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Controle institucional e meio ambiente em Pernambuco, Brasil: o que o Tribunal de Contas tem a aprender com a experiência do Ministério Público?FARIAS, Willams Brandão de January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007 / A pesquisa realizada enfocou as relações entre a sociedade, o Estado e o meio ambiente, do
ponto de vista histórico e na atualidade, destacando a função de controle como instrumento
relevante para o aprimoramento da gestão pública e, conseqüentemente, da qualidade de vida
da população. Dentre os diversos temas de interesse social, o estudo devotou-se ao do meio
ambiente, investigando as formas com que o controle institucional é exercido nesse campo,
seja sobre o próprio Estado (controle horizontal), seja sobre o particular (controle vertical). Os
resultados dos estudos, baseados na revisão da literatura sobre o tema e na experiência do Ministério
Público de Pernambuco, sinalizam caminhos objetivos para desenhar uma estratégia
específica de ingresso do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco na área de controle
ambiental fundada na indicação de princípios de ação política que deve ser precedida de
reflexões internas voltadas a formar a convicção sobre sua pertinência e oportunidade. As
atividades da pesquisa compreenderam a revisão da literatura sobre a atuação e o controle do
Estado, com ênfase na área de meio ambiente, e a realização de trabalhos de campo, efetuados
por meio de entrevistas a membros das diversas instâncias do Ministério Público sediadas em
Recife e do levantamento in loco de dados e informações referentes à atuação específica do
Ministério Público de Pernambuco no controle ambiental. A abordagem utilizada revestiu-se
de caráter exploratório, tendo em vista o estado incipiente em que este ramo do controle ainda
se encontra no âmbito dos Tribunais de Contas. Constatou-se que o Ministério Público de
Pernambuco desenvolve controle externo ambiental desde 1987, acumulando uma vasta experiência
na área. Em 2006, essa atuação redundou na instauração de 268 procedimentos ou
ações, destacando-se a tomada de 132 Termos de Compromisso de Ajustamento de Conduta.
Este estudo oferece uma visão geral da organização e do funcionamento do Ministério Público
e dos Tribunais de Contas, detalhando-se a situação destas instituições no Estado de Pernambuco.
De modo particular, identificaram-se as lições que a experiência do Ministério Público
de Pernambuco na área de controle ambiental oferece para o desenvolvimento de um modelo
de atuação do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco nesse campo de controle. O uso
de instrumentos derivados de comandos constitucionais já vigentes (Auditoria Operacional e
Termo de Compromisso de Ajustamento de Conduta) - a ser detalhado em eventual revisão
dos regulamentos que orientam a atuação desse órgão (Lei Orgânica ou Regimento Interno) -
constitui exemplo efetivo nesse sentido
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Fiscalização de tributos ambientais pelo Ministério Público de Pernambuco: uma visão crítica do modelo adotadoHenrique Queiroz Figueiredo, Paulo 31 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / Ministério Público de Pernambuco / Este estudo analisa os problemas existentes nos procedimentos do Inquérito Civil
Público, seguido pelo Ministério Público de Pernambuco, quando se utiliza desta
ferramenta legal ao fiscalizar a aplicação de pecúnia advinda dos tributos os
ambientais, propondo, como solução, um novo modelo de procedimento. Este
apresenta a inclusão de ritos obrigatórios a serem seguidos, bem como, indica os
Representantes do Ministério Público que devem participar dos atos de investigação.
A vertente proposição partiu da seguinte questão: Qual a perspectiva de
dinamização e estruturação na adoção de um procedimento de investigação, com
rito próprio e preestabelecido, para apuração de uma denúncia de desvio de verbas
públicas, oriundas de tributos ambientais? Para o alcance dos objetivos propostos,
este estudo foi realizado por meio de pesquisa bibliográfica (artigos de revistas
especializadas, livros, periódicos, jornais, teses,dissertações, monografias e
trabalhos acadêmicos) e documental (arquivos físicos e on-line) oriunda dos
trabalho dos Promotores de Justiça envolvidos em fiscalizar o patrimônio Público,
sob a óptica da metodologia da pesquisa-ação lecionada por André Morin, Sylvia
Vergara e Michel Thiollent, qual seja, aquela em que o pesquisador elabora
diagnósticos, analisa e identifica problemas e busca soluções, sendo ele, parte
integrante do ambiente pesquisado. Na consecução do trabalho foram analisados os
conceitos de Ministério Publico à luz dos ensinamentos de Hugo Nigro Mazzilli,
Wallace Paiva Martins Junior e Emerson Garcia,dos Tributos Ambientais pela óptica
de Cláudia Campos de Araújo e Bernardo Moraes e os de gestão Pública
contemporânea embasados em Ana Paula de Paula e Luiz Carlos Bresser Pereira.
Ao final se demonstra que a adoção do modelo proposto, para se processar as
investigações da pecúnia oriunda de tributos ambientais, objetiva proporcionar maior
celeridade e eficácia ao procedimento de investigação perpetrado pelos Promotores
de Justiça envolvidos, vindo de encontro à missão institucional do Ministério Público
de Pernambuco em defender o patrimônio público
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Lei de acesso à informação e o Ministério Público de PernambucoSANTOS, Francisco Jackson Rodrigues dos 31 March 2016 (has links)
Submitted by Haroudo Xavier Filho (haroudo.xavierfo@ufpe.br) on 2016-10-06T12:56:21Z
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Previous issue date: 2016-03-31 / A pesquisa Lei de Acesso à Informação (LAI) e o Ministério Público de
Pernambuco (MPPE) analisa a LAI e seus desdobramentos no MPPE no contexto
da cidadania. Pressupõe que o acesso à informação requer organização e
preservação das fontes e suportes documentais tangíveis e intangíveis, bem como
políticas de informação com foco no cidadão. O estudo é exploratório, baseado em
pesquisa de campo direcionada aos promotores e procuradores ativos do MPPE em
setembro de 2015. Foram utilizados procedimentos de amostragem estratificada e
aleatória simples, com sorteio dos sujeitos de pesquisa. Os resultados obtidos
indicam a falta de comunicação das dimensões legais, políticas e sociais da LAI,
atestam a relação indissociável entre LAI, MPPE e cidadania e demonstram a
importância do acesso à informação para a missão e visão do MPPE. Alinhado ao
Conselho Nacional do Ministério Público, o MPPE tem avançado na
institucionalização da LAI e os membros preconizam a constitucionalidade da
informação como direito fundamental e a cidadania como a efetivação das garantias
constitucionais e sociais. Na prática, porém, a LAI não é exercida com efetividade,
com foco no cidadão. A valorização dos documentos e informações como política
institucional e cultural torna-se necessária como instrumento de identidade e
cidadania. / The research Access to Information Act (AIA) and the Pernambuco Public Ministry
(PPM) analyzes the AIA and its development in PPM in the context of citizenship.
Assumes that information access requires organization and preservation of tangible
and intangible documentary fountains and supports and information policies focused
on citizen. The study is exploratory, based on field research directed to active
promoters and prosecutors of PPM in September 2015. For this purpose, were used
the stratified sampling procedures and simple random sampling with raffle of
research subjects. The results indicate a lack of communication with the legal
dimensions, political and social aspects of AIA, attest to the inseparable relationship
between AIA, PPM and citizenship and demonstrate the importance of access to
information for the mission and vision of PPM. Aligned with the National Council of
the Public Ministry, the Pernambuco Public Ministry has advanced in the
institutionalization of AIA and members advocate the constitutionality of information
as a fundamental right and citizenship as the fulfillment of constitutional and social
guarantees. In practice, however, the AIA is not exercised effectively, focusing on the
citizen. The investment in enhancement of documents and information as institutional
and cultural policy becomes necessary as instrument of identity and citizenship.
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