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Efeito da terapia cognitivo comportamental um ano após tratamento para transtorno depressivo maior

Veleda, Gessyka Wanglon 09 August 2018 (has links)
Submitted by Cristiane Chim (cristiane.chim@ucpel.edu.br) on 2018-10-23T12:03:01Z No. of bitstreams: 1 Gessyka Wnaglon Veleda.pdf: 1641786 bytes, checksum: fcc4d51b17c8f41056d82f3ec8d5cec9 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-10-23T12:03:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gessyka Wnaglon Veleda.pdf: 1641786 bytes, checksum: fcc4d51b17c8f41056d82f3ec8d5cec9 (MD5) Previous issue date: 2018-08-09 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Behavioral Cognitive Therapy (CBT) has been indicated as first-line treatments for Major Depressive Disorder (MDD), due to its effectiveness and effectiveness. However, little is known about the maintenance of these results in the medium and long term. These findings are of particular importance in view of the high rates of relapse and recurrence of depressive episodes throughout the subjects' lives. . The objective of this study is to investigate the efficacy and effectiveness of psychotherapeutic treatment from CBT for the response of post-follow-up depressive symptoms, indicating related clinical and social aspects. From a quasi-experimental study nested to a randomized clinical study, 94 patients were evaluated through the Beck Depression Inventory (BDI-II), 6 and 12 months post intervention of 16 sessions with CBT. There were significant differences between the median depressive symptoms of the baseline with the scores of all other follow-up moments (p <0.001). There were no differences in the scores of depressive symptoms at the end of treatment when compared to 6 (p <0.486) and 12 months (p <0.098). Only the initial BDI score was associated with a decrease in depressive symptoms (p <0.001). The findings indicate that CBT significantly reduces depressive symptoms by maintaining this condition for up to 12 months after the intervention. The intensity of depressive symptoms at the beginning of the therapeutic process is associated with a decrease in post-intervention depressive symptoms. / A Terapia Cognitiva - Comportamental (TCC) tem sido indicada como tratamento de primeira linha para o Transtorno Depressivo Maior (TDM), devido sua eficácia e efetividade. Contudo, pouco se sabe sobre a manutenção desses resultados a médio e longo prazo. Esses achados têm especial importância, tendo em vista, as altas taxas de recidivas e recorrência de episódios depressivos ao longo da vida dos sujeitos. O objetivo deste estudo é pesquisar a eficácia e efetividade do tratamento psicoterápico a partir da TCC para a resposta dos sintomas depressivos um ano pós-acompanhamento, indicando aspectos clínicos e sociais relacionados. A partir de um estudo quase experimental aninhado a um clínico randomizado, 94 pacientes foram avaliados, através do Inventário Beck de Depressão (BDI- II), 6 e 12 meses pós intervenção de 16 sessões com TCC. Houve diferenças significativas entre as medianas de sintomas depressivos do baseline com os escores de todos os momentos de acompanhamento (p < 0,001). Não houve diferenças em relação aos escores de sintomas depressivos do final do tratamento quando comparados com aos 6 (p < 0,486) e 12 meses (p < 0,098). Apenas o escore de BDI inicial estava associado à diminuição dos sintomas depressivos (p < 0,001). Os achados indicam que a TCC reduz significativamente os sintomas depressivos mantendo essa condição até 12 meses após a intervenção. A intensidade dos sintomas depressivos no início do processo terapêutico está associada a uma diminuição dos sintomas depressivos pós intervenção.
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Avaliação da influência da expressão de STAT1 na resposta ao tratamento quimioterápico no cancêr de ovário seroso de alto grau / Influence of STAT1 expression in response to chemotherapy in highgrade serous ovarian cancer

Josahkian, Juliana Alves 07 June 2016 (has links)
O câncer de ovário é uma importante causa de mortalidade. O subtipo seroso de alto grau é o mais frequente e caracteriza-se por comportamento agressivo, com crescimento rápido e metástase precoce. A falta de ferramentas para diagnóstico em estádios iniciais e a insuficiência de resposta à quimioterapia convencional são dois principais obstáculos para o manejo do câncer seroso de ovário. A detecção precoce neste tumor é complicada por sintomas inespecíficos e ausência de biomarcadores confiáveis. Além disso, o desenvolvimento de resistência à quimioterapia é um desafio para o tratamento, que é geralmente baseado na combinação de platina e paclitaxel. A influência do microambiente tumoral na resposta terapêutica ainda é pouco conhecida. No entanto, há evidências crescentes de que a resposta imunológica pré-existente pode estar relacionada com a variação da sensibilidade à quimioterapia. O microambiente imunorreativo foi associado à melhor prognóstico no câncer do ovário seroso de alto grau em recente estudo canadense. Proteínas da família de Transdutores de Sinal e Ativadores da Transcrição (STATs) participam da regulação de citocinas e são determinantes nas respostas imunes no microambiente tumoral, podendo promover ou inibir o crescimento tumoral. Dados recentes mostram que a expressão elevada de um dos reguladores de STAT, STAT1 atua na tumorigênese do câncer de ovário, facilitando a resposta imune e, potencialmente, alterando a resposta à quimioterapia. Para avaliar o papel da expressão de STAT1 como biomarcador preditivo em 65 pacientes brasileiras com câncer seroso de ovário, examinamos os níveis de STAT1 por imunoistoquímica, e analisamos se houve correlação entre expressão dessa proteína e resposta clínica. Alta expressão de STAT1 foi significativamente associada maior intervalo livre de doença (P=0,0256) e maior sobrevida global (P=0,0193). Estes achados da coorte brasileira, com tempo de seguimento maior que cinco anos, confirmam a associação entre alta expressão de STAT1 e melhor resposta à quimioterapia, e fornecem validação adicional desta proteína como um biomarcador preditivo. Além disso, estes resultados chamam atenção para a possibilidade de utilizar a via de STAT1 para o desenvolvimento de novos medicamentos imunomoduladores, que poderiam melhorar a resposta ao tratamento / Ovarian cancer is a major cause of mortality worldwide. The most frequent subtype is high grade serous, which is characterized by aggressive behavior with rapid growth and early metastasis. Lack of early diagnostic tools and failure of response to conventional chemotherapies are two major impediments to serous ovarian cancer management. Early detection in initial stages is complicated by non-specific symptoms and lack of reliable biomarkers. In addition, development of chemotherapy resistance is a challenge for treatment, which is generally based on combination of platinum and paclitaxel. The influence of the microenvironment of the tumor on therapeutic response is still unknown. However, there is increasing evidence that a pre-existing immunological response may be related to variation in chemotherapy sensitivity. The immunoreactive microenvironment has been shown to be associated with better prognosis in high grade serous ovarian cancer in a recent Canadian study. The Signal Transducer and Activator of Transcription (STAT) proteins regulate cytokines and are central in determining whether immune responses in the tumor microenvironment promote or inhibit cancer. Recent data show that high expression of one of the STAT regulators, STAT1, operates in ovarian cancer tumorigenesis, facilitating immune response and potentially altering response to chemotherapy. To evaluate the role of STAT1 expression as a predictive biomarker in 65 Brazilian serous ovarian cancer patients, we examined STAT1 levels by immunohistochemistry to determine if there was correlation between expression of this protein and clinical response. High expression of STAT1 was significantly associated with both improved disease-free survival (P=0,0256) and overall survival (P=0,0193). These findings from a Brazilian cohort after more than five years of follow up confirm the association of high STAT1 expression with better response to chemotherapy, and provide additional validation of this protein as a predictive biomarker. Moreover these results draw attention to the possibility of utilizing the STAT1 pathway for the development new immunomodulator drugs, that could enhance response to treatment
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ESTRESSE, PARENTALIDADE E RESILIÊNCIA: O TRAJETO PARA A GESTAÇÃO EM CASAIS SOB TRATAMENTO PARA FERTILIDADE São Bernardo do Campo 2017 / Stress, genitorialità e resilienza: il percorso della gravidanza in coppie infertile sotto trattamento di procreazione umana assistita

ZAIA, VICTOR MANTOANI 07 November 2017 (has links)
Submitted by Noeme Timbo (noeme.timbo@metodista.br) on 2018-01-04T18:48:22Z No. of bitstreams: 1 VictorZaia.pdf: 2047527 bytes, checksum: 7858d54d0ef6a892713e11b89f935efc (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-04T18:48:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 VictorZaia.pdf: 2047527 bytes, checksum: 7858d54d0ef6a892713e11b89f935efc (MD5) Previous issue date: 2017-11-07 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This study investigated whether and how Infertility Stress, Importance of Parenthood and resilience impacted on assisted reproductive treatment (ART) in infertile couples. 423 people participated in the research: 189 women, 183 men, mean age of 37 years, 72.1% first treatment of ART, 69.3% primary infertility, 64% sedentary life, 21.9% had aborted anteriorly, 71% had to make use of the in vitro fertilization technique. 49.3% of the participants believed they had over 60% chance of success in their treatment. To measure the variables, the instruments chosen were: Infertility Related-Stress Scale (IRSS); Importance of Parenthood in the Infertility Scale (IPIS) and Connor-Davidson Resilience Scale (CD-RISC 10) and treatment outcome measures in ART were verified. The main statistical analyzes indicated that the participants with the increased stress levels were: women, had more time of treatment in ART, lower monthly income, believed excessively in the success of the treatment; higher levels of importance of parenting were found in people who followed a religion and with a female’s infertility. Resilience has been positively associated with older people. Infertility Stress and Importance of Parenthood are positively correlated, and both are reverse with resilience. Furthermore, the importance of parenthood has been correlated to higher levels of displayed oocytes. The infertility stress, in intrapersonal domain, explains 6.5% of the variance of pregnancy, classifying 65% of cases correctly. The results indicate that women suffer more with infertility than men. When the cause of infertility is in both partners, adequate levels of importance of parenthood and scholastic level are protective factors for infertility stress. To believe excessively in the success of ART treatment and to follow a religion is not in itself negative. The ART outcome measures are altered by stress levels, which in turn is influenced by the resilience, which should be developed in individuals undergoing treatment for infertility. It is therefore necessary, a continuous focus on the emotional aspects of infertile patients, thus promoting the resilience, the reduction of stress levels, and the autonomy in the path chosen to have their children. Establishing protocols that measure levels of infertility stress, the importance of parenthood and resilience in patients receiving ART, would allow specific interventions that would lead to better adaptation to infertility and better outcomes measures in ART. / Este estudo investigou como e se o estresse, a importância da parentalidade e a resiliência impactaram no tratamento de infertilidade de casais. Participaram do estudo 423 pessoas, 189 mulheres e 183 homens, de média de idade de 37 anos, no primeiro tratamento em reprodução humana (72,1%), com infertilidade primária (69,3%), vida sedentária (64%) e histórico de aborto (21,9%) que iriam fazer fertilização in vitro (71%). Quase a metade deles (49,3%) acreditava possuir mais de 60% de chance de sucesso no tratamento que se iniciaria. Para avaliação das variáveis fez-se uso dos seguintes instrumentos: Infertility Related-Stress Scale (IRSS); Importance of Parenthood in Infertility Scale (IPIS) e Connor-Davidson Resilience Scale (CD-RISC 10), além de repostas ao tratamento de Reprodução Humana Assistida. Os principais resultados de análises estatísticas descritivas, correlacionais e de regressões logísticas indicaram que os participantes com maior estresse eram mulheres, tinham mais tempo de tratamento, menor renda e crença no sucesso do tratamento; maior importância da parentalidade em pessoas com alguma religião, causa feminina de infertilidade. A resiliência foi encontrada em maiores níveis em pessoas mais velhas. Estresse da infertilidade e importância da parentalidade se correlacionaram e ambas são inversas à resiliência. A importância da parentalidade também foi correlacionada a maiores níveis de oócitos visualizados. O estresse relatado da infertilidade, no domínio intrapessoal explica 6,5% da variância da gravidez, classificando 65% dos casos corretamente. Os resultados permitiram identificar que a mulher sofre maior impacto pela situação de infertilidade do que o homem. A causa de infertilidade em ambos os parceiros indica que melhor nível da importância da parentalidade e a escolaridade são fatores protetivos ao estresse. A crença no tratamento, apesar de supervalorizada, não é por si negativa, bem como o possuir alguma religião. Os resultados do tratamento podem ser modificados pelos níveis de estresse, que por sua vez são influenciados pela resiliência, a qual deveria ser trabalhada e ampliada nas pessoas em tratamento de infertilidade. É necessário, portanto, um olhar contínuo sobre os aspectos emocionais dos pacientes inférteis, de modo a favorecer a resiliência e a redução de estresse, de modo a possibilitar uma vivência de autonomia dessas pessoas na busca de terem o próprio filho. Para tanto, estabelecer protocolos de averiguação dos níveis de estresse, importância da parentalidade e resiliência, nos pacientes que iniciam o trajeto de reprodução humana, auxiliaria em intervenções mais específicas que favoreceriam melhor adaptação e melhores resultados no tratamento.
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Avaliação da influência da expressão de STAT1 na resposta ao tratamento quimioterápico no cancêr de ovário seroso de alto grau / Influence of STAT1 expression in response to chemotherapy in highgrade serous ovarian cancer

Juliana Alves Josahkian 07 June 2016 (has links)
O câncer de ovário é uma importante causa de mortalidade. O subtipo seroso de alto grau é o mais frequente e caracteriza-se por comportamento agressivo, com crescimento rápido e metástase precoce. A falta de ferramentas para diagnóstico em estádios iniciais e a insuficiência de resposta à quimioterapia convencional são dois principais obstáculos para o manejo do câncer seroso de ovário. A detecção precoce neste tumor é complicada por sintomas inespecíficos e ausência de biomarcadores confiáveis. Além disso, o desenvolvimento de resistência à quimioterapia é um desafio para o tratamento, que é geralmente baseado na combinação de platina e paclitaxel. A influência do microambiente tumoral na resposta terapêutica ainda é pouco conhecida. No entanto, há evidências crescentes de que a resposta imunológica pré-existente pode estar relacionada com a variação da sensibilidade à quimioterapia. O microambiente imunorreativo foi associado à melhor prognóstico no câncer do ovário seroso de alto grau em recente estudo canadense. Proteínas da família de Transdutores de Sinal e Ativadores da Transcrição (STATs) participam da regulação de citocinas e são determinantes nas respostas imunes no microambiente tumoral, podendo promover ou inibir o crescimento tumoral. Dados recentes mostram que a expressão elevada de um dos reguladores de STAT, STAT1 atua na tumorigênese do câncer de ovário, facilitando a resposta imune e, potencialmente, alterando a resposta à quimioterapia. Para avaliar o papel da expressão de STAT1 como biomarcador preditivo em 65 pacientes brasileiras com câncer seroso de ovário, examinamos os níveis de STAT1 por imunoistoquímica, e analisamos se houve correlação entre expressão dessa proteína e resposta clínica. Alta expressão de STAT1 foi significativamente associada maior intervalo livre de doença (P=0,0256) e maior sobrevida global (P=0,0193). Estes achados da coorte brasileira, com tempo de seguimento maior que cinco anos, confirmam a associação entre alta expressão de STAT1 e melhor resposta à quimioterapia, e fornecem validação adicional desta proteína como um biomarcador preditivo. Além disso, estes resultados chamam atenção para a possibilidade de utilizar a via de STAT1 para o desenvolvimento de novos medicamentos imunomoduladores, que poderiam melhorar a resposta ao tratamento / Ovarian cancer is a major cause of mortality worldwide. The most frequent subtype is high grade serous, which is characterized by aggressive behavior with rapid growth and early metastasis. Lack of early diagnostic tools and failure of response to conventional chemotherapies are two major impediments to serous ovarian cancer management. Early detection in initial stages is complicated by non-specific symptoms and lack of reliable biomarkers. In addition, development of chemotherapy resistance is a challenge for treatment, which is generally based on combination of platinum and paclitaxel. The influence of the microenvironment of the tumor on therapeutic response is still unknown. However, there is increasing evidence that a pre-existing immunological response may be related to variation in chemotherapy sensitivity. The immunoreactive microenvironment has been shown to be associated with better prognosis in high grade serous ovarian cancer in a recent Canadian study. The Signal Transducer and Activator of Transcription (STAT) proteins regulate cytokines and are central in determining whether immune responses in the tumor microenvironment promote or inhibit cancer. Recent data show that high expression of one of the STAT regulators, STAT1, operates in ovarian cancer tumorigenesis, facilitating immune response and potentially altering response to chemotherapy. To evaluate the role of STAT1 expression as a predictive biomarker in 65 Brazilian serous ovarian cancer patients, we examined STAT1 levels by immunohistochemistry to determine if there was correlation between expression of this protein and clinical response. High expression of STAT1 was significantly associated with both improved disease-free survival (P=0,0256) and overall survival (P=0,0193). These findings from a Brazilian cohort after more than five years of follow up confirm the association of high STAT1 expression with better response to chemotherapy, and provide additional validation of this protein as a predictive biomarker. Moreover these results draw attention to the possibility of utilizing the STAT1 pathway for the development new immunomodulator drugs, that could enhance response to treatment

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