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Myxomycetes em áreas de caatinga e brejo de altitude no Sertão de pernambuco, brasil

SILVA, Nylber Augusto da 09 March 2012 (has links)
Submitted by Nathália Neves (nathalia.neves@ufpe.br) on 2015-03-05T19:01:08Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação Nylber Augusto da Silva - PPGBF - 09 Março 2012.pdf: 2419387 bytes, checksum: e120678320c61ba33f7cf9b4549f3a83 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-05T19:01:08Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação Nylber Augusto da Silva - PPGBF - 09 Março 2012.pdf: 2419387 bytes, checksum: e120678320c61ba33f7cf9b4549f3a83 (MD5) Previous issue date: 2012-03-09 / FACEPE / Nas ultimas décadas estudos sobre a mixobiota em ambientes áridos e semiáridos no mundo têm revelado a ocorrência de novos táxons para a Ciência, além de evidenciarem uma mixobiota rica e diversificada. No Brasil, uma extensa região semiárida esta inserida no Nordeste, que tem a Caatinga como bioma principal. Estudos sobre a mixobiota em áreas de caatinga ainda são escassos e os poucos trabalhos existentes contemplam pequenas áreas dos estados da Bahia, Ceará, Paraíba, Pernambuco e Piauí. Com o objetivo de ampliar o conhecimento sobre a mixobiota na região semiárida brasileira, foram realizadas três excursões com coletas em áreas de caatinga e floresta úmida submontana (Brejo de Altitude) nas estações chuvosa (janeiro e março) e início da estiagem (junho) de 2011, nos municípios de Mirandiba (Microrregião de Salgueiro), Serra Talhada e Triunfo (Microrregião do Pajeú), todos localizados na Mesorregião do Sertão pernambucano. Durante as coletas foram examinados substratos potencialmente favoráveis à ocorrência de mixomicetos (troncos em decomposição, folhedo, plantas suculentas e excrementos de herbívoros) ao longo de transectos de 100 m, com pontos de coleta estabelecidos a cada 10 m. Exsicatas representativas do material examinado encontram-se depositadas no Herbário UFP, da Universidade Federal de Pernambuco. Foram obtidos 204 espécimes coletados diretamente no campo e identificadas 37 espécies, pertencentes aos seguintes táxons: Ceratiomyxales, Ceratiomyxaceae (Ceratiomyxa, 1sp.); Liceales, Cribrariaceae (Cribraria, 4spp.), Reticulariaceae (Dictydiaethalium, 1sp., Lycogala, 2spp., Reticularia, 1sp., Tubifera, 1sp.); Physarales, Didymiaceae (Didymium, 4 spp.), Physaraceae (Badhamia, 1sp., Craterium, 1sp., Fuligo, 1sp., Diachea, 1sp., Physarum, 9 spp.); Trichiales, Trichiaceae (Arcyria, 2spp., Hemitrichia, 2spp.) e Stemonitales, Stemonitaceae (Comatricha, 1sp., Stemonitis, 3spp., Stemonitopsis, 2 spp.). A mixobiota presente na área do Brejo de Altitude foi mais abundante que nas duas áreas de Caatinga, destacando-se as famílias Trichiaceae e Physaraceae, pela abundância e diversidade, respectivamente. O grupo ecológico lignícola foi predominante nos ambientes estudados. Fuligo megaspora Sturgis constitui primeira referência para a região Nordeste e Didymium perforatum Yamash para o Brasil.
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Myxomycetes ocorrentes nos manguezais do rio formoso e rio dos passos, litoral sul de pernambuco, brasil

Damasceno dos Santos, Glauciane 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:06:43Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo541_1.pdf: 2252905 bytes, checksum: 944af6e967ce34294d98df157b2a3690 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O Estuário do Rio Formoso, com uma extensão de 12 Km, localiza-se no município de Rio Formoso (8º 37 - 8º 41 S e 35º 04 - 35º 08 W), litoral sul de Pernambuco. Com o objetivo de ampliar o conhecimento sobre a mixobiota ocorrente em manguezais, foram realizadas três excursões nas estações chuvosa e de estiagem entre 2007-2008 e 1.008 câmaras-úmidas foram montadas com casca do tronco vivo, gravetos, frutos, folhedo aéreo e folhedo do solo de Avicennia nitida Jacq., Laguncularia racemosa (L.) C.F. Gaertn., Conocarpus erectus L., Rizophora mangle L. e Acrosticum cf aureum L. Foram obtidos 104 espécimes e identificadas 24 espécies, pertencentes a todas as ordens de Myxogastromycetidae e Stemonitomycetidae: Echinosteliales (Clastoderma, 1 sp.); Liceales (Cribraria, 2 spp.); Physarales (Diachea¸ 1 sp., Physarum, 4 spp.); Stemonitales (Collaria, 1 sp., Comatricha, 2 spp., Macbrideola, 1 sp., Stemonaria, 2 spp., Stemonitis, 5 spp) e Trichiales (Arcyria, 3 spp., Hemitrichia, 1 sp., Perichaena, 1 sp.). Entre as espécies encontradas, 16 são novas ocorrências mundiais para o ambiente de manguezal. Stemonaria fuscoides Nann.-Brem. & Y. Yamam. está sendo relatada pela primeira vez para o Brasil e para a região Neotropical. O folhedo aéreo e C. erectus destacaram-se por apresentar maior número de cultivos positivos. A família Stemonitaceae foi a mais representativa com 11 espécies. Stemonitis fusca Roth e Physarum auriscalpium Cooke foram as espécies mais abundantes e constantes

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