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Avaliação da protração ortopédica da maxila com miniplacas em pacientes com fissura labiopalatina / Evaluation of orthopedic maxillary protraction with miniplates in individuals with cleft lip and palateFaco, Renato André de Souza 30 July 2015 (has links)
Objetivo. O objetivo deste trabalho é avaliar o resultado da protração ortopédica da maxila em pacientes com fissura labiopalatina por meio de elásticos intermaxilares ancorados em miniplacas tipo Bollard. Material e métodos. Foram instaladas 92 miniplacas em 23 indivíduos (grupo experimental- GE), 17 do sexo masculino (73,91%) e 6 do sexo feminino (26,09%) com idade média de 11 anos e 9 meses (10,3 anos a 13,2 anos). Após três semanas da instalação das miniplacas, iniciou-se o uso de elásticos intermaxilares 24horas por dia por 18 meses. Tomografias computadorizadas de feixe cônico foram realizadas no início e no final do tratamento. O grupo-controle (GC) foi formado por 23 pacientes com o mesmo tipo de fissura não tratados ortopedicamente, pareados por sexo, idade e tempo entre os exames de imagem com o GE. As comparações intergrupos e intragrupos foram realizadas, respectivamente, por meio do teste t independente e pareado (p<0.05) Resultados. A comparação intergrupos apontou que o grupo experimental demonstrou maior movimento anterior da maxila que o grupo-controle, com capacidade de impressionar o perfil facial. O comprimento mandibular alongou menos no grupo experimental comparativamente ao controle. As alterações na relação ântero-posterior entre as bases ósseas e da convexidade facial mostraram uma melhora no grupo experimental e a mandíbula girou no sentido antihorário contrariamente ao grupo-controle. O ângulo goníaco fechou mais no grupo experimental. Das 92 miniplacas instaladas, somente três delas precisaram ser substituídas por apresentarem mobilidade. Conclusão. Os resultados encontrados permitem concluir que esta modalidade de tratamento mostra-se viável para a correção das discrepâncias maxilomandibulares causadas por deficiência da maxila em pacientes com fissura labiopalatina. Essa técnica pode contribuir para evitar a cirurgia ortognática ou pelo menos diminuir a magnitude do avanço necessário, permitindo ao indivíduo tratado melhor padrão facial durante sua adolescência e início da juventude / Objective. This study evaluated the outcome of orthopedic maxillary protraction in individuals with cleft lip and palate, by intermaxillary elastics anchored on Bollard miniplates. Material and methods. A total of 92 miniplates were placed in 23 individuals (study group - SG), being 17 males (73.91%) and 6 females (26.09%) with mean age of 11 years and 9 months (10.3 years to 13.2 years). Three weeks after miniplate placement, the utilization of intermaxillary elastics was initiated 24 hours a day for 18 months. Cone beam computed tomographies were obtained at treatment onset and completion. The control group (CG) consisted of 23 individuals with the same type of cleft not submitted to orthopedic treatment, matched with the SG for gender, age and time between imagining examinations. Intergroup and intragroup comparisons were performed by the independent and paired t tests, respectively (p<0.05) Results. Intergroup comparison revealed that the study group presented greater forward maxillary movement compared to the control group, with influence on the facial profile. The mandibular length exhibited smaller elongation in the study group compared to the control group. Changes in anteroposterior relationship between the bone bases and in facial convexity evidenced improvement in the study group. The mandible exhibited counterclockwise rotation in the study group, different from the control group. The gonial angle was more closed in the study group compared to the control group. Among the 94 plates placed, only three required replacement because of mobility. Conclusion. The results revealed that this treatment option is feasible for correction of maxillomandibular discrepancies caused by maxillary deficiency in individuals with cleft lip and palate. This technique may contribute to avoid the need of orthognathic surgery or at least reduce the magnitude of advancement required, providing the treated individual with a better facial pattern during adolescence and early youth
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Avaliação da intrusão dos molares superiores pela técnica de ancoragem com miniplacas de titânioNakao, Cecília Yuriko [UNESP] 26 March 2004 (has links) (PDF)
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nakao_cy_me_arafo.pdf: 287074 bytes, checksum: 7de04a5493221049b259b6b4157ddca4 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A necessidade de recursos para o tratamento da mordida aberta anterior esquelética, em adultos, que apresentam excesso de erupção dentária posterior superior, a deficiência de dados literários e de estudos mais aprofundados sobre o tratamento deste tipo de problema originou o presente estudo.O propósito deste estudo foi o de avaliar o efeito da intrusão dos molares pela técnica de ancoragem com miniplacas de titânio. A amostra de estudo consistiu-se de telerradiografias em norma lateral e a 45 graus, de pacientes adultos com idade entre 13 anos e 5 meses a 29 anos e 8 meses. A seleção da amostra teve como critério de inclusão, pacientes com dentadura permanente, portadores de mordida aberta anterior de pelo menos 1,5 mm e extrusão dos dentes posteriores superiores. Os pacientes foram tratados com força intrusiva aplicada ao segmento posterior bilateralmente, utilizando elástico tissue guard apoiado do tubo do primeiro molar superior ao gancho da miniplaca de titânio. Este procedimento era iniciado quinze dias após a implantação das miniplacas no pilar zigomático da maxila e ativada a cada 15 a 20 dias pela troca do elástico com força de 450 g a 500 g, pelo período de 6 meses. Os dados do estudo mostraram evidências de intrusão verdadeira dos molares superiores com este tipo de tratamento. Pôde ser concluído que as miniplacas de titânio permanecem firmes e estáveis quando utilizadas como ancoragem ortodôntica fixa possibilitando uma intrusão real dos dentes posteriores de pacientes adultos, com resultante alteração na inclinação do plano oclusal no sentido horário e mandibular no sentido anti-horário além de diminuição da altura facial anterior. / The need of resources for the treatment of skeletal anterior open bite in adults with superior posterior dental eruption excess, the lack of information in the literature and elaborate studies about the technique originates this study. The aim of the study was to evaluate the effect of the upper molar intrusion by the titanium miniplates anchorage technique. The sample consisted of lateral and 45 cephalometric radiographs of patients between 13 years and 5 months to 29 years and 8 months of age. The inclusion criteria for selection of the sample was adult patients with permanent dentition, anterior open bite of at least 1,5 mm and extrusion of the posterior upper teeth. The patients were treated with an intrusion force applied to the posterior segment bilaterally by the means of tissue guard elastics tied to the tube of the upper first molars and to the miniplates hooks. This procedure was started fifteen days after the implantation of the miniplates and it was checked each 15 to 20 days for elastic change, with forces varying from 450 to 500 grams/side for six month period. The data collected in the study showed evidence of real upper molar intrusion with this kind of treatment. It was concluded that the titanium miniplates as used as orthodontic anchorage remained firm and stable allowing a real intrusion of the posterior teeth in adult patients, with a resulting change in the inclination of the occlusal plane in the clockwise direction, of the mandibular plane in the counterclockwise direction and in a decrease of the anterior facial height.
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Avaliação da protração ortopédica da maxila com miniplacas em pacientes com fissura labiopalatina / Evaluation of orthopedic maxillary protraction with miniplates in individuals with cleft lip and palateRenato André de Souza Faco 30 July 2015 (has links)
Objetivo. O objetivo deste trabalho é avaliar o resultado da protração ortopédica da maxila em pacientes com fissura labiopalatina por meio de elásticos intermaxilares ancorados em miniplacas tipo Bollard. Material e métodos. Foram instaladas 92 miniplacas em 23 indivíduos (grupo experimental- GE), 17 do sexo masculino (73,91%) e 6 do sexo feminino (26,09%) com idade média de 11 anos e 9 meses (10,3 anos a 13,2 anos). Após três semanas da instalação das miniplacas, iniciou-se o uso de elásticos intermaxilares 24horas por dia por 18 meses. Tomografias computadorizadas de feixe cônico foram realizadas no início e no final do tratamento. O grupo-controle (GC) foi formado por 23 pacientes com o mesmo tipo de fissura não tratados ortopedicamente, pareados por sexo, idade e tempo entre os exames de imagem com o GE. As comparações intergrupos e intragrupos foram realizadas, respectivamente, por meio do teste t independente e pareado (p<0.05) Resultados. A comparação intergrupos apontou que o grupo experimental demonstrou maior movimento anterior da maxila que o grupo-controle, com capacidade de impressionar o perfil facial. O comprimento mandibular alongou menos no grupo experimental comparativamente ao controle. As alterações na relação ântero-posterior entre as bases ósseas e da convexidade facial mostraram uma melhora no grupo experimental e a mandíbula girou no sentido antihorário contrariamente ao grupo-controle. O ângulo goníaco fechou mais no grupo experimental. Das 92 miniplacas instaladas, somente três delas precisaram ser substituídas por apresentarem mobilidade. Conclusão. Os resultados encontrados permitem concluir que esta modalidade de tratamento mostra-se viável para a correção das discrepâncias maxilomandibulares causadas por deficiência da maxila em pacientes com fissura labiopalatina. Essa técnica pode contribuir para evitar a cirurgia ortognática ou pelo menos diminuir a magnitude do avanço necessário, permitindo ao indivíduo tratado melhor padrão facial durante sua adolescência e início da juventude / Objective. This study evaluated the outcome of orthopedic maxillary protraction in individuals with cleft lip and palate, by intermaxillary elastics anchored on Bollard miniplates. Material and methods. A total of 92 miniplates were placed in 23 individuals (study group - SG), being 17 males (73.91%) and 6 females (26.09%) with mean age of 11 years and 9 months (10.3 years to 13.2 years). Three weeks after miniplate placement, the utilization of intermaxillary elastics was initiated 24 hours a day for 18 months. Cone beam computed tomographies were obtained at treatment onset and completion. The control group (CG) consisted of 23 individuals with the same type of cleft not submitted to orthopedic treatment, matched with the SG for gender, age and time between imagining examinations. Intergroup and intragroup comparisons were performed by the independent and paired t tests, respectively (p<0.05) Results. Intergroup comparison revealed that the study group presented greater forward maxillary movement compared to the control group, with influence on the facial profile. The mandibular length exhibited smaller elongation in the study group compared to the control group. Changes in anteroposterior relationship between the bone bases and in facial convexity evidenced improvement in the study group. The mandible exhibited counterclockwise rotation in the study group, different from the control group. The gonial angle was more closed in the study group compared to the control group. Among the 94 plates placed, only three required replacement because of mobility. Conclusion. The results revealed that this treatment option is feasible for correction of maxillomandibular discrepancies caused by maxillary deficiency in individuals with cleft lip and palate. This technique may contribute to avoid the need of orthognathic surgery or at least reduce the magnitude of advancement required, providing the treated individual with a better facial pattern during adolescence and early youth
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Estudo comparativo de diferentes fixações na técnica de mandibulalotomia / Comparative study of different fixation in the mandibulotomy techniqueAraujo, Thiago Caixeta 07 March 2008 (has links)
Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Minas Gerais / The number of tumors in the oral cavity is increasing significantly, mainly, due to the use of
tobacco. In general, resection is the treatment for these tumors. This process is made
through the access to the oral cavity using the mandibulotomy technique. For that, different
cuts can be made in the mandible, in function of tumor position and patient condition. The
cuts fixation, in general, are made using miniplates and titanium screws or steel wires. In this
aspect, many clinical doubts exist, under the biomechanics perspective, on which is the best
surgical procedure would be. This work aims to evaluate two types of cuts in a mandible,
midline and paramidline, using different fixation sets with miniplates. Simplified finite element
models were used to verify which was the best configuration through analysis of the stability
level and stress gradient. At the same time, a human jaw photoelastic model was used,
where two types of cuts were analyzed: midline and paramidline, with two types of knotting
for wires, parallel and opposite. The critical stress levels were evaluated for different cross
sections. Additionally, a visual inspection of relative displacement was made between the
cross sectional. It was observed that the number of bolts does not influence the stability
when the same number of miniplates is used. Using only one miniplate, the medium cut
presents better stability than the paramidline cut. Using two miniplates in the setting, despite
the small difference, the paramidline presents better stability, while the best configuration is
that with two miniplates and six screws. A significant increase in the obtained stress level
was observed with two miniplates and six screws fastened. / O número de tumores na cavidade oral vem aumentando significativamente, principalmente,
devido ao uso do fumo. Na maioria dos casos, a forma de tratamento destes tumores é a
sua ressecção. Em várias situações isto é feito através do acesso oral utilizando a técnica
de mandibulotomia. Para isto, podem ser feitos diferentes tipos de corte na mandíbula em
função da localização do tumor e da condição do paciente. A fixação destes cortes, em
geral, é feita através de miniplacas e parafusos de titânio ou fios de aço. Neste aspecto,
existem muitas dúvidas clínicas, do ponto de vista biomecânico, sobre qual o melhor
procedimento cirúrgico. O objetivo deste trabalho foi avaliar dois tipos de corte na
mandíbula, mediano e paramediano, usando diferentes conjuntos de fixação com
miniplacas. Modelos de elementos finitos simplificados foram utilizados para verificar qual a
melhor configuração através dos níveis de estabilidade e gradiente de tensões.
Paralelamente, foi utilizado um modelo fotoelástico de uma mandíbula humana, onde foram
analisados dois tipos de cortes: mediano e paramediano com dois tipos de amarração por
fios, paralela e cruzada. Através dos níveis de tensão gerados em cada tipo de corte foram
avaliados os pontos críticos dos modelos. Paralelamente, foi feita uma inspeção visual sobre
os efeitos do deslocamento relativo entre as faces dos cortes. Foi observado que o número
de pinos não influencia na estabilidade quando for utilizada a mesma quantidade de
miniplacas. Utilizando apenas uma miniplaca, o corte mediano apresenta melhor
estabilidade que o corte paramediano. Utilizando duas miniplacas na fixação, apesar da
pequena diferença, o paramediano apresenta estabilidade um pouco melhor, sendo a
melhor configuração com duas miniplacas e 6 parafusos. Observou-se um aumento
significativo no nível das tensões nos modelos fixados com duas miniplacas e seis
parafusos. / Mestre em Engenharia Mecânica
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