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Estudo de candidatos a biomarcadores moleculares de prognóstico em carcinoma renal de células claras / Study of molecular biomarker candidates for prognosis in clear cell renal carcinoma

Vilella-Arias, Santiago Andrés 17 December 2013 (has links)
O carcinoma de células renais (CCR) é o tumor mais agressivo que afeta o rim de pessoas adultas. O CCR é uma doença heterogênea, com diferentes alterações moleculares e variados patrões histológicos e clínicos que apresentam evolução diferente. Atualmente apenas variáveis anatomopatológicas clássicas são utilizadas para determinar o prognóstico dos pacientes. Utilizando uma plataforma de microarranjos de DNA, nosso grupo identificou em um trabalho anterior um conjunto de genes que se encontram diferencialmente expressos em tumores de rim. Neste estudo, nove candidatos foram selecionados para avaliação como marcadores de prognóstico no CCR. Foi confirmada a alteração na expressão dos genes ARNTL, ACTN4 e EPAS1 (p < 0,05) em amostras tumorais de CCR através de PCR em tempo real. Adicionalmente, foi observada a alteração da expressão dos genes ARNTL, EPAS1 e CASP7 em linhagens celulares imortalizadas derivadas de tumores renais, recapitulando por tanto, as alterações observadas nos tumores obtidos de pacientes. Posteriormente investigamos o padrão de expressão proteica destes candidatos por imunohistoquímica utilizando microarranjos de tecidos. Foi detectada a diminuição significativa (p < 0,05) da expressão das proteínas ACTN4, ARNTL, CASP7 e EPAS1 em tumores de pacientes com CCR relativamente ao tecido renal não tumoral. Além disso, foi possível determinar valores de imunomarcação capazes de estratificar pacientes com CCR em diferentes grupos de risco quanto à sobrevida câncer-específica, que adicionalmente apresentaram associação significativa com parâmetros anatomopatológicos utilizados na clínica. As imunomarcações de ACTN4, ARNTL, e EPAS1 se mostraram parâmetros independentes de prognóstico de sobrevida dos pacientes. A imunomarcação de CASP7 foi capaz de identificar subgrupos de pacientes com pior prognóstico dentro de um conjunto de pacientes de baixo risco em função do estadio clinico, além de identificar pacientes com menor risco de morte pelo câncer entre aqueles apresentaram recorrência em até 5 após a cirurgia. O conjunto de resultados obtidos aponta para um novo conjunto de biomarcadores moleculares com potencial relevância para auxiliar no prognóstico de pacientes com carcinoma de células renais. / The renal cell carcinoma (RCC) is the most aggressive tumor that affects the kidney in adult people. The RCC is a heterogeneous disease, with many different molecular alterations and varied histological and clinical patterns with different outcome. Currently, only classic anatomopathological variables are used to determine patients\' prognosis. Using a DNA microarray platform, our group identified in a previous work a set of genes differentially expressed in renal tumors. In this study, nine candidates were selected for evaluation as prognostic biomarkers in RCC. Alteration of the gene expression in RCC tumor samples was confirmed for ARNTL, ACTN4 and EPAS1 (p < 0.05) by real time PCR. Additionally, gene expression changes of ARNTL, EPAS1 and CASP7 were also observed in immortalized cell lines derived from renal tumors, recapitulating the expression changes detected in the patients\' tumors. Next, we used tissue microarrays to investigate the protein expression of the selected candidates by immunohistochemistry. Expression of the proteins ACTN4, ARNTL, CASP7 and EPAS1 was detected as significantly downregulated (p < 0.05) in patients´ tumors relative to non-tumor renal tissue. Furthermore, immunostaining patterns of the selected candidates were able to stratify patients with RCC in different risk groups according to cancer-specific survival, which also showed significant associations with anatomopathological parameters used in the clinics. ACTN4, ARNTL and EPAS1 immunostaining resulted as independent prognostic parameters of patient survival. CASP7 immunostaining was able to identify subgroups of patients with worse prognosis in a set of low risk patients as determined by their clinical stage, and also identified patients with lower risk of death from cancer amongst patients that relapsed within 5 years after surgery. Overall, these results point to a new set of molecular biomarkers with potential relevance to help in the prognosis of patients with renal cell carcinoma.
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Expressão de marcadores imunoistoquímicos em neoplasias melanocíticas de equinos por microarranjo de tecidos / Expression of immunohistochemical biomarkers in equine melanocytic neoplasms using tissue microarray

Landman, Maria Luísa de Lima 19 April 2011 (has links)
O objetivo deste estudo foi verificar o comportamento morfológico e a expressão das proteínas S-100, Melan-A, HMB-45, Ki-67, PCNA e p53, em 25 neoplasias melanocíticas de equinos. Informações clínicas (gênero, raça, pelagem, idade e localização da lesão) e morfológicas (características celulares, pigmentares, nucleares, de nucléolo, de melanófagos, presença de invasão e necrose) dos animais foram coletadas. Para a expressão das proteínas por imunoistoquímica foi confeccionado um bloco de microarranjo de tecidos das amostras teciduais, juntamente com os controles positivos das reações. A avaliação da expressão das proteínas S100, HMB-45 e Melan-A foi baseada em um escore, e a das proteínas Ki-67, PCNA e p53 foi feita por contagem de células. Animais SRD (16/25, 64%), de raça Lusitana (6/25, 24%), Árabe (2/25, 8%) e Sueca (1/25, 4%) fizeram parte deste estudo, todos tordilhos e a maioria machos (18/25, 72%). A idade dos animais variou de 4 a 24 anos (média de 13 anos). A região perianal (13/25, 52%) foi a que mais apresentou neoplasias. Na análise morfológica houve predomínio de neoplasias com celularidade moderada (52%) e intensa (40%), distribuição difusa e em feixes (52%), ausência de figuras de mitose (96,0%) e predomínio de células epitelióides e fusiformes no mesmo tumor (80%). A atipia nuclear era discreta (48%) e moderada (44%), com núcleos de formato arredondado e alongado em um mesmo tumor (76%) e cromatina dispersa (60%). Os nucléolos eram múltiplos e, em sua maioria, proeminentes (88%). Observou-se predomínio de células tumorais de pigmentação intensa (68%), distribuição difusa e localização em derme (100%). A maioria dos casos apresentou alta celularidade de macrógafos (64%) e distribuição difusa (96%). Quanto à expressão de proteínas para melanócitos por imunoistoquímica, 44% dos casos apresentaram expressão moderada a forte de S100, 56% apresentaram expressão fraca de HMB-45 e 64% apresentaram expressão negativa de Melan-A. Houve positividade de 72% dos casos para pelo menos dois dos anticorpos citados acima. Os anticorpos de proliferação celular Ki-67 e PCNA tiveram média de acima. Os anticorpos de proliferação celular Ki-67 e PCNA tiveram média de positividade de 0,0005% e 15,7%, respectivamente. A análise da expressão de p53 teve média de 6,1% de positividade. Houve associação estatisticamente positiva entre a celularidade dos macrófagos com S100 e com p53. Em conclusão: 1. os dados clínicos obtidos reproduzem o comportamento biológico das neoplasias melanocíticas em equinos, exceto pela idade dos animais; 2. as neoplasias equinas se assemelham a nevos azuis celulares em humanos e melanocitomas em cães; 3. o microarranjo de tecidos mostrou-se uma maneira econômica, rápida e com menos variáveis técnicas; 4. a utilização de um painel de anticorpos de melanócitos é pertinente na diferenciação entre tumores melanocíticos e não melanocíticos, reproduzindo o painel diagnóstico utilizado em literatura humana e canina; 5. o índice de proliferação celular encontrado sugere que os dois anticorpos (Ki-67 e PCNA) podem ser usados na contagem de células em atividade mitótica e 6. a proteína p53 tem maior relação com a parada do ciclo celular que a observada em outros estudos em equinos, podendo indicar um comportamento biológico diferente do apresentado em cães e humanos. / The aim of this study was to evaluate the morphological behavior, and expression of the following proteins: S-100, Melan-A, HMB-45, Ki-67, PCNA and p53, in 25 equine melanocytic neoplasms. Clinical (gender, breed, coat color, age and lesions location) and morphological (cellular, pigment, nuclear, nucleoli, melanophages, invasion and necrosis) data were collected. A tissue microarray block, embedded in paraffin, with equine tissue samples and positive controls, was elaborated for protein expression through immunohistochemistry. The evaluation of S100, HMB-45 and Melan-A was based on a score, and for Ki-67, PCNA and p53 it was based on cellular count. Breeds were: Mixed breed (16/25, 64%), Lusitano (6/25, 24%), Arab (2/25, 8%) and Swedich (1/25, 4%). All animals were gray and the majority males (18/25, 72%). Age varied from 4 to 24 years old (mean=13 years). The perianal region (13/25, 52%) was the most common location. Morphological analysis have shown neoplasms with predominantly moderate (52%) and intense (40%) cellularity, diffuse and fascicles distribution (52%), no mitoses figures (96%) and predominance of epithelioid and spindle cells in the same tumor (80%). There was discrete (48%) and moderate (44%) nuclear atypia, round and elongated nucleus in the same tumor (76%), and disperse chromatin (60%). Nucleoli were multiple and prominent in the majority of cases (88%). Tumor cells with diffuse and intense pigmentation, with dermal location (100%) were predominant. High cellularity of macrophages (64%) with diffuse distribution (96%) was mostly seen. The protein expression for melanocytes have shown 44% of moderate to strong expression for S100 protein, 56% of weak expression for HMB-45 protein and 64% of negative expression for Melan-A protein. It was found positivity for more than two antibodies in 72% of equine melanocytic neoplasms. The proliferation antibodies Ki-67 and PCNA had mean positivity of 0,0005% and 15,7%, respectively. The p53 expression had mean positivity of 6,1%. Macrophages cellularity was statistically associated with S100 and p53. In conclusion: 1. clinical data obtain reproduce the biological behavior of equine Macrophages celllularity was statistically associated with S100 and p53. In conclusion: 1. clinical data obtain reproduce the biological behavior of equine melanocytic neoplasms, excepting the animals age; 2. equine melanocytic neoplasms assemble to human cellular blue nevi and dogs melanocytoma; 3. the tissue microarray was shown to be an economic, rapid and less variable technique; 4. using a panel for antibodies for melanocytes is relevant to differentiate melanocytic and not melanocytic tumors, reproducing the diagnosis panel used in human and canine literature; 5. the proliferation index found suggests that both antibodies (Ki-67 and PCNA) could be used in mitotic activity cell count; and 6. p53 protein has more relation with cellular cycle stop than in other equine studies, probably indicating a different biological behavior than the presented in humans and dogs.
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Expressão de marcadores imunoistoquímicos em neoplasias melanocíticas de equinos por microarranjo de tecidos / Expression of immunohistochemical biomarkers in equine melanocytic neoplasms using tissue microarray

Maria Luísa de Lima Landman 19 April 2011 (has links)
O objetivo deste estudo foi verificar o comportamento morfológico e a expressão das proteínas S-100, Melan-A, HMB-45, Ki-67, PCNA e p53, em 25 neoplasias melanocíticas de equinos. Informações clínicas (gênero, raça, pelagem, idade e localização da lesão) e morfológicas (características celulares, pigmentares, nucleares, de nucléolo, de melanófagos, presença de invasão e necrose) dos animais foram coletadas. Para a expressão das proteínas por imunoistoquímica foi confeccionado um bloco de microarranjo de tecidos das amostras teciduais, juntamente com os controles positivos das reações. A avaliação da expressão das proteínas S100, HMB-45 e Melan-A foi baseada em um escore, e a das proteínas Ki-67, PCNA e p53 foi feita por contagem de células. Animais SRD (16/25, 64%), de raça Lusitana (6/25, 24%), Árabe (2/25, 8%) e Sueca (1/25, 4%) fizeram parte deste estudo, todos tordilhos e a maioria machos (18/25, 72%). A idade dos animais variou de 4 a 24 anos (média de 13 anos). A região perianal (13/25, 52%) foi a que mais apresentou neoplasias. Na análise morfológica houve predomínio de neoplasias com celularidade moderada (52%) e intensa (40%), distribuição difusa e em feixes (52%), ausência de figuras de mitose (96,0%) e predomínio de células epitelióides e fusiformes no mesmo tumor (80%). A atipia nuclear era discreta (48%) e moderada (44%), com núcleos de formato arredondado e alongado em um mesmo tumor (76%) e cromatina dispersa (60%). Os nucléolos eram múltiplos e, em sua maioria, proeminentes (88%). Observou-se predomínio de células tumorais de pigmentação intensa (68%), distribuição difusa e localização em derme (100%). A maioria dos casos apresentou alta celularidade de macrógafos (64%) e distribuição difusa (96%). Quanto à expressão de proteínas para melanócitos por imunoistoquímica, 44% dos casos apresentaram expressão moderada a forte de S100, 56% apresentaram expressão fraca de HMB-45 e 64% apresentaram expressão negativa de Melan-A. Houve positividade de 72% dos casos para pelo menos dois dos anticorpos citados acima. Os anticorpos de proliferação celular Ki-67 e PCNA tiveram média de acima. Os anticorpos de proliferação celular Ki-67 e PCNA tiveram média de positividade de 0,0005% e 15,7%, respectivamente. A análise da expressão de p53 teve média de 6,1% de positividade. Houve associação estatisticamente positiva entre a celularidade dos macrófagos com S100 e com p53. Em conclusão: 1. os dados clínicos obtidos reproduzem o comportamento biológico das neoplasias melanocíticas em equinos, exceto pela idade dos animais; 2. as neoplasias equinas se assemelham a nevos azuis celulares em humanos e melanocitomas em cães; 3. o microarranjo de tecidos mostrou-se uma maneira econômica, rápida e com menos variáveis técnicas; 4. a utilização de um painel de anticorpos de melanócitos é pertinente na diferenciação entre tumores melanocíticos e não melanocíticos, reproduzindo o painel diagnóstico utilizado em literatura humana e canina; 5. o índice de proliferação celular encontrado sugere que os dois anticorpos (Ki-67 e PCNA) podem ser usados na contagem de células em atividade mitótica e 6. a proteína p53 tem maior relação com a parada do ciclo celular que a observada em outros estudos em equinos, podendo indicar um comportamento biológico diferente do apresentado em cães e humanos. / The aim of this study was to evaluate the morphological behavior, and expression of the following proteins: S-100, Melan-A, HMB-45, Ki-67, PCNA and p53, in 25 equine melanocytic neoplasms. Clinical (gender, breed, coat color, age and lesions location) and morphological (cellular, pigment, nuclear, nucleoli, melanophages, invasion and necrosis) data were collected. A tissue microarray block, embedded in paraffin, with equine tissue samples and positive controls, was elaborated for protein expression through immunohistochemistry. The evaluation of S100, HMB-45 and Melan-A was based on a score, and for Ki-67, PCNA and p53 it was based on cellular count. Breeds were: Mixed breed (16/25, 64%), Lusitano (6/25, 24%), Arab (2/25, 8%) and Swedich (1/25, 4%). All animals were gray and the majority males (18/25, 72%). Age varied from 4 to 24 years old (mean=13 years). The perianal region (13/25, 52%) was the most common location. Morphological analysis have shown neoplasms with predominantly moderate (52%) and intense (40%) cellularity, diffuse and fascicles distribution (52%), no mitoses figures (96%) and predominance of epithelioid and spindle cells in the same tumor (80%). There was discrete (48%) and moderate (44%) nuclear atypia, round and elongated nucleus in the same tumor (76%), and disperse chromatin (60%). Nucleoli were multiple and prominent in the majority of cases (88%). Tumor cells with diffuse and intense pigmentation, with dermal location (100%) were predominant. High cellularity of macrophages (64%) with diffuse distribution (96%) was mostly seen. The protein expression for melanocytes have shown 44% of moderate to strong expression for S100 protein, 56% of weak expression for HMB-45 protein and 64% of negative expression for Melan-A protein. It was found positivity for more than two antibodies in 72% of equine melanocytic neoplasms. The proliferation antibodies Ki-67 and PCNA had mean positivity of 0,0005% and 15,7%, respectively. The p53 expression had mean positivity of 6,1%. Macrophages cellularity was statistically associated with S100 and p53. In conclusion: 1. clinical data obtain reproduce the biological behavior of equine Macrophages celllularity was statistically associated with S100 and p53. In conclusion: 1. clinical data obtain reproduce the biological behavior of equine melanocytic neoplasms, excepting the animals age; 2. equine melanocytic neoplasms assemble to human cellular blue nevi and dogs melanocytoma; 3. the tissue microarray was shown to be an economic, rapid and less variable technique; 4. using a panel for antibodies for melanocytes is relevant to differentiate melanocytic and not melanocytic tumors, reproducing the diagnosis panel used in human and canine literature; 5. the proliferation index found suggests that both antibodies (Ki-67 and PCNA) could be used in mitotic activity cell count; and 6. p53 protein has more relation with cellular cycle stop than in other equine studies, probably indicating a different biological behavior than the presented in humans and dogs.
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Estudo de candidatos a biomarcadores moleculares de prognóstico em carcinoma renal de células claras / Study of molecular biomarker candidates for prognosis in clear cell renal carcinoma

Santiago Andrés Vilella-Arias 17 December 2013 (has links)
O carcinoma de células renais (CCR) é o tumor mais agressivo que afeta o rim de pessoas adultas. O CCR é uma doença heterogênea, com diferentes alterações moleculares e variados patrões histológicos e clínicos que apresentam evolução diferente. Atualmente apenas variáveis anatomopatológicas clássicas são utilizadas para determinar o prognóstico dos pacientes. Utilizando uma plataforma de microarranjos de DNA, nosso grupo identificou em um trabalho anterior um conjunto de genes que se encontram diferencialmente expressos em tumores de rim. Neste estudo, nove candidatos foram selecionados para avaliação como marcadores de prognóstico no CCR. Foi confirmada a alteração na expressão dos genes ARNTL, ACTN4 e EPAS1 (p < 0,05) em amostras tumorais de CCR através de PCR em tempo real. Adicionalmente, foi observada a alteração da expressão dos genes ARNTL, EPAS1 e CASP7 em linhagens celulares imortalizadas derivadas de tumores renais, recapitulando por tanto, as alterações observadas nos tumores obtidos de pacientes. Posteriormente investigamos o padrão de expressão proteica destes candidatos por imunohistoquímica utilizando microarranjos de tecidos. Foi detectada a diminuição significativa (p < 0,05) da expressão das proteínas ACTN4, ARNTL, CASP7 e EPAS1 em tumores de pacientes com CCR relativamente ao tecido renal não tumoral. Além disso, foi possível determinar valores de imunomarcação capazes de estratificar pacientes com CCR em diferentes grupos de risco quanto à sobrevida câncer-específica, que adicionalmente apresentaram associação significativa com parâmetros anatomopatológicos utilizados na clínica. As imunomarcações de ACTN4, ARNTL, e EPAS1 se mostraram parâmetros independentes de prognóstico de sobrevida dos pacientes. A imunomarcação de CASP7 foi capaz de identificar subgrupos de pacientes com pior prognóstico dentro de um conjunto de pacientes de baixo risco em função do estadio clinico, além de identificar pacientes com menor risco de morte pelo câncer entre aqueles apresentaram recorrência em até 5 após a cirurgia. O conjunto de resultados obtidos aponta para um novo conjunto de biomarcadores moleculares com potencial relevância para auxiliar no prognóstico de pacientes com carcinoma de células renais. / The renal cell carcinoma (RCC) is the most aggressive tumor that affects the kidney in adult people. The RCC is a heterogeneous disease, with many different molecular alterations and varied histological and clinical patterns with different outcome. Currently, only classic anatomopathological variables are used to determine patients\' prognosis. Using a DNA microarray platform, our group identified in a previous work a set of genes differentially expressed in renal tumors. In this study, nine candidates were selected for evaluation as prognostic biomarkers in RCC. Alteration of the gene expression in RCC tumor samples was confirmed for ARNTL, ACTN4 and EPAS1 (p < 0.05) by real time PCR. Additionally, gene expression changes of ARNTL, EPAS1 and CASP7 were also observed in immortalized cell lines derived from renal tumors, recapitulating the expression changes detected in the patients\' tumors. Next, we used tissue microarrays to investigate the protein expression of the selected candidates by immunohistochemistry. Expression of the proteins ACTN4, ARNTL, CASP7 and EPAS1 was detected as significantly downregulated (p < 0.05) in patients´ tumors relative to non-tumor renal tissue. Furthermore, immunostaining patterns of the selected candidates were able to stratify patients with RCC in different risk groups according to cancer-specific survival, which also showed significant associations with anatomopathological parameters used in the clinics. ACTN4, ARNTL and EPAS1 immunostaining resulted as independent prognostic parameters of patient survival. CASP7 immunostaining was able to identify subgroups of patients with worse prognosis in a set of low risk patients as determined by their clinical stage, and also identified patients with lower risk of death from cancer amongst patients that relapsed within 5 years after surgery. Overall, these results point to a new set of molecular biomarkers with potential relevance to help in the prognosis of patients with renal cell carcinoma.
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Avaliação da influência da expressão de STAT1 na resposta ao tratamento quimioterápico no cancêr de ovário seroso de alto grau / Influence of STAT1 expression in response to chemotherapy in highgrade serous ovarian cancer

Josahkian, Juliana Alves 07 June 2016 (has links)
O câncer de ovário é uma importante causa de mortalidade. O subtipo seroso de alto grau é o mais frequente e caracteriza-se por comportamento agressivo, com crescimento rápido e metástase precoce. A falta de ferramentas para diagnóstico em estádios iniciais e a insuficiência de resposta à quimioterapia convencional são dois principais obstáculos para o manejo do câncer seroso de ovário. A detecção precoce neste tumor é complicada por sintomas inespecíficos e ausência de biomarcadores confiáveis. Além disso, o desenvolvimento de resistência à quimioterapia é um desafio para o tratamento, que é geralmente baseado na combinação de platina e paclitaxel. A influência do microambiente tumoral na resposta terapêutica ainda é pouco conhecida. No entanto, há evidências crescentes de que a resposta imunológica pré-existente pode estar relacionada com a variação da sensibilidade à quimioterapia. O microambiente imunorreativo foi associado à melhor prognóstico no câncer do ovário seroso de alto grau em recente estudo canadense. Proteínas da família de Transdutores de Sinal e Ativadores da Transcrição (STATs) participam da regulação de citocinas e são determinantes nas respostas imunes no microambiente tumoral, podendo promover ou inibir o crescimento tumoral. Dados recentes mostram que a expressão elevada de um dos reguladores de STAT, STAT1 atua na tumorigênese do câncer de ovário, facilitando a resposta imune e, potencialmente, alterando a resposta à quimioterapia. Para avaliar o papel da expressão de STAT1 como biomarcador preditivo em 65 pacientes brasileiras com câncer seroso de ovário, examinamos os níveis de STAT1 por imunoistoquímica, e analisamos se houve correlação entre expressão dessa proteína e resposta clínica. Alta expressão de STAT1 foi significativamente associada maior intervalo livre de doença (P=0,0256) e maior sobrevida global (P=0,0193). Estes achados da coorte brasileira, com tempo de seguimento maior que cinco anos, confirmam a associação entre alta expressão de STAT1 e melhor resposta à quimioterapia, e fornecem validação adicional desta proteína como um biomarcador preditivo. Além disso, estes resultados chamam atenção para a possibilidade de utilizar a via de STAT1 para o desenvolvimento de novos medicamentos imunomoduladores, que poderiam melhorar a resposta ao tratamento / Ovarian cancer is a major cause of mortality worldwide. The most frequent subtype is high grade serous, which is characterized by aggressive behavior with rapid growth and early metastasis. Lack of early diagnostic tools and failure of response to conventional chemotherapies are two major impediments to serous ovarian cancer management. Early detection in initial stages is complicated by non-specific symptoms and lack of reliable biomarkers. In addition, development of chemotherapy resistance is a challenge for treatment, which is generally based on combination of platinum and paclitaxel. The influence of the microenvironment of the tumor on therapeutic response is still unknown. However, there is increasing evidence that a pre-existing immunological response may be related to variation in chemotherapy sensitivity. The immunoreactive microenvironment has been shown to be associated with better prognosis in high grade serous ovarian cancer in a recent Canadian study. The Signal Transducer and Activator of Transcription (STAT) proteins regulate cytokines and are central in determining whether immune responses in the tumor microenvironment promote or inhibit cancer. Recent data show that high expression of one of the STAT regulators, STAT1, operates in ovarian cancer tumorigenesis, facilitating immune response and potentially altering response to chemotherapy. To evaluate the role of STAT1 expression as a predictive biomarker in 65 Brazilian serous ovarian cancer patients, we examined STAT1 levels by immunohistochemistry to determine if there was correlation between expression of this protein and clinical response. High expression of STAT1 was significantly associated with both improved disease-free survival (P=0,0256) and overall survival (P=0,0193). These findings from a Brazilian cohort after more than five years of follow up confirm the association of high STAT1 expression with better response to chemotherapy, and provide additional validation of this protein as a predictive biomarker. Moreover these results draw attention to the possibility of utilizing the STAT1 pathway for the development new immunomodulator drugs, that could enhance response to treatment
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Avaliação da influência da expressão de STAT1 na resposta ao tratamento quimioterápico no cancêr de ovário seroso de alto grau / Influence of STAT1 expression in response to chemotherapy in highgrade serous ovarian cancer

Juliana Alves Josahkian 07 June 2016 (has links)
O câncer de ovário é uma importante causa de mortalidade. O subtipo seroso de alto grau é o mais frequente e caracteriza-se por comportamento agressivo, com crescimento rápido e metástase precoce. A falta de ferramentas para diagnóstico em estádios iniciais e a insuficiência de resposta à quimioterapia convencional são dois principais obstáculos para o manejo do câncer seroso de ovário. A detecção precoce neste tumor é complicada por sintomas inespecíficos e ausência de biomarcadores confiáveis. Além disso, o desenvolvimento de resistência à quimioterapia é um desafio para o tratamento, que é geralmente baseado na combinação de platina e paclitaxel. A influência do microambiente tumoral na resposta terapêutica ainda é pouco conhecida. No entanto, há evidências crescentes de que a resposta imunológica pré-existente pode estar relacionada com a variação da sensibilidade à quimioterapia. O microambiente imunorreativo foi associado à melhor prognóstico no câncer do ovário seroso de alto grau em recente estudo canadense. Proteínas da família de Transdutores de Sinal e Ativadores da Transcrição (STATs) participam da regulação de citocinas e são determinantes nas respostas imunes no microambiente tumoral, podendo promover ou inibir o crescimento tumoral. Dados recentes mostram que a expressão elevada de um dos reguladores de STAT, STAT1 atua na tumorigênese do câncer de ovário, facilitando a resposta imune e, potencialmente, alterando a resposta à quimioterapia. Para avaliar o papel da expressão de STAT1 como biomarcador preditivo em 65 pacientes brasileiras com câncer seroso de ovário, examinamos os níveis de STAT1 por imunoistoquímica, e analisamos se houve correlação entre expressão dessa proteína e resposta clínica. Alta expressão de STAT1 foi significativamente associada maior intervalo livre de doença (P=0,0256) e maior sobrevida global (P=0,0193). Estes achados da coorte brasileira, com tempo de seguimento maior que cinco anos, confirmam a associação entre alta expressão de STAT1 e melhor resposta à quimioterapia, e fornecem validação adicional desta proteína como um biomarcador preditivo. Além disso, estes resultados chamam atenção para a possibilidade de utilizar a via de STAT1 para o desenvolvimento de novos medicamentos imunomoduladores, que poderiam melhorar a resposta ao tratamento / Ovarian cancer is a major cause of mortality worldwide. The most frequent subtype is high grade serous, which is characterized by aggressive behavior with rapid growth and early metastasis. Lack of early diagnostic tools and failure of response to conventional chemotherapies are two major impediments to serous ovarian cancer management. Early detection in initial stages is complicated by non-specific symptoms and lack of reliable biomarkers. In addition, development of chemotherapy resistance is a challenge for treatment, which is generally based on combination of platinum and paclitaxel. The influence of the microenvironment of the tumor on therapeutic response is still unknown. However, there is increasing evidence that a pre-existing immunological response may be related to variation in chemotherapy sensitivity. The immunoreactive microenvironment has been shown to be associated with better prognosis in high grade serous ovarian cancer in a recent Canadian study. The Signal Transducer and Activator of Transcription (STAT) proteins regulate cytokines and are central in determining whether immune responses in the tumor microenvironment promote or inhibit cancer. Recent data show that high expression of one of the STAT regulators, STAT1, operates in ovarian cancer tumorigenesis, facilitating immune response and potentially altering response to chemotherapy. To evaluate the role of STAT1 expression as a predictive biomarker in 65 Brazilian serous ovarian cancer patients, we examined STAT1 levels by immunohistochemistry to determine if there was correlation between expression of this protein and clinical response. High expression of STAT1 was significantly associated with both improved disease-free survival (P=0,0256) and overall survival (P=0,0193). These findings from a Brazilian cohort after more than five years of follow up confirm the association of high STAT1 expression with better response to chemotherapy, and provide additional validation of this protein as a predictive biomarker. Moreover these results draw attention to the possibility of utilizing the STAT1 pathway for the development new immunomodulator drugs, that could enhance response to treatment

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