotó (TAM) e Rio Capibaribe (TRC). Esta e outras zonas de cisalhamento (dextrais e sinistrais) causaram milonitização ao longo de sua extensão. Paragnaisses quartzo-feldspáticos a biotita paragnaisses são as rochas mais abundantes, abrangendo regiões definidas como complexos Surubim, Sertânia e Vertentes. Os protólitos prováveis são arenitos arcoseanos que sofreram pouco transporte com contribuição de sedimentos mais pelíticos. Xistos típicos apresentam localmente intercalações com quartzitos. Às vezes ocorre migmatização em diferentes intensidades. As litologias apresentam distribuição diferente daquela apresentada no corrente mapa geológico da Paraíba. Em relação às unidades litológicas, as diferenças entre as porções a norte e a sul da ZCCCN são insuficientes para definir se as rochas pertencem a unidades distintas ou se fazem parte de uma mesma unidade litoestratigráfica. Quatro gerações de dobramentos afetaram a região: a primeira não é mais encontrada facilmente. A segunda marcou a região através de dobras invertidas, com planos axiais de direção SW-NE e vergência NW. Esta geração foi afetada por dobras normais com eixo de direção EW, com caimento para E. A quarta geração afeta a área com menor intensidade. São dobras suaves a abertas, cujo plano axial tem direção NW-SE. A ZCCCN, sinistral, é composta por dois segmentos que se unem paralelamente à Zona de cisalhamento dextral Coxixola. Estes cisalhamentos cortam a porção norte da área, servindo de conduto para subida de dois corpos graníticos. Uma terceira zona de cisalhamento (São Bento) corta a porção E/SE da área e tem sentido de movimento dextral. Um cisalhamento menor ocorre na porção W-SW da área, com sentido de movimento sinistral. Metassedimentos e ortognaisses foram submetidos a análises químicas, a partir das quais os ortognaisses foram caracterizados como rochas cálcio-alcalinas de arco vulcânico. Os diagramas de ETR dos ortognaisses e dos metassedimentos são aproximadamente paralelos, embora os metassedimentos sejam um pouco mais pobres em ETR, sugerindo que grande parte dos ortognaisses possa ter servido como uma das fontes dos metassedimentos. Considerando em conjunto as similaridades entre os metassedimentos em toda a área e sua semelhança geoquímica com os ortognaisses, não haveria diferença entre os terrenos a norte e a sul da ZCCCN
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Caracterização Geoquímica e Isotópica de Mármores do Terreno Rio Capibaribe na Zona Transversal da Província Borborema-Nordeste do Brasil

Clélia Aragão Barreto, Maria 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:03:25Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3929_1.pdf: 8251475 bytes, checksum: 8432fd65abc5d551cfe76e10c94a2f2b (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A composição isotópica, (&#948;13C, 87Sr/86Sr e Pb-Pb), de mármores de duas localidades (Surubim e Caruaru) do Complexo Caroalina-Surubim, Zona Transversal da Província Borborema (NE-Brasil) foi usada para se estimar a idades de sedimentação e metamorfismo das seqüências carbonáticas originais. Estas ocorrências fazem parte de uma sucessão sedimentar depositada durante o Meso- Neoproterozoico e metamorfisadas no fácies anfibolito. São mármores branco a cinza claro, composição predominante de calcita, dolomita, tremolita, diopsídio, flogopita, quartzo, grafita, titanita, plagioclásio, clorita, biotita, apatita e apresentam em comum, e nos mármores de Caruaru já alternâncias de camadas com intercalações de xistos e veios de pegmatitos e bolsões de paragnaisses. Dados geoquímicos de rocha total indicam que os mármores da folha Caruaru são predominantemente calcíticos com CaO>40% e MgO<10% e os da folha Surubim são dolomíticos com CaO<40% e MgO>12%. O teor de sílica em ambas as localidades normalmente é <5%. Análises de química mineral e rocha total nos mármores de Caruaru sugerem que as temperaturas regionais, durante o pico de metamorfismo, estariam no fácies anfibolito, próxima a 650oC. Para os mármores da folha Surubim as temperaturas estimadas são um pouco mais baixas, na faixa médio-alta do fácies anfibolito. Os valores de &#948;13C nas amostras da área de Caruaru apresentam uma variação de -2,55 a +4,87 PDB e de -2,60 a +3,87 PDB na área de Surubim. A quimioestratigrafia isotópica de C, O e Sr permite concluir que: (a) As curvas de variação temporal obtidas registram flutuações primárias na composição isotópica de C, O e Sr da água do mar durante a passagem do Neo-Mesoproterozoico, possivelmente relacionada ao rifteamento e formação de arcos magmáticos durante o evento orogenético Cariris Velhos. (b) Os valores de 87Sr/86Sr são muito homogêneos nos mármores de Caruaru (0,70734 a 0,70785) e os da folha Surubim (0,70634 a 0,70901) mostram uma maior variação. Analogias destes valores com os registrados na literatura, expressas em curvas de variação temporal, sugere que a deposição destes carbonatos indicam idade mínima de 520Ma e máxima de 725Ma para os mármores da folha Caruaru e enquanto os da folha Surubim apresentam menor variação com idade mínima de 525Ma e máxima de 720Ma. Intervalos de variação de tempo semelhantes são encontrados quando se usa a curva de evolução 87Sr/86Sr de rios e oceanos sugere idades de sedimentação para as lentes de Caruaru, em torno de 0,70-0,75Ga, e para Surubim em torno de 1Ga. Idades de deposição inferidas por curvas de variação temporal com isótopos de C e O sugerem idades máximas um pouco mais antigas para todas as lentes estudadas, sendo que as amostras de Caruaru indicam idade máxima de 0,95-1,0Ga, enquanto que as de Surubim indicam idade máxima de 0,95Ga. Estes resultados sugerem que os mármores estudados foram depositados durante um período de elevação do nível do mar, no evento Cariris Velhos, com metamorfismo presente provavelmente nos estágios finais deste evento. As razões 206Pb/204Pb nos mármores de Caruaru variam de 17,863 a 19,753 e nos de Surubim de 17,744 a 19,222, definindo uma idade de metamorfismo de 628Ma para os mármores de Caruaru e de 652Ma para os da folha Surubim. Apesar da dispersão de dados obtidos, estes são compatíveis aos valores propostos para metamorfismo de idade neoproterozóica. As características químicas e físicas destes mármores permitem classificá-los em termos metalogenéticos (indústria de construção civil e agropecuária), como mármore de boa qualidade, em função do poder de neutralização e poder relativo de neutralização total com teores superiores a 76% sendo indicado para a produção de corretivo de solos e cimentos, produtos importantes para a economia do Estado de Pernambuco

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