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Objetivos e Cenários na Engenharia de Requisitos para Linhas de Produto de Software

Souza, Gabriela Guedes de 24 February 2012 (has links)
Submitted by Pedro Henrique Rodrigues (pedro.henriquer@ufpe.br) on 2015-03-05T17:03:30Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertacao - Gabriela 04-12.pdf: 8388608 bytes, checksum: bf0a6a0b446548dba8b07cf11cea0989 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-05T17:03:30Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertacao - Gabriela 04-12.pdf: 8388608 bytes, checksum: bf0a6a0b446548dba8b07cf11cea0989 (MD5) Previous issue date: 2012-02-24 / Abordagens da Engenharia de Requisitos Orientada a Objetivos (em inglês, Goal Oriented Requirements Engineering ou GORE) podem capturar de forma efetiva tanto os objetivos dos stakeholders como os requisitos do sistema. Quando aplicadas no contexto de Linha de Produto de Software (LPS), elas podem oferecer uma maneira natural de capturar similaridades e a variabilidade de uma LPS. Já existe, inclusive, uma abordagem GORE que possibilita a obtenção sistemática do modelo de features a partir de modelos i* com cardinalidade. Porém, através de uma abordagem GORE não é possível modelar características comportamentais de uma LPS, para isso é comum usar uma técnica de especificação de cenários de caso de uso. Este trabalho define uma abordagem de Engenharia de Requisitos para LPS que integra uma abordagem GORE com uma técnica de especificação de cenários de caso de uso com variabilidade. Esta abordagem é denominada GS2SPL (do inglês, Goals and Scenarios to Software Product Line) e inclui também um subprocesso para configuração de aplicações específicas de uma LPS com base na priorização de requisitos não-funcionais. Este trabalho também apresenta a aplicação de GS2SPL à LPS TaRGeT, cujos produtos são ferramentas de geração automática de casos de teste.
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E-SPL Uma abordagem para a fase de requisitos na engenharia de domínio e na engenharia de aplicação com modelos de objetivo

Diego Quirino Lima, Carlos 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:00:44Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6933_1.pdf: 4192378 bytes, checksum: 577c13a92375f6d4dd36768da051d5b9 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A Engenharia de Domínio (Domain Engineering DE) e a Engenharia de Aplicação (Application Engineering AE) são processos ligados à Engenharia de Linha de Produto de Software (Software Product Line Engineering SPLE). Na DE é realizada a definição e a documentação das características comuns e variáveis de uma família de produtos. Já na AE é construído um produto específico de software (seleção de produto) através do reuso sistemático e organizado dos artefatos de domínio. Modelos de Visão da Variabilidade de COVAMOF (COVAMOF Variability View - CVV), Modelos de Features (Features Model FM) e Modelos Ortogonais de Variabilidade (Orthogonal Variability Model OVM) tradicionalmente têm sido utilizados em tais processos como artefatos centrais para documentação e desenvolvimento de uma Linha de Produto de Software (Software Product Line - SPL). Estão relacionados ao gerenciamento da variabilidade e à sua evolução. Atualmente, algumas abordagens têm utilizado Modelos de Objetivos como fonte de variabilidade de domínio ou têm mapeado/ integrado Modelos de Objetivos e Modelos de Features para documentar uma SPL. No entanto, nenhuma delas suporta simultaneamente todos os conceitos de gerenciamento de variabilidade, como, por exemplo, aqueles presentes no Framework Ortogonal de Variabilidade (Orthogonal Variability Framework OVF). Outra limitação é que nenhuma dessas abordagens utiliza modelos de objetivos enriquecidos com informações de variabilidade como artefato central na AE, produzindo um modelo de especificação de requisitos em i* específico para um produto. O objetivo principal desta dissertação é realizar uma abordagem para DE e AE com gerenciamento de variabilidade utilizando modelos de objetivos, na fase de requisitos, denominada E-SPL (Early Software Product Line Linha de Produto de Software Inicial). Para isso, será necessário estender uma linguagem de modelagem de variabilidade existente, denominada i*-c (com cardinalidade), para que ela venha contemplar todos os construtores presentes no OVF, criando o i*-Ortogonal. Especificamente para o processo de AE, ESPL utilizará modelos conceituais de contextos para sistematizar a seleção de configuração específica de produto. O uso de E-SPL será exemplificado com um sistema de agendamento de cursos (MyCourses) e com uma funcionalidade do sistema Mobile Media
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Promovendo modularidade em um processo de Engenharia de Requisitos para linhas de produto de software

Silva Netto, Dorgival Pereira da 23 June 2015 (has links)
Submitted by Viviane Lima da Cunha (viviane@biblioteca.ufpb.br) on 2016-02-17T10:53:15Z No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 20428901 bytes, checksum: b66dc5cc2c10c67d4c70f46436440ab4 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-02-17T10:53:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 20428901 bytes, checksum: b66dc5cc2c10c67d4c70f46436440ab4 (MD5) Previous issue date: 2015-06-23 / Goal Oriented Requirements Engineering approaches capture both the stakeholders’ goals and the requirements of the system-to-be, so that the latter corresponds to the stakeholders desires. Goal models can capture similarities and the variability of a Software Product Line (SPL), but they cannot describe the detailed behavior of its functionality. Due to this limitation, a process called GS2SPL (Goals and Scenarios to Software Product Lines) was defined to systematically obtain, from goal models, feature models and the specification of use case scenarios with variability described in PLUSS (Product Line Use case modeling for Systems and Software engineering). However, the variability of the SPL and the configuration knowledge are tangled an the scenarios described in PLUSS, jeopardizing the maintenance and reuse of artifacts. In order to solve this problem, it was proposed techniques to specific use case scenarios with separation of crosscutting concerns (or just, aspectual scenarios). One of these techniques is called MSVCM (Modeling Scenario Variability as Crosscutting Mechanisms), which specifies the variability and configuration knowledge of a SPL separately, as well as it defines a process to configure the specifications of a product. Thus, this work proposes an extension of the GS2SPL to obtain, systematically, a feature model and a specification of aspectual scenarios in MSVCM, from goal models. This approach is called GAS2SPL (Goals and Aspectual Scenarios to Software Product Lines) and their activities were described using the TaRGeT (Test and Requirements Generation Tool) example. GAS2SPL approach was evaluated through a comparative study between TaRGeT and MyCourses artifacts generated by GS2SPL and GAS2SPL approaches, taking into account modularity (features scattering and tangling scenarios) and expressiveness (how detailed are the configuration knowledge). After evaluating our approach, we realize that GAS2SPL approach reduced in the features scattering and tangling in the scenarios to zero, addition to own a knowledge configuration more specific because uses less symbols for it elaborate. / Abordagens de Engenharia de Requisitos Orientadas a Objetivos capturam tanto os objetivos dos interessados ( stakeholders) como os requisitos do software a ser desenvolvido, de modo que este último corresponda ao que realmente os interessados desejam. Modelos de objetivos são capazes de capturar as similaridades e variabilidades de uma Linha de Produto de Software (LPS), mas não conseguem descrever o comportamento detalhado de suas funcionalidades. Diante dessa limitação, o processo GS2SPL (Goals and Scenarios to Software Product Lines) foi definido para obter sistematicamente, a partir de modelos de objetivos, modelos de features e especificações de cenários de casos de uso com variabilidade, descritos em PLUSS (Product Line Use case modeling for Systems and Software engineering). Entretanto, a variabilidade da LPS e o conhecimento de configuração ficam entrelaçados nos cenários descritos em PLUSS, o que prejudica a manutenção e reuso dos artefatos. A fim de solucionar esse problema, foram propostas técnicas de especificação de cenários de caso de uso com separação de interesses transversais (ou, simplesmente, cenários aspectuais). Uma destas técnicas é o MSVCM (Modeling Scenario Variability as Crosscutting Mechanisms), que especifica a variabilidade da LPS separadamente do conhecimento de configuração e define um processo para configurar as especificações de produto. Assim, este trabalho propõe uma extensão do GS2SPL visando obter, sistematicamente, modelos de features e especificações de cenários aspectuais em MSVCM, a partir de modelos de objetivos. Esta abordagem chama-se GAS2SPL (Goals and Aspectual Scenarios to Software Product Lines) e suas atividades foram descritas utilizando o TaRGeT (Test and Requirements Generation Tool) como exemplo. A abordagem GAS2SPL foi avaliada através de um estudo comparativo entre os artefatos do TaRGeT e do MyCourses- A Course Scheduling System gerados pelas abordagens GS2SPL e GAS2SPL, levando-se em consideração a modularidade (espalhamento de features e entrelaçamento de cenários) e, a expressividade (quão detalhado é o conhecimento de configuração). Depois de realizar a avaliação, percebemos que a abordagem GAS2SPL conseguiu reduzir o espalhamento de features e o entrelaçamento de cenários para zero, além de possuir um conhecimento de configuração mais expressivo, pois utiliza menos símbolos para elaborá-lo.

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