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Produ??o de miniestacas e desenvolvimento de mudas de eucalipto em diferentes concentra??es salinas. / Production of ministumps and development of plants of eucalipto in different concentration saline.

Silva, Miguel Pinto da January 2008 (has links)
Submitted by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2015-02-27T13:30:30Z No. of bitstreams: 5 13.pdf: 1722292 bytes, checksum: 827f3e266a1f80f33a48a2f1611ace4f (MD5) license_url: 49 bytes, checksum: fd26723f8d7edacdb29e3f03465c3b03 (MD5) license_text: 20904 bytes, checksum: e09bf99e64678e4285abf3ef3e05412d (MD5) license_rdf: 22564 bytes, checksum: ff373f1ad387898ef8ba4f8bc9e37073 (MD5) license.txt: 2109 bytes, checksum: aa477231e840f304454a16eb85a9235f (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2015-02-27T14:44:51Z (GMT) No. of bitstreams: 5 13.pdf: 1722292 bytes, checksum: 827f3e266a1f80f33a48a2f1611ace4f (MD5) license_url: 49 bytes, checksum: fd26723f8d7edacdb29e3f03465c3b03 (MD5) license_text: 20904 bytes, checksum: e09bf99e64678e4285abf3ef3e05412d (MD5) license_rdf: 22564 bytes, checksum: ff373f1ad387898ef8ba4f8bc9e37073 (MD5) license.txt: 2109 bytes, checksum: aa477231e840f304454a16eb85a9235f (MD5) / Made available in DSpace on 2015-02-27T14:44:51Z (GMT). No. of bitstreams: 5 13.pdf: 1722292 bytes, checksum: 827f3e266a1f80f33a48a2f1611ace4f (MD5) license_url: 49 bytes, checksum: fd26723f8d7edacdb29e3f03465c3b03 (MD5) license_text: 20904 bytes, checksum: e09bf99e64678e4285abf3ef3e05412d (MD5) license_rdf: 22564 bytes, checksum: ff373f1ad387898ef8ba4f8bc9e37073 (MD5) license.txt: 2109 bytes, checksum: aa477231e840f304454a16eb85a9235f (MD5) Previous issue date: 2011 / Com o objetivo de investigar a toler?ncia de minicepas clonais de Eucalipto ? eleva??o gradual da salinidade do solo provocada por aplica??o de fertilizantes (aos n?veis de: S1 = 0,5; S2 = 2,5; S3 = 4,5; S4 = 6,5 e S5 = 8,5 dS m-1) e comparar os resultados obtidos com o tratamento operacional de um viveiro de produ??o, avaliou-se caracter?sticas morfol?gicas expressas em fun??o do fator ?doses salinas?, no viveiro clonal de produ??o de mudas florestais da empresa Plantar S.A., no munic?pio de Curvelo M.G. Para tanto, foram conduzidos dois experimentos no segundo semestre de 2007, o primeiro em fase de Jardim clonal, onde foram aplicados as diferentes doses de fertilizantes e extra?das as miniestacas que foram estaqueadas e deram inicio ao segundo experimento, este em fase de enraizamento em casa de vegeta??o e casa de sombra. No experimento I foram avaliados: produ??o de miniestacas, sobreviv?ncia de minicepas, evolu??o da saliniza??o do solo e da solu??o do solo, ac?mulo de nutrientes na solu??o do solo e avalia??o qu?mica das folhas das miniestacas provenientes de cada tratamento. Para a retirada da solu??o do solo, foi utilizado extratores de placa porosa sob suc??o de 80kPa, e efetuado leitura de pH e de condutividade el?trica, no ato da retirada da solu??o, e an?lises qu?micas dos teores de f?sforo, pot?ssio, c?lcio e magn?sio, seguido por an?lises qu?micas foliares de nitrog?nio, f?sforo, pot?ssio, c?lcio, magn?sio, enxofre e boro. Todas estas vari?veis, tanto no experimento I quanto no II, foram analisadas e discutidas em quatro tempos diferentes espa?ados a cada 7 dias. No experimento II, as avalia??es foram de car?ter morfol?gico, visando ? qualidade do enraizamento e a rustifica??o das mudas obtidas ao longo do processo, para tanto foi mensurado a massa seca do sistema radicular (MSR), massa seca da parte a?rea (MSPA), massa seca total (MST) e altura de plantas (H). Aos 28 dias de saliniza??o das U.E. foi constatada uma evolu??o da saliniza??o do solo com ac?mulo de alguns sais pelas plantas, causando significativa mortalidade das minicepas desde a primeira coleta de dados, a produ??o de miniestacas foi influenciada ? partir do 14? dia ap?s o in?cio da saliniza??o das unidades experimentais (U.Es.), no n?vel mais elevado de salinidade. A evolu??o da salinidade e o ac?mulo dos sais pelas plantas, n?o foram determinantes no enraizamento das estacas. ? medida que se elevou o potencial salino no substrato, em fun??o das doses salinas e do tempo, reduziu-se a sobreviv?ncia das minicepas e a produ??o de miniestacas. A taxa de sobreviv?ncia de minicepas foi significativamente comprometida, quando submetida ao potencial salino de 8,5 dS m-1, por 21 dias ininterruptos. Os valores de produ??o de miniestacas e sobreviv?ncia de minicepas, das unidades experimentais, submetidos ?s doses salinas de 0,5 dS m-1 em uma ?nica irriga??o di?ria, se equivaleram aos tratamentos operacionais com 2,0 dS m-1, com nove irriga??es di?rias. As an?lises morfol?gicas n?o se diferenciaram entre os tratamentos salinos. Os dados apresentados foram normalizados seguindo o modelo de Lilliefors e as an?lises de vari?ncia adotadas seguiram o modelo de Tukey, a 5% de probabilidade. / Disserta??o (Mestrado) ? Programa de P?s-Gradua??o em Produ??o Vegetal, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, [2008].
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PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DE LOURO-PARDO (Cordia trichotoma (VELL.) ARRAB. EX STEUD.) POR ESTAQUIA RADICULAR E MINIESTAQUIA / VEGETATIVE PROPAGATION OF LOURO-PARDO (Cordia trichotoma (VELL.) ARRAB. EX STEUD.) FROM ROOT CUTTING AND MINICUTTING

Nascimento, Paula Kielse Vargas do 27 April 2012 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The aim of this work was to study the vegetative propagation of louro-pardo (Cordia trichotoma (Vell.) Arrab. ex Steud.) from root cuttings and minicuttings. Three trials were conducted. The first trial, roots were gotten from adult trees of louro-pardo. Root cuttings with 5.0 cm of length were classified in two diameters: thick (2.0 - 3.0 cm) and thin (< 2.0 cm). The root cuttings were immersed for 10 s. in an indolbutiric acid (IBA) solution of 0, 4000, 8000 or 12000 mg L-1. At 180 days, the percentages of sprouting and rooting, the number and length of shoots and roots were evaluated. Root cuttings from adult trees of louro-pardo showed 1.25% of sprouting, but they did not root. The second trial, root cuttings were gotten from three year-old plants of louro-pardo and root cuttings classified in small (1.0 - 1.5 cm) and large (1.6 - 2.5 cm) and immersed for 10 s. in an IBA solution of 0, 2000, 4000 or 6000 mg L-1. At 30 and 60 days, the percentages of rooted cuttings; sprouted cuttings; and survival of cuttings; the number and length of sprouted and rooted cuttings were evaluated. Root cuttings treated with 6000 mg L-1 of IBA had the best response in terms of sprouting and rooting. Large root cuttings showed the highest percentage of sprouting (26%), the highest number of sprouts (0.30) and the longhest sprouts and roots (2.27 and 5.40 cm) at 60 days of evaluation. The third trial, root cuttings were classified according to the position in the root system as basal, medium and apical. Cutting measuring 1.0; 3.0 or 5.0 cm of length were immersed for 10 s. in an IBA solution of 6000 mg L-1. At 60 and 90 days, the percentages of rooted and sprouted cuttings; and survival; the number and length of sprouted and rooted cuttings were evaluated. Basal and medium cuttings had the best response in terms of sprouting and rooting. Root cuttings measuring 3.0 and 5.0 cm were better than those with 1.0 cm of length. In this study, we also carried out trials with minicuttings of louro-pardo. The first trial, ministumps from plantlets of asexual and seminal origin with six and 12 month-old were fertilized with different nutrient solutions. The production of minicuttings per ministump was evaluated after 30 and 60 days. Minicuttings from these ministumps were treated or not with 1000 mg L-1 of naphthalene acetic acid (NAA). At 30 days, the percentage of sprouting, rooting and survival; the number of sprouts; and the number and length of roots were evaluated. The second trial, minicuttings from ministumps of asexual and seminal origin were treated or not with 2000 mg L-1 of IBA. The same evaluations were done at 30 and 60 days. The concentration of the nutrient solution did not affect the production of minicuttings per ministumps. The concentrations of NAA and IBA did not affect minicutting rooting. Overall, ministumps from asexual origin showed adequate capability for vegetative propagation of louro-pardo. These ministumps have the highest production of minicutting associated with the highest rooting potential without any treatment. / O objetivo deste estudo foi avaliar a propagação vegetativa de louro-pardo (Cordia trichotoma (Vell.) Arrab. ex Steud.) por estaquia radicular e miniestaquia. Foram realizados três experimentos de estaquia radicular. No primeiro experimento, raízes de árvores adultas de louro-pardo foram seccionadas em estacas com 5,0 cm de comprimento e classificadas quanto ao diâmetro em grossas (2,0 - 3,0 cm) e finas (< 2,0 cm). As estacas radiculares foram tratadas em solução de 0, 4000, 8000 ou 12000 mg L-1 de ácido indolbutírico (AIB). Aos 180 dias, avaliaram-se as porcentagens de brotação e enraizamento, o número e comprimento de brotos e raízes. Estacas radiculares adultas de louro-pardo apresentaram 1,25% de brotação e não formaram raízes. No segundo experimento, raízes de plantas de louro-pardo de origem seminal e com três anos de idade foram seccionadas em estacas com 5,0 cm de comprimento, classificadas quanto ao diâmetro em grossas (1,6 - 2,5 cm) e finas (1,0 - 1,5 cm) e tratadas em solução de 0, 2000, 4000 ou 6000 mg L-1 de AIB. Aos 30 e 60 dias, avaliaram-se as porcentagens de brotação e enraizamento, a sobrevivência das estacas, o número e o comprimento de brotos e raízes. Estacas radiculares juvenis, tratadas em solução de 6000 mg L-1 de AIB, apresentaram a maior porcentagem de enraizamento e o maior número de raízes, aos 30 e 60 dias. Estacas radiculares grossas apresentaram a maior porcentagem de brotação (26%), o maior número de brotos (0,30) e o maior comprimento de brotos e raízes (2,27 e 5,40 cm), aos 60 dias de avaliação. No terceiro experimento, raízes de plantas de louro-pardo de origem seminal e com três anos de idade foram classificadas quanto à posição de coleta em basais, medianas e apicais, seccionadas em estacas de 1,0; 3,0 e 5,0 cm de comprimento e tratadas com 6000 mg L-1 de AIB. Aos 60 e 90 dias, avaliaram-se as porcentagens de brotação e enraizamento, a sobrevivência das estacas, o número e comprimento de brotos e raízes, e o comprimento de brotos e raízes por volume de estaca. Estacas radiculares juvenis basais e medianas apresentaram as melhores respostas de enraizamento, aos 60 e 90 dias. Estacas radiculares juvenis com 3,0 e 5,0 cm de comprimento se mostraram superiores às estacas radiculares com 1,0 cm. Neste estudo, também foram conduzidos experimentos de miniestaquia de louro-pardo. No primeiro experimento, minicepas de origem assexuada e de origem seminal foram fertirrigadas com diferentes concentrações de solução nutritiva. A produção de miniestacas por minicepa foi avaliada aos 30 e 60 dias. Para o enraizamento, as miniestacas foram tratadas ou não em solução de 1000 mg L-1 de ácido naftalenoacético (ANA). Aos 30 dias, avaliaram-se as porcentagens de brotação e enraizamento, a sobrevivência das miniestacas, o número e comprimento de brotos e raízes. No segundo experimento, miniestacas com e sem folhas obtidas de minicepas de origem assexuada e seminal foram tratadas ou não com 2000 mg L-1 de AIB. Aos 30 e 60 dias, foram avaliadas as variáveis descritas anteriormente. A concentração da solução nutritiva não influenciou a produção de miniestacas/minicepas. O uso de ANA e AIB não afetou o enraizamento das miniestacas. As minicepas de origem assexuada mostraram-se adequadas à propagação vegetativa de louro-pardo, pois apresentaram maior produtividade em minijardim clonal associada ao maior potencial de enraizamento das miniestacas, sem a necessidade de tratamento com auxina.

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