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Síntese de leucita, sanidina e vidro sanidínico a 930 - 1030°C e 2kb: coeficientes de partição de Rb, Ca, Sr e Ba entre essas fases e solução hidrotermal de KCl. Aplicações geológicas / Not available.

Moreira, Ana Helena Pacheco 09 May 1988 (has links)
Realizaram-se quatro séries de sínteses (2Kbar de pressão total): sanidina a \'930 GRAUS\'C, leucita a \'930 GRAUS\'C e \'1030 GRAUS\'C e de vidro sanidínico a \'1030 GRAUS\'C, em contato com solução hidrotermal contendo KCl e traços de cloretos de metais alcalinos e alcalino-terrosos marcados com seus isótopos radiativos (\'ANTPOT. 86 Rb\',\'ANTPOT. 45 Ca\', \'ANTPOT. 85 Sr\', \'ANTPOT. 133 Ba\'). Em cada série de experimentos, a titulação total da solução foi mantida constante e as concentrações elemento traço/potássio variaram de \'10 POT. -1\' a \'10 POT. -6\'. Foram estabelecidos os vários coeficientes de distribuição dos oligoelementos entre cristais e solução entre vidro (magma) e solução, dentro dos critérios de idealidade (Leis de Henry e Berthelot-Nernst). Esses coeficientes experimentais foram relacionados para obtenção indireta de coeficientes de partição dos elementos trações entre sanidina e \"magma sanidínico\" e entre leucita e esse mesmo \"magma\". Com essas aproximações concluimos que: a) durante a cristalização da leucita, quantidades importantes de Ba e pouco menos importantes de Rb são fixadas na leucita, empobrecendo o líquido residual nesses elementos. O Sr e o Ca apresentam comportamento oposto. b) durante a cristalização da sanidina, o Ba é ainda mais fixado nessa fase, seguido de perto pelo Sr. O Rb concentra-se ligeiramente mais no líquido (vidro) e o Ca, segue o mesmo comportamento, porém, de forma marcante. Os dados experimentais acham-se em perfeito acordo com a história magmática dos complexos alcalinos de Tanguá e de Itaúna no Estado do Rio de Janeiro. / This work shows results of hydrothermal experiments to determine the distribution coefficients of alcali and alcaline earth elements in trace concentrations between sanidine and liquids of same composition and between leucite and liquid. At 2 kb pressure and 930°C for sanidine, 930° and 1030°C for leucite and 1030°C for a melt of sanidine composition the concentration of trace elements (TE) in the coexisting potassium bearing aqueous fluid phase was varied between \'10 POT.-1\' to \'10 POT. -6\' mole to one mol of \'K POT.+\'. By use of radioactive tracers (\'Rb POT.86\', \'Ca POT. 45\', \'Sr POT. 85\', \'Ba POT. 133\') the concentrations in TE of the aqueous phase, the solids and melts has been determined. Under the assumption of Henry-and Bertholet-Nernst law behavior for the trace elements the following distribution coefficient between solids and aqueous fluid phase (HS) and melt and aqueous fluid phase (HS) have been determined (\'KD POT. Solid-HS\' = TE/\'K POT +\'; \'KD POT. Melt-HS\' = TE/\'K POT. +\'). Under the assumption of equal bahaviour of trace elements in the aqueous fluid phase of the experiments with solids and with melts coexisting, the division of the distribution coefficients of \'KD POT. solid-SH\' and \'KD POT. melt-SH\' gives directly the distribution coefficient \'KD POT. solid-melt\'. This indirect method will give a good approximation of the behaviour of TE between a melt and crystallising solids. These aprotimations lead to following conclusions: a) during the crystallisation of leucite, this phase incorporates large quantities of Ba and Rb, depleting the residual melt in those elements. Sr and Ca, on the other hand are enriched in the residual melt. b) the crystallisation of sanidine depletes even more the residual melt in Ba, Sr shows similias behaviour, Rb and Ca, however, are enriched in the residual melt phase. The application of these data to the igneous history of the alkaline rocks de Tanguá and Itaúna, state of Rio de Janeiro showed good correspondence between natural observation and experimental work.
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A evolução mineralógica, micromorfológica e química da bauxita e materiais correlatos da região a nordeste de Miraí, Minas Gerais / Not available.

Lopes, Luciana Maria 23 December 1987 (has links)
Os depósitos de bauxita da região de Miraí, MG, inserem-se entre aqueles que compõem um extenso cinturão aluminoso que se inicia a sudoeste de Cataguases, Minas Gerais, estendendo-se a e ao nordeste deste estado. Os depósitos da faixa em questão constituem-se na primeira grande reserva brasileira de minério de alumínio desenvolvida sobre uma variedade de rochas metamórficas de alto grau (gnaisses e granulitos) variadamente cataclasadas pré-Cambrianas integrantes do \"Complexo Juiz de Fora\". Desde que a área pesquisada insere-se numa faixa nordeste de morros meia-laranja em cujos topos ocorre sistematicamente a bauxita, decidiu-se pelo estudo de um morro-tipo representativo de seu padrão de ocorrência. No morro escolhido, optou-se pelo estudo de toposseqüências, desde que ao longo das mesmas tem-se demonstrado haver diferenciação nos fenômenos de alteração. A bauxita apresenta-se como fragmentos róseos e avermelhados em sua maioria com estrutura gnáissica conservada, com densidade aparente variando de 1.6 a 2.0 e teores médios de Al2O3 da ordem de 42%. Sua mineralogia consta essencialmente de gibbsita e goethita, hematita e quantidades subordinadas de quartzo e caolinita. Tanto na bauxita isalterítica como na isalterita estéril que prevalece nas encostas e baixadas, a estrutura gnáissica foi conservada. São notáveis as pseudomorfoses de gibbsita a partir dos feldspatos, de goethita a partir dos piroxênios e anfibólios e de caolinita derivada da biotita. Na bauxita, a caolinita sofreu uma dessilicificação, ao passo que o quartzo foi em parte dissolvido, o que elevou relativamente os teores de alumínio. Tanto a bauxita isalterítica como a isalterita formaram-se por alitização direta da rocha. Constatou-se, na bauxita, a presença de uma camada na qual houve um expressivo aporte de material iluvionar, propiciando a formação de numerosos cutans do tipo ferri-argilans. Em tal nível houve uma perda das estruturas gerando a bauxita aloterítica, que não demonstra mais sua derivação gnáissica, tendo se formado por alitização indireta da rocha. A formação da bauxita deu-se de forma sistemática nos topos e encostas superiores dos morros meia-laranja que compõe o relevo da área. Para que tal ocorresse a topografia e, conseqüentemente, a drenagem, desempenharam papel decisivo, desde que suplantaram a variada natureza das rochas parentais bandadas e foliadas, convertendo-as num produto final com teores similares de Al2O3. No entanto, o caráter máfico de determinados níveis parentais conferiu, à bauxita deles derivada, teores médios de Fe2O3 da ordem de 18%. Assim sendo, nos topos e encostas superiores formaram-se crostas aluminosas e alumino-ferruginosas (minério) que chegam a ter 8 m de espessura, ao passo que nas encostas e baixadas prevalece material mais argiloso e/ou areno-argiloso (estéril). Na evolução da bauxita no tempo as condições de alteração variaram, gerando perfis polifásicos com bauxita isalterítica (de estrutura conservada) e aloterítica (sem preservação das estruturas). A tendência da fase atual de alteração é o da monossialitização. Ressalta-se a interessante associação da área bauxitizada com movimentos tectônicos recentes (Terciários) e com a ulterior incisão dos rios Pomba e Muriaé que, dissecando seus cursos, erodiram parte da bauxita, ausente nos vales dos rios supramencionados. Afastando-se dos mesmos, ressurgem as áreas bauxitizadas. / The bauxite deposits in the Miraí region, Minas Gerais, Brazil, are among those that constitute a long aluminum belt beginning southwest of Cataguases and stretching into the northeast of Minas Gerais State. The above mentioned deposits constitute Brazil\'s major reserve of aluminun ore evolved from a variety of pre-Cambrian cataclased high grade metamorphic rocks (gneiss and granulites) with integrate the Juiz de Fora Complex. The study area is located in a northeastern strip of \"half-oranges\" hills which are systematically topped by bauxite. It was therefore decided to study a model hill representative of this pattern of occurence. Toposequences have been studied along the selected hill, since generally evidences in different alteration phenomena have been shown following differences in topography. The bauxite appears in the form of rose-colored or reddish fragments generally preserving gneissic structure, with bulk density between 1.6 to 2.0 and average content of Al2O3 around 42%. The mineralogy of bauxite consists essentially of gibbsite and goethite, hematite and subordinate quantities of quartz and kaolinite. Gneissic structure has been preserved both in isalterite bauxite and in the sterile isalteritic which predominates along hillsides. The pseudomorphic textures of gibbsite from feldspars, of goethite from pyroxenes and amphiboles, and of Kaolinite from biotite are remarkable. In bauxite, kaollnite suffered dessilicification, while quartz was partly dissolved, resulting in relatively high aluminum content. Both isalteritic bauxite and isalterite were formed through direct alitization of the rock. In the bauxite has been detected a layer where a considerable quantity of illuvial material has been accumulated, causing the formation of numerous ferri-argillic cutans. In this layer, the structure has been destroyed generating aloteric bauxite, which no longer shows his gneissic derivation, having been formed by indirect alitization of the rock. The formation of bauxite took place systematically on the tops and upper slopes of the \"half-orange\" hills that make up the local relief. In order for that to have occurred, topography and, consequently, drainage have played a decisive rele, since they have supplanted the diverse nature of banded and foliated parent rocks, converting them into a final product with similar Al2O3 content. However, the maphic character of certain parent levels caused the derived bauxite to present average Fe203 content around 18%. Any how, on tops and upper - slopes aluminous and alumino-ferruginous (ore) crusts have formed with a thickness of as much as 8 meters, while on slopes and on lower areas more argillous and/or areno-argillous (sterile) material prevails. During the evolution of bauxite conditions of alteration have changed, forming polyphasic profiles with isalteritic bauxite (with preserved structure) and aloteritic bauxite (whithout structure preservation) . The present alteration phase tends towards monossialitization. It is pointed out the interesting association of the bauxitized area with recent (Tertiary) tectonic movements. The later incision of Pomba and Muriaé rivers eroded away part of the bauxite which any way reappears along the valleys sides.
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Micromorfologia, geoquímica e aspectos tecnológicos da apatita da associação alcalino-carbonatítica Pré-Cambriana de Angico dos Dias (BA) / Not available.

Santos, Cláudia Nogueira dos 30 August 2001 (has links)
Esta pesquisa teve como objetivo a caracterização da apatita do complexo de Angico dos Dias em suas variedades primárias e secundárias, enfatizando as modificações geradas durante o desenvolvimento do perfil de alteração, em seus aspectos morfológicos, mineralógicos e geoquímicos visando à compreensão do seu comportamento no processo de beneficiamento. Foram utilizadas várias técnicas para a caracterização dos tipos de apatita e para a caracterização tecnológica (moagem, separações granulométricas, densimétricas e magnéticas, Microscopia Ótica, Difração de Raios X, Microscopia Eletrônica de Varredura, Microssonda Eletrônica, Espectrometria de Massa com Plasma Induzido e Acoplado por Ablação a Laser e Catodoluminescência e análise de imagens). Foram identificados três tipos de apatita, que representam sete gerações: apatita magmática primária (tipos A, B e C em rocha sã e D e E em rocha alterada), apatita possivelmente hidrotermal (tipo F) e apatita supérgena (tipo G). O estudo à Microssonda Eletrônica dos diferentes tipos de apatita evidenciou que alguns elementos, razões ou totais de análises podem ser utilizadaos como índices de alteração, e que os valores destes parâmetros evoluem não só entre diferentes tipos de apatita como dentro de um mesmo tipo com diferenças nos graus de alteração, quer sejam consideradas apatitas de diferentes níveis do perfil, quer sejam considerados diferentes setores de um mesmo grão atingido pela alteração. O aumento no teor de F, da razão CaO/\'P IND. 2\'O IND. 5\' e diminuição do total são os principais índices de alteração. O estudo à Catodoluminescência diferenciou os tipos de apatita primária e secundária. A apatita primária sã apresentou tons violeta-azulados, tendendo para tons mais rosados até os tipos mais alterados. Os tipos secundários apresentaram tons rosados bastante diferenciados daqueles azulados dos tipos primários sãos e daqueles tendentes ao rosa dos tipos primários alterados. A caracterização do minério mostrou constituição mineralógica simples e favorável ao processamento. As análises de imagem mostraram que pode ser possível obter um concentrado de aproximadamente 90% de apatita (38% em P2O5) com recuperação também da ordem de 90% e descarte de massa de 55%. Por outro lado, estas mesmas análises indicaram que, no caso das partículas mais finas, há problemas de liberação devido à bimodalidade da apatita encontrada na jazida, grossa mais liberada ou, mais fina não liberada em agregados onde associa-se a minerais de ganga, principalmente supérgenos, que compõem em boa parte o plasma secundário da alteração. / The aim of this research was to characterize the apatite from Angico dos Dias Alkaline-carbonatitic complex, in its primary and secondary varieties, with emphasis in weathering changes in morphological, mineralogical and geochemical aspects, in order to understand its behaviour during industrial processes. Several technics was used for apatite type recognition and for technological characterization (comminution, granulometric, desimetric and magnetic classifications, Optical Microscopy, X-ray Diffraction, Scanning Electron Microscopy, Eletronic Microprobe, Laser Ablation, Catodoluminescence, and image analysis). Three types of apatite were identified, repreenting seven generations: magmatic primary apatite (types A, B, and C in fresh rock and D E in weathered rock), probably hydrothermal apatite (type F), and supergene apatite (type G). Microprobre studies in different apatite types showed that some elements, or relations, or total values of analyses can be used as weathering index, and that these parameters change among different types of apatite and so within one only type with differents weathering degrees, considering apatite from distinct levels in the profile or different zones in the same weathered grain. Increasing F, CaO/\'P IND.2\' \'P IND.5\', and diminution of total are the main weathering index. Catodoluminescence studies showed differences between primary and secondary types. Primary fresh apatite presents violet-blue colors in the weathered types. Supergene types present rose color, distinct from primary types even unweathered as weathered. Ore characterization showed that the mineralogical composition was simple and favourable to industrial processes. Image analysis showed that it may be possible to obtain a 90% apatite concentrate (38% \'P IND.2\' \'O IND.5\'), with 90% recuperation and 55% of rejected mass. The same analysis indicate that, for fine particles, there are problems in liberation due to bimodal character of apatite, wich occurs in coarse grains (more liberated) or in fine grains (not liberated and associated with gangue minerals, mainly supergene ones).
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Esmeraldas colombianas: mineralogia, geologia e gênese / Not available.

Romero Ordóñez, Fernando Elí 16 December 1998 (has links)
As jazidas de esmeralda da Colômbia estão localizadas na parte central da Cordilheira Oriental, nas regiões do Guávio (Cinturão Oriental) e do Território Vásquez-Yacopí (Cinturão Ocidental). Estas mineralizações encontram-se em rochas sedimentares marinhas de idade cretácea, pertencentes às formações sedimentares Calizas do Guávio e Lutitas de Macanal, ambas localizadas na região do Guávio, e às Formações Rosa Bianca e Paja situadas no território Vásquez-Yacopí. Existem várias dúvidas no que diz respeito à origem destas mineralizações, principalmente no que se refere à idade e à origem dos fluidos mineralizantes, bem como aos mecanismos de transporte do berílio. Na tentativa de contribuir no esclarecimento da gênese destas mineralizações, foram realizados estudos estratigráficos que permitiram definir as formações onde ocorrem as mineralizações e sua relação com a esmeralda. Também foram efetuados estudos analíticos para documentar as características físicas, químicas, mineralógicas, isotópicas e geocronológicas das esmeraldas e alguns minerais associados. As técnicas analíticas incluíram petrografia, fluorescência e difração de raios X, microscopia eletrônica de varredura, microssonda eletrônica, análises de ativação com nêutrons, plasma induzido, isótopos estáveis e geocronologia de Rb/Sr. Os estudos mineralógicos indicaram que as associações minerais das ocorrências de esmeralda são semelhantes em quase todas as minas, sendo compostas principalmente de carbonatos, sulfetos, sulfatos albita e quartzo. Em menor quantidade ocorrem apatita, ankerita, fluorita, parisita, mica, euclásio, gibsita, azurita, malaquita, caolinita, enxofre, epídoto e pirofilita. Os resultados dos estudos de elementos terras raras (ETR) permitiram definir um padrão de distribuição de ETR para áreas mineralizadas e não mineralizadas com berilo. Os espectros de ETR de carbonatos de veios de áreas não mineralizadas com berilo, portando uma mineralogia semelhante daquelas das áreas esmeraldíferas, mostraram fortes anomalias negativas de cério e positivas de európio. Pela comparação destas características com a distribuição tanto de rochas quanto de fluidos, foi possível demonstrar a influência do ambiente marinho na formação dos fluidos mineralizantes. Ao comparar os espectros de abundância de ETR de carbonatos em associações com esmeraldas dos dois cinturões que eles mostram relativamente altas concentrações de ETR, porém com diferenças no caso de minerais do Cinturão Ocidental, os quais são menos enriquecidos em ETR. Este fato é explicado pela maior abundância de folhelhos negros ricos em matéria orgânica no Cinturão Ocidental e, conseqüentemente pelo maior acúmulo de ETR. Os estudos geoquímicos de RB e de Sr indicaram que a razão inicial das esmeraldas do Cinturão Ocidental (\'APROXIMADAMENTE IGUAL A\' 0,713) é relativamente baixa, indicando provavelmente algum tipo de interação com o estrôncio marinho, enquanto que a mesma razão no material do outro cinturão (0,746) é alta, denotando uma possível influência de materiais isotopicamente maduros, provavelmente com influência continental do Escudo da Guiana com rochas arcaicas e proterozóicas. A interpretação geocronológica das errócronas obtidas permitiu determinar uma idade aparente para estas esmeraldas de 67 a 65 Ma, idade compatível com a situação geológica de ambas as áreas esmeraldíferas. Os resultados dos estudos isotópicos, determinados a partir da água nos canais e nas inclusões fluidas destas esmeraldas e de alguns minerais associados, indicaram um fluido mineralizante rico em \'O ANTPOT.18\' (+ \'10 POR CENTO\'<\'sigma\'\'O ANTPOT.18\' \'H IND.2\'<+\'18 POR CENTO\') de águas de origem formacional. O valor calculado de \'sigma\'\'O ANTPOT.18\' e \'H IND.2\'O nos materiais das diferentes minas corresponde a valores para águas que interagiram com formações submetidas a uma alta diagênese, fenômenos diapíricos salinares e tectonismo, como é o caso das formações que contêm as esmeraldas colombianas. Nestas condições, os fluidos mineralizantes são considerados como de origem sedimentar com registro geoquímico marcado pela dissolução de evaporitos e a decomposição da matéria orgânica. Propõe-se par a gênese destas esmeraldas um modelo sedimentar semelhante ao tipo Vale do Mississipi de alta temperatura, onde o berílio teve uma origem local. As esmeraldas colombianas formaram-se num ambiente de folhelhos negros, marinhos, geradas pela redução de uma salmoura rica em sulfatos, quando houve interação de águas formacionais e matéria orgânica que liberaram o berílio e elementos cromóforos para cristalizar a gema. / The emerald mines of Colombia are situated in the central parto f the eastern Cordillera, especifically in the Guavio region and Vasquez-Yacopi territory. These mineralizations are found in early cretaceous marine sedimentary rocks belonging to the stratigraphics formations \"Calizas del Guávio\" and \"Lutitas de Macanal\", as well as \"Rosa Blanca\" and \"Paja\". To unravel the conditions of formation of these mineralizations, host rocks gangue minerals and emeralds, have been investigated by petrography, X-ray diffraction, eletron microscopy, ICP analysis, instrumental neutron activation analysis (INAA), stables isotopes, rare elements geochemistry and Rb/Sr method. REE contents are variable and highest abundances are found in carbonates from the \"Murca-La Palma\" region, representing areas without emerald formation, as well as from Muzo, Coscuez, Chivor and other mines. Some mineralizations have primary REE patterns with positive Eu anomalies wich possibly reflect the alteration of feldspar or high temperature influence. The negative Ce anomalies allows to deduce that the fluid from which these minerals were formed probably equilibrated with ocean waters of the sedimentary country rocks. The REE data suggest a marine sedimentary basin source of the ore fluids. The rubidium-strontium method has been used to determine the age of these emeralds. Isotope values of the Colombian emeralds plotted on a graph of 87Sr/86Sr vs 87Rb/86Sr indicate about 67 to 65 million years (Ma) as age of formation. Oxygen isotope geochemistry of the emeralds and hydrothermal carbonates and quartz indicates a strong enrichment in \'sigma\'\'O ANTPOT.18\' of the waters in equilibrium with the mineralization (+ \'10 PER CENT\'<\'sigma\'\'O ANTPOT.18\' \'H IND.2\'<+\'18 PER CENT\'), which correspond to hot basinal formation waters. The proposed model of emerald genesis involves a local sedimentary origin for beryllium and a basinal origin for fluids.
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Análise termo-diferencial / Not available.

Arruda, Moacyr Rabelo de 01 April 1969 (has links)
O trabalho aborda, inicialmente, o histórico do método de ATD, remontando o ano de 1877 (quando Hannay apresentou os primeiros resultados obtidos com um método térmico de exame de minerais) até os anos atuais. Discorre sobre as aplicações de método nos campos da Ciência e da Tecnologia, estendendo-se mais no tocante às aplicações em Mineralogia. Em seguida descreve as partes essenciais de um equipamento para ATD, analisando as diversas variações sobre tais elementos, bem como as limitações e vantagens do seu emprego. Focaliza os fatores que influem nos resultados apresentados pelas curvas de ATD, discutindo as vantagens e desvantagens de uso de determinantes técnicas. Faz referência a um equipamento montado pelo autor no próprio Departamento onde trabalha e apresenta algumas inovações que introduziu para melhoria dos resultados obtidos. A seguir dá uma relação das análises executadas com esse equipamento, faz considerações a respeito de análises de sulfetos e suas dificuldades, apresentando, no final, a bibliografia consultada. / Not available.
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Mineralogia, material amorfo, evolução genética e estudo do níquel e cromo no perfil de alteração do Maciço Ultramáfico de Santa Fé, Goiás / Not available.

Andrade e Silva, Antonio Carlos Gondim de 03 November 1980 (has links)
O Maciço Ultramáfico de Santa Fé situado no estado de Goiás, apresenta uma evolução geológica em três etapas: magmática, hidrotermal e intempérica. A primeira etapa está representada por um magmatismo de caráter ultrabásico durante o qual formou-se um zoneamento concêntrico, originando-se um núcleo dunítico que grada na periferia a faixas anelares de peridotito e piroxenito, com ocorrênciasde missourito e malignito. As rochas do maciço foram afetadas por uma alteração hipógena hidrotermal registrando-se nesta etapa uma intensa serpentinização e a formação de veios de vermiculita. Sobreposta à alteração hidrotermal desenvolve-se em superfície uma alteração intempérica laterítica responsável pela evolução de um espesso manto de intemperismo. A conjugação desses processos geológicos dá origem ao perfil de alteração do Maciço de Santa Fé, objeto de estudo da presente pesquisa. O perfil de alteração apresenta um zoneamento vertical caracterizado pela seguinte seqüênciade horizontes: Crosta Ferrilítica, Laterita Vermelha, Laterita Amarela, Saprolito Grosso e Rocha Compacta. Mediante o emprego de difração de raios x, análise termo diferencial, microscopia de luz transmitida e refletida, aliadas a observações geológicas foi possível definir os três grupos de minerais presentes no Maciço de Santa Fé - minerais primários magmáticos - minerais de alteração hidrotermal - minerais de alteração intempérica. Processou-se a determinação do produto amorfo no perfil de alteração, estudando-se as variações composicionais que apresentam em função do horizonte dealteração, relevo e rocha mãe. Constatou-se que o produto amorfo está representado por um material ferruginoso-niquelífero que se distribui no Saprofito Grosso e em menor proporção na laterita amarela, quando estes horizontes capeiam rochas duníticas nas várias entidades de relevo. Nas áreas de topo demorro este material se enriquece em produto sílico-magnesiano. Durante o intemperismo laterítico verifica-se uma concentração do Ni principalmente no topo do Saprolito Grosso e base da Laterita Amarela. O minério de níquel está constituído por vermiculita, clorita, serpentina e material amorfo. Verifica-se, também, durante o processo de intemperização uma concentração residual de cromita na laterita vermelha. / Not available.
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Processos petrogenéticos sofridos pelos anfibolitos no Alto Seridó, com ênfase as suas manifestações nos plagioclásios dos orto-anfibolitos / Not available.

Pereira, Verônica Fazanaro 19 June 1978 (has links)
O presente trabalho consiste no estudo do zoneamento e geminação dos plagioclásios, bem como das características texturais das rochas do Alto Seridó, principalmente os orto- anfibolitos, com a finalidade de confirmar os eventos termo-metamórficos regionais e reconhecer as fases deformacionais. Para a obtenção dos valores quantitativos do zoneamento e o tipo de geminação, foi aplicado o método Rittmann-Ebert com 40 lâminas feitas apartir de 19 amostras (duas de rochas encaixantes, cinco de migmatitos, duas de hornblendas-xistos e dez de \"metagrabos\"). As rochas desta região embora estivessem sujeitas a eventos metamórficos sucessivos (ciclos Transamazônico e Brasiliano, e localmente, metamorfismo de contato provocado pelas intrusões \"graníticas\") nem sempre foram homogeneizadas quanto ao teor em Anortita dos plagioclásios. Pelo contrário, as variações de pressão e temperatura ficaram registradas nos grãos, sob a forma de zonas, que permitira, pela determinação dos respectivos teores em Anortita, e, prefixando-se um valor de pressão, serem correlacionadas às isógradas dos plagioclásios dadas por Winkler (1970, figura 8, página 227). Desta forma obtendo-se a temperatura ambiente para cada zona da seqüência zonal foi possível determinar as variações de pressão e temperatura dentro de cada ciclo metamórfico. Iniciamos o estudo pelas rochas mais recentes e que conseqüentemente estiveram sujeitas a um maior número de eventos metamórficos. São intrusivas na formação parelhas e provêm de duas localidades: - Área de Acari: constituem remanescentes dentro do maciço \"granítico\" (gnaisse granodiorítico) de Acari e o \'fabric\' nos indica que são rochas tipicamente de contato (biotita recristalizada em megablastos). O padrão de zoneamento normal simples mostra que apenas a fase de resfriamento do \"granito\" teve registro nos plagioclásios e o valor do núcleo, em torno de 50% em anortita indica que a temperatura durante ) a intrusão alcançou \'650 GRAUS\'C, fixando-se a pressão ambiente em torno de 5 Kbars (limite entre os estágios Médio e Alto de Metamorfismo) e o dos bordos, 18,7% corresponde a \'750 GRAUS\'C (porção inferior do estágio Médio), sob a mesma pressão. Às vezes observa-se ainda uma recorrência para 30% que deve corresponder ao ajuste composicional dos plagioclásios à temperatura do ambiente \"pós-granito\" (diagrama 1). - Área de Genezaré: são lentes próximas aos corpos \"graníticos\" onde os efeitos do metamorfismo de contato são menos evidentes devido à distância em relação a estes. Por este mesmo motivo, a máxima temperatura alcançada durante a intrusão \"granítica\" é inferior (\'620 GRAUS\'C - pico em 42% de Anortita, considerando-se a mesma pressão ambiente - 5 Kbars). Aqui a seqüência de zonas formada durante o aumento de temperatura, provocado pela intrusão do gnaisse granodiorítico, foi conservada e ainda observa-se nos bordos dos grãos as oscilações entre 28 e 33% de anortita citadas anteriormente. O baixo valor em anortita do núcleo dos grãos deve corresponder ao teor em anortita conferido a estas rochas pelo metamorfismo Brasiliano. Enquanto em Acari o \'fabric\' é tipicamente granoblástico em Genezaré as rochas mostram ainda os efeitos da deformação Brasiliana, como a redução granulométrica e o fraturamento dos minerais e torsão dos planos de geminação dos plagioclásios. Outro grupo de rochas de idade semelhante ocorre na anticlinal de Florânia, porém estão encaixadas em rochas muito mais antigas, pertencentes ao grupo S. Vicente. Como não existem corpos \"graníticos\" nas imediações, na seqüência zonal falta a fase de aumento e diminuição de temperatura correspondentes. Temos então um núcleo básico com zoneamento normal (seqüência magmática), até 23 a 25% de anortita que coincide com os valores considerados para o ciclo Brasiliano em Genezaré. Considerando-se a pressão ambiente em torno de 6 Kbars ) teríamos uma temperatura de aproximadamente \'550 GRAUS\'C (parte inferior do estágio Médio de metamorfismo) para este evento. As oscilações nos bordos do grão aqui são mais amplas (entre 26 e 34%), mas parecem possuir o mesmo significado que em Acari e Genezaré, devendo ser resultantes da acomodação final das rochas às condições pós- Brasilianas. As rochas mais antigas (grupo S. Vicente) e que conseqüentemente estiveram sujeitas a um maior número de processos geológicos se encontram na anticlinal de S. Vicente e mostram um padrão de zoneamento relativamente simples porque foram, na maioria homogeneizadas durante a migmatização Transamazônica e muito pouco afetadas durante o ciclo Brasiliano. As condições ambientais de pressão e temperatura foram, no geral, muito altas (\'650 GRAUS\'C a 7 Kbars), correspondendo às das isógradas Na da zona de anatexia em gnaisses (migmatitos). O grande problema encontrado na interpretação do ambiente destas rochas foi a presença de uma lente básica, não migmatizada entre as outras que sofreram este processo e que possui valores em anortita, em torno de 47% por recorrência. Este alto valor poderia indicar que as condições de pressão e temperatura para esta rocha atingiram a zona de anatexia (ponto 2 - figura 6), mas foram relacionadas às isógradas Anortita \'mais\' Hornblenda pela ausência de migmatização. A explicação mais plausível para este fato, foi a hipótese da mesma constituir um corpo básico, de maior porte que ficou protegido dos efeitos da migmatização pela própria espessura. / Not available.
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Síntese e determinação da energia livre de gibbs de Formação de nsutita / Not available.

Netto, Silvania Maria 18 March 1992 (has links)
Foram sintetizadas cinco amostras de nsutita, com diferentes composições, por oxidação de Mn 2+ com oxigênio gasoso, em meio sulfurico, e adição de base, em condições normais de temperatura e pressão. Foram determinados a seguir, para cada produto sintetizado, os valores de energia livre de Gibbs de formação. Constatou-se que a energia livre de Gibbs para as amostras sintetizadas e função linear dos componentes atômicos de Mn (III) e Mn (IV) podendo ser expressa pelas equações: \'G° IND. F,298, nsutita\' = -966,152 \'\'eta\' IND. Mn (III)\' -541,118 (\'capa\' \'Jmol POT.-1\') \'G° IND. F,298, nsutita\' = -966,152 \'\'eta\' IND. Mn (IV)\' -1.507,270 (\'capa\' \'Jmol POT.-1\'). A correlação existente entre Mn (III), Mn (IV) e H2O permite que se defina a composição química de uma nsutita idealizada (MnO2.0,02 H2O) e seu \'delta\' \'G° IND. F,298\' correspondente, o que possibilita a construção de diagramas pH-Eh e estudos de sua gênese e paragênese com outros óxidos de manganês. / Five nsutite samples of diferente compositions were synthesized form oxidation (purê O2 gas) of Mn 2+ sulfuric solutions, and addition of base, under normal temperatire and pressure conditions. The following Gibbs free energies of formation were determined from the experiments. The \'G° IND. F,298, nsutita\' is a linear function of the number of Mn(III) and Mn (IV) atoms in the formula as following: \'G° IND. F,298, nsutite\' = -966,152 \'\'eta\' IND. Mn (III)\' -541,118 (\'capa\' \'Jmol POT.-1\') \'G° IND. F,298, nsutite\' = -966,152 \'\'eta\' IND. Mn (IV)\' -1.507,270 (\'capa\' \'Jmol POT.-1\'). The correlations among Mn(III), Mn(IV) and H2O allow to define the analytical formula of na ideal nsutite (MnO2 0,02 H2O) and its correspondente \'delta\' \'G° IND. F,298\'. Thermodynamic field of stability between this mineral and \'Mn POT.2+\' in solution were constructed in a pH-Eh diagram. Paragenetic considerations on the coexistence of nsutite and other minerals were discussed.
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Petrografia e química mineral de ocorrências alcalinas da Província Alto Paraguai, Brasil-Paraguai / Not available.

Matos, João Batista de 09 February 2001 (has links)
O presente trabalho é o resultado de investigação efetuada nas rochas da Província Alcalina Alto Paraguai, situada na região limítrofe entre o Estado de Mato Grosso do Sul e a República do Paraguai, entre as coordenadas 57º10\' e 58º00\'W e 21º10\"e 23º25\'S. Regionalmente, observam-se associações de litotipos variados, ocorrendo desde gnaisses graníticos e TTG (tonalítico-trondhjemítico-granodiorítico) de idade Arqueana e/ou Paleoproterozóica, representada pelo Complexo Rio Apa, rochas máfico-ultramáficas de idade desconhecida e ainda intrusivas granítico-granodioríticas do Mesoproterozóico. Localmente, destacam-se os corpos intrusivos em forma de plugs, stocks, complexos anelares e diques, representativos da Província Alcalina Alto Paraguai, com idade atribuída ao Permo-triássico. Os tipos petrográficos estudados são representados por nefelina sienitos, nefelina-sodalita sienitos, álcali-feldspato sienitos e quartzo sienitos e seus equivalentes vulcânicos, sendo Cerro Boggiani o corpo a apresentar rochas contendo o maior índice de agpaicidade. Contudo, ocorrem rochas insaturadas em sílica também nos demais corpos como os de Cerrito, Pão de Açúcar, Ilha Fecho dos Morros e São Pedro, associados intrinsecamente a litotipos contendo quartzo modal, caracterizando, dessa forma, uma transposição de Barreira Termal do plano Ab-Or do Sistema Petrogenético Residual. Acredita-se que essas rochas sejam derivadas de um mesmo magma parental, produzindo rochas que sofreram diferenciação magmática, com importante participação de processos representativos de contaminação crustal. Os maciços de Pão de Açúcar e Cerro Siete Cabezas evidenciam colocação em forma de complexos anelares, como sugerem as imagens orbitais e de aeronave daquela região. Nas rochas estudadas, os minerais félsicos mais importantes do ponto de vista quantitativo são os feldspatos alcalinos, seguidos por nefelina e sodalita. Plagioclásios ocorrem apenas em Morro Conceição e Morro Distante, enquanto que o quartzo aparece em rochas de Pão de Açúcar, Morro Conceição, Satélite I e Satélite II. São observadas texturas de reequilíbrio sólido-líquido, transformações mineralógicas sugestivas de processos pós-magmáticos tais como: sericitização de feldspatos, saussuritização de plagioclásios, uralitização de piroxênios e substituição de minerais. Os minerais máficos ocorrem na seguinte ordem de importância: piroxênios cálcico-sódicos, piroxênios sódicos, anfibólios cálcico-sódicos, anfibólios sódicos e biotitas. Eles mostram, de uma maneira geral, tendências químicas compatíveis com processos diferenciação magmática, com diminuição de Mg e aumento de Fe e Na. Nos anfibólios, são observados ainda importantes processos de substituição do tipo Ca+ \'Al POT. IV\' por Si+Na. O estudo dos componentes moleculares Ne-Ks-Qz das nefelinas da Província Alcalina Alto Paraguai, não revela tendências de enriquecimento em Qz, como indicam outras ocorrências alcalinas brasileiras descritas na literatura. Esses minerais cristalizaram-se em um intervalo de temperatura que tem como limites inferior e superior, valores de 500ºC e 1068ºC, respectivamente. Os espinélios dos corpos alcalinos da Província Alto Paraguai possuem composição representativa de espinélios de Fe e Ti (Série da magnetita-ulvöespinélio), correspondendo a temperaturas de formação de aproximadamente 600ºC e baixas f\'O IND. 2\',enquanto que as ilmenitas (Série ilmenita-hematita) indicam temperaturas de cristalização de até 800ºC e f\'O IND. 2\' maiores do que as prevalescentes durante a cristalização dos espinélios. / The present work is the result of the investigation carried out on rocks of the Alto Paraguay Alkaline Province, located at the border between the State of Mato Grosso do Sul and Paraguay Republic, coordinates 57º10\' and 58º00\' W and 21º10\" and 23º25\' S. Regional associations of varied litotypes are present: Archean and/or Paleoproterozoic granitic and TTG (tonalitic-trondhjemitic-granodioritic) gnaisses of Apa River Complex, mafic-ultramafic rocks of unknown age and Mesoproterozoic granitic-granodioritic intrusive rocks. Likely Permotriassic plugs and stocks, ring complexes and dykes, belonging to the Alto Paraguay Alkaline Province, show up locally. The petrographic types comprised in the study include nepheline syenites, nepheline-sodalite syenites, alkali-feldspar syenites, quartz syenites and their volcanic equivalents. The Cerro Boggiani body presents the highest agpaitic index (nepheline syenites and phonolites), though silic insaturated rocks also occur in other bodies such as Cerrito, Pão de Açúcar, Ilha Fecho dos Morros and São Pedro, and Cerro Siete Cabezas, intrinsically associated to modal-quartz-bearing litotypes, thus characterizing a transposition of the Residual Petrogenetic System\'s Ab-Or plain thermal barrier. These rocks are believed to derive from a single parental magma, with determinant crust contamination along their evolution. Orbital and aerial images show forms that evidence emplacement of Pão de Açúcar and Cerro Siete Cabezas massifs as ring complexes. This feature occurs associated to volcanic rocks such as piroclastites and ignimbrites, mainly found in Pão de Açúcar body. The most important felsic minerals in the rocks, from a quantitative point of view are alkali feldspars, followed by nepheline and sodalite. Plagioclases only occur in Morro Conceição and Morro Distante, while quartz show up in Pão de Açúcar, Morro Conceição, Satélite I and Satélite II rocks. Textures from solid-liquid reequilibrium and mineral transformations suggestive of post-magmatic processes like feldspar sericitization, plagioclase saussuritization, pyroxene uralitization and mineral substitution are observed. Mafic minerals occur in the following order of importance: Quad pyroxenes, while Ca-Na pyroxenes, Na-pyroxenes, Ca-Na amphiboles, Na-amphiboles and biotites. They show a chemical trend compatible with magmatic differentiation processes, with decreasing Mg and increasing Fe and Na. In amphiboles, important Ca+ \'Al POT. IV\' Si+Na substitution processes are seen. Nepheline molecular components Ne-Ks-Qz of Alto Paraguay Alkaline Province do not show any Qz enrichment trend, contrarily to other Brazilian alkaline provinces described in literature. These minerals crystallized in temperatures within 500ºC and 1068ºC. Spinels of Alto Paraguay Alkaline Province show compositions of Fe-Ti spinels (Magnetite-Ulvöspinel Series), corresponding to crystallization temperatures of approximately 600ºC and low f\'O IND. 2\', while ilmenites (Ilmenite-Hematite Series) are indicative of formation at up to 800ºC and f\'O IND. 2\' higher than those of the spinels.
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Mineralogia da jazida de cobre do Ribeirão do Perau, Paraná / Not available.

Souza, Irineu Marques 02 March 1972 (has links)
A jazida de cobre do Ribeirão do Perau localiza-se nas coordenadas geográficas: 24°50? de latitude sul e 49°00\' de longitude oeste, junto à confluência dos Ribeirões Grande e Perau, a 30 quilômetros sudeste do município de Adrianópolis, Estado do Paraná, numa faixa de 3,1 quilômetros quadrados. A litologia é dada por quartzitos, rochas carbonáticas, fititos, xistos e anfibolio-xistos, do Grupo Açunguí, sendo essas rochas consideradas pertencentes à Formação Setuva. A região situa-se em zona de transição entre as fácies de xistos verdes e anfibolito. Os minerais primários são constituídos por pirita, calcopirita, tennantita, quartzo, rara galena e barita; os secundários são: calcocita, covelita, bornita, cuprita, cobre nativo, prata nativa, crisocola, azurita, malaquita; ocorrendo como minerais metamórficos: turmalina, granada, tremolita, magnetita, hematita, calcita e dolomita. A mineralização primária encontra-se disseminada concordantemente com a estratificação dos quartzitos enquanto que a secundária ocorre preenchendo cavidades ou fraturas das rochas carbonáticas ou mesmo em forma de filões concordantes com a estratificação de quartzitos milonitizados. Foram feitos estudos de cada mineral através das propriedades físicas e morfológicas; microscopia à luz transmitida e refletida; difração de raios X; fluorescência; radioatividade; análises térmicas; análises químicas de minério e deu-se ênfase ao estudo dos minerais à microsonda eletrônica. A gênese da jazida não pode ser explicada pela teoria magmatista-hidrotermal clássica e nos estágios atuais de conhecimento admitiu-se a hipótese de deposição sedimentar e posterior reconcentração. O trabalho pretende contribuir para o conhecimento da paragênese e gênese da jazida afim de estabelecer futuramente um controle litológico e/ou estrutural que possa permitir ampliação das reservas de cobre na região em estudo. / Not available.

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