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FREQUÊNCIA DAS DERMATOSES INFECCIOSAS E PERFIL ETIOLÓGICO DAS MICOSES CUTÂNEAS EM PACIENTES INFECTADOS PELO HIV ATENDIDOS EM HOSPITAL DE VITÓRIA-ES.

BREZINSCKI, M. S. 12 August 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:34:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_6740_dissertação Marisa Simon Brezinscki.pdf: 18161628 bytes, checksum: 6806c625a8f4687ee830eca9598b1123 (MD5) Previous issue date: 2013-08-12 / Introdução: Dermatoses infecciosas de etiologia fúngica, viral e bacteriana são frequentes nos pacientes infectados pelo HIV. A infecção pelo HIV pode alterar a epidemiologia de doenças infecciosas, levando a manifestações atípicas. Objetivos: 1- Determinar os agentes etiológicos e formas clínicas mais frequentes das micoses cutâneas nos pacientes infectados pelo HIV. 2- Correlacionar a ocorrência destas micose com os níveis de linfócitos T CD4 e da carga viral. 3- Avaliar a frequência das dermatoses bacterianas e virais. Métodos: Estudo descritivo tipo corte transversal, que avaliou 86 pacientes com infecção pelo HIV. Foram realizados: coleta de dados sociodemográficos e laboratoriais, exame dermatológico e quando necessário, raspado da lesão para EMD (exame micológico direto) e cultura para fungos. Resultados: A média da idade foi 44,02 (± 12,17) anos; 66,3% eram homens, e a razão de sexo 1,97 homem : 1 mulher. Tempo médio de diagnóstico de infecção pelo HIV foi de 5,59 anos. Lesões causadas por fungos, bactérias ou vírus em tecidos queratinizados foram observadas em 58,14% dos pacientes (39,53% fúngicas, 18,6% virais e 10,46% bacterianas). Micose mais frequente foi a onicomicose, sendo a Candida spp. o agente mais frequente nestes casos. Trichophyton rubrum foi o agente mais isolado em toda a amostra. Pacientes com níveis de linfócitos T CD4 inferiores a 50 células/µL e carga viral maior do que 50.000 cópias/mL apresentavam mais micose cutânea. Dermatose viral mais frequente foi a verruga viral; e bacteriana, a foliculite. Conclusões: A etiologia das micoses superficiais em pacientes com HIV não diferiu daquelas encontradas na população imunocompetente. Contudo, em alguns casos, as micoses se manifestaram de forma sutil, com pouca reação inflamatória ou com quadros clínicos mais graves e extensos do que os habitualmente observados. A maior frequência de micoses cutâneas foi observada nos pacientes com graus mais avançados de imunossupressão.
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Susceptibilidade às micoses superficiais no diabetes mellitus associada aos polimorfismos no éxon 1 do gene mbl2

MACARIO, Michele Chianca 27 February 2012 (has links)
Submitted by Nathália Neves (nathalia.neves@ufpe.br) on 2015-03-05T18:14:57Z No. of bitstreams: 2 Dissertação Michele Chianca.pdf: 1206119 bytes, checksum: 71e58962174fb9d464d1e713032f965a (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-05T18:14:57Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação Michele Chianca.pdf: 1206119 bytes, checksum: 71e58962174fb9d464d1e713032f965a (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-02-27 / CNPq / A lectina ligadora de manose (MBL) é uma proteína plasmática que participa do sistema de defesa inato neutralizando microrganismos patogênicos. Polimorfismos no éxon 1 do gene MBL2 estão associados a baixos níveis séricos da proteína funcional, com influência na susceptibilidade a uma variedade de processos infecciosos. Indivíduos com diabetes mellitus apresentam maior susceptibilidade às infecções, dentre elas as infecções fúngicas. Porém as causas para esta condição ainda não estão completamente esclarecidas. O propósito desse estudo foi correlacionar susceptibilidade às micoses superficiais no diabetes mellitus aos polimorfismos no éxon 1 do gene MBL2. Foram incluídos no estudo 131 pacientes diabéticos dos ambulatórios de três centros hospitalares localizados no estado de Pernambuco, Brasil. Amostras sanguíneas foram coletadas destes pacientes para detecção dos polimorfismos estruturais no gene MBL2, bem como amostras clínicas para diagnóstico micológico. Para comparação estatística, foi utilizado um grupo controle sadio pertencente a um banco de amostras. Dos pacientes avaliados, 31 apresentaram lesões clínicas de micose superficial com prevalência de onicomicose (93,5%), maior acometimento das unhas dos pés (65,5%), mulheres (64,5%) e idosos (80,6%). Entre os agentes etiológicos identificados, destacaram-se as espécies do gênero Candida (64%). Observou-se maior frequência genotípica de homozigotos O/O para o grupo com micose quando comparado ao controle (p=0,046). Não houve diferença significante ao se comparar os outros grupos avaliados. Observamos que a presença de polimorfismos estruturais no éxon 1 do gene MBL2 está associada à maior susceptibilidade de pacientes diabéticos a infecções fúngicas superficiais.
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Prevalência das infecções cutâneas fúngicas em transplantados renais atendidos em hospital da Grande Vitória, ES

Ferreira, Priscila Ventorim Lisboa 14 August 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-23T13:55:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Priscila Ventorim Lisboa Ferreira.pdf: 1031724 bytes, checksum: c897be36746643eea3eee9da896e7d40 (MD5) Previous issue date: 2013-08-14 / Introdução: Diversas alterações cutâneas têm sido descritas nos pacientes transplantados renais, sendo a maior parte delas relativas aos efeitos imunossupressores diretos ou aos efeitos colaterais das drogas e podem ser agrupadas em infecções virais, bacterianas e fúngicas, lesões pré-neoplásicas e neoplásicas e iatrogênicas. Objetivos: 1- Determinar os agentes etiológicos e formas clínicas das micoses observadas nos pacientes transplantados renais estudados. 2- Correlacionar a ocorrência de micose com esquema imunossupressor. 3- Avaliar a prevalência de micoses em relação às dermatoses bacterianas e virais. Materiais e métodos: Estudo descritivo tipo corte transversal, com amostragem por conveniência, que avaliou 82 pacientes transplantados renais em regime de medicações imunossupressoras, atendidos em um hospital da Grande Vitória (ES), nos anos de 2011 e 2012. Após exame dermatológico foram realizados exames micológicos através de microscopia e cultura, quando necessários. Resultados: A casuística consistiu, na maioria, de pacientes do sexo masculino, pardos e com média de idade de 49,2 anos. O esquema imunossupressor mais frequente foi a combinação de Prednisona + Tacrolimus + Micofenolato sódico (46,3%) e foi o mais relacionado às dermatomicoses. O percentual de dermatomicoses foi de 28%, sendo 19,5% de onicomicoses, 6,1% de pitiríase versicolor e 2,4% de tineas. Com relação às dermatoses infecciosas, 7,3% apresentaram verrugas vulgares, 2,4% herpes simples e o mesmo percentual de 1,22% para molusco contagioso, erisipela e furunculose. O grupo de pacientes com transplante tardio (entre 3 e 5 anos) foi o que apresentou maior frequência de dermatomicoses. Conclusões: Os aspectos clínicos das dermatomicoses foram semelhantes, porém mais freqüentes que aqueles observados na população em geral. O percentual de dermatoses infecciosas foi similar ao da população imunocompetente / Introduction: Several cutaneous changes have been reported in renal transplant recipients, most of them due to immunosuppressive effects or side effects of the drugs and can be grouped into viral, bacterial and fungal infections, pre-neoplastic and neoplastic, and iatrogenic. Objectives: 1 - Determine the etiologic agents and clinical forms of mycoses observed in renal transplant recipients studied. 2 - Correlate the occurrence of fungal infection with immunosuppressive regimen and time of transplantation. 3 - Evaluate the frequency of bacterial and viral skin diseases. Materials and Methods: Descriptive cross-sectional study with convenience sampling, which evaluated 82 renal transplant recipients under immunosuppressive medications, treated at a hospital in Vitória (ES) in the years 2011 and 2012. After dermatological examination, skin scrapings were performed by light microscopy and mycological culture. Results: The sample consisted mostly of males and a mean age of 49.2 years. The most frequent regimen was the combination of Prednisone + Tacrolimus + Mycophenolate sodium (46.3%) and it was the most related to dermatomycoses. The frequency of dermatomycoses was 28%, with 19.5% of onychomycosis, 6.1% of pitiryasis versicolor and 2.4% of Tineas. We also found 7.3% of common warts, 2.4% of herpes simplex and the same percentage of 1.22% for molluscum contagiosum, erysipelas and furunculosis. The group of patients with late transplant (between 3 and 5 years) showed the highest frequency of dermatomycoses. Conclusions: The clinical aspects of dermatomycoses was similar but it was more frequent than that observed in the general population. The percentage of cutaneous infections was similar to that of immunocompetent population
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Frequência de dermatoses infecciosas e perfil etiológico das micoses cutâneas em pacientes infectados pelo HIV atendidos em hospital de Vitória-ES

Brezinscki, Marisa Simon 12 August 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-23T13:55:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marisa Simon Brezinscki - Parte 1.pdf: 8765013 bytes, checksum: 34dcc19e4bb7677d326886ae43d4ad27 (MD5) Previous issue date: 2013-08-12 / Introduction: Skin infectious diseases of fungal, bacterial and viral etiology are frequent in HIV-infected patients. HIV infection may change the epidemiology of infectious diseases, leading to atypical manifestations Objectives: 1 Determine the etiologic agents and the more frequent clinical forms of mycoses in HIV infected patients. 2 - Correlate the occurrence of mycoses with CD4 s levels and viral load. 3-Evaluate the frequency of bacterial and viral skin diseases. Methods: A descriptive cross sectional study, which evaluated 86 patients with HIV infection. Sociodemographic and laboratory data collection, dermatological examination were performed and when necessary, scraping the lesion for direct microscopy and fungal culture, if necessary. Results: The mean age was 44.02 (± 12.17) years, 66.3% were men, and the gender ratio 1.97 men: 1 woman. The average time of diagnosis of HIV infection o was 5.59 years. Injuries caused by fungi, bacteria or viruses in keratinized tissues were observed in 58,14% of the patients (39.53% fungal, 18.6% bacterial and 10.46% viral). Onychomycosis was the most common mycoses, and Candida spp. the most frequent agent in these cases. Trichophyton rubrum was the most frequently isolated agent in the whole sample. Patients with CD4 levels less than 50 cells / uL and viral load greater than 50,000 copies / mL had more mycoses. Viral wart was the most frequent viral skin disease and folliculitis was the most frequent bacterial disease. Conclusions: The etiology of superficial mycoses in HIV patients did not differ from those found in the population immunocompetent. However, in some cases, fungal infections manifested in subtle form, with little inflammatory reaction or with more severe and extensive clinical aspects than those usually observed. The higher frequency of cutaneous mycosis was observed in patients with more advanced degrees of immunosuppression / Introdução: Dermatoses infecciosas de etiologia fúngica, viral e bacteriana são frequentes nos pacientes infectados pelo HIV. A infecção pelo HIV pode alterar a epidemiologia de doenças infecciosas, levando a manifestações atípicas. Objetivos: 1- Determinar os agentes etiológicos e formas clínicas mais frequentes das micoses cutâneas nos pacientes infectados pelo HIV. 2- Correlacionar a ocorrência destas micose com os níveis de linfócitos T CD4 e da carga viral. 3- Avaliar a frequência das dermatoses bacterianas e virais. Métodos: Estudo descritivo tipo corte transversal, que avaliou 86 pacientes com infecção pelo HIV. Foram realizados: coleta de dados sociodemográficos e laboratoriais, exame dermatológico e quando necessário, raspado da lesão para EMD (exame micológico direto) e cultura para fungos. Resultados: A média da idade foi 44,02 (± 12,17) anos; 66,3% eram homens, e a razão de sexo 1,97 homem : 1 mulher. Tempo médio de diagnóstico de infecção pelo HIV foi de 5,59 anos. Lesões causadas por fungos, bactérias ou vírus em tecidos queratinizados foram observadas em 58,14% dos pacientes (39,53% fúngicas, 18,6% virais e 10,46% bacterianas). Micose mais frequente foi a onicomicose, sendo a Candida spp. o agente mais frequente nestes casos. Trichophyton rubrum foi o agente mais isolado em toda a amostra. Pacientes com níveis de linfócitos T CD4 inferiores a 50 células/μL e carga viral maior do que 50.000 cópias/mL apresentavam mais micose cutânea. Dermatose viral mais frequente foi a verruga viral; e bacteriana, a foliculite. Conclusões: A etiologia das micoses superficiais em pacientes com HIV não diferiu daquelas encontradas na população imunocompetente. Contudo, em alguns casos, as micoses se manifestaram de forma sutil, com pouca reação inflamatória ou com quadros clínicos mais graves e extensos do que os habitualmente observados. A maior frequência de micoses cutâneas foi observada nos pacientes com graus mais avançados de imunossupressão

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