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Bairros que trabalham em Lages

Araújo, Aliete Perin January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política. / Made available in DSpace on 2012-10-19T06:53:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 188856.pdf: 524633 bytes, checksum: a19f034de9327cbf0f41f60967ebdced (MD5) / Esse trabalho busca estudar a trajetória de vida profissional dos microempresários do Projeto "Bairros Que Trabalham" - região "I" da cidade de Lages - SC. O "Bairros Que Trabalham" - BQT nasce em 1996, com o objetivo de resolver o problema do desemprego na cidade. Para melhor desenvolver as ações propostas pelo BQT, a cidade de Lages é dividida em doze regiões abrangendo os 69 bairros. Essa experiência centra-se na criação de micro e pequenas empresas sustentadas com financiamento, treinamento gerencial, capacitação profissional e acompanhamento técnico. O modelo italiano de Emilia Romagna serve de referência para a elaboração e execução da referida proposta para Lages. A Itália tem um diferencial caracterizado pela influência do partido comunista na implementação de uma política de apoio às pequenas empresas, um forte movimento operário ligados ao sindicato e, ainda pela negociação na organização da produção e do trabalho. No período de implantação do BQT, algumas ações permeiam o projeto como a participação de instituições governamentais e não governamentais como parceiras na execução de etapas. Após o estudo da região, ocorre as capacitações na área empresarial, na qualificação técnica, na consultoria e acompanhamento. Referindo-se a região I do BQT o estudo realizado dá enfoque aos microempresários, sua trajetória de vida profissional e sua participação junto ao BQT.
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O comportamento estratégico do empresário das micro e pequenas empresas catarinenses sob a perspectiva da escola do empreendedor

Garcia, Janaína Renata January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-23T11:06:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 238524.pdf: 542437 bytes, checksum: d21577bc5b8663d5a611bd56955bf34a (MD5) / A presente dissertação tem como objeto de estudo o comportamento do microempresário catarinense sob a perspectiva da Escola do Espírito Empreendedor de Mintzberg. Esta pesquisa caracteriza-se como uma pesquisa ex-post-facto, porque as entrevistas foram realizadas após o fato ocorrido. Os dados utilizados são oriundos de uma pesquisa realizada por Ortigara (2006) com 329 entrevistas realizadas com microempresários do estado de Santa Catarina. Através da Análise Exploratória dos Dados (EDA) e da distribuição de freqüência dos dados coletados teve-se como objetivo relacionar os dados com as premissas da escola de Mintzberg, para assim analisar se o microempresário catarinense pode ser caracterizado por esta escola. As premissas são: a estratégia existe na mente do líder como perspectiva, especificamente um senso de direção a longo prazo, uma visão do futuro da organização; processo de formação da estratégia é, na melhor das hipóteses, semiconsciente, enraizado na experiência e na intuição do líder, quer ele conceba a estratégia ou a adote de outros e a interiorize em seu próprio comportamento; o líder promove a visão de forma decidida, até mesmo obsessiva, mantendo controle pessoal da implementação para ser capaz de reformular aspectos específicos, caso necessário; a visão estratégica é maleável, e assim a estratégia empreendedora tende a ser deliberada e emergente, deliberada na visão global e emergente na maneira pela qual os detalhes da visão se desdobram; a organização é igualmente maleável, uma estrutura simples sensível às diretivas do líder, quer se trate de uma nova empresa, uma empresa de propriedade de uma só pessoa ou uma reformulação em uma organização grande e estabelecida, muitos procedimentos e relacionamentos de poder são suspensos para conceber ao líder visionário uma ampla liberdade de manobra; e, a estratégia empreendedora tende a assumir a forma de nicho, um ou mais bolsões de posição no mercado protegidos contra as forças da concorrência direta. Pode-se concluir que o microempresário catarinense pode ser analisado sob a perspectiva da Escola do Espírito Empreendedor de Mintzberg, pois das suas seis premissas, cinco se confirmaram presentes em seu comportamento, e somente uma não apresentou características semelhantes. Ressalta-se que o principal resultado observado através deste estudo, é que apesar da teoria da Escola Empreendedora de Mintzberg ser formulada com base em grandes empresas, esta se verifica na prática das MPE's ainda que não de forma estruturada.
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Empreendedores, o desafio do negócio próprio

Schlindwein, Claiton January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-21T14:38:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 224332.pdf: 517275 bytes, checksum: cb62e03a1c029f9c324e1c20538ad6bc (MD5) / A presente dissertação apresenta uma abordagem metodológica sobre empreendedores e empresários, levando em conta o cenário atual que a economia brasileira vem atravessando, após processo eleitoral para presidente da república, onde inicialmente tivemos um desequilíbrio dos índices econômicos e a preocupação da volta da inflação. Em meio a este cenário, buscou-se através de pesquisa junto às empresas que iniciaram as atividades no primeiro semestre de 2003, conforme dados disponibilizados pelo setor de expedição de alvarás, da prefeitura municipal de Marechal Cândido Rondon (PR), identificar e analisar os fatores que levam empreendedores a iniciarem nas atividades em micro e pequenas empresas. A pesquisa foi desenvolvida através de censo, sendo visitadas todas empresas público da amostra. Os principais resultados desta pesquisa são: identificação dos indicadores sociais, que compõem o questionário de pesquisa, destacando-se dentre esses, o grau de escolaridade dos novos empresários, onde 85,45% possuem no mínimo ensino médio. Dentre os indicadores financeiros, 20% dos novos empresários possuem outra fonte de renda além da empresa e 71,97% deles utiliza-se do limite de crédito do cheque especial como linha de crédito. Destaca-se nos indicadores de planejamento que somente: 27,74% procurou algum tipo de assessoria antes de abrir a empresa, 32,28% verificou quem seriam seus concorrentes e quantos eram e 27,22% dos entrevistados diz ter calculado o volume de capital de giro necessário para o funcionamento da empresa. Os indicadores administrativos demonstram que 95,68% das novas empresas possuem até 19 empregados, 46,20% apontam a carga tributária elevada como principal dificultador encontrado até o momento, dos empreendedores que iniciaram na atividade empresarial 48,13% eram autônomos ou eram empregadores em outra empresa e 30,06%, quando perguntado o motivo que o levou a abrir a empresa, apontou que identificou oportunidade. Por fim é apresentado um relatório com as principais características dos novos empreendedores.

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