• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 551
  • 18
  • 14
  • 14
  • 14
  • 13
  • 8
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 573
  • 190
  • 190
  • 126
  • 118
  • 117
  • 103
  • 66
  • 58
  • 57
  • 52
  • 49
  • 48
  • 47
  • 43
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
41

Estudo experimental de retenção de ions metálicos em vermiculita / Not available.

Mirian Chieko Shinzato 22 May 1995 (has links)
A vermiculita é um mineral secundário resultante da alteração de micas; geralmente encontrada na forma de placas centimétricas (vermiculita macroscópica), ou na fração argila de solos. Neste trabalho, a vermiculita macroscópica proveniente da jazida de Massapé-Paulistana, localizada no município de Paulistana, sudeste do Estado de Piauí, foi utilizada nas formas natural e piroexpandida, com o objetivo de estudar sua propriedade de reter metais em solução. Análises químicas e mineralógicas permitiram definir a seguinte fórmula estrutural para o mineral estudado: (\'Ca IND. 0.256\' \'K IND. 0.159\' \'Na IND. 0.058\') (\'Mg IND. 2.56\' \'\'Fe POT. 3+\' IND. 0.255\' \'\'Fe POT. 2+\' IND. 0.092\' \'Ti IND. 0.042\' \'Mn IND. 0.005\' \'Li IND. 0.005\') [ (\'Si IND. 3.043\' \'Al IND. 0.848\' \'\'Fe POT. 3+\' IND. 0.109\') \'O IND. 10\'] . \'(OH) IND. 2\' . 4.16 \'H IND. 2\'O A vermiculita de Massapé-Paulistana apresenta superfície específica (SE) e capacidade de troca catiônica (CTC) elevadas, quando micronizadas (< 200 mesh). A sua forma piroexpandida apresenta, no entanto, uma SE maior que a amostra natural, porém a sua CTC é mais baixa. A pequena CTC apresentada pela amostra expandida decorre da perda de água interfoliar durante o processo piroexpansão, dificultando, desta forma, a mobilidade dos cátions na posição interfoliar. Experiências realizadas com a amostra natural micronizada utilizando soluções salinas de natureza diversas (\'Na POT. +\', \'K POT. +\', \'Ba POT. 2+\', \'Mg POT. 2+\', \'H IND. 3\'\'O POT. +\') permitiram verificar que a facilidade de troca catiônica está diretamente relacionada com as características dos íons: quanto maior o grau de hidratação do cátion interfoliar do mineral, em relação ao do cátion da solução, maior é sua facilidade de troca. Por este motivo, procurou-se utilizar, para os ensaios de troca iônica com metais pesados (\'Pb POT. 2+\', \'Cu POT. 2+\', \'Ni POT. 2+\'), amostras de vermiculita natural e aquelas saturadas previamente com cátions altamente hidratáveis (\'H IND. 3\'\'O POT. +\', \'Mg POT. 2+\'). Obteve-se para a vermiculita com \'H IND. 3\'\'O POT. +\' resultados satisfatórios em ensaios de troca com os íons cobre, chumbo e níquel. A amostra natural e aquela saturada com magnésio mostraram-se eficientes na troca com chumbo, entretanto, exibiram eficiências razoáveis na troca com níquel e cobre. A recuperação destes metais pesados retidos na estrutura das vermiculitas foi efetuada utilizando-se soluções de EDTA para acelerar o processo de troca. / Vermiculite is a secondary mineral derived from mica weathering and is found generally as centimetric flakes (macroscopic vermiculite) or as a clay mineral in soil. In this work macroscopic vermiculite from the Massapé-Paulistana deposit, near Paulistana, southeast Piauí, was employed in its natural and expanded forms to study its property in exchanging metals in solution. Chemical and mineralogical analyses of natural vermiculite defined its structural formula as: (\'Ca IND. 0.256\' \'K IND. 0.159\' \'Na IND. 0.058\') (\'Mg IND. 2.56\' \'\'Fe POT. 3+\' IND. 0.255\' \'\'Fe POT. 2+\' IND. 0.092\' \'Ti IND. 0.042\' \'Mn IND. 0.005\' \'Li IND. 0.005\') [ (\'Si IND. 3.043\' \'Al IND. 0.848\' \'\'Fe POT. 3+\' IND. 0.109\') \'O IND. 10\'] . \'(OH) IND. 2\' . 4.16 \'H IND. 2\'O When in fine grains (< 200 mesh), the Massapé-Paulistana macroscopic vermiculite has both high surface area (SA) and cation exchange capacity (CEC). The expanded form has a higher SA than the natural samples, which, in turn, also have higher CEC. However, because the expanded form has lost some interlayer water during expansion by heating, cation movement in the interlayer space becomes more difficult. Experiments performed with 200-mesh fractions of natural sample using different cations in solution (\'Na POT. +\', \'K POT. +\', \'Ba POT. 2+\', \'Mg POT. 2+\', \'H IND. 3\'\'O POT. +\') showed that the CEC of each ion is directly related to ionic characteristics: the higher the hydration of the interlayer cation, the higher its CEC. For this reason, samples of natural vermiculite and others saturated with \'H IND. 3\'\'O POT. +\' and with \'Mg POT. 2+\' were employed to exchange some heavy metals (\'Pb POT. 2+\', \'Cu POT. 2+\', \'Ni POT. 2+\') in solution. Vermiculite with \'H IND. 3\'\'O POT. +\' yielded the most satisfactory results, allowing lead, nickel and copper exchange. Both natural vermiculite and those saturated with \'Mg POT. 2+\' were very efficient in exchanging lead but not much nickel and copper. The recovery of these heavy metals from the vermiculite structure was also studied; in this case EDTA solution was employed to accelerate the exchange process.
42

Mineralogia, Geologia e Gênese dos Depósitos de Ametista da Região do Alto Uruguai, Rio Grande do Sul / Not available.

Pedro Luiz Juchem 24 September 1999 (has links)
No Rio Grande do Sul (RS) são conhecidos extensos depósitos de ametista, cristalizada no interior de geodos nos derrames basálticos da Formação Serra Geral da Bacia do Paraná (Jurássico-Cretáceo), constituindo atualmente uma das principais fontes brasileiras desse bem mineral. A quantidade e a qualidade da ametista produzida tornou esse Estado um dos principais fornecedores dessa gema para o mercado internacional. A produção atual gira em torno de 100 toneladas de pedras brutas ao mês, estando incluído neste montante além dos geodos com ametista, ágata, calcita e gipsita. As principais jazidas de ametista estão situadas na região do Alto Uruguai, norte do RS, abrangendo parte dos municípios de Iraí, Frederico Westphalen, Ametista do Sul, Alpestre, Rodeio Bonito e Planalto. Nessa região, em uma área de aproximadamente 300 km², existem mais de 300 áreas de garimpos de ametista, onde a extração dos geodos é feita na rocha inalterada. A lavra pode se desenvolver a céu aberto ou em galerias horizontais subterrâneas que atingem em média 50 a 100 metros de comprimento. A rocha mineralizada é um basalto afanítico a afírico, com textura holocristalina seriada a porfirítica, por vezes hemicristalina, constituído de labradorita, augita ou pigeonita e mais raramente olivina muito alterada, além de opacos e por vezes vidro alterado. Nessa região são comuns os geodos cilíndricos com dimensões métricas, que podem por vezes ultrapassar 3 metros de comprimento. A maioria dos geodos apresenta a seguinte sequência de minerais: uma primeira camada milimétrica a centimétrica de calcedônia maciça, por vezes ágata, seguida de quartzo mal cristalizado e muito fraturado, incolor a esbranquiçado, em pacotes de espessura centimétrica. Aparece em seguida a ametista, com alguns centímetros de espessura, e que constitui uma gradação progressiva do quartzo incolor ao violeta. Podem ocorrer ainda mineralizações tardias superpostas às fases) minerais silicosas, representadas principalmente por calcita, ocorrendo em menor proporção gipsita e barita. Registram-se ainda algumas ocorrências esporádicas de quartzo róseo euédrico, associado aos cristais de ametista. A principal inclusão cristalina encontrada na ametista é a goethita, em geral marcando zonas de crescimento, ocorrendo também calcita e calcedônia em menor quantidade. As inclusões fluidas da ametista e do quartzo incolor são monofásicas aqüosas(l), ocorrendo de forma muito esporádica algumas inclusões bifásicas aqüosas (l-v), ambas contendo fluidos metaestáveis, impossibilitando a obtenção da pressão e da temperatura de cristalização das fases mencionadas. Análises microtermométricas indicaram que esses fluidos aquosos contêm uma mistura complexa de sais dissolvidos, destacando-se os de Na, mas aparecendo também os de K, Ca, Mg e Fe. A salinidade dos fluidos é sempre baixa, variando em média entre 2,0 e 8,0% em equivalente em peso de NaCl. As a principais impurezas químicas encontradas nos minerais de sílica são Al, Fe, Na, Mg, K, Ca, Ti e P (< 1% a < 0,01%), podendo ocorrer ainda Ba, Y, Zr, Cu e Li (ppm). Nas demais fases minerais ocorrem as seguintes impurezas: calcita - Mg e Mn; gipsita - Si, Mg e K e barita - Ca, Si, Al, Sr e P. Análises complementares por meio de difração de raios X e espectroscopia no infravermelho, confirmaram que os minerais presentes nos geodos são fases relativamente puras. Análises de isotópos de oxigênio na sequência paragenética ágata, quartzo incolor e ametista, mostraram variações pouco significativas para essas direrentes fases minerais, bem como para os diferentes geodos amostrados, situando-se a média em torno de +29,32%o (SMOW). Essa constância entre os valores de \"delta\'POT.18\'O indica que os minerais de sílica cristalizaram-se em temperaturas bastante próximas, a partir de um fluido com \"delta\'POT.18\'O relativamente constante e em condições geológicas pouco variáveis. A paragênese mineral dos geodos e as características das inclusões cristalinas e fluidas, indicam que a gênese da ametista da região do Alto Uruguai (RS) deve ter ocorrido em um ambiente epitermal, provavelmente sob temperaturas em torno de 100ºC ou em temperaturas inferiores a esse valor. Os dados de \"delta\'POT.18\'O dos minerais de sílica aplicados na fórmula da calibração de fracionamento isotópico de oxigênio entre o quartzo e a água, indicam temperaturas da ordem de 40 a 50ºC para a formação desses minerais. Já o valor médio de \"delta\'POT.18\'O=+25,6%o (SMOW) obtido para a calcita, utilizado na fórmula de calibração de fracionamento isotópico de oxigênio entre carbonato e água, indica temperaturas de cristalização para esse mineral tardio da ordem de 30ºC. / The Rio Grande do Sul state located in southern Brazil is famous by the huge occurrences of amethyst associated with the basalt flows of the Serra Geral Formation, a late jurassic-early cretaceous volcanic sequence of the Paraná Basin. The amount and the quality of the gem materials mined has turned that State into the main worldwide supplier of amethyst to the international market. Currently the whole production of rough material including amethyst, agate, calcite and gypsum ranges around 100 tons per month. The main deposits of amethyst are located at the Alto uruguai region (north of Rio Grande do Sul) within a 300 km² area which encloses more than 300 mine fronts (diggings or garimpos). Currently, the minning sites are distributed along the municipalities of lraí, Frederico westphalen, Ametista do sul, Alpestre, Rodeio Bonito and Planalto. The prospection is conducted mostly by local people (garimpeiros) in open pits as well as in underground galeries of 50-100 m long opened in the fresh basaltic rock. The amethyst occurs fiiling geodes in an aphanitic to aphiric basalt displaying seriated to porphiritic hollocrystalline or sometimes hemicrystalline textures. Labradorite, augite or pigeonite, weathered olivine, opaques and remnants of vitreous matrix comprise the mineralogical composition. Four to five amethyst bearing basaltic flows have been identified and seem to share a common structural and lithological pattern all over the region. As for the geodes, they range in shape and size from some centimeters up to metric dimensions. Whithin the mineralized central level of the flows, cilindric geodes are common and may reach three meters in lenght. The majority display the following mineral sequence: 1) a millimetric to centimetric wide microcrystalline massive quartz or agate layer, 2) a centimetric wide layer with incomplete crystallized and fractured colorless to milky quartz, 3) a centimetric layer of amethyst showing progressive color zonning which goes on from the last colorless quartz layer to the purple quartz. Euhedric rose quartz may occur with amethyst. Late minerals are represented by calcite and less commonly by gypsum (selenite variety) and baryte which occur over the silica minerals. The main crystalline inclusion in amethyst is goethite usually developed along internal plains of growth zones. Other less conspicous phases include calcite and chalcedony. Fluid inclusions in amethyst are predominantly monophasic aqueous type. Although biphasic inclusions have been observed too, they are very rare and usually secondary. Both types enclose metastable fluids. Therefore, even the biphasic types could not be used for temperature and pressure determinations. Microthermometric analysis showed the presence of Na, K, Ca, Mg and Fe in the aqueous system. Moreover, the salinity is low ranging from 2 to 8 equivalent weight % of NaCl. Chemical analysis revealed that silica minerals contain small amounts of impurities including Al, Fe, Na, Mg, K, Ca, Ti and P (< 1% up to < 0,01%), as well as Ba, Y, Zr, Cu and Li which occur only as ppm elements. Main impurities include Mg and Mn in calcite, Si, Mg and K in gypsum and Ca, Si, Al, Sr and P in baryte. Data of X-ray diffraction and infrared spectroscopy confirmed that the analysed minerals are essencially pure phases. lsotopic oxigen analysis performed on agate, colorless quartz and amethyst have not revealed any significative variation among the mineral phases analysed. ln addition, it has not been observed variations concernig the different sampled geodes. Mean value of \"delta\'POT.18\'O obtained ranges arround + 29,32 (SMOW). As a result, the silica mineral phases might have crystallized from an original fluid which was characterized by a constant \"delta\'POT.18\'O value in a narrow gap of temperature under stable geological conditions. The mineral assemblages that occur inside the geodes coupled with crystalline and fluid inclusions, suggest that the ametyst from the Alto Uruguai might have been deposited in epithermal conditions, at temperatures around 100º C or even less. Using the calibration expression of oxygen isotope fractionation between water and silica, temperatures of 40 to 50º C has been obtained for the crystallization of silica minerals. Concerning calcite a mean value of \"delta\'POT.18\'O points out to a 30º C crystallization temperature
43

Aspectos mineralógicos e econômicos de diamantes das regiões de Chapada dos Guimarães, Poxoréu, Diamantino, Paranatinga e Alto Paraguai, Mato Grosso / Not available.

Iede Terezinha Zolinger 27 July 2000 (has links)
Neste trabalho foram estudados 4.198 cristais de diamantes provenientes de garimpos em aluviões dos Municípios de Chapada dos Guimarães, Poxoréu, Diamantino, Paranatinga e Alto Paraguai, Mato Grosso. Os diamantes foram analisados e classificados com base em suas características granulométricas, morfológicas, relação gema/indústria e outras propriedades físicas tais como a cor macroscópica, inclusões, estruturas de superfície. As propriedades descritas foram comparadas, sempre que possível, com trabalhos realizados com diamantes provenientes de aluviões de diferentes regiões do Brasil, bem como, com diamantes provenientes de kimberlitos e lamproítos de outros países tais como África do Sul, Lesotho, Austrália, Rússia, Estados Unidos da América e Canadá. A granulometria dos diamantes revelou em todas as regiões amostradas uma distribuição polimodal, contrastante com o padrão unimodal aparentemente existente em kimberlitos. Esse comportamento polimodal provavelmente estaria indicando que mais de uma fonte kimberlítica e/ou de sedimentos diamantíferos retrabalhados, forneceriam diamantes para os depósitos amostrados. A análise da morfologia cristalina mostrou que ocorre um predomínio em todas as áreas estudadas do hábito rombododecaédrico. No entanto, percebe-se que fragmentos de clivagem, irregulares e agregados são também representativos. Cristais de hábito cristalino octaédrico, cúbico e intermediário entre octaedro e rombododecaedro, bem como formas combinadas apresentaram representatividade variada entre as regiões. As estruturas de superfície observadas nas faces dos cristais foram trígonos, depressões quadráticas, degraus abaulados, microdiscos, estruturas em rede e estruturas de crescimento. O estudo da cor macroscópica dos diamantes revelou que a maioria dos cristais são incolores, sendo seguidos pelas cores amarela e castanha. Outras como o verde, rosa e lilás são mais raras. Quanto ao comportamento sob luz ultravioleta, os diamantes exibiram principalmente luminescência azul, seguida das cores rosa, amarela, cinza e verde. As inclusões mais comuns nos diamantes foram defeitos cristalinos na forma de manchas pretas de forma placóide, dispostos paralelamente aos planos de clivagem octaédricos, além de minerais prismáticos e incolores que provavelmente correspondem a olivina. A classificação dos diamantes nos tipos gema e indústria revelou que os cristais gemológicos predominam em todas as regiões amostradas. Este fato é comum em se tratando de diamantes aluvionares, pois cristais portadores de inclusões e defeitos estruturais são destruidos devido a menor resistência mecânica ao transporte. / During this work we carried out a mineralogical investigation based on 4.198 detritic diamond representative of diggings from the municipalities of Chapada dos Guimarães, Poxoréu , Paranatinga, Diamantino e Alto Paraguai , Mato Grosso State. Several parcels of diamond were classified in relation to their crystalline morphology, microstructures, granulometry, color, internal inclusions, fluorescence and gem/industry ratio. Following its characterization the results were correlated to their counterparts of diamonds from kimberlites of South Africa, Lesotho, United State of America, Russia and Australia, as well as placers from Brazil. Concerning the granulometry all studied diamonds revealed a polimodal distribution which was in contrast to the unimodal pattern observed in Kimberlites. This result suggests that the sources of the sampled deposits are related either to more than one Kimberlite source, and/or older regional placer deposits. The main crystallographical feature was the dominance of the dodecahedral crystals which was followed by transitional forms between octahedral and dodecahedral, cleavage fragments, irregular and aggregate. Other crystallographical forms such as octahedral, cube, combinations between octahedral, cube and dodecahedral, pseudo-hexatetrahedral and polycrystalline diamond (carbonado and ballas) are rare. Among the microstructures it have been observed trigons on the flat octahedral faces, terraces, hillocks, micro-disc and network pattern on the rounded dodecahedral surfaces, and tetragonal etch pits on the cube surfaces. Diamond color was broadly classified into colorless, brown, yellow, gray and other categories. The majority are colorless with less amounts of brown, yellow and gray crystals. Other rarer observed colors included green, pink and purple. Under ultraviolet radiation some diamonds were blue luminescent while a small group displayed pink, yellow, green and gray colors. Optical studies revealed that black spots were the most common inclusion inside the diamonds. Moreover, some prismatic colorless and birrefringent mineral inclusions were present and may correspond to olivine. Concerning the ratio gem/industry most of the samples are gem-type diamonds. In a general sense the physical and the morphological pattern observed in the sampled localities agree with other detritic areas of Brazil. Such pattern was predicted since diamond is selected during its mechanical transport. Megadiamonds as well as fancy stones have not been observed during this work.
44

Alexandrita no município de Minaçu, Goiás: Mineralogia, Geologia e considerações genéticas / Not available.

Klaus Juergen Petersen Júnior 11 November 1998 (has links)
Uma mineralização berilífera interessante, contendo como novidade o raro mineral-gema alexandrita, situa-se no município de Minaçu (norte do Estado de Goiás) a sudeste do braquianticlinal granito-gnáissico da Serra Dourada. Essa ocorrência de alexandrita, na rocha hospedeira, ofereceu condições extremamente raras para esclarecer certas perguntas sobre a gênese deste mineral-gema, na maioria das vezes encontrado em depósitos aluvionares. Além do mais, a formação de alexandrita nesta localidade se deu em condições lito-petrológicas de um ambiente aluminoso, contendo xistos com cianita e estaurolita, além de granada, biotita, muscovita e quartzo. Assim, a gênese difere de outras ocorrências mais conhecidas (Rússia e Zimbábue), nas quais a interação de rochas pegmatíticas com rochas ultramáficas vem a gerar este mineral-gema. O seu modelo genético ainda não foi descrito na literatura geológica. Quanto ao contexto geológico, a ocorrência situa-se inserida na área dos granitos estaníferos de Goiás dentro da Subprovíncia Tocantins, encravados na Faixa de Dobramentos Uruaçuanos, de idade mesoproterozóica. Não há posicionamentos definitivos quanto ao esclarecimento da colocação destes corpos graníticos no seu ambiente, seja por processos de remobilização do substrato da crosta com diapirismo tectônico, justificado pela formação de estruturas dômicas regionais, ou por processos ligados a intrusões magmáticas. Além destes processos tectônicos, o papel dos fluidos em ambos os casos era intenso, como foi mostrado nas investigações de inclusões fluidas nas amostras de alexandritas e esmeraldas. Estas análises permitiram delimitar condições de pressão e temperatura em torno de 520-570ºC e de 6 \'+ ou -\' 2 kbar para a formação da alexandrita. Em conjunto com a determinação dos parâmetros físico-químicos das inclusões fluidas, as associações minerais encontradas, com alexandrita, estaurolita, granada, cianita, biotita, muscovita e clorita, permitiram delinear bons limites para as condições de P e T da formação dos mesmos. O papel das interações rocha-fluido poderia ser elucidado pelas investigações de elementos de terras raras nas rochas graníticas e minerais das rochas encaixantes. Com respeito às propriedades físicas da alexandrita, estas diferem pouco das de outras ocorrências no mundo. Seu modo de cristalização nesta ocorrência, porém, se dá na maioria dos casos com geminações tríplices, mas com uma forma pseudohexagonal-prismática, distinguindo-se estas alexandritas da maioria das ocorrências ligadas a rochas ultramáficas, que apresentam geminações tríplices achatadas no seu eixo c, com formas \"de rodas de carro de boi\". A mudança de cor nas amostras com teor representativo de cromo é muito boa, com cor vermelha na luz incandescente e, de um verde azulado (tipo \"pena de pavão\") na luz do dia. O fato de muitos cristais apresentarem uma grande quantidade de inclusões, tanto fluidas como cristalinas, afeta muitas vezes a transparência da alexandrita. / A very interesting berylium ore deposit, located in the township of Minaçu, north of Goiás state, Brazil, and to the southeast of the granite-gneiss dome of Serra Dourada, contains beside emeralds as outstanding mineral the rare alexandrite. This alexandrite occurrence in its host rock offered a seldom found condition to unravel some questions concerning the formation of the gemstone in primary deposits, since, in most cases, alexandrite is found in secondary deposits only. Beside this fact, the alexandrite, in the present deposit, formed in an aluminium-rich geochemical field as shown by minerals like kyanite, staurolite and garnet in the host schist. Therefore, the formation of alexandrite at this locality differs much from other wellknown occurrences (Russia and Zimbabwe) where the interaction of pegmatites and ultramafic rocks produced this gemstone. This new type of formation is not yet described in the geological literature. Regarding the geological context, the ore deposit is hosted in the area of the tinbearing granites of Goiás state, Tocantins Subprovince, embedded in the mobile belt of Uruaçuano age. The petrography and petrology of these granites is known to quite satisfactory level; the main problems related to these rocks are tied to the petrogenetic models of basement remobilization forming the dome-and-saddle structures, presently observed, or igneous intrusions with the following contact metamorphism. Anyway, beside the tectonics, the role of fluids was intense in the formation of greisens, for instance, as is shown by the investigation of fluid inclusions in alexandrite and emeralds. The isochores of these fluids, combined with mineral associations, lead to about 520 to 570ºC and 6 \'+ ou -\' 2 kbar as the most probable conditions of formation of these alexandrite deposits. The importance of the fluids could also be demonstrated by rare earth elements investigations of the granitic rocks and of minerals contained in the bordering schists. The physical properties of the alexandrite differ only little from those of other localities. The crystal growth, however, produced here pseudohexagonal prismatic elongated twinned crystals of 3 mm to 3 cm length and 3 mm to 1,5 cm diameter and not the usual, more typical, alexandrite trillings of a flattened form. The color change of samples with representative chromium content is very good, with red color in incandescent light and with blue-green color shades of the \"peacock feathers\" type in daylight. The fact that most crystals contain a large quantity of inclusions affects the transparency greatly.
45

Métodos para identificação de calcita, dolomita e magnesita / Not available.

Raphael Hypolito 03 June 1969 (has links)
Não disponível. / Not available.
46

Micromorfologia, geoquímica e aspectos tecnológicos da apatita da associação alcalino-carbonatítica Pré-Cambriana de Angico dos Dias (BA) / Not available.

Cláudia Nogueira dos Santos 30 August 2001 (has links)
Esta pesquisa teve como objetivo a caracterização da apatita do complexo de Angico dos Dias em suas variedades primárias e secundárias, enfatizando as modificações geradas durante o desenvolvimento do perfil de alteração, em seus aspectos morfológicos, mineralógicos e geoquímicos visando à compreensão do seu comportamento no processo de beneficiamento. Foram utilizadas várias técnicas para a caracterização dos tipos de apatita e para a caracterização tecnológica (moagem, separações granulométricas, densimétricas e magnéticas, Microscopia Ótica, Difração de Raios X, Microscopia Eletrônica de Varredura, Microssonda Eletrônica, Espectrometria de Massa com Plasma Induzido e Acoplado por Ablação a Laser e Catodoluminescência e análise de imagens). Foram identificados três tipos de apatita, que representam sete gerações: apatita magmática primária (tipos A, B e C em rocha sã e D e E em rocha alterada), apatita possivelmente hidrotermal (tipo F) e apatita supérgena (tipo G). O estudo à Microssonda Eletrônica dos diferentes tipos de apatita evidenciou que alguns elementos, razões ou totais de análises podem ser utilizadaos como índices de alteração, e que os valores destes parâmetros evoluem não só entre diferentes tipos de apatita como dentro de um mesmo tipo com diferenças nos graus de alteração, quer sejam consideradas apatitas de diferentes níveis do perfil, quer sejam considerados diferentes setores de um mesmo grão atingido pela alteração. O aumento no teor de F, da razão CaO/\'P IND. 2\'O IND. 5\' e diminuição do total são os principais índices de alteração. O estudo à Catodoluminescência diferenciou os tipos de apatita primária e secundária. A apatita primária sã apresentou tons violeta-azulados, tendendo para tons mais rosados até os tipos mais alterados. Os tipos secundários apresentaram tons rosados bastante diferenciados daqueles azulados dos tipos primários sãos e daqueles tendentes ao rosa dos tipos primários alterados. A caracterização do minério mostrou constituição mineralógica simples e favorável ao processamento. As análises de imagem mostraram que pode ser possível obter um concentrado de aproximadamente 90% de apatita (38% em P2O5) com recuperação também da ordem de 90% e descarte de massa de 55%. Por outro lado, estas mesmas análises indicaram que, no caso das partículas mais finas, há problemas de liberação devido à bimodalidade da apatita encontrada na jazida, grossa mais liberada ou, mais fina não liberada em agregados onde associa-se a minerais de ganga, principalmente supérgenos, que compõem em boa parte o plasma secundário da alteração. / The aim of this research was to characterize the apatite from Angico dos Dias Alkaline-carbonatitic complex, in its primary and secondary varieties, with emphasis in weathering changes in morphological, mineralogical and geochemical aspects, in order to understand its behaviour during industrial processes. Several technics was used for apatite type recognition and for technological characterization (comminution, granulometric, desimetric and magnetic classifications, Optical Microscopy, X-ray Diffraction, Scanning Electron Microscopy, Eletronic Microprobe, Laser Ablation, Catodoluminescence, and image analysis). Three types of apatite were identified, repreenting seven generations: magmatic primary apatite (types A, B, and C in fresh rock and D E in weathered rock), probably hydrothermal apatite (type F), and supergene apatite (type G). Microprobre studies in different apatite types showed that some elements, or relations, or total values of analyses can be used as weathering index, and that these parameters change among different types of apatite and so within one only type with differents weathering degrees, considering apatite from distinct levels in the profile or different zones in the same weathered grain. Increasing F, CaO/\'P IND.2\' \'P IND.5\', and diminution of total are the main weathering index. Catodoluminescence studies showed differences between primary and secondary types. Primary fresh apatite presents violet-blue colors in the weathered types. Supergene types present rose color, distinct from primary types even unweathered as weathered. Ore characterization showed that the mineralogical composition was simple and favourable to industrial processes. Image analysis showed that it may be possible to obtain a 90% apatite concentrate (38% \'P IND.2\' \'O IND.5\'), with 90% recuperation and 55% of rejected mass. The same analysis indicate that, for fine particles, there are problems in liberation due to bimodal character of apatite, wich occurs in coarse grains (more liberated) or in fine grains (not liberated and associated with gangue minerals, mainly supergene ones).
47

Mineralogia da mina de cobre Santa Blandina, em Itapeva, Estado de São Paulo / Not available.

Arruda, Moacyr Rabelo de 01 May 1971 (has links)
Este trabalho pretende contribuir para o conhecimento da gênese da Mina de Cobre Santa Blandina (situada a 10 km a sudoeste da cidade de Itapeva, Sul do Estado de São Paulo) através do estudo da associação mineralógica presente na jazida e da geologia local, inclusive com algumas observações sobre a litologia. A mina é constituída por um vieiro com direção N-40-E, mergulhando cerca de \'50 GRAUS\' NW, encaixado em metassedimentos calcossilicatos (gorutubito) pertencentes ao Grupo Assungui - antiga série ou Grupo São Roque - pré-Cambriano Superior, associados a filitos e mármores. Um grande dique de diabásio, com 30 m de espessura, corta-o na direção N-18W, com mergulho de \'65 GRAUS\' SW; outros pequenos corpos básicos intrusivos existem na área. A sudoeste da Mina aflora um estoque de granito, ou apófise, intensamente fraturado e milonitizado, que teria sido a fonte dos fluidos magmáticos mineralizantes. Uma faixa de alguns metros acima e abaixo do vieiro foi intensamente escartinizada, antes da mineralização cuprífera, com desenvolvimento de microclínio através de fraturas e outras aberturas de encaixante. Os minerais primários seriam a calcopirita - em quantidade predominante - a pirita e possivelmente a bornita em pequenas quantidades, depositados juntamente com quartzo e epídoto, este tardiamente. A deposição primária ocorreu em fraturas da rocha, mas o metassomatismo foi o processo mais intenso, com a remoção de grande porcentagem dos constituintes da rocha principalmente os carbonatos do mármore encaixado na jazida e os calco-silicatos dos metassedimentos, e consequente ocupação dos espaços pelos sulfetos e silicatos primários. A conformação topográfica local deu oportunidade para que o diabásio funcionasse como uma barragem natural às águas subterrâneas, facilitando a intensa oxidação dos sulfetos e formação de sulfetos secundários (bornita e calcocita), carbonatos (malaquita e azurita), silicatos (crisocola e outros materiais silicatados coloidais), sulfatos (antlerita e brochantita), fosfatos (cornetita e pseudomalaquita), óxidos (goethita e outros hidratados de ferro e cuprita), bem como outros materiais de diversos minerais (argilas, óxidos hidratados e colóides). O estudo consistiu na determinação das propriedades físicas minerais (cor, brilho, traço, dureza, peso específico relativo, clivagem, fratura e hábitos), das suas propriedades ópticas sob luz transmitida (transparência, pleocroísmo, caráter axial, sinal óptico, índices de refração) e sob luz refletida - no caso dos opacos -, do seu comportamento em Análise Termo-Diferencial, bem como na determinação da composição química dos principais minerais na jazida. Todos os minerais encontrados tiveram a sua identificação confirmada por difração de raios X - diversos métodos -, sendo que em relação a alguns (granadas) foi feita a determinação do parâmetro da cela unitária. As granadas tiveram a sua composição química estudada por método recém desenvolvido nesta Universidade, sendo que alguns minerais e materiais de difícil caracterização mereceram estudo específico com aplicação do espectro de absorção de raios infravermelhos. / Not available.
48

Mineralização talcosa do Sitio Serra, município de Iguape, estado de São Paulo / Not available

Carvalho, Ilson Guimarães 30 November 1972 (has links)
Este trabalho apresenta dados obtidos no estudo da ocorrência de Talco situada no município de Iguape, Estado de São Paulo. O levantamento geológico, na escala de 1:25.000, abrange área aproximada de 52 Km e a região é constituída de rochas pré-cambrianas cobertas parcialmente por sedimentos quaternários. O embasamento é formado predominantemente de rochas gnáissicas e, subordinadamente, granito e quartzitos. Os sedimentos, apesar da grande extensão em área, são de pequena espessura. A mineralização de Talco situa-se cerca de 9 km a SE da cidade de Juquiá e os dados obtidos sugerem estar relacionada geneticamente a rochas ultrabásicas associada a dessilicificação de rochas encaixantes que foi seguida de uma fase de silicificação. A associação mineralógica na área é composta de Clorita, Esmectita, Muscovita, Quartzo, Actinolita, Turmalina, Goetita e Córidon. Talco e Clorita são os minerais mais abundantes. Três tipos distintos de materiais talcosos foram observados: talco brando e dois outros caracterizados como de tipos esteatíticos: um associado a Clorita e outro associado a Actinolita. Aspectos geológicos, geomorfológicos e fisiográficos, relativos à região do Vale do Ribeira de Iguape, com ênfase a sua parte paulista, são apresentados. Também são feitas considerações de ordem teórica e prática, referentes a Talco, tais como mineralogia, química, tipos, usos e especificações quanto aos seus diversos empregos técno-industriais. / Not available
49

O metabasito de Pirapora do Bom Jesus, SP / Not available.

Lazzari, Maria de Lourdes 21 July 1987 (has links)
Em Pirapora do Bom Jesus, SP, um corpo de rocha metabasítica ocorre em meio a metarenitos finos e, subordinadamente, metarcósio, metagrauvaca, filitos, dolomito, quartzito e itabirito. As rochas metabasíticas são compostas essencialmente de anfibólios e plagioclásios, tendo como acessórios: epidoto, clorita e titanita. O anfibólio tem composição actinolítica e o plagioclásio, albítica. São comparáveis quimicamente a outros metabasitos descritos na literatura, possuindo afinidade com basaltos toleíticos e de fundo oceânico. Grande parte das exposições de metabasito alterado nas colinas margeando o rio Tietê exibem estruturas de \"pillow lava\" com almofadas pouco deformadas ou deslocadas de sua posição original, com o pedúnculo para baixo e a superfície convexa para cima. Pelo comportamento químico dos minerais é possível concluir que os metabasitos se formaram em condições ajustadas à fácies xisto verde de Turner (1968). A temperatura metamórfica nestas rochas teve variação limitada ao intervalo de 300 a 450 \'GRAUS\' C. / A metabasitic rock body occurs intercalated to finegrained metarenites and, subordinatedly, metaarkoses, metagreywackes, phyllites, dolomites, quartzites and itabirites in Pirapora do Bom Jesus, São Paulo satate. These metabasitic rocks are made up essentially by amphiboles and plagioclases, with epidote, chlorite and titanite as accessories. The amphibole has actinolitic, and the plagioclase, albitic compositions. They are chemically comparable to other metabasites quoted in the literature, sharing characteristics with tholeiitic and ocean-floor basalts. A great part of the altered metabasite exposures on the hillsides of the Tietê river pillow structures with pillows only slightly deformed or dislocated from their original position, with their cusps pointing downwards, and their convex surface upwards. The chemical behavior of the minerals permits to conclude that the metabasites underwent metamorphism under conditions comparable to those of the greenschist facies of turner (1968). The temperature of metamorphism in these rocks had a limited variation in the 300 to 450°C interval.
50

Las areniscas miocénicas de la formación fortuna utilizadas en la construcción del acueducto romano de Zaghouan-Cartago

Zoghlami, Karima 16 September 2003 (has links)
En esta tesis, se ha estudiado el estado de conservación de la roca utilizada en la construcción del acueducto romano de Zaghouan-Cartago (areniscas miocénicas de la unidad superior de la formación Fortuna).Se ha realizado una serie estratigráfica de la zona donde se encuentran parte de las canteras romanas que suministraron el material necesario para la construcción de los monumentos de la zona. De este estudio se desprendió que los diferentes frentes de cantera abiertos en la serie explotan en realidad el mismo nivel estratigráfico (nivel 3 del tramo inferior). También se desprendió que de toda la serie es este nivel el único posible que puede ser explotado como material de construcción, puesto que, es el único que presenta un grado de litificación adecuado y una potencia de estratos que permite extraer con facilidad sillares de las dimensiones deseadas. El estudio petrográfico detallado de esta roca mostró que corresponde a una cuarzoarenita no cementada y litificada por compactación, compuesta esencialmente por cuarzo (69-84 %), porosidad (14- 28 %), matriz arcillosa (0-10 %) y como componentes accesorios (0-1%) feldespato potásico y turmalina. Texturalmente, se trata de areniscas de tamaño fino a medio-grueso con una selección que varía de extremadamente buena a muy buena en el caso de las finas y que es moderada en el caso de las gruesas.La ausencia casi total de fase cementante, genera un sistema poroso único definido tan solo por la disposición de los granos de cuarzo y el grado de compactación de la roca. Esto confiere a la roca un carácter macroporoso y otorga a la porosidad una alta comunicabilidad.El carácter monomíctico cuarzoso de la roca la hace muy resistente a la alteración química o a cualquier mecanismo de alteración que implique la presencia de agua, puesto que, éste es el agente principal que interviene en la mayoría de los procesos de alteración físico-químicos del material pétreo.Estas características petrográficas se reflejan perfectamente en el comportamiento tanto físico como de alterabilidad de esta roca. El carácter macroporoso y la alta comunicabilidad del sistema poroso otorgan a la roca un excelente comportamiento hídrico. La ausencia de una fase cementante junto con la baja litificación de la roca hace que ésta sea muy débil mecánicamente y por tanto, muy vulnerable a cualquier tipo de mecanismo de alteración que implique fuerzas físicas o mecánicas disruptivas como es el caso de las sales solubles y el hielo-deshielo.Si la roca del monumento tiene un estado aceptable de conservación, es que porque ha estado en equilibrio con el medio ambiente en el cual esta ubicada. Por lo tanto, los factores que han ayudado a que la roca del monumento persista intacta durante tantos siglos son:- La indiferencia de la roca a la presencia de agua.- La ausencia de sales.- La ausencia de gelificación del agua.Si las condiciones ambientales cambian y la roca entra en contacto con sus agentes de alteración más agresivos (sales), entonces habrá que protegerla contra los efectos disruptivos que amenazan su integridad textural, intentando mejorar su cohesión interna. Para ello se ha optado a ensayar diferentes tratamientos de conservación para testar su idoneidad en el caso preciso de esta roca.Los consolidantes, no sólo no han perjudicado el comportamiento hídrico de la roca, sino que le han otorgado una mejora de alrededor del 200 % en sus características mecánicas, lo que indica un aumento de la cohesión entre los componentes de la roca. También se ha querido testar la idoneidad de estos consolidantes frente a la acción disruptiva de las sales. Los resultados obtenidos mostraron una mejora importante en la resistencia de la roca tratada con consolidante en relación a la roca sin tratar. Pero esta mejora es insuficiente para que se pueda considerar la consolidación como una solución eficaz y suficiente, para hacer frente a los daños que se pueden producir por la cristalización de sales.En el caso de los tratamientos de hidrofugación, los resultados han sido satisfactorios, puesto que, los productos utilizados impiden la entrada del agua casi en un 100% y sin producir ningún cambio en la red porosa ni en la permeabilidad al vapor de agua. Aunque la eficacia de estos tratamientos ha sido probada, su aplicación no tiene sentido en este caso, ya que, el agua en su estado líquido no perjudica la roca debido a su composición mineralógica prácticamente inalterable. / The state of conservation of the rock used in the construction of the Roman aqueduct of Zaghouan-Carthage is the core of this work. This rocks are Miocene sandstones of the upper unit of the Fortuna formation).A petrologic study, with all the diagnostic techniques required, was the main methodology of this work.Reconstruction of the stratigraphic series was performed in the zone where part of the Roman quarries, used in the construction of the monuments, is found. This study revealed that the different fronts of opened quarry in the series exploit the same stratigraphic level (level 3 of the lower section). It was also evidenced that this level is the only one of the whole section that can be exploited as construction material, since it is the only one that presents the appropiate degree of litification and thickness of strata. This allows the extraction of ashlars with easiness and wanted dimensions. The detailed petrographic study of this rock showed that it is a quartz-arenite that has not been cemented, and is lithified by compaction It is composed essentially of quartz (69-84%), porosity (14 - 28%), matrix (0-10%) and K-feldspar and tourmaline are the accessory components (0-1%). Texturally, sandstones are fine- to medium-coarse size with a selection that varies from extremely good to very good, in the case of the fine ones, and that it is moderated in the case of the coarse ones.The almost total absence of cement phase generates unique porous net that is defined by the disposition of the quartz grains and the compaction degree of the rock. This confers to the rock a macroporosic character and a highly connected porosity.The quartzitic character of the rock makes it very resistant to chemical mechanisms since water is the main agent that intervenes in most of the physico-chemical alteration processes of the rock material and quartz is basically an unreactive mineral.These petrogrphic characteristics are perfectly reflected in the physical behavior (hydric and mechanic) as well as in the alterability of the rock. The character macroporous and the high connectability of the porous system give the rock an excellent hydric behavior The absence of a cement phase together with the low lithification of the rock, makes it to be very weak mechanically. Therefore, it is very vulnerable to any type of alteration mechanism that implies physical or mechanical disruptive forces, like the case of soluble salts and ice-thaw. If the monument rock has an acceptable state of conservation, this is because it has been in equilibrium with the environment where it is located. Therefore, the factors that have helped the monument rock to persists intact during so many centuries are: - The indifference of the rock to the presence of water. - The absence of salts. - The absence of gelification of water. If the environmental conditions change and the rock enters in contact with more aggressive alteration agents (salts), then it will be necessary to protect it against the disruptive effects that threaten its textural integrity, improving its internal cohesion. Therefore, different conservation treatments has been tested in this rock.The consolidants not only did not harmed the hydric behavior the rock, but also improved its mechanical characteristics by 200%, indicating an increase in the cohesion among the components of the rock. This is due to the operatins way of the consolidant among the grains, joining the nearest ones and increasing the number of contacts among grains and in consequently, the cohesion of the rock.The suitability of these consolidants versus the disruptive action of the salts has also been tested. Although the obtained results showed an important improvement in the resistance of the rock treated, this improvement is insufficient to consider the consolidation as an effective and efficient solution in avoiding the damages that can take place by the crystallization of salts inside the porous system of the rock. In the case of the hydrophobing treatments, the results have been satisfactory, since the used products impeded the entrance of water by almost 100% without producing any changes in the porous system or in the permeability to the water vapor. Although the efficiency of these treatments has been proven, their application is not valuable in this case, since, water in its liquid state does not harm the rock because its mineralogical composition is practically unalterable.

Page generated in 0.4656 seconds